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UNIVERSIDADE PAULISTA 
BARBARA BREATRIZ ROCHA BARBOSA- 0411407 
BRUNA VIEIRA DA SILVA - 0437456 
GUSTAVO BIANCO CHIARELLI - 0436686 
JOÃO SOARES DA SILVA SOBRINHO- 0435264 
PATRÍCIA CALDERAN LUIZ - 2198928 
SARAH ALVES DE SÁ – 0407557 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BANCO DO BRASIL 
PIM VIII 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BRASÍLIA, DF 
2022 
BARBARA BREATRIZ ROCHA BARBOSA- 0411407 
BRUNA VIEIRA DA SILVA - 0437456 
GUSTAVO BIANCO CHIARELLI - 0436686 
JOÃO SOARES DA SILVA SOBRINHO- 0435264 
PATRÍCIA CALDERAN LUIZ - 2198928 
SARAH ALVES DE SÁ – 0407557 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BANCO DO BRASIL 
PIM VIII 
 
 
 
 
 
Projeto Integrado Multidisciplinar 
VIII para obtenção do título de 
Gestor de Curso Superior de Gestão 
Pública à Universidade Paulista – 
UNIP 
 
 
 
 
 
 
 
 
BRASÍLIA, DF 
2022 
RESUMO 
O Banco do Brasil é a mais antiga instituição bancária brasileira. Reconhecido como 
fundamental para o desenvolvimento econômico e social do país é também o maior banco 
da América Latina. Possui unidades de negócios em 21 países, dentre agências, 
escritórios, subsidiárias e outros. Manter a liderança não é tarefa fácil e traz 
consigo muitas responsabilidades, porque a instituição deve considerar as políticas 
públicas de desenvolvimento e ser competitiva ao mesmo tempo. 
ABSTRACT 
Banco do Brasil is the oldest Brazilian banking institution. Recognized as fundamental for 
the country's economic and social development, it is also the largest bank in Latin 
America. It has business units in 21 countries, including agencies, offices, subsidiaries and 
others. Maintaining leadership is not an easy task and brings with it many responsibilities, 
because the institution must consider public development policies and be competitive at 
the same time. 
SUMÁRIO 
1. INTRODUÇÃO 06 
1.1. ENREDO DO BANCO DO BRASIL 07 
1.2 SERVIÇOS DA EMPRESA 08 
2.0 PLANEJAMENTO URBANO E AMBIENTAL 09 
2.1 MUDANÇAS CLIMÁTICAS 10 
2.2 SISTEMA DE COMPENSAÇÃO DIGITAL 11 
2.3 SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL 12 
2.4 PROGRAMAS DE ECOEFICIÊNCIA 13 
2.5 PROGRAMAS DE CONVERSAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 14 
2.6 SISTEMAS DE APRESENTAÇÃO ELETRÔNICA 15 
2.7 PROGRAMS DE COLETA SELETIVA 16 
2.8 SISTEMAS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS 17 
2.9 PROGRAMAS ÁGUA BRASIL 18 
3.0 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NO SETOR PÚBLICO 19 
3.1 SISTEMASDE INFORMAÇÃO UTILIZADOS PLEO BANCO DO BRASIL 20 
4.0 INDÚSTRIA 4.0 E TECNOLOGIA 21 
4.1 INDÚSTRIA 4.0 E TECNOLOGIA – BANCO DO BRASIL 22 
4.2 PLANO NACIONAL DE LOT 23 
5.0 CONSIDERAÇÕES FINAIS 24 
6.0 REFERÊNCIAS 25 
1.0 INTRODUÇÃO 
Banco do Brasil S.A.(BB) é uma instituição financeira brasileira, constituída na forma de 
sociedade de economia mista, com participação do Governo Federal do Brasil. 
Foi criado o primeiro Banco do Brasil, sendo igualmente o primeiro banco em território do 
Império Português, por Alvará de 12 de outubro de 1808, pelo então Príncipe-regente Dom 
João de Bragança (futuro Rei Dom João VI de Portugal), por sugestão do Conde de Linhares, 
Rodrigo de Sousa Coutinho, em um conjunto de ações que visavam a criação de indústrias 
manufatureiras no Brasil, incluindo isenções de impostos para importação de matérias-primas 
e de exportação de produtos industrializados. 
Instalou-se inicialmente na rua Direita, esquina com rua de São Pedro, no Rio de janeiro, 
com 1.200 contos de réis de capital, iniciando as suas atividades a 11 de Dezembro de 1809. 
Foi o quarto banco emissor do mundo, depois do Banco da Suécia (1668), Banco da Inglaterra 
(1694) e Banco da França (1800). Funcionando como uma espécie de banco central misto, de 
depósitos, descontos e emissão, dotado ainda do privilégio da venda dos produtos de que a 
Coroa Portuguesa tinha monopólio: pau-brasil, diamantes, marfim e urzela. 
Atualmente ocupa posição de destaque no sistema financeiro nacional, sendo o primeiro 
em ativos financeiros (R$ 1,572 trilhões), volume de depósitos totais (464 bilhões de reais), 
carteira de crédito (717 bilhões de reais), base de clientes pessoas totais (62 milhões, clientes 
PF e PJ), câmbio exportação (28,1% d o mercado), administração de recursos de terceiros 
(603 bilhões de reais, o maior da América Latina) . 
1.1 ENRREDO DO BANCO DO BRASIL 
O Banco do Brasil foi fundado em 1808 a pedido do príncipe D. João, recém- 
chegado de Portugal em solo brasileiro. Como a primeira instituição bancária a operar 
no país, o BB surgiu quando apenas três bancos emissores atuavam no mundo. 
Entre os segmentos de operação do Banco do Brasil estão o bancário, investimentos, 
gestão de recursos, seguros, previdência, capitalização e consórcio. O BB também é 
responsável por controlar 19 subsidiárias, seis entidades patrocinadas e contar com 
participação em empresas de terceiros. Atualmente, o Banco do Brasil conta com 109 
mil funcionários e atende mais de 54 milhões de clientes. Além disso, a companhia 
possui presença física em 23 países para dar conta da demanda de brasileiros 
vivendo no exterior. A atuação fora do Brasil também está relacionada à 
internacionalização das empresas nacionais e ao crescimento das relações 
comerciais entre o Brasil e outras nações. 
De acordo com a instituição, a missão do Banco do Brasil é “ser uma empresa 
rentável e líder na administração e Gestão de Recursos de Terceiros, atendendo às 
expectativas dos clientes e do acionista e contribuindo para o desenvolvimento 
sustentável do Brasil”. Para isso, a companhia tem entre os seus valores à ética, 
transparência, competência, unicidade, proatividade, agilidade, respeito à diversidade 
e responsabilidade socioambiental. 
 
1.2 SERVIÇOS DA EMPRESA 
Teoricamente, os produtos de uma instituição bancária englobam serviços, bens 
ou métodos. No entanto, o banco diferencia os serviços conforme a contratação. Para 
as instituições os serviços são aqueles em que o cliente tem acesso no primeiro 
contato com a agência; e produtos entram na parte de contratação (serviço muita das 
vezes pagas) onde precisa ser adquirido pelo cliente. Nesta atribuição utilizaremos 
“falabancária” para serem coletadas em facilidade as informações, podendo inteirar-se 
do que pode ser utilizado da base de clientes nesta agência. A maioria das vezes, 
assim que clientes adquirirem um dos produtos este vem com serviços facilitados e 
vice-versa. 
Serviços que possuem finalidade de averiguar número e tipos de equipamentos 
disponibilizados em cada setor para o atendimento dos clientes. Quanto às 
instalações, são averiguadas as condições de uso, relacionadas ao bom e seguro 
funcionamento da agência no que se refere ao aparelhamento de suas estruturas 
físicas, elétricas e hidráulicas. Todas as informações buscadas nesta fase visam o 
esclarecimento, nas fasesseguintes, dos prováveis motivos de satisfação ou 
insatisfação dos clientes e dos funcionários quanto ao atendimento nas agências. 
2.0 PLANEJAMENTO URBANO E AMBIENTAL 
O Banco do Brasil está comprometido em agregar o benefício ambiental e social sem perder 
o foco na gestão dos negócios, oferecendo funcionalidades que são percebidas pelos consumidores 
como valor agregado, aumentando a probabilidade de obter retorno econômico e aumentar sua 
vantagem competitiva. Tratar as questões ambientais e sociais como estratégicas é um processo de 
contínuo aprimoramento e traz para o BB a possibilidade de identificar novas oportunidades de 
negócios. Impulsionar boas práticas e articular reflexões sobre a temática ambiental na sociedade e 
no mercado está no dia a dia do BB por meio de ações estruturadas. 
 O Banco integra diferentes fóruns de debates e promove eventos no âmbito das mudanças 
climáticas, divulga anualmente seu inventário de emissões de gases de efeito estufa de acordo com 
a metodologia do Programa Brasileiro GHG Protocol e adota um conjunto de iniciativas de TI Verde. 
Visando reduzir o impacto de suas atividades, o Sistema de Gestão Ambiental coordena os esforços 
paraaprimorar o desempenho em água, energia, materiais e resíduos. 
Em parceria com a Agência Nacional de Águas (ANA), a Fundação Banco do Brasil (FBB) e 
a WWF Brasil, o BB realiza o Programa Água Brasil, que promove a conservação de sete 
microbacias hidrográficas representativas dos biomas brasileiros por meio da agricultura 
sustentável, além de realizar ações de conscientização e impulsionar negócios sustentáveis. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2.1 MUDANÇAS CLIMÁTICAS 
Ciente da relevância e urgência do tema mudanças climáticas, o Banco do Brasil promove a 
temática no setor privado e adota medidas internas para aprimorar seus processos visando reduzir 
emissões de gases de efeito estufa (GEE) e contribuir para a adaptação de comunidades em 
condição climática vulnerável. O BB comprometeu-se com a transição para uma economia de baixo 
carbono e posiciona-se em condição de liderança para esse tema. 
O BB é membro fundador do Programa Empresas pelo Clima e do Programa Brasileiro GHG 
Protocol, ambos destinados à reflexão e à proposição de ações de combate às mudanças 
climáticas. Em complemento, o Banco integra o Índice Carbono Eficiente (ICO2) da 
BM&FBOVESPA, que reúne empresas com boa governança corporativa e práticas transparentes 
em relação a suas emissões de GEE. Esse grupo utiliza como indicador de desempenho nesse 
aspecto a intensidade carbônica, que relaciona as emissões à receita bruta da organização. 
Na temática da água, o protagonismo do Banco é percebido em dois importantes fóruns nos 
quais tem assento. Um deles é o CEO Water Mandate, coordenado pela ONU, que visa construir 
um movimento internacional de empresas comprometidas com a causa da água a fim de auxiliá-las 
a desenvolver e divulgar políticas e práticas nesse contexto. O segundo é a Seção Brasil do 
Conselho Mundial da Água, que tem entre seus principais desafios tornar mais efetiva a atuação 
dos governadores brasileiros do Conselho Mundial da Água, com influência positiva na agenda de 
temas da entidade, e criar uma plataforma de discussão para o diagnóstico da política e da gestão 
dos recursos hídricos no País e no mundo. 
A questão é debatida nos grupos de trabalho responsáveis pela definição das Diretrizes 
Socioambientais, que orientam as áreas na avaliação de riscos e oportunidades associados aos 
indicadores ambientais e no desenvolvimento de novos produtos e serviços com ênfase no combate 
às mudanças climáticas. Além disso, o tema está refletido no Acordo de Trabalho por meio do 
indicador IE Pegada, que incentiva e reconhece o uso responsável de recursos naturais pelos 
funcionários. Na concessão de financiamentos, o Banco observa os Princípios do Equador; e vale 
especial menção ao Princípio 2, referente ao acompanhamento de medidas de prevenção e 
minimização da poluição (entre elas, emissões atmosféricas) que contribuem para a mudança 
climática. 
Visando reduzir o volume de deslocamentos, aéreo ou terrestre, de funcionários em serviço, o 
Banco do Brasil tem atualmente 237 salas de áudio e videoconferência em funcionamento, 
distribuídas em dependências de todas as unidades da Federação e em algumas dependências 
localizadas no exterior. A solução, de baixo custo, reduz o custo de viagens a trabalho. Do ponto de 
vista de emissões, esse item evita a emissão estimada de 2 mil toneladas de CO2e por ano. 
Quando necessária à locação de veículos, o Banco exige que sejam de fabricação nacional e com 
característica bicombustível (movidos a álcool e gasolina). Em 2014, o BB alterou os parâmetros de 
locação de veículos para aperfeiçoar as viagens e inibir o uso de automóveis em deslocamentos de 
curta distância. 
2.2 SISTEMA DE COMPENSAÇÃO DIGITAL 
O processo de digitalização dos cheques emitidos em todo o País criado em 2012, eliminou 
cerca de 1.000 rotas de transporte terrestre e 50 de aeronave, além de alguns percursos realizados 
por barcos em determinadas regiões brasileiras. Com isso, o BB tem evitado a emissão de cerca de 
5 mil toneladas de CO2e por ano. 
Somadas as contribuições das salas de conferência, do CDI e do Débito Direto Autorizado 
(descrito no item Materiais), estima-se que cerca de 27 mil toneladas de CO2e são evitadas 
anualmente. Para 2015, a adoção do novo modelo de transporte compartilhado de malote (saiba 
mais no item Materiais) deve reduzir as rotas diárias entre 15% e 20%, impactando positivamente 
as emissões de Escopo 3. 
 
 
 
Em eventos, o Banco neutralizou suas emissões em todas as seis apresentações de resultados 
promovidas em parceria com a Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do 
Mercado de Capitais (Apimec), somando 5.406 kg de CO2e. Também foram neutralizados 368.125 
kg de CO2 em diversos eventos da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV), 
13.618 kgCO2e referentes ao 4º Prêmio Valores do Brasil e 1.107 kgCO2e relacionados ao V 
Workshop de Desenvolvimento Sustentável. Da mesma forma, foi desenvolvido um projeto para 
compensar as emissões de carbono do Circuito Banco do Brasil, que passou pelas cidades de 
Salvador, Curitiba, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Brasília e São Paulo: 600 tCO2e foram 
compensadas pelo plantio de 3 mil mudas de árvores da Mata Atlântica em Quintino (RJ). Todos os 
valores foram certificados por empresas especializadas e de acordo com as práticas de integridade, 
adicionalidade e recomendação da norma ABNT NBR 15948:2011. 
2.3 SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL 
O compromisso do Banco do Brasil com a gestão ambiental adequada, a redução de seus impactos 
e a preservação dos recursos naturais é evidente na gestão e reconhecido pelo mercado. Em 2014, 
o BB foi destacado como uma das instituições financeiras mais sustentáveis do mundo no The 
Sustainability Yearbook, da Robeco SAM, organização responsável pelo processo de seleção do 
Índice Dow Jones de Sustentabilidade. O desempenho ambiental do Banco também foi listado entre 
os melhores no Newsweek Green Ranking, levantamento bianual da revista norte-
americanaNewsweek. 
O Sistema de Gestão Ambiental (SGA) reúne as ações implementadas para controlar os impactos 
ambientais das atividades do Banco. Entre as premissas do SGA, estão a capacitação dos 
funcionários em responsabilidade socioambiental, a disseminação de conceitos e práticas de 
ecoeficiência, a adequação de espaços e equipamentos para racionalizar o uso e consumo de 
bens, a análise de processos sob o prisma da ecoeficiência e a adoção de requisitos contratuais 
legais relacionados ao meio ambiente. O BB tem aprimorado seu sistema de gestão ambiental e 
busca certificar seus processos por meio da série ISO 14000, entre outras normas (saiba mais no 
quadro). 
Por meio do Acordo de Trabalho (Sinergia BB e ATB), o Banco mensura o desempenho da gestão 
das dependências com relação às metas estabelecidas com impacto remuneração variável dos 
funcionários, por meio do pagamento de participação nos lucros e resultados (PLR). Para o 
recebimento da PLR é necessária uma pontuação mínima no Acordo de Trabalho, no qual há um 
indicador específico de desempenho ambiental, denominado IE Pegada (Índice de Ecoeficiência – 
Pegada Ecológica). Pelo cumprimento desse indicador, as unidades recebem pontos adicionais que 
bonificam o placar de desempenho. 
 
O IE Pegada é constituído por cinco subitens (consumo de água, energia, toner, papel e registro da 
coleta seletiva) e está alinhado às melhores práticas de gestão ambiental corporativa validadas pelo 
Índice Dow Jones de Sustentabilidade (DJSI, na sigla em inglês), pelo Índice de Sustentabilidade 
Empresarial (ISE) da BM&FBOVESPA e pela ISO 14001. 
 
 
2.4 PROGRAMAS DE ECOEFICIÊNCIA 
Como parte do Programa de Ecoeficiência, o BB mantém o Programa de Uso Racional da Água 
(Purágua), por meio do qual realiza campanhas de sensibilização para o uso consciente e ações de 
monitoramento do consumo interno. Em 2014, o consumo desse recurso totalizou 1,9 milhão de 
metros cúbicos, 457 mila menos do que no ano anterior. Essa redução de 19% evitou uma despesa 
média de R$ 5,9 milhões no período e foi decorrente de um conjunto de iniciativas para o uso 
consciente e a gestão do consumo de água. O Painel de Gerenciamento de Água foi aprimorado, 
oferecendo maior qualidade ao banco de dados. Também foi desenvolvido um mecanismo para 
registro e apuração de multas decorrentes de atraso no pagamento das faturas. Adicionalmente, as 
áreas do Banco trabalharam na elaboração de uma campanha interna de conscientização, 
veiculada no início de 2015. 
 
Desde 2011, o Painel de Gerenciamento de Energia disponibiliza informações referentes ao 
consumo de energia do Banco do Brasil. O consumo total desse recurso em 2014 foi 4,2% superior 
ao de 2013, somando 2.651 TJ. Esse aumento foi decorrente principalmente do clima mais quente 
e, somado à elevação das tarifas no mercado, impactou os custos com energia, que sofreram 
incremento de 8,3% na comparação anual, totalizando R$ 25,4 milhões. Em relação à energia 
direta, é monitorado o consumo de diesel para acionamento dos geradores, que apresentou queda 
de 25,9% no período. Dessa forma, os custos do Banco com esse recurso foram 14% inferiores aos 
de 2013, resultando em uma redução de despesa de R$ 262,5 mil. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2.5 PROGRAMAS DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 
O Programa de Conservação de Energia Elétrica (PROCEN) reúne as ações para o consumo 
eficiente de energia. Entre as iniciativas desenvolvidas ao longo do ano, destaca-se o novo sistema 
de sinalização externa com lâmpadas LED, implantado em projeto piloto em 11 dependências do 
Banco. Além de mais resistentes e com maior durabilidade, essas lâmpadas consomem 87% menos 
energia do que os letreiros adotados até então. Adicionalmente, o Banco aperfeiçoou suas 
instruções normativas para novas construções e reformas, incluindo o caderno Parâmetros de 
Eficiência Energética, que formaliza as instruções e os parâmetros necessários para receber o Selo 
Procel. A taxa de intensidade energética do BB teve seu cálculo alterado em 2014. A nova taxa é 
obtida pela relação entre o consumo de energia (em kWh) e o número de funcionários, o que resulta 
em 6.597 kWh por funcionário no último ano. 
 
 
No consumo de materiais, o BB estabelece critérios socioambientais para a compra de diversos 
itens. Em 2014, o Banco iniciou o Projeto de Eficiência Logística, que tem como objetivo de 
implementar um modelo de armazenagem e distribuição de materiais compartilhado com outros 
bancos. A iniciativa oferece ganhos em logística, redução de estoques e otimização do processo de 
rastreamento dos materiais, além de redução de custos de aquisição em função da entrega em local 
único. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2.6 SISTEMAS DE APRESENTAÇÃO ELETRÔNICA 
O Banco dispõe do serviço de apresentação eletrônica de boletos de cobrança registrada, o 
Débito Direto Autorizado (DDA). Lançado em 2009, o DDA está substituindo gradualmente os 
boletos de papel pela cobrança em meio virtual. Atualmente, o sistema contabiliza 6,7 milhões de 
clientes cadastrados e 383 milhões de boletos anuais emitidos eletronicamente. Estima-se que esse 
volume represente a mitigação de emissões de gases de efeito estufa da ordem de 20 mil tCO2e. 
 Papel| São exigidos a Certificação Florestal (Cerflor) ou Forest Stewardship Council (FSC) e 
que o processo de branqueamento da celulose seja livre de cloro. Também são adquiridos 
materiais confeccionados com papel reciclado, a exemplo dos envelopes pardos, das caixas 
de papelão e das pastas para arquivo, que totalizaram 865 toneladas em 2014, 
representando 10,2% do total. O papel é o principal material consumido pelo Banco, cujas 
despesas totalizaram R$ 56,7 milhões em 2014. 
 Plásticos| É obrigatório nos itens confeccionados com plásticos que o material seja 
oxibiodegradável, reciclável e atóxico. 
 Mobiliário | Todos os componentes de madeira devem ter a certificação de cadeia de 
custódia da Cerflor ou da FSC, que atesta a procedência do material e o manejo sustentável. 
 
2.7 PROGRAMAS DE COLETA SELETIVA 
Criado em 2008, consiste em iniciativas para a gestão dos resíduos sólidos recicláveis não 
perigosos gerados nas dependências do Banco, que são encaminhados para reciclagem. Nas 
dependências que contam com a iniciativa, o Banco somente formaliza contrato com empresas de 
limpeza e conservação de imóveis que realizam coleta seletiva, de modo que garanta a efetividade 
do programa. Atualmente implantada em mais de mil dependências em todo o País, a coleta 
seletiva vem sendo ampliada, como parte das ações na Agenda 21 BB, para todas as dependências 
dos municípios brasileiros que possuam organizações passíveis de credenciamento nos moldes do 
Decreto nº 5.940/2006 ou naquelas aptas a realizar a destinação ambientalmente correta de 
resíduos recicláveis em consonância com políticas públicas e legislação vigente aplicável. 
Entre as boas práticas já adotadas pelo Banco, merece destaque o Programa de 
Recondicionamento de Cartuchos e Toner (Prorec), que abrange 100% dos cartuchos de toner 
monocromáticos. 
 
Até julho de 2014, o BB contava com 109.826 unidades de cartuchos vazios e cilindros consumidos 
em seu almoxarifado que não integram o programa (cartuchos coloridos ou de impressoras já 
substituídas). Eles foram comercializados por meio de leilão administrativo em agosto para 
empresas recondicionadoras do País. O edital incluiu cláusula específica sobre o destino 
ambientalmente correto desses resíduos. Considerando o peso médio do cartucho vazio e a 
estimativa de que 50% deles sejam reutilizados por serviços de recondicionamento, espera-se que 
88 toneladas sejam destinadas para reutilização e outra igual parte para reciclagem. 
 
2.8 SISTEMAS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS 
Esse sistema permite a gestão integrada do impacto do suprimento de bens e engenharia. O 
objetivo vai além da redução na geração de lixo e da eliminação de desperdícios, contemplando o 
melhor aproveitamento do ciclo produtivo a fim de reduzir custos operacionais e o impacto no meio 
ambiente. Para isso, são realizados o monitoramento e avaliação sistemática e documentada do 
consumo de insumos e da destinação de resíduos resultantes do processo produtivo do BB. 
 
 
No fornecimento de itens de mobiliário, equipamento de uso e utensílios, os editais do Banco 
exigem o recolhimento das embalagens após a instalação ou montagem para que sejam 
adequadamente descartadas, conforme a Lei nº 12.305/2010. Baterias de no break, resíduos de 
óleo diesel e líquido de arrefecimento provenientes do Datacenter Capital Digital são encaminhados 
para reciclagem e descarte em conformidade com as normas ambientais. 
Uma das novidades em 2014 foi a exigência de que novos terminais de autoatendimento substituam 
o poliuretano dos painéis frontais por ABS (acrilonitrila butadieno estireno), que é um material 
reciclável. Os painéis também devem ser modulares, permitindo a reposição parcial em caso de 
quebra ou alteração de componentes. A implantação deve ser iniciada em 2015, com significativos 
impactos previstos na geração de resíduos, tendo em vista o parque próprio de aproximadamente 
44 mil TAAs. 
2.9 PROGRAMAS ÁGUA BRASIL 
Relacionado de forma transversal ao Plano de Sustentabilidade – Agenda 21 BB, o Programa Água 
Brasil é fruto da parceria entre o Banco do Brasil, a Agência Nacional de Águas (ANA), a FBB e o 
WWF Brasil e tem foco no desenvolvimento de formas de produção sustentáveis no campo junto 
com a sociedade. Entre os objetivos da iniciativa estão: a conservação de sete microbacias 
hidrográficas representativas dos biomas brasileiros por meio da agricultura sustentável; o estímulo 
à mudança de comportamento e valores em relação aos resíduos sólidos urbanos em cinco cidades 
de diferentes portes e regiões; a disseminação de modelos e melhores práticas em recursoshídricos; o aperfeiçoamento dos critérios socioambientais nos financiamentos e investimentos do 
BB; e o aprimoramento dos modelos de negócios e dos portfólios de produtos e serviços. 
O programa está estruturado em quatro eixos – Projetos Socioambientais (Água e Agricultura | 
Cidades Sustentáveis), Mitigação de Riscos, Negócios Sustentáveis e Comunicação e Engajamento 
–, e as principais iniciativas de 2014 em cada um deles são apresentadas a seguir. Em 2014, o 
Água Brasil foi selecionado para compor a 3ª edição da publicação Gestão Sustentável na 
Agricultura, disponibilizada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) em 
seu site. A iniciativa também foi considerada destaque entre as práticas de sustentabilidade do 
Banco que o levaram a conquistar, pelo segundo ano consecutivo, o Prêmio Época Empresa Verde 
(Editora Globo). Para conhecer melhor o Programa, sua estrutura, seus parceiros e as atividades, 
acesse www.bb.com.br/aguabrasil. No blog www.blogaguabrasil.com.br, pode-se acompanhar os 
fatos e eventos nas localidades atendidas e as ações de engajamento locais e nacionais. 
 Projetos Socioambientais – Água e Agricultura | Foram plantadas 100 mil mudas em 
quatro microbacias, implementadas tecnologias sociais da FBB (entre elas, fossas 
biodigestoras, cisternas, barraginhas e casas de sementes) e desobstruídos 600 metros do 
trecho periurbano do Igarapé Santa Rosa (AC). Também foram instaladas unidades 
demonstrativas de boas práticas agropecuárias nas bacias de Guariroba (MS), Pipiripau 
(DF), Peruaçu (MG) e Longá (PI) e realizados pagamentos por serviços ambientais nas 
bacias do Cancã/Moinho (SP), Pipiripau (DF) e Guariroba (MS), em apoio ao Programa 
Produtor de Água da ANA.. 
 Projetos Socioambientais – Cidades Sustentáveis | Contou com a formalização da 
Associação Catapiri, em Pirenópolis (GO) e a realização, pela prefeitura, do primeiro 
pagamento por serviço ambiental (PSA) para os catadores durante as Cavalhadas, 
tradicional evento cultural da região. Em Rio Branco (AC), foi elaborado o Plano Municipal de 
Gestão Integrada de Resíduos Sólidos. O Estado do Acre, inclusive, teve sua pegada 
ecológica calculada, assim como a cidade de Natal (RN). Também foram promovidas ações 
de mobilização e educomunicação no tema consumo responsável e prestada assessoria 
organizacional e econômica às cooperativas nas cidades atendidas pelo programa. 
 Mitigação de Riscos As Diretrizes de Sustentabilidade BB para o Crédito foram publicadas 
para os setores de Transportes e Petróleo & Gás. Já as diretrizes para os setores de 
Agricultura Irrigada e Papel & Celulose foram debatidas por especialistas e stakeholders em 
evento na capital paulista. O Programa também promoveu o workshop Caminhos para 
Integração, com representantes de instituições financeiras, e realizou uma oficina com 
executivos e analistas do Banco para discutir a metodologia The 2050 Criteria Report – Um 
Guia para o Financiamento Responsável de Commodities Agrícolas, Florestais e Marinhas, 
amplamente utilizada por consultorias e organizações não governamentais e cada vez mais 
adotada por bancos e investidores em análises sobre o agronegócio. 
3.0 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NO SETOR PÚBLICO 
A informação se tornou verdadeiramente uma ferramenta indispensável nas organizações e seu 
tratamento quando realizado de uma maneira adequada, se torna essencial para aquelas 
empresas que têm o desejo de se sobressaírem em um mercado em constante 
transformação. Para atender às deficiências das informações dos executivos, os especialistas em 
Sistemas de Informação desenvolvem ferramentas que auxiliam no processo de tomada de decisão. 
Davenport (1998) nos apresenta alguns elementos que fazem parte do ambiente informacional de 
uma empresa, onde define que os tomadores de decisão precisam ter um olhar holístico a 
respeito das informações que norteiam este ambiente. Sendo assim, o ambiente informacional 
segundo o autor é composto por: 
 Estratégia informacional: determina os tipos de informação a serem determinadas pela empresa e 
como as mesmas serão úteis. 
 Cultura informacional: determina os tipos de informação que a empresa dará prioridade e de como 
estas informações irão servir. 
 Comportamento informacional: como são tratadas as informações pelas pessoas, ou seja, como se 
busca, utiliza, cria, altera, acumula, valoriza e estabelece outras ações com relação à informação. 
 Política informacional: determina as diretrizes para a administração e utilização das informações da 
corporação. 
 Processo informacional: aponta o quanto são importantes os fluxos e os processos informacionais da 
empresa, e também a atividade exercida por quem trabalha com a informação. 
 Arquitetura informacional: é composta pelo conjunto de recursos (tecnológicos, físicos e humanos) 
que são usados pela empresa para atender às suas necessidades informacionais. 
O atual cenário das organizações tem exigido que as mesmas seja cada dia mais eficientes no uso 
de seus recursos para se manterem competitivas. Além das exigências que também são 
necessárias para que se mantenham no mercado, o uso de recursos de TI proporciona maior 
controle e acompanhamento da gestão da empresa, tornando-a mais ágil e consequentemente mais 
capaz de responder às exigências do mercado. De acordo com as premissas de Hammel (2000), as 
empresas têm muita necessidade de instrumentos para medir o impacto da TI e também para 
avaliação da eficiência de investimentos em TI, tanto na gestão dos negócios atuais quanto na 
geração de novos conceitos. 
No setor público, a gestão da informação possui uma dimensão mais ampla e seus principais 
objetivos são: 
 Prestação de contas, mediante a justificativa de decisões e ações, para os que se encontram 
sob sua jurisdição e público em geral; 
 Transparência, através do fluxo confiável e tempestivo de informações a todos os 
interessados. Na área financeira, por exemplo, os órgãos reguladores devem garantir 
transparência das atividades, pois, caso contrário, fica difícil para os investidores perceberem 
empresas e bancos saudáveis daqueles com R de capital.
3.1 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO UTILIZADOS PELO BANCO DO BRASIL 
 O Banco do Brasil utiliza o autoatendimento para o Setor Público, propiciando assim, 
uma agilidade na administração dos recursos públicos. Esse autoatendimento é a modalidade via 
internet, que integra em um único ambiente, as soluções financeiras, transações bancárias, 
informações e negócios desenvolvidos de forma exclusiva para os clientes. Ele ainda oferece 
diferentes níveis de acesso, consulta de saldos e extratos, transferência de arquivos, impressão de 
avisos de lançamentos, simulações, efetuação de resgates e aplicações, realização de pagamentos, 
gerenciamento do fluxo de caixa, acompanhamento da evolução dos índices econômicos e da 
rentabilidade dos fundos de investimentos, entre outros. 
4.0 INDÚSTRIA 4.0 E TECNOLOGIA 
Os processos de modernização e digitalização da produção das indústrias atenta a uma 
mudança de paradigmas em um mundo cada vez mais voltados para a produção. Mais do que 
atender a uma necessidade específica, agora os processos industriais contam com dados que lhes 
permitem uma visão mais apurada acerca de onde, quando e como seus produtos são consumidos. 
Estas mudanças tem seu fundamento naquilo que atualmente é conhecido como indústria 4.0, a 
chamada quarta revolução industrial segundo especialistas. A chegada da indústria 4.0 possibilitou 
mudanças e formas de atuação para as empresas de segmentos diversos que não eram possíveis, 
por exemplo, no século passado. A indústria 4.0 acrescenta uma nova camada aos procedimentos 
automatizados de produção: a digitalização dos procedimentos e os dados que esta digitalização 
envolve. Na área da tecnologiada informação e dos grandes volumes de dados fez com que as 
empresas de todos os segmentos entrassem em um processo de transformação digital. 
A chegada da indústria 4.0 significa que os métodos dentro de uma empresa passam por um 
processo de transformação que visa otimizá-los e adaptá-los a uma realidade digital presente no 
mundo contemporâneo. É para as indústrias, isso significou em primeira instância uma 
automatização de suas ferramentas e uma produção cada vez mais voltada para o consumidor. 
Quando se trata das transformações trazidas pela indústria 4.0, as tecnologias presentes no 
conceito também ganham destaque, já que elas possuem um papel de grande 
importância processo. Alguns exemplos são: 
 Inteligência artificial - é um advento relativamente novo, mas que garante uma maior 
autonomia e acurácia nas tomadas de decisão de uma indústria. 
 
 Big data - a atuação de uma indústria e todo o procedimento que envolve desde a produção 
até o consumidor final gera uma quantidade muito grande de dados que já não ficam 
mais isolados do processo de produção. Esses grandes volumes de dados são o que 
chamamos atualmente de big data 
 Dados em nuvem - permitem o armazenamento de dados em nuvem, o que reduz custos 
para a indústria e facilita o processo de trabalho do ponto de vista informacional. 
 
 Robótica- máquinas mais inteligentes que identificam erros na produção e outras 
informações que agilizam o ciclo de produção. 
 
 Internet das coisas – a filosofia por trás da internet das coisas nos mostra que caminhamos 
para um mundo cada vez mais conectado e, para as indústrias, isso significa integrar 
processos e parceiros e ver seus produtos como parte dessa grande rede. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4.1 INDÚSTRIA 4.0 E TECNOLOGIA – BANCO DO BRASIL 
O principal objetivo do Banco do Brasil é absorver tecnologias que venham a ser criadas 
pelas empresas investidas, beneficiando-se de conhecimentos que potencializem a integração do 
BB nos novos negócios que se desenvolvem com a revolução digital. O BB acredita em 
colaborações douradoras e trabalha em conjunto, unindo tecnologia e know-how para seus 
usuários. Além de conexões, mentoria com executivos experientes e apoio à escalabilidade. As 
tecnologias de conectividade e IoT (internet das coisas) tem potencial para acelerar setores 
estratégicos, como agricultura, saúde, indústria 4.0, cidades inteligentes e mobilidade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4.2 PLANO NACIONAL DE LOT 
O plano nacional de IoT foi elaborado a partir do estudo “internet das coisas: um plano de 
ação para o Brasil", em uma iniciativa do BNDS e do ministério de ciência, tecnologia e inovações 
(MCTI). Seu objetivo é acelerar a implementação da internet das coisas como ferramenta essencial 
para o desenvolvimento sustentável da sociedade brasileira transformando a vida das pessoas. O 
Comitê de Auditoria do Banco do Brasil, órgão estatutário de assessoramento da Sugestão de 
Administração, possui suas atribuições definidas pela Lei 13.303/2016, Decreto Regimentar 
nº8.945/2016 e Mudança CMN 3.198/2004, além de outras designadas por aquela Sugestão. O 
Banco do Brasil optou pela Constituição de comitê de auditoria única para o Banco Vasto e as 
seguintes subsidiárias: Gestão de Recursos - Distribuidora de Títulos e Bens Mobiliários S.A., BB 
Banco de Investimento S. A., BB Leasing S.A. - Arrendação Ambicioso, BB Administradora de 
Consórcios S.A., BB Administradora de Cartões de Influência S.A. e Besc Distribuidora de Títulos e 
Bens Mobiliários S.A. 
Os administradores do Banco do Brasil e de suas subsidiárias são responsáveis por regular e 
atestar a honra das demonstrações contábeis, gerenciar os riscos, sistema de controles internos 
efetivos e precaver pela analogia das atividades os códigos legais e regulamentares. A Auditoria 
Interna responde pela prática de funções periódica, com foco nas principais riscas a que o Acúmulo 
está publicado, avaliando, com prosperidade, aquilo que se faz de coordenação dessas riscas e a 
conformidade da regência e dos controles internos, a partir de verificações quanto a seu padrão, 
suficiência, realização e efetividade. A KP MG Auditores Independentes é causa da auditoria das 
demonstrações contábeis do Banco Vasto e das subsidiárias abrangidas pelo Comitê de Auditoria, 
além de outras companhias que integram o Acúmulo Banco do Brasil. Avalia, similarmente, no 
entrecho desse trabalho, a padrão e conformidade dos sistemas de controles internos e a realização 
de dispositivos legais e regulamentares. 
A Auditoria Interna similarmente avalia a aglutinação às políticas socioambientais e aos 
compromissos com o desenvolvimento sustentável assumidos pelo Banco. No momento em que 
constatada urgência de excelência, são implementadas aquilo que se faz corretivas. Os auditores 
independentes verificam nossas demonstrações financeiras, respeitando-se o tempo de cinco anos 
para reposição dos responsáveis técnicos por este processamento e as demais obrigações 
previstas pela Mudança CMN nº3.606/2008 e suas modificações posteriores. 
A responsabilidade socioambiental do BB é uma política empresarial que propõe incorporar 
os princípios do desenvolvimento sustentável no planejamento de suas atividades, negócios e 
práticas administrativas, envolvendo os seus públicos de relacionamento. Com essa premissa, a 
avaliação do desempenho organizacional vai além dos indicadores de natureza econômica, que é 
complementado com outros que avaliam a geração de valores sociais – como a defesa dos direitos 
humanos e do trabalho, o bem-estar dos funcionários, a promoção da diversidade, o respeito às 
diferenças, a inclusão social e os investimentos diretos na comunidade –, e a preservação 
ambiental – como os que consideram os impactos diretos e indiretos de nossas atividades no ar, 
na água, na terra e na biodiversidade. 
5.0 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Priorizadas, estas oportunidades necessitam de uma rápida ação por parte dos 
dirigentes destas empresas, em prol da produção de soluções e implementação de 
melhorias. Seu intuito restringe-se a apenas “apontar novos caminhos”, novas formas de 
enxergar os serviços sob a ótica de clientes e sob a ótica dos funcionários que mais 
diretamente os atendem; de maneira a permitir a formação, a criação de serviços 
realmente voltados à satisfação e fidelidade dos clientes. 
6.0 REFERÊNCIAS 
Nossa história https://www.bb.com.br/pbb/pagina-inicial/sobre-nos/nossa-historia#/ ; 
Acervo http://www.fgv.br/cpdoc/acervo/dicionarios/verbete-tematico/banco-do-brasil-1 ; 
Benefícios e investimentos https://www.bcb.gov.br/estabilidadefinanceira/creditorural ; 
Água Brasil https://www45.bb.com.br/docs/ri/ra2014/pt/09.htm#programa_agua_brasil 
4.0 e suas tecnologias https://implantait.com.br/industria-4-0-o-que-e-suas-tecnologias-e-como-ela-
transforma-a-industria/ 
 
 
 
https://www.bb.com.br/pbb/pagina-inicial/sobre-nos/nossa-historia%23/
http://www.fgv.br/cpdoc/acervo/dicionarios/verbete-tematico/banco-do-brasil-1
https://www.bcb.gov.br/estabilidadefinanceira/creditorural
https://www45.bb.com.br/docs/ri/ra2014/pt/09.htm%23programa_agua_brasil
https://implantait.com.br/industria-4-0-o-que-e-suas-tecnologias-e-como-ela-transforma-a-industria/
https://implantait.com.br/industria-4-0-o-que-e-suas-tecnologias-e-como-ela-transforma-a-industria/
	 Inteligência artificial - é um advento relativamente novo, mas que garante uma maior autonomia e acurácia nas tomadas de decisão de uma indústria.

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