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Sistema Reprodutor Feminino

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26/06/2022 
1 
APARELHO REPRODUTOR FEMININO 
 FUNÇÕES DO SISTEMA REPRODUTOR FEMININO: 
 Produzir hormônios sexuais, 
 Produzir gametas (oócitos), 
 Manter o oócito fertilizado durante seu desenvolvimento completo, até o 
nascimento. 
X 
 Fertilidade para a produção de 
 neonatos viáveis 
 Lactação 
 FUNÇÕES DO SISTEMA REPRODUTOR FEMININO: 
 Influência hormonal: 
 Comportamento 
 Desenvolvimento folicular ovariano 
 Maturação do oócito 
 Ovulação 
 Função do corpo lúteo 
 Manutenção da gestação 
 Parto 
 Lactação 
APARELHO REPRODUTOR FEMININO APARELHO REPRODUTOR FEMININO 
 ANATOMIA DO SISTEMA REPRODUTOR FEMININO: 
 Consiste em: 
 
 2 ovários, 
 2 tubas uterinas, 
 Útero, 
 Vagina, 
 Genitália externa. 
 A partir da puberdade, passa a sofrer 
modificações cíclicas em sua estrutura 
e atividade funcional (controle nervoso 
e hormonal) 
APARELHO REPRODUTOR FEMININO 
 ANATOMIA DO SISTEMA REPRODUTOR FEMININO: 
26/06/2022 
2 
FISIOLOGIA VETERINÁRIA II APARELHO REPRODUTOR FEMININO 
 ANATOMIA DO SISTEMA REPRODUTOR FEMININO: 
APARELHO REPRODUTOR FEMININO 
 ANATOMIA DO SISTEMA REPRODUTOR FEMININO: 
APARELHO REPRODUTOR FEMININO 
 OVÁRIOS: 
 De fora para dentro: 
 
 
 
 Desenvolvimento inicial do ovário: 
 Durante a vida embrionária, 
 formam-se os oócitos primários, 
 os quais são envolvidos pelas células 
 foliculares; 
 Epitélio germinativo 
 Túnica albugínena 
 Cortical 
 Medular 
APARELHO REPRODUTOR FEMININO 
 Folículos Ovarianos: 
 
 Oócito + células foliculares 
 
 Folículos Primordiais: 
 
 Apenas uma camada de células foliculares, 
 Localizados na região mais externa do córtex (logo abaixo da túnica 
albugínea) 
 OVÁRIOS: 
APARELHO REPRODUTOR FEMININO APARELHO REPRODUTOR FEMININO 
 CRESCIMENTO FOLICULAR: 
 A cada ciclo um grupo de folículos primordiais se desenvolve 
 O hormônio FSH, liberado pela adeno-hipófise, estimula este desenvolvimento. 
26/06/2022 
3 
FISIOLOGIA VETERINÁRIA II APARELHO REPRODUTOR FEMININO 
 CRESCIMENTO FOLICULAR: 
APARELHO REPRODUTOR FEMININO 
 CRESCIMENTO FOLICULAR: 
 Em cada ciclo reprodutivo apenas um ou poucos folículos, dependendo da 
espécie, se tornam dominantes; 
 
 Os demais folículos que cresciam vão sofrer atresia; 
 
 Folículo se torna dominante a partir de um determinado tamanho e passa a 
produzir o hormônio inibina, o qual inibe a liberação de FSH. 
 
 O folículo dominante consegue sobreviver com menores concentrações de 
FSH, principalmente porque possui mais receptores para este hormônio. 
APARELHO REPRODUTOR FEMININO 
 PRODUÇÃO DE ESTRÓGENO: 
 As células da teca interna produzem o hormônio androstenediona; 
 
 As células da granulosa convertem 
 androstenediona em estradiol; 
 
 Estradiol é o principal estrógeno 
 circulante. 
APARELHO REPRODUTOR FEMININO 
 PRODUÇÃO DE ESTRÓGENO: 
 Efeitos periféricos do estradiol: 
 
 Estímulo ao crescimento ósseo e muscular; 
 Estímulo ao crescimento do tecido endometrial; 
 Atua na manutenção das características sexuais secundárias da fêmea. 
 
 Efeitos na regulação do ciclo reprodutivo: 
 
 Fases iniciais do ciclo: estradiol em baixas concentrações promove inibição da 
 liberação de LH e estímulo adicional à liberação de FSH pela adenohipófise. 
 No meio do ciclo: estradiol em altas concentrações promove estímulo à liberação 
 de LH e inibição da liberação de FSH pela adenohipófise. 
APARELHO REPRODUTOR FEMININO 
 OVULAÇÃO: 
 Consiste na ruptura de parte da parede do folículo maduro e consequente 
liberação do oócito, o qual será captado pela extremidade dilatada da tuba 
uterina; 
 
 O oócito carrega consigo a zona pelúcida e as células da coroa radiada; 
 
 O estímulo à ovulação é o pico de LH, liberado pela adenohipófise, em 
resposta ao pico de liberação de estradiol pelos folículos 
APARELHO REPRODUTOR FEMININO 
26/06/2022 
4 
APARELHO REPRODUTOR FEMININO APARELHO REPRODUTOR FEMININO 
 CORPO LÚTEO: 
 Após a ovulação, as células da granulosa e as células da teca interna, do 
folículo que ovulou, se reorganizam e formam uma glândula endócrina, 
chamada Corpo Lúteo. 
 
 As células da granulosa constituirão aprox. 80% do parênquima do corpo lúteo 
são chamadas células granulosa-luteínicas e passam a secretar o hormônio 
progesterona. 
 
 A formação e manutenção do corpo lúteo depende do hormônio LH, a 
progesterona, produzida pelo corpo lúteo, inibe a secreção de LH (haverá 
involução do corpo lúteo); 
APARELHO REPRODUTOR FEMININO 
 A involução do corpo lúteo produz o corpo albicans (cicatriz); 
 
 Se houver a implantação de um embrião no útero o mesmo produzirá o 
hormônio Gonadotropina Coriônica; 
 CORPO LÚTEO: 
 Gonadotropina Coriônica: efeito 
semelhante ao LH na manutenção do 
corpo lúteo assim, durante a gestação, 
mesmo na presença de progesterona, o 
corpo lúteo será mantido. 
APARELHO REPRODUTOR FEMININO 
 TUBAS UTERINAS: 
 O epitélio contém dois tipos de células: ciliadas e secretoras; 
 Os cílios batem em direção ao útero, movimentando uma fina camada de muco; 
 A secreção tem função nutritiva e protetora em relação ao oócito, e promove a 
capacitação dos espermatozóides; 
 Se não houver fertilização do oócito o mesmo irá degenerar em aprox. 24h; 
 A fertilização normalmente ocorre na ampola; 
 O zigoto é transportado através da tuba (movimentos do epitélio ciliar + 
contração de músculos lisos da parede da tuba). 
FISIOLOGIA VETERINÁRIA II APARELHO REPRODUTOR FEMININO APARELHO REPRODUTOR FEMININO 
 ÚTERO, VAGINA E VULVA: 
 A parede do útero é formada 
 por três camadas: 
 
 
 O epitélio da cérvix uterina é diferente do restante do útero (aprox. 85% 
tecido conjuntivo denso rico em colágeno); 
 Serosa: adventícia em algumas porções 
 Miométrio: 4 camadas de músculos lisos 
 Endométrio: epitélio com células secretoras, 
glândulas e células ciliadas 
 Também há secreção de muco, mais fluido ou mais viscoso dependendo da fase 
 do ciclo reprodutivo. 
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APARELHO REPRODUTOR FEMININO 
 ÚTERO, VAGINA E VULVA: 
 A parede vaginal possui camada mucosa, muscular e adventícia; 
 
 O muco presente na vagina se origina na cérvix uterina; 
 
 O pH vaginal, pela ação de estrógenos, é normalmente ácido (efeito protetor). 
 
 
 
 
 
 Vulva: Genitália externa 
 
 Clitóris, 
 Pequenos lábios (epitélio pouco queratinizado), 
 Grandes lábios (dobras da pele), 
 Glândulas vestibulares (secretoras de muco). 
APARELHO REPRODUTOR FEMININO 
 CICLOS REPRODUTIVOS: 
 Tipos de ciclos reprodutivos: ciclo menstrual e ciclo estral; 
 
 Terminologias utilizam características externas para identificar a fase do ciclo 
reprodutivo (menstruação ou estro); 
 
 Nos animais domésticos que apresentam 
 períodos definidos de estro receptividade 
 sexual), o termo utilizado é ciclo estral. 
Menstruação x Cio 
APARELHO REPRODUTOR FEMININO 
 FASES DO CICLO ESTRAL: 
 Divisão clássica que representa tanto os eventos comportamentais 
quanto gonadais: 
 
 PROESTRO: Inicia logo após a involução do corpo lúteo; é o período de 
desenvolvimento folicular, o qual termina com o estro; 
 ESTRO: Período de receptividade sexual; 
 MESTAESTRO: Período de desenvolvimento inicial do corpo lúteo; 
 DIESTRO: Período da fase madura do corpo lúteo. 
APARELHO REPRODUTOR FEMININO 
 FASES DO CICLO ESTRAL: 
 Em termos comportamentais: 
 
 Só podemos distiguir se o animal está no estro ou não, nesse último caso 
poderia estar no metaestro, diestro ou proestro; 
 
 Esse tipo de classificação é usado para éguas, ovelhas, cabras e porcas. 
 
 
 Em termos gonadais: 
 
 Só podemos distinguir se o animal está em fase folicular (proestro e estro) ou 
em fase lútea (metaestro e diestro); 
 
 Esse tipo de classificação é usado para as vacas.APARELHO REPRODUTOR FEMININO 
 FASES DO CICLO ESTRAL: 
 OVELHAS, CABRAS e ÉGUAS: 
 Ciclos estrais durante período limitado do ano: Poliéstricas estacionais. 
 Série de ciclos estrais durante a estação reprodutiva. 
 
 
 VACAS e PORCAS: 
 Ciclos estrais durante todo o ano: Poliéstricas não-sazonais. 
 
 CADELAS: 
 Único período de estro seguido por inatividade ovariana: Monoéstricas. 
 
 GATA, COELHA e FERRET: 
 Ovulação induzida: necessitam da cópula para ovularem. 
APARELHO REPRODUTOR FEMININO 
 SINAIS DE ESTRO: 
 VARIAM ENTRE AS ESPÉCIES: 
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APARELHO REPRODUTOR FEMININO 
 REGULAÇÃO HORMONAL DO CICLO REPRODUTIVO: 
 A liberação de GnRH pelo hipotálamo promove a liberação de FSH e LH pela 
adenohipófise; 
 
 FSH estimula o crescimento folicular e, consequentemente, a produção de 
estradiol pelos folículos; 
 
 Nesta fase inicial de desenvolvimento folicular a produção de estradiol, pelos 
folículos em crescimento, ainda é baixa; 
 
 Estradiol em baixas concentrações inibe a liberação de LH pela adenohipófise; 
 
 Assim, no terço inicial do ciclo estral, mesmo com estímulo de GnRH, não há 
liberação de LH em quantidades significativas. 
APARELHO REPRODUTOR FEMININO 
 REGULAÇÃO HORMONAL DO CICLO REPRODUTIVO: 
 No terço médio do ciclo estral, à medida que a concentração de estradiol 
aumenta, o bloqueio à liberação de LH diminui e a liberação de FSH é inibida 
(estradiol + inibina); 
 
 Em um determinado momento a concentração de LH circulante é alta o 
suficiente para promover a ovulação e formação do corpo lúteo; 
 
 O CL produz principalmente o hormônio progesterona, mas também produz 
pequenas quantidades de estradiol; 
 
 A progesterona é um hormônio “pró gestação”, atuando para garantir um 
ambiente uterino favorável à implantação e ao desenvolvimento embrionário 
APARELHO REPRODUTOR FEMININO 
 REGULAÇÃO HORMONAL DO CICLO REPRODUTIVO: 
 Com a formação do corpo lúteo o sistema volta à situação anterior, de baixa 
concentração de estradiol e bloqueio do LH; 
 
 A progesterona é um potente inibidor da liberação de GnRH, inibindo FSH e LH; 
 
 Esses fatores explicam a queda brusca de LH após o pico de sua produção; 
 
 Também explica porque durante a fase lútea, o crescimento folicular é inibido (nos 
animais domésticos ocorre com menor intensidade); 
 
 Na maioria dos animais a fase folicular tem um período de interseção com a fase lútea. 
APARELHO REPRODUTOR FEMININO 
 REGULAÇÃO HORMONAL DO CICLO REPRODUTIVO: 
 Se não houver implantação de embrião no útero, este órgão produzirá a 
prostaglandina F2α (PGF 2α ), essencial na regressão do CL nos animais 
domésticos (exceto nas cadelas e nas gatas); 
 
 Além desse fator relacionado à luteólise, já foram discutidos outros fatores 
relacionados à manutenção do corpo lúteo (LH e gonadotrofina coriônica), 
que se estiverem ausentes induzem a involução do mesmo; 
 
 Com a involução do CL e parada na produção de progesterona, retira-se o 
bloqueio a produção de GnRH e um novo ciclo reprodutivo tem início. 
APARELHO REPRODUTOR FEMININO 
 REGULAÇÃO HORMONAL DO CICLO REPRODUTIVO: 
APARELHO REPRODUTOR FEMININO 
 REGULAÇÃO DO CICLOS REPRODUTIVOS PELO FOTOPERÍODO: 
 Fotoperíodo controla os ciclos reprodutivos nas gatas, ovelhas, cabras e éguas; 
 
 Ao longo do ano esses animais apresentam um período de atividade ovariana 
cíclica e um período de anestro (período sem atividade reprodutiva); 
 
 O hormônio melatonina, produzido pela glândula pineal em resposta à escuridão, 
faz a interface desse sistema; 
 
 Ovelhas e cabras apresentam cio em resposta à baixa luminosidade (dias curtos); 
 
 Gatas e éguas apresentam cio em resposta à alta luminosidade (dias longos ). 
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APARELHO REPRODUTOR FEMININO 
 PUBERDADE NAS FÊMEAS: 
 Puberdade nas fêmeas inicia-se com a primeira ovulação; 
 
 O momento está diretamente relacionado ao peso do animal: 
 
 Condições inadequadas de criação, incluindo a nutrição, tendem a retardar a 
puberdade; 
 
 Ex: cadelas atingem a puberdade quando 
 alcançam 75% do seu peso médio para 
 fase adulta, o que ocorre por volta dos 
 6 a 12 meses. 
APARELHO REPRODUTOR FEMININO 
 Outras espécies: 
 
 
 
 
 
 A partir da puberdade as fêmeas se tornam capazes de emprenhar, porém 
 não significa que este seja o momento ideal; 
 
 Ex.: a recomendação para primeira cobertura de vacas seria aos 15 meses, 
para que o primeiro parto ocorra aos 24 meses). 
 PUBERDADE NAS FÊMEAS: 
 Gatas: 6 a 12 meses 
 Vacas: 8 a 12 meses 
 Éguas: 12 a 18 meses 
 Cabras: 7 a 8 meses 
 Ovelhas: 7 a 8 meses 
APARELHO REPRODUTOR FEMININO 
 COMPORTAMENTO SEXUAL DAS FÊMEAS: 
 Estradiol em altas concentrações: necessário para a receptividade sexual; 
 
 A progesterona também é importante em algumas espécies; 
 
 Vacas, ovelhas e porcas: estro em resposta ao estradiol somente se o animal 
tiver sito exposto à progesterona (CL do ciclo anterior). Nesses animais pode 
ocorrer ovulação sem receptividade sexual (ex: primeira ovulação pós-parto); 
 
APARELHO REPRODUTOR FEMININO 
 Gatas, cabras e éguas: estro em resposta ao estradiol, sem necessidade da 
progesterona; 
 COMPORTAMENTO SEXUAL DAS FÊMEAS: 
 Cadelas: 
 
 Apresentam estro em resposta a altas 
concentrações de progesterona, mas é 
necessária exposição prévia a altas 
concentrações de estradiol 
FISIOLOGIA VETERINÁRIA II APARELHO REPRODUTOR FEMININO 
 FERTILIZAÇÃO: 
APARELHO REPRODUTOR FEMININO 
 FERTILIZAÇÃO: 
 Os espermatozóides presentes no ejaculado precisam passar pelo processo de 
capacitação dentro do trato genital da fêmea; 
 
 Permitir adequada reação acrossômica : espermatozóide possa romper a granulosa e a 
zona pelúcida; 
 
 Ideal: deposição do esperma no trato reprodutivo da fêmea ocorra antes da ovulação 
(em geral, estro ocorre 24h antes da ovulação); 
 
 Após a fertilização, o embrião se desenvolve até o estágio de mórula dentro da tuba 
uterina, antes de se deslocar para o útero; 
 
 A implantação do embrião no útero se dá cerca de 5 dias após a fertilização . 
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APARELHO REPRODUTOR FEMININO 
 GESTAÇÃO: 
 Uma das funções da placenta é produzir o hormônio progesterona, necessário 
para manutenção da gestação; 
 
 Nas vacas, cabras e porcas: a produção de progesterona placentária não é 
capaz de sustentar sozinha a gestação, por isso dependem do CL durante até o 
parto; 
 Outras espécies dependem do CL 
apenas nas fases iniciais da gestação. 
APARELHO REPRODUTOR FEMININO 
 GESTAÇÃO: 
APARELHO REPRODUTOR FEMININO 
 PARTO: 
 O pico de produção de cortisol pelo feto é o principal fator que desencadeia o 
parto; 
 
 O gradual aumento na produção de cortisol fetal promove aumento na 
produção de estrógenos pela placenta, ao invés de progesterona; 
 
 O aumento de estrógenos circulantes promove aumento da produção de PGF2α 
pelo útero; 
 
 PGF2α estimula a abertura de canais de cálcio nos fibras musculares lisas do 
miométrio, promovendo sua contração. 
APARELHO REPRODUTOR FEMININO 
 PARTO: 
 PGF2α também promove relaxamento da cérvix uterina e regressão do corpo 
lúteo (nas espécies em que o mesmo ainda está ativo no final da gestação); 
 O hormônio ocitocina (neurohipófise), 
também atua durante o parto 
(estímulo adicional à contração do 
miométrio), porém só é liberado 
quando da entrada do feto no canal 
 do parto (portanto, PGF2α que inicia o 
 processo). 
APARELHO REPRODUTOR FEMININO 
 LACTAÇÃO: 
APARELHO REPRODUTOR FEMININO 
 LACTAÇÃO: 
 Colostro: produto obtido na(s) primeira(s) ordenha/mamada pós-parto; 
 
 A ingestão do colostro é importante em função da imunidade passiva que ele 
confere, devido às altas concentrações de imunoglobulinas; 
 
 Absorção de imunoglobulinas está limitada às primeiras 24 a 36 horas de vida; O colostro é rico em proteínas e lipídeos: progesterona, apesar de estimular 
desenvolvimento dos alvéolos e secreção do colostro, tem forte efeito 
inibitório à produção da lactose. 
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APARELHO REPRODUTOR FEMININO 
 LACTAÇÃO: 
 A produção de leite é dependente do hormônio prolactina (adenohipófise): 
estímulos táteis na teta são os fortes promotores da liberação desse 
hormônio; 
 
 O hormônio do crescimento (adenohipófise) também é importante para a 
lactogênese; 
 
 A ejeção do leite depende da contração de células mioepiteliais que 
circundam cada alvéolo, que por sua vez depende do hormônio ocitocina 
(neurohipófise): estímulos diversos (sonoros, visuais, etc) promovem a 
liberação de ocitocina. 
APARELHO REPRODUTOR FEMININO 
PARTIU FÉRIAS???!!!

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