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Revisão Saúde do Idoso - Graduando Sérgio Roque de Lima

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REVISÃO DA DISCIPLINA DE 
SAÚDE DO IDOSO 
Graduando Sérgio Roque de Lima 
 
Aula: Risco de Quedas 
 
 
Sabe-se que o risco de queda de idosos aumenta linearmente com o número de fatores de risco. 
Caso se consiga eliminar um fator de risco, a probabilidade de o idoso cair também é reduzida. 
As opções a seguir apresentam fatores intrínsecos que devem compor a avaliação do 
risco de queda em idosos, à exceção de um. Assinale-o. 
A) Depressão. 
B) Obesidade. 
C) Mobiliário. 
D ) Alcoolismo. 
E) Anemia. 
Fatores de Risco 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fatores Extrínsecos 
 
 
 
 
 
 
 
Fatores Intrínsecos 
 
 
 
 
 
 
Fatores Comportamentais 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FATORES EXTRÍNSECOS 
 
FATORES EXTRÍNSECOS 
 
 
TAPETES PISOS ESCORREGADIOS 
 
FATORES EXTRÍNSECOS 
 
 
ESCADAS CALÇADAS INADEQUADAS 
 
FATORES EXTRÍNSECOS 
 
 
 
POUCA ILUMINAÇÃO ANIMAIS DOMÉSTICOS 
 
FATORES EXTRÍNSECOS 
 
 
OBSTÁCULOS NO CAMINHO AUSÊNCIA DE CORRIMÃOS 
 
FATORES EXTRÍNSECOS 
 
ROUPAS EXCESSIVAMENTE 
COMPRIDAS 
ARMÁRIOS COM ALTURAS 
INADEQUADAS 
 
 
• 
 
 
FATORES EXTRÍNSECOS 
 
 
ALTURA DA CAMA VIOLÊNCIA FÍSICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FATORES INTRÍNSECOS 
 
FATORES INTRÍNSECOS 
DIMINUIÇÃO DO EQUILÍBRIO DIMINUIÇÃO DA 
ACUIDADE VISUAL 
 
FATORES INTRÍNSECOS 
 
 
IDOSOS > 80 ANOS SEXO FEMININO 
 
FATORES INTRÍNSECOS 
 
 
ALTERAÇÕES NOS PÉS USO DE MEDICAMENTOS 
 
FATORES INTRÍNSECOS 
 
 
DIMINUIÇÃO DA AUDIÇÃO AUMENTO DO TEMPO DE 
REAÇÃO A SITUAÇÕES DE PERIGO 
 
FATORES INTRÍNSECOS 
 
 
FRAQUEZA MUSCULAR OSTEOPOROSE 
 
FATORES INTRÍNSECOS 
 
HISTÓRIA PRÉVIA DE 
QUEDAS 
ESTADO PSICOLÓGICO 
MEDO DE QUEDAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FATORES 
COMPORTAMENTAIS 
 
FATORES COMPORTAMENTAIS 
 
USO MÚLTIPLO DE MEDICAMENTOS 
SEM PRESCRIÇÃO MÉDICA 
USO EXCESSIVO DE ÁLCOOL 
 
FATORES COMPORTAMENTAIS 
 
 
SEDENTARISMO NEGAÇÃO DA FRAGILIDADE 
 
 
FATORES DE RISCO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Queda??? 
Fatores 
Extrínsecos 
Fatores 
Intrínsecos 
Fatores 
Comportamentais 
Difícil determinar qual tipo de fator precipitou a queda: 
na verdade, é desencadeada pela interação entre os fatores. 
(Freitas, 2006) 
GERENCIAMENTO DO RISCO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Avaliação 
detalhada de Riscos 
Intervenção Multifatorial 
Individualizada 
“Só tem sentido Avaliar 
se houver intenção de se oferecer Intervenções ” 
 
Aula: Risco de Quedas 
 
 
Sabe-se que o risco de queda de idosos aumenta linearmente com o número de fatores de risco. 
Caso se consiga eliminar um fator de risco, a probabilidade de o idoso cair também é reduzida. 
As opções a seguir apresentam fatores intrínsecos que devem compor a avaliação do 
risco de queda em idosos, à exceção de um. Assinale-o. 
A) Depressão. 
B) Obesidade. 
C) Mobiliário. 
D ) Alcoolismo. 
E) Anemia. 
 
Aula: Polifarmárcia 
 
 
A polifarmácia tem sido amplamente discutida no processo de cuidado em saúde. 
Os profissionais devem assegurar a qualidade da farmacoterapia, evitando a prescrição exacerbada de 
múltiplos fármacos, pois a polifarmácia tem sido associada à(ao) 
A) diminuição da procura por tratamentos e aquisição de medicamentos. 
B) aumento da morbimortalidade com redução da qualidade de vida dos indivíduos. 
C) ampliação do acesso nos serviços de saúde, especialmente de idosos. 
D) mudança no modelo de atenção com foco no modelo médico centrado. 
 
 
 
 
 
 
 
O envelhecimento suscita modificações biológicas que 
aumentam a morbidade, a mortalidade e o uso de 
medicamentos. 
 
Idosos utilizam fármacos prescritos e não prescritos. 
 
 
Farmacologia: o fármaco para provocar o efeito desejado, é 
necessário que atinja concentrações adequadas nos locais 
de ação, o que depende da dose administrada, da 
velocidade e magnitude de absorção, da distribuição nos 
tecidos, da biotransformação e da excreção. 
 
 
As medicações podem levar a alterações de 
comportamento e podem ser arriscadas para a sua vida. 
 
As reações adversas à medicamentos (é qualquer 
resposta prejudicial ou indesejável, não intencional, a 
um medicamento, que ocorre nas doses usualmente empregadas 
no homem para profilaxia, diagnóstico, terapia da doença ou 
para a modificação de funções fisiológicas (ANVISA, 2011)), foram 
relacionadas ao aumento do risco de quedas. 
 
 
 
Efeito colateral é a consequência que a ingestão 
de determinado medicamento pode causar ao 
organismo do indivíduo, ou seja, um efeito que é 
paralelo ao que é desejado da substância 
farmacológica absorvida. ... Entre os efeitos 
colaterais mais corriqueiros na maioria 
dos medicamentos, está: tontura, cefaleia, 
alergia. 
 
 
 
 
 
 
RISCOS RELACIONADOS ÀS MUDANÇAS 
FISIOLÓGICAS DO ENVELHECIMENTO 
 
 
 
Farmacocinética: é o estudo das ações do 
medicamento no corpo, o que inclui absorção, 
distribuição, metabolismo e excreção. 
 
Farmacodinâmica: é a resposta dos medicamentos 
pelo organismo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Alterações Farmacológicas no Idoso 
Absorção dos Medicamentos: 
• 70% das reações adversas em idosos decorrem de 
alterações relacionadas a Dose. 
• Redução da motilidade gastrintestinal, 
• Aumento do tempo do esvaziamento gástrico---- 
mais tempo no sistema digestório ---- pode levar a 
absorção aumentada. 
 
 
IDOSO = MENOS HCL 
 
 
• Quando a concentração de ácido é menor que a 
normal, a absorção do medicamento é reduzida. 
• A secreção gástrica diminui com a idade tornando o pH maior 
(alcalino). 
• Acidez diminuída também afeta a quebra de cápsulas e tabletes no 
estômago alterando a absorção do medicamento. 
• Peristaltismo diminuído pode levar mais tempo para um medicamento 
chegar ao local de absorção, portanto, sua ação poderá ser retardada. 
 
 
 
Distribuição dos Medicamentos 
 
▶ Diminuição da massa corporal, massa magra 
corporal e água total do corpo, e aumento na 
gordura corporal total, no envelhecimento. 
 
▶ Redução da água corporal – fármacos solúveis em 
água (gentamicina, lítio) tendem a permanecer em 
altas concentrações no sangue. 
 
 
 
 
Distribuição dos Medicamentos 
 
▶ Massa muscular diminuída e tecido adiposo aumentado – 
fármacos solúveis em gordura (fenobarbital e 
benzodiazepínicos) ficam depositados no tecido adiposo, 
resultando em níveis sanguíneos baixos. 
 
▶ A meia-vida de uma única dose de diazepan no adulto é de 36 
horas, pode se estender para até 100 horas em um idoso. 
▶ (Meia-vida: quantidade de tempo necessária para redução do 
nível do fármaco para metade do seu valor inicial). 
 
 
 
 
 
Distribuição dos Medicamentos 
 
 
▶ Diminuição da hemoglobina e proteína plasmática 
(albumina) é comum no envelhecimento. 
▶ Resulta poucos locais disponíveis para os medicamentos que 
se ligam à proteína (fenitoína, salicilato) – reações adversas ou 
tóxicas é alta. 
▶ Idoso desnutrido o risco de toxicidade é maior. 
▶ Idosos que consomem muito carboidrato e pouca proteína são 
mais propensos a desenvolver toxicidade comparado a um 
idoso com dieta balanceada. 
 
 
 
 
 
 
Metabolismo dos Medicamentos 
 
▶ Fígado = Ocorre uma redução do volume e de fluxo 
sanguíneo com a idade neste órgão. 
 
▶ Aos 65 anos, o fígado tem apenas 55% a 65% da 
perfusão de um adulto e isso diminui a eficácia deste 
órgão em metabolizar os medicamentos, 
aumentando o risco de toxicidade. 
 
 
Excreção dos Medicamentos 
 
▶ Os rins do idoso são menos eficazes = excreção de 
medicamentos será prejudicada levando os mesmos 
permanecerem na circulação podendo ocasionar risco de 
toxicidade. 
 
▶ Os níveis de creatinina sérica permanecem constantes 
mascarando a diminuição da função renal. 
▶ Para avaliar a toxicidade dos medicamentos é melhor solicitar 
exames de depuração da creatinina que fornece uma medida 
mais eficaz da função renal. 
 
 
 
Interações Medicamentosas 
 
▶ Ação de um medicamento interfere com os efeitosdo outro, 
podendo haver sinergismo, caso em que há a potencialização, 
ou antagonismo quando um prejudica a ação do outro. 
 
▶ A interação dos medicamentos e a toxicidade em idosos podem 
resultar em alterações cognitivas e no comportamento que são 
por vezes confundidas com demência. 
 
• 
 
 
 
Riscos Relacionados ao Conhecimento Inadequado 
 
• Compartilhamento de medicamento com amigos e parentes 
• Uso de medicamentos sem prescrição 
• Uso de bebidas alcoólicas quando em uso de medicação 
• Uso de medicamentos naturais ou fitoterápicos e tradicionais 
podem ocorrer interação entre eles. 
Dificuldade de compreensão quanto ao uso correto da 
medicação. 
 
 
Polifarmácia 
 
Polifarmácia: prescrição, administração ou uso de mais 
medicações do que é clinicamente indicado, é um 
problema comum nos idosos. 
 
Fatores de risco 
 
• Desejo dos pacientes em receber uma prescrição médica 
• Não relato de sintomas que podem ser reações adversas de outros 
fármacos, ocasionando a prescrição de um medicamento para tratar aqueles 
sintomas 
• Consultas com múltiplos médicos 
• Redução da adesão ao tratamento na vigência da polifarmácia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cuidados no uso dos 
medicamentos 
 
Aula: Polifarmárcia 
 
 
A polifarmácia tem sido amplamente discutida no processo de cuidado em saúde. 
Os profissionais devem assegurar a qualidade da farmacoterapia, evitando a prescrição exacerbada de 
múltiplos fármacos, pois a polifarmácia tem sido associada à(ao) 
A) diminuição da procura por tratamentos e aquisição de medicamentos. 
B) aumento da morbimortalidade com redução da qualidade de vida dos indivíduos. 
C) ampliação do acesso nos serviços de saúde, especialmente de idosos. 
D) mudança no modelo de atenção com foco no modelo médico centrado. 
 
Aula: Cuidados Paliativos 
No contexto dos cuidados paliativos na oncologia, é preciso considerar que os objetivos da assistência, 
em conformidade ao que é preconizado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), 
compreendem a promoção da qualidade de vida e do conforto dos clientes e seus familiares que 
enfrentam 
juntos a doença que põe em risco a vida, pela prevenção e alívio dos sintomas e apoio às necessidades 
psicossociais, emocionais e espirituais. Portanto, pode-se afirmar, exceto: 
A) os cuidados paliativos foram definidos como uma abordagem ou tratamento que melhora a 
qualidade de vida de pacientes e familiares diante de doenças que ameacem a continuidade da vida. 
B) neste contexto de cuidado, ressalta-se como ponto chave da assistência a avaliação e controle da 
dor física e no processo de negação. 
C) o tratamento em cuidados paliativos deve reunir as habilidades de uma equipe multiprofissional para 
ajudar o paciente a adaptar-se às mudanças de vida impostas pela doença, e promover a reflexão 
necessária 
para o enfrentamento desta condição de ameaça à vida para pacientes e familiares. 
D) conforme a Organização Mundial de Saúde um modelo de intervenção em Cuidados Paliativos 
pauta-se onde as ações paliativas têm início já no momento do diagnóstico e o cuidado paliativo se 
desenvolve de forma conjunta com as terapêuticas capazes de modificar o curso da doença. 
E) a paliação ganha expressão e importância para o doente à medida que o tratamento modificador da 
doença (em busca da cura) perde sua efetividade. Na fase final da vida, os Cuidados Paliativos são 
imperiosos e perduram no período do luto, de forma individualizada. 
 
Segundo a (OMS), 1990, atualizado em 2002, "Cuidados 
Paliativos consistem na assistência promovida por uma 
equipe multidisciplinar, que objetiva a melhoria da 
qualidade de vida do paciente e seus familiares, diante de 
uma doença que ameace a vida, por meio da prevenção e 
alívio do sofrimento, da identificação precoce, avaliação 
impecável e tratamento de dor e demais sintomas 
físicos, sociais, psicológicos espirituais. 
No ano de 2004, foi criada a Comissão 
Permanente de Cuidados Paliativos da 
Sociedade Brasileira de Geriatria e 
Gerontologia (SBGG). 
 
 
 
 
 
 
 
 Os CP não apressam a morte, apenas a 
aceitam como parte inexorável de um 
processo. 
 Não se suspende todo o tratamento, apenas 
os considerados fúteis (distanásia). 
O que significa Cuidados Paliativos (CP)? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Tratamento mais ativo, mais abrangente e 
mais complexo. 
 Integração multidisciplinar. 
 Dignidade de viver e morrer. 
O que significa Cuidados Paliativos (CP)? 
CONCEITO CP 
 
Cuidados Paliativos são indicados para 
TODOS os pacientes (e familiares) com 
doença ameaçadora da continuidade da 
vida por qualquer diagnóstico, com qualquer 
prognóstico, seja qual for a idade, e a qualquer 
momento da doença em que eles tenham 
expectativas ou necessidades não atendidas. 
Conceito Cuidados Paliativos 
 
 
Cuidados Paliativos podem complementar e 
ampliar os tratamentos modificadores da 
doença ou podem tornar-se o foco total do 
cuidado. 
 
 
“ O cuidado no momento final da vida: quero que 
você sinta que me importo pelo fato de você ser 
você, que me importo até o último momento de sua 
vida e faremos tudo o que estiver a nosso alcance, 
não somente para ajudá-lo a morrer em paz, mas 
também para você viver até o dia da sua morte”. 
 
Dra. Cecily Saunders 
 
 
 
• Pacientes que esgotaram todas as possibilidades de 
tratamento de manutenção ou prolongamento de vida. 
• Há sofrimento moderado a intenso . 
 
• Opção por manutenção de conforto e dignidade da vida. 
 
 
 
 
 
 
Objetivo Primordial 🢣 melhorar sintomas e a qualidade de 
Vida. 
 
 
 
Intervenções 🢣 podem ser curativas ou na intenção de 
prolongar a Vida. 
 
Prog Cardiovascular Disease. 2011; 54(2):168-178. 
 
 
 
 
 
 
 
Cuidados 
paliativos 
 
Espiritualidade 
 
Acolhimento 
 
1. Promover o alívio da dor e de outros sintomas desagradáveis. 
2. Afirmar a vida e considerar a morte como um processo normal da Vida. 
3. Não acelerar nem adiar a morte. 
4. Integrar os aspectos psicológicos e espirituais nos cuidados aos 
pacientes. 
 
 
 
5. Oferecer um sistema de suporte que possibilite ao paciente viver tão 
ativamente quanto possível até o momento de sua morte. 
 
6. Oferecer sistema de suporte para auxiliar os familiares durante a doença 
do paciente e o luto. 
 
7. Melhorar a qualidade de vida e influenciar positivamente o curso da 
doença. 
 
 
 
8. Iniciar o mais precocemente possível o Cuidado Paliativo, juntamente 
com outras medidas de prolongamento da vida e incluir todas as 
investigações necessárias para melhor compreender e controlar 
situações clínicas estressantes. 
 
 
 
 
Os CP pretendem: 
 
 
 
ALIVIAR todos os problemas existentes. 
 
PREVENIR a ocorrência de novos problemas. 
 
PROMOVER oportunidades para experiências 
significativas e valiosas, crescimento pessoal e 
espiritual e autorrealização. 
 
 
 
Ambientes em que pacientes e familiares 
requerem Cuidados Paliativos 
 
• Terapia Intensiva/Emergência/Internação 
• Instituição de Longa Permanência 
• Domicílio 
• Ambulatório / Consultório 
• Unidade de Cuidados-Paliativos/Hospice 
 
Aula: Cuidados Paliativos 
No contexto dos cuidados paliativos na oncologia, é preciso considerar que os objetivos da assistência, 
em conformidade ao que é preconizado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), 
compreendem a promoção da qualidade de vida e do conforto dos clientes e seus familiares que 
enfrentam 
juntos a doença que põe em risco a vida, pela prevenção e alívio dos sintomas e apoio às necessidades 
psicossociais, emocionais e espirituais. Portanto, pode-se afirmar, exceto: 
A) os cuidados paliativos foram definidos como uma abordagem ou tratamento que melhora a 
qualidade de vida de pacientes e familiares diante de doenças que ameacem a continuidade da vida. 
B) neste contexto de cuidado, ressalta-se como ponto chave da assistência a avaliação e controle da 
dor física e noprocesso de negação. 
C) o tratamento em cuidados paliativos deve reunir as habilidades de uma equipe multiprofissional para 
ajudar o paciente a adaptar-se às mudanças de vida impostas pela doença, e promover a reflexão 
necessária 
para o enfrentamento desta condição de ameaça à vida para pacientes e familiares. 
D) conforme a Organização Mundial de Saúde um modelo de intervenção em Cuidados Paliativos 
pauta-se onde as ações paliativas têm início já no momento do diagnóstico e o cuidado paliativo se 
desenvolve de forma conjunta com as terapêuticas capazes de modificar o curso da doença. 
E) a paliação ganha expressão e importância para o doente à medida que o tratamento modificador da 
doença (em busca da cura) perde sua efetividade. Na fase final da vida, os Cuidados Paliativos são 
imperiosos e perduram no período do luto, de forma individualizada. 
	Aula: Risco de Quedas
	Fatores de Risco
	FATORES EXTRÍNSECOS
	FATORES EXTRÍNSECOS
	FATORES EXTRÍNSECOS (1)
	FATORES EXTRÍNSECOS (2)
	FATORES EXTRÍNSECOS (3)
	FATORES EXTRÍNSECOS (4)
	FATORES EXTRÍNSECOS (5)
	FATORES INTRÍNSECOS
	FATORES INTRÍNSECOS
	FATORES INTRÍNSECOS (1)
	FATORES INTRÍNSECOS (2)
	FATORES INTRÍNSECOS (3)
	FATORES INTRÍNSECOS (4)
	FATORES INTRÍNSECOS (5)
	FATORES COMPORTAMENTAIS
	FATORES COMPORTAMENTAIS
	FATORES COMPORTAMENTAIS (1)
	FATORES DE RISCO
	Aula: Polifarmárcia
	O envelhecimento suscita modificações biológicas que aumentam a morbidade, a mortalidade e o uso de medicamentos.
	Farmacologia: o fármaco para provocar o efeito desejado, é necessário que atinja concentrações adequadas nos locais de ação, o que depende da dose administrada, da velocidade e magnitude de absorção, da distribuição nos tecidos, da biotransformação e ...
	Alterações Farmacológicas no Idoso Absorção dos Medicamentos:
	• 70% das reações adversas em idosos decorrem de alterações relacionadas a Dose.
	Distribuição dos Medicamentos
	▶ Diminuição da massa corporal, massa magra corporal e água total do corpo, e aumento na
	▶ Redução da água corporal – fármacos solúveis em água (gentamicina, lítio) tendem a permanecer em altas concentrações no sangue.
	Distribuição dos Medicamentos (1)
	▶ Diminuição da hemoglobina e proteína plasmática (albumina) é comum no envelhecimento.
	Metabolismo dos Medicamentos
	▶ Fígado = Ocorre uma redução do volume e de fluxo sanguíneo com a idade neste órgão.
	Excreção dos Medicamentos
	Interações Medicamentosas
	Riscos Relacionados ao Conhecimento Inadequado
	Polifarmácia
	Polifarmácia: prescrição, administração ou uso de mais medicações do que é clinicamente indicado, é um problema comum nos idosos.
	Aula: Polifarmárcia (1)
	Aula: Cuidados Paliativos
	“ O cuidado no momento final da vida: quero que você sinta que me importo pelo fato de você ser você, que me importo até o último momento de sua vida e faremos tudo o que estiver a nosso alcance, não somente para ajudá-lo a morrer em paz, mas também p...
	Os CP pretendem:
	Ambientes em que pacientes e familiares requerem Cuidados Paliativos
	• Instituição de Longa Permanência
	• Ambulatório / Consultório
	Aula: Cuidados Paliativos (1)

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