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Cenografia Responsável pelo Conteúdo: Prof.ª M.ª Ana Cristina Gentile Ferreira Revisão Textual: Prof.ª Dr.ª Selma Aparecida Cesarin Projetos de Cenografi as Projetos de Cenografias • Apresentação e análise de Projetos de Cenografia, desenvolvidos por profissionais de Projeto, principalmente, pelo Designer de Interiores; • Utilizar os conhecimentos adquiridos nas Unidades anteriores para leitura e compreensão dos Projetos apresentados. OBJETIVOS DE APRENDIZADO • Estudo de Caso; • Mostras de Arquitetura e Design; • Espetáculos; • Vitrines; • Eventos. UNIDADE Projetos de Cenografias Estudo de Caso Os Estudos de Caso aqui apresentados buscam elucidar o contexto em que os Projetos foram desenvolvidos, explorando as informações preliminares, como as demandas e as abordagens utilizadas pelos profissionais da Cenografia. Descrever os casos e analisar os Projetos permitirá problematizar o objeto estudado, ou seja, permitirá análise crítica das opções utilizadas pelos profissionais. Tal exercício permite utilizar referências em Projetos Cenográficos futuros, empre- gando ou não as opções apresentadas nos Estudos de Caso. Cabe ao estudante aprender a buscar referências de Projetos anteriores com olhar atento aos detalhes, às técnicas, aos conceitos, aos materiais durante o processo de de- manda, de elaboração e de execução da Cenografia, permitindo a criação de novos Projetos usando os aprendizados adquiridos nas análises. A pesquisa realizada a partir de Estudos de Casos faz parte das etapas de trabalho do Designer de Interiores. De maneira geral, quando vai desenvolver um Projeto, incluindo Cenografia, o pro- fissional deve buscar diferentes tipos de referências projetuais. São Estudos de Caso que o estudante ou profissional deve pesquisar. Artigos, fotos, fornecedores, enredos, conceitos, marketing, enfim, as fontes de pes- quisa são inúmeras e serão norteadas pelo trabalho a ser desenvolvido, ou seja, uma Cenografia teatral terá roteiro, localização da história, período, vestuários e outros ele- mentos como norteadores, enquanto em um estande de Feiras ou Eventos, a pesquisa deverá considerar produto, público, materiais e conceito, entre outros elementos. Sendo assim, Estudos de Caso e pesquisas bem elaboradas são importantes para o desenvolvimento do Projeto, e irão auxiliar no partido a ser adotado no Projeto. A listagem a seguir traz a sugestão de um roteiro inicial de pesquisa das referên- cias/Estudos de Caso, lembrando-se de que os tópicos variam de acordo com o Pro- jeto a ser desenvolvido: • Ficha técnica: autor do Projeto, localização, ano do Projeto; • Área: dimensões da área do Projeto; • Briefing: Programa de Necessidades solicitado ao profissional e definição do objetivo a ser alcançado; • Elementos estruturais: tipos de materiais utilizados; • Elementos compositivos: iluminação, mobiliários e outros; • Representações gráficas: plantas, cortes, elevações, maquetes e outros dese- nhos apresentados; • Imagens: fotos do Projeto. Importante! A pesquisa de Estudos de Caso realizada de maneira detalhada permitirá ao pro- fissional desenvolver um Projeto que atenda às necessidades, às demandas e aos anseios do cliente. Explore todos os detalhes da pesquisa e fique atento(a) às ques- tões técnicas de cada Projeto. 8 9 Apenas para organizar os Estudos de Caso apresentados na Unidade, as análises estão divididas em: Mostras de Arquitetura e Design, Espetáculos, Vitrines e Eventos. Para os profissionais de Arquitetura e Design, uma referência importante de tendências e conceitos são as Feiras e as Exposições. Além de permitir conhecer as novidades do Mercado da Construção e Design, as exposições ampliam as Áreas de Conhecimento e permitem acesso às tendências nacio- nais e internacionais. No caso da Cenografia, tais espaços são essenciais para referências e Estudos de Casos. As exposições em formas de estandes reproduzem espaços que simulam am- bientes considerando os objetivos de cada cliente. Além dos espaços voltados à Arquitetura e design, Feiras e Exposições de todas as Áre- as são referências importantes, Feira do Automóvel, ExpoMusic, Bienal do Livro e outras, enfim, em todos os espaços, os estandes podem ser utilizados como Estudos de Casos. Lembrando-se de que, em todas as Feiras e Exposições, além dos espaços a serem visita- dos, Cursos, Palestras e Workshops são importantes espaços de pesquisas e capacitação. Mostras de Arquitetura e Design As Mostras de Arquitetura e Design foram selecionadas como Estudos de Caso com o objetivo de relacionar a Cenografia nos espaços de Projetos, principalmente, no Design de Interiores. Os ambientes funcionam como vitrines dos profissionais de Projeto, que elaboram seus espaços a partir dos temas propostos para as Mostras e as Exposições, atendendo a demandas já definidas, e empregando materiais, revestimentos, Tecnologias e mobiliários que são tendências de Mercado. Casacor A CASACOR aconteceu pela primeira vez em 1987, em São Paulo. Organizada pelo Grupo Abril, a CASACOR é importante referência em Mostra de Arquitetura, Design de Interiores e Paisagismo das Américas. Atualmente, acontece em 21 cidades e abriu um Mercado nacional importante para Espaços de Exposições: CASACOR 1987 – No dia 8 de junho de 1987, o número 81 da rua Dinamarca, no Jardim Europa, em São Paulo, abriu as portas para o públi- co da primeira CASACOR. Idealizada por Yolanda Figueiredo e Angélica Rueda, a mostra surgiu com o intuito de ser um evento social, cultural e benemérito. A edição de estreia reuniu 25 nomes da elite da decoração, ar- quitetura e paisagismo, e atraiu mais de 6 mil visitantes durante os 20 dias 9 UNIDADE Projetos de Cenografias de exibição. Parte da renda arrecadada foi destinada para a Associação Obra do Berço, iniciando o compromisso social da marca. Os ambien- tes assinados por João Mansur, Jorge Elias, Rodolfo Scarpa, Rosa May Sampaio e Clarisse Reade foram os grandes destaques do evento. Fonte : https://bit.ly/3wnbwtl Verifique as localizações e a história da CASACOR. Disponível em: https://bit.ly/3zql9tl É possível visitar vários Espaços e Projetos apresentados nas Exposições ao longo da História. Disponíveis em: https://bit.ly/3ctsyOj Foram selecionados dois Estudos de Caso da CASACOR na Unidade, lembrando-se de que o foco da análise será como os cenários são desenvolvidos na Exposição. O primeiro caso apresentado é a CASACOR de São Paulo 2018. A edição aconteceu no Jockey Club, referência do estilo Art Déco projetado pelo arquiteto Elisário Bahiana e tombado pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico (Condephaat) em 2010. Para a mostra da CASACOR, foram criados 81 ambientes distribuídos em uma área de 25mil m2 e a principal referência para os cenários e ambientes criados foi a relação homem e natureza, motivo que deu o nome Casa Viva para a Exposição. A flexibilidade dos espaços e os Processos construtivos inovadores e sustentáveis foram incorporados pelos profissionais para atender à demanda da mostra, e atrair o público para discussões importantes sobre sustentabilidade nos ambientes. O uso de madeiras, pedras naturais, tecidos, mobiliário, paisagismo e outros elementos compositivos estão presentes nos ambientes. Jardim Sustentável Projeto da arquiteta e paisagista Daniela Sedo, distribuído em um ambiente de 40m2. O lúdico e a sustentabilidade estão presentes no cenário. A utilização de materiais bambu e telhado verde responde às demandas da sustentabilidade, e as cores, os ele- mentos decorativos e os sonoros estimulam o lúdico. Figura 1 – Casacor 2018, Jardim Sustentável | Arquiteta Daniela Sedo Fonte: Reprodução 10 11 Segunda a arquiteta: No Jardim Sustentável, a proposta é um ambiente mais vivo, gostoso para família toda e que estimule a criatividade infantil: uma casinha de bambu, plantas tropicais nativas, tapete de corujinha, instrumento de percursão feito de bambupara aguçar os sentidos e muito mais. Fonte: https://bit.ly/3gavyl1 No Paisagismo, as espécies tropicais são destaque, e a utilização de vegetação nativa atende também ao conceito sustentável. Para atender ao briefing de Espaço Infantil, a arquiteta, além da casa de bambu, utili- zou madeira de reflorestamento e brinquedos com materiais recicláveis, como pula-pula de pneus, além de banqueta de bambu como instrumento de percussão. Outro ponto interessante foi a inclusão de regadores para as crianças aprenderem a importância do verde e da sustentabilidade. Figura 2 – Casacor 2018, Jardim Sustentável | Arquiteta Daniela Sedo Fonte: Reprodução 11 UNIDADE Projetos de Cenografi as Figura 3 – Casacor 2018, Jardim Sustentável | Arquiteta Daniela Sedo Fonte: Reprodução A seguir alguns outros espaços cenográficos criados na Casa Viva (CASACOR 2018 SP). Figura 4 – Casacor 2018, Casa da Árvore Renault | Suíte Arquitetos Fonte: Reprodução Figura 5 – Casacor 2018, Tea Lab Fonte: Reprodução Figura 6 – Casacor 2018, Templo Coworking | Arquitetos Fernando Brandão e Camila Bevilacqua Fonte: Reprodução Figura 7 – Casacor 2018, Galeria Anamórfi ca | Arquiteto José Luiz Favaro Fonte: Reprodução 12 13 A partir de 2020, com a Pandemia, o Grupo adaptou as Mostras, criando Janelas CASACOR, em resposta ao momento de fechamento de muitas atividades, e trazendo as vitrines como um desafio de discutir e expor os Espaços de Projetos e Tendências, buscando ampliar os questionamentos e as discussões sobre os espaços pós-Pandemia, assim como vimos nos cenários desenvolvidos em Programas gravados de forma remota, apresentados anteriormente. Na edição Janela CASACOR, de Ribeirão Preto 2020, seis espaços foram apresen- tados no site, sendo: Varanda Conexão, de Adriana Fontada, Espaço (des)contínuo, da EFC Arquitetura, Relaxar, Recarregar, Reconectar, de Juliana Affini e Patricia Makhoul, Estação Gourmet Deca, de Manarelli Guimarães Arquitetura, Estar Centro Cerâmico, de MHM Estúdio e Equilíbrio, de Mônica Costa. Figura 8 – Casacor 2020, Varanda Conexão | Arquiteta Adriana Fontada Fonte: Reprodução Utilizando como referência a obra de Jazz, de Henri Matisse (1869-1954), o Projeto de Varanda desenvolvido numa vitrine, em um contêiner, a profissional busca uma sensação dramática no momento de resgate a “um local que traz novamente a alegria de viver”. Ainda utilizando Matisse e suas obras, os elementos compositivos criam a sensa- ção de colagem das peças na parede, destacadas com a iluminação LED nos painéis de madeira. As cores quentes buscam dar energia à varanda e são equilibradas por mobiliários mais escuros. O mobiliário mais baixo buscou tornar o ambiente mais descontraído, completando a sensação com a presença da poltrona suspensa, que funciona como balanço. Figura 9 – Casacor 2020, Varanda Conexão | Arquiteta Adriana Fontada Fonte: Reprodução 13 UNIDADE Projetos de Cenografias Enfim, cores, texturas, iluminação, materiais e mobiliário foram pensados a partir de uma referência artística, a obra de Matisse, e a necessidade de ambientes mais acolhe- dores, principalmente, em época de Pandemia, possibilitou uma vitrine que transmite um ambiente descontraído e acolhedor. Figura 10 – Casacor 2020, Varanda Conexão | Arquiteta Adriana Fontada Fonte: Adaptada de Wikimedia Commons | Reprodução As imagens a seguir trazem outros ambientes apresentados no Janelas CASACOR. Com referências culturais de Arte, de materiais e outros, as vitrines foram montadas buscando discutir os ambientes a partir de 2020. Figura 11 – Janelas Casacor 2020, Espaço (des)contínuo | EFC Arquitetura Fonte: Reprodução Figura 12 – Janelas Casacor 2020, Relaxar, Recarregar, Reconectar | Arquitetos Juliana Affini e Patricia Makhoul Fonte: Reprodução 14 15 Figura 13 – Janelas Casacor 2020, Estação Gourmet Deca | Arquiteta Manarelli Guimarães Fonte: Reprodução Figura 14 – Janela Casacor 2020, Estar Centro Cerâmico | MHM Estúdio Fonte: Reprodução Acesse o site do Janelas CASACOR Edição Ribeirão Preto com entrevistas dos profissionais e Tour 3D pelos ambientes. Disponível em: https://bit.ly/3gaef3H Para finalizar os Estudos de Caso da CASACOR, a consolidação das exposições em diversas cidades do Brasil abriu espaço no Mercado internacional para a criação da Mos- tra nos Estados Unidos, em 2017. O Estudo de Caso a seguir foi apresentado da 2ª Edição da CASACOR Miami, que aconteceu em dezembro de 2019. O Projeto do escritório Moniomi Design para o ambiente Altis Ornamentum utilizou duas referências: o Esporte e a Grécia Antiga. As cores, formatos e texturas remetem ao estilo greco-romano e os objetos adaptados do Esporte podem ser utilizados pelo visitando, criando um ambiente criativo e interativo, possibilitando que o próprio visitante faça parte do cenário criado pelos profissionais. 15 UNIDADE Projetos de Cenografias Figura 15 – Casacor Miami 2019, Altis Ornamentum | Moniomi Design Fonte: Pixabay | Wikimedia Commons | Reprodução Figura 16 – Casacor Miami 2019, Altis Ornamentum | Moniomi Design Fonte: Reprodução Espetáculos A Cenografia em Palcos e Espetáculos foi bastante explorada nas Unidades anteriores, nos exemplos da história da Cenografia, na Arquitetura Efêmera, no papel no Cenógrafo, enfim, na relação direta da Cenografia com os diferentes tipos de palco (Televisão, Teatro e Internet). Sendo assim, um Estudo de Caso em que o palco é a Área de Intervenção deve ser observado, considerando os conteúdos anteriores. A cenógrafa Renata Mota foi responsável por desenvolver, em 2016, o Projeto da Casa do Sol, Estúdio da TV Bahia para programação especial de cultura e entretenimento. O espaço localizado na praia da Barra tinha como objetivo trazer um conceito de verão mais saudável e sustentável. 16 17 Com conceito e áreas definidas, a escolha considerou a utilização de materiais reci- cláveis e de reuso. A flexibilidade e o caráter temporário dos materiais utilizados na execução de cená- rios é algo comum e presente na rotina do profissional. No caso da Casa do Sol, mate- riais sustentáveis vieram complementar a maneira de produzir o Espaço Cenográfico: Galões, lâmpadas, paletes, plásticos, caixotes e garrafas são alguns dos materiais já utilizados pela arquiteta e cenógrafa em seus Projetos. As Cenografias propostas se baseiam na ‘verdade dos materiais’, ou seja, não têm o intuito de esconder o que está por trás da composição ceno- gráfica, ou transformar o material para que sua aparência “mascare” a sua essência. (MOREIRA, 2019) Figura 17 – Casa do Sol – TV Bahia | Arquiteta Renata Mota Fonte: Reprodução Vitrines Muito além da vitrine, a Fábrica de Chocolate da Cacau Show torna-se um passeio para ambientes cenográficos. O Projeto de Design de Interiores atrelado ao Marketing dos produtos permitiu criar ambientes encantadores. Figura 18 – Fábrica de Chocolate Cacau Show, Itapevi/São Paulo | Artista Eduardo Kobra Fonte: Wikimedia Commons 17 UNIDADE Projetos de Cenografias Projeto de arquitetura de Athié Wohnrath e Design de Interiores de Joia Bergano, o espaço passou a ser a vitrine da marca. Com mais de 20mil m2, um Parque Lúdico, além do acesso à produção de chocolates, foi criado no espaço. As sensações são criadas por cores, texturas e cheiros, e elementos como um carrossel completam a magia. Durante as Unidades vimos as vitrines como espaços importantes da Cenografia e, nesse estudo de caso, a Cenografia acontece em diferentes ambientes. Fábrica de Chocolate Cacau Show, Itapevi/São Paulo. Disponível em: https://bit.ly/2SfMSMA Enfim, a imagem do produto através da vitrine e dos Espaços Cenográficos criadas para a Marca são determinantes para as escolhas do consumidor e, segundo Miriam Gurgel (2005): “Com a globalização, o público consumidor mudou seu modo de avaliar e de se decidir por determinado produto ou serviço”. Eventos Por último, vale destacar a Cenografia para Eventos e sua diversidade. Os espaçosserão definidos de acordo com o tipo do evento, como casamentos, formaturas, aniver- sário, confraternizações e outros, enquanto seu porte será definido pela dimensão do espaço e pelo número de pessoas. De acordo com Martin (2015) na publicação Manual prático de eventos: gestão estra- tégica, patrocínio e sustentabilidade, um evento pode ser categorizado da seguinte forma: • Microeventos: até 100 pessoas; • Pequenos eventos: de 101 a 500 pessoas; • Médios eventos: de 201 a 2.500 pessoas; • Grandes eventos: de 2.501 a 5.000 pessoas; • Macroeventos: mais de 5.000 pessoas. Considerando a variedade de eventos, as imagens a seguir trazem a Cenografia em espaços de aniversário com tema definido. O Projeto da Festa de 15 anos foi desenhado a partir do Egito Antigo como tema. O perfil da cliente, o briefing e a pesquisa foram importantes para definir cores, tex- turas, mobiliários e elementos decorativos capazes de transportar as pessoas para um período histórico repleto de significados e elementos, a condução do Projeto permite ao usuário identificar automaticamente o tema escolhido. 18 19 Figura 20 – Festa de 15 anos – Tema Egito Antigo Fonte: Adaptada de Wikimedia Commons | Reprodução Figura 21 – Festa de 15 anos – Tema Egito Antigo Fonte: Adaptada de Wikimedia Commons | Reprodução Enfim, o espaço da Cenografia foi se transformando durante a História, acompanhando o desenvolvimento da Sociedade, as Novas Tecnologias, novos Materiais e a forma com que os espaços públicos e privados foram sendo repensados, portanto, a Cenografia se faz presente no cotidiano da Sociedade contemporânea e de suas atividades: É exaltada e requerida entre outros meios de expressão da ‘sociedade de performance’ e, nada pode ser pensado, imaginado ou realizado sem que seja em termos espetaculares, o que faz da Cenografia um novo tipo de mídia. (DEL NERO, 2009, p. 288) Trocando Ideias... Explore os links sugeridos no Conteúdo e no M aterial Complementar, conheça Projetos de Cenografia em suas diversas áreas, verifique temas e conceitos, confira os Materiais e as Tecnologias e, por fim, mantenha-se atualizado nas tendências e discussões quanto ao uso dos Espaços Cenográficos e sua relação com o Design de Interiores. 19 UNIDADE Projetos de Cenografias Material Complementar Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade: Vídeos CASACOR SP 2018 – Conheça a casa viva: linda, sustentável e acessível https://youtu.be/zemWGd94hKQ Leitura Conheça as melhores e mais influentes feiras de arquitetura no Brasil e no mundo https://bit.ly/2TXByoI CASACOR Miami https://bit.ly/3cwSB7m 10 estandes muito criativos para se inspirar https://bit.ly/3grEgKy Mostra de decoração no IC Week RJ https://bit.ly/3isYeHC 20 21 Referências ALMEIDA, A. D. S. O cenógrafo e o Designer de Interiores, Revista Científica Sema- na Acadêmica, Fortaleza, v. 1, p. 1-417, jan. 2012. DEL NERO, C. Máquina para os deuses: anotações de um cenógrafo e o discurso da Cenografia. São Paulo: SENAC/SESC, 2009. 384p. GURGEL, M. Projetando espaços: guia de arquitetura de interiores para áreas comer- ciais. São Paulo: SENAC São Paulo, 2005. MARTIN, V. Manual prático de eventos: gestão estratégica, patrocínio e sustentabili- dade. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. MONASTERIO, C. M. C. T. O processo de Projeto da Arquitetura Efêmera vincu- lada a feiras comerciais. 2006. 248f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) – UNICAMP. Campinas, 2006. MOREIRA, S. Arquitetura e Cenografia: o reuso no trabalho de Renata Mota. 15 nov. 2019. ArchDaily Brasil. Disponível em: <https://www.archdaily.com.br/br/928486/ arquitetura-e-Cenografia-o-reuso-no-trabalho-de-renata-mota>. PHILLIPS, P. L. Briefing: a gestão do Projeto de design . Tradução de Itiro Iida. 2.ed. São Paulo: Blucher, 2015. 230p . (e-book) RATTO, G. Antitratado de Cenografia: variações sobre o meso tema. São Paulo: SENAC São Paulo, 1999. URSSI, J. N. A linguagem cenográfica. 2006. 122f. Dissertação (Mestrado em Artes – Departamento de Artes Cênicas/Escola de Comunicações e Artes) – Universidade de São Paulo. São Paulo, 2006. 21
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