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RESPOSTA IMUNE INATA
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ITACOATIARA UNIPLAN 
ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM 
Itacoatiara-Am 2022
Acadêmicos de Enfermagem:
Beatriz castro Ribeiro.
Daiane Souza de Melo.
David Cruz Moreno.
Felipe Barbosa de Castro.
Joelma Batista Sodré.
Kethelen Medeiros.
Nathalya christinne Sá Macedo.
Raynara da Silva Lacerda.
Tereza Amélia Amarante do Amaral.
DEFINIÇÃO: 
A fim de não permitir que tais agentes se instalem no nosso organismo, é preciso impedir que eles entrem no meio interno e invadam os tecidos mais profundos.
Esse mecanismo que coíbe a entrada e a instalação desses patógenos no organismo hospedeiro recebe o nome de imunidade inata cuja característica principal é o fato de ser um mecanismo inespecífico, ou seja, a intensidade da resposta não é afetada pelo contato prévio com o agente.
A pesar de essa ser uma resposta inespecífica, não significa que ela seja fraca. Muito pelo contrário! Essa é uma resposta capaz de controlar as infecções antes que o mecanismo de resposta imune adaptativa se torne atuante.
3
CARACTERISTICAS: 
A principal característica da resposta imune inata está na sua capacidade de reconhecer e responder às estruturas de antígenos que não estão presentes no hospedeiro humano, mas que são comuns às diversas classes de microrganismos. 
Como exemplos dessas estruturas, podemos citar a camada de LPS das bactérias Gram- e o RNA dupla fita dos vírus, que podem ser compartilhados por diferentes microrganismos do mesmo grupo, ou seja, os elementos da resposta imune inata se desenvolveram ao longo do tempo a fim de reconhecerem estruturas antigênicas essenciais à sobrevivência e à patogenicidade do microrganismo. 
Desta forma, os elementos da resposta imune inata não são capazes de reagir contra elementos do próprio hospedeiro.
E o fato de responder, da mesma maneira, aos encontros subsequentes, isto é, não existe formação e uma memória imunológica em consequência da rapidez da resposta ao patógeno invasor.
ELEMENTOS E MECANISMOS DE AÇÃO: 
Os elementos que compõem a resposta imune inata agem com o objetivo de bloquear a entrada dos patógenos nos tecidos do hospedeiro. Eles atuam como barreiras contra a penetração de microrganismo, células circulantes e fixas nos tecidos conjuntivos e proteínas plasmáticas. 
A primeira linha de defesa da resposta imune inata é a barreira epitelial, representada pela pele e mucosas respiratória e gastrointestinal. Todas essas estruturas, quando íntegras, serão impermeáveis a grande parte dos patógenos. 
Além da interferência física para a entrada dos patógenos, as células do epitélio produzem substâncias que interferem quimicamente na penetração do patógeno. Essas substâncias podem atuar como antibióticos naturais que destroem as bactérias, bem como impedir a sua aderência por meio da ação do muco protetor dessas superfícies e da ação de lágrimas e salivas. 
BARREIRA EPITELIAL:
Porém, existem situações cujos microrganismos patogênicos conseguem driblar essas defesas e penetrar no organismo. Neste caso, entra em ação um outro mecanismo de contenção: a fagocitose.
Chamamos de fagócitos aquelas células especializadas em realizar a fagocitose. No caso da resposta imune inata, os fagócitos são representados pelos neutrófilos e monócitos circulantes recrutados para o local da infecção.
FAGÓCITOS:
NEUTRÓFILO:
O neutrófilo, também chamado de polimorfonucleado (PMN), é o fagócito mais abundante, embora tenha uma vida relativamente curta na circulação. Seu núcleo é multilobado e seu citoplasma é rico em grânulos contendo enzimas com ação bactericida, como a lisozima, a fosfatase alcalina e a lactoferrina.
Na presença de um agente infeccioso, ocorrerá a estimulação da produção e da maturação de neutrófilos na medula óssea em resposta à ação das citocinas. Infecções bacterianas e fúngicas são fortes indutores da proliferação dos neutrófilos.
MONÓCITOS:
Se diferenciam em macrófagos ao sofrerem a diapedese e chegarem ao tecido infectado, formando o sistema de fagócitos mononucleados. Duas características distinguem os neutrófilos dos monócitos. 
A primeira delas é a diferenciação em macrófagos ao chegarem ao tecido conjuntivo. Uma vez no sangue, os monócitos são incapazes de realizar fagocitose – tal capacidade só é adquirida quando essas células chegam ao tecido conjuntivo, enquanto os neutrófilos são capazes de realizar a fagocitose tanto no sangue como no tecido
Apesar dessas diferenças, o mecanismo de fagocitose é comum aos dois tipos celulares. O primeiro passo é o reconhecimento do antígeno por receptores presentes na superfície das células de fagocitose. 
Logo depois ocorre a adesão da molécula ao seu receptor seguida de modificações da membrana dos fagócitos que se fecharão ao redor do microrganismo, resultando na formação do fagossomo. Posteriormente os lisossomos migram para próximo do fagossomo, resultando na fusão do fagossomo com um ou mais lisossomo, formando o fagolisossomo.
FAGOCITOSE:
IMUNE NATA
Por intermédio da resposta imune inata e do seu papel de primeira barreira de defesa contra as infecções, ocorre a geração de um sinal químico responsável pela ativação dos linfócitos B e T, permitindo o início da resposta imune adaptativa.

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