Prévia do material em texto
Maceió- AL Março de 2021 Universidade Federal de Alagoas - UFAL Instituto de Química e Biotecnologia - IQB Programa de Pós-Graduação em Química e Biotecnologia- PPGQB Av. Lourival de Melo Mota, s/n, Campus A.C. Simões, Maceió-AL, 57072-970, Brasil. Profa. Dra. Isis Figueiredo Os riscos associados ao trabalho do químico decorrem da maior frequência com que estão expostos a situações potencialmente perigosas; Acidente de trabalho: desastre ocorrido no exercício de uma atividade profissional; Ocorrem frequentemente em virtude da pressa na obtenção de resultados e falta de atenção na execução dos experimentos; O conhecimento em relação as propriedades toxicológicas, agudas e crônicas, das substâncias permite evitar exposição aos riscos relacionados a estas; Os acidentes mais comuns nos laboratórios de ensino são quebra de peças de vidro, queimaduras com substâncias cáusticas e incêndios de líquidos inflamáveis ou explosões. O que fazer para evitar os acidentes no laboratório?? ASPECTOS GERAIS ASPECTOS GERAIS O primeiro passo para evitar um acidente é saber reconhecer as situações que podem desencadeá-lo; O trabalho em laboratório deve ser RESPONSÁVEL; Saber as regras básicas de segurança no laboratório, os riscos com que deparamos com cada composto químico, isolado ou com outros reagentes, e os outros riscos potenciais que existem no laboratório; SEGURANÇA é assunto de máxima importância e deve ser dada especial atenção às medidas de segurança pessoal e coletiva no laboratório; Equação da segurança: “A chave para o sucesso é a conscientização de todos, faça a sua parte e colabore com nossa segurança” Segurança = Bom senso + Cuidados Específicos PERIGO X RISCO PERIGO é a capacidade de uma substância causar danos e o grau dessa capacidade depende de suas propriedades intrínsecas; RISCO é a probabilidade de que um dano aconteça, (PERIGO x EXPOSIÇÃO) PERIGO EXPOSIÇÃO RISCO Regras básicas de segurança de laboratório EPC Cobertor anti-fogo Extintor de incêndio Lava-olhos Chuveiro de emergência Caixa de 1°s socorros Sinalizadores de segurança EPI Guarda-pó de algodão Calça comprida Óculos de proteção Sapatos fechados Luvas Mascaras Regras básicas de segurança de laboratório ☺ Verifique o local e funcionamento dos dispositivos de segurança do laboratório: extintores de incêndio, chuveiros de emergência, etc; ☺ Trabalhe com calma e prudência; ☺ Realize somente os experimentos autorizados pelo professor responsável; ☺ Evite contato direto com as substâncias do laboratório, todas são potencialmente nocivas; ☺ Leia com atenção os roteiros das experiências a serem realizadas; ☺ Utilize somente os reagentes disponíveis na sua bancada de trabalho ou aqueles fornecidos pelo instrutor; ☺ Use óculos de proteção e vista roupa adequada. Mantenha os cabelos longos presos atrás da cabeça; ☺ Mantenha a bancada de trabalho limpa e organizada. Ao final do trabalho limpe e guarde o material; ☺ Use capela com exaustão para trabalhos que envolvam a utilização ou formação de gases, vapores ou poeiras nocivas; ☺ Substâncias inflamáveis, geralmente solventes, exigem cuidados específicos; ☺ Tenha cuidado com o manuseio da vidraria: fragmentos de peças quebradas podem causar sérios ferimentos; ☺ Tenha cuidado com utilização de bicos de gás e chamas abertas. Não os mantenha acesos desnecessariamente. Perigo de incêndio; ☺ Feche a torneira e o registro geral de gás ao final do trabalho; ☺ Utilize com cuidado os equipamentos elétricos: verifique a voltagem antes de conectá-los. ✓ SEMPRE Regras básicas de segurança de laboratório ☺ Comer, beber ou fumar no laboratório; ☺ Utilizar reagentes de identidade desconhecida ou duvidosa; ☺ Despejar substâncias indiscriminadamente na pia; ☺ Realizar reações químicas ou aquecer substâncias em recipientes fechados; ☺ Jogar na pia papéis, palitos de fósforo ou outros materias que possam causar intupimento; ☺ Realizar procedimentos nos quais se tem dúvida; ☺ Trabalhar sozinho; ☺ Deixar frascos contendo solventes inflamáveis próximos de chamas e nem expostos ao sol; ☺ Usar a boca para pipetar; ☺ Aquecer tubo de ensaio, apontando a extremidade aberta para um colega ou para si mesmo; ☺ Colocar vidro quebrado ou lixo de qualquer espécie nas caixas de areia. Também não atire vidro quebrado no lixo comum. Deve haver um recipiente específico para fragmentos de vidro; ☺ Colocar sobre a bancada bolsas, agasalhos ou qualquer material que não faça parte do trabalho a ser realizado; ☺ Testar um produto químico pelo sabor, nem pelo odor; ☺ Colocar no frasco um produto químico retirado em excesso e não usado. Ele pode ter sido contaminado. ✓ NUNCA Ler sempre os rótulos dos produtos químicos com os quais vai trabalhar. Deste modo saberá os cuidados que deves ter com esse produto. Todas as atividades devem ser realizadas com o acompanhamento do professor. Para tal seguir atentamente todas as instruções. Não provar, ingerir, cheirar ou tocar com as mãos em quaisquer substâncias químicas. Usar luvas sempre que se manusearem substâncias tóxicas ou corrosivas. Regras básicas de segurança de laboratório É proibido comer e beber no laboratório. Antes de iniciar uma atividade experimental, ler atentamente o protocolo experimental e, se tiver alguma dúvida, deve esclarecê-la antes de iniciar a atividade. Efetuar todas as atividades e montagens no centro da mesa e nunca junto as bordas da bancada. Regras básicas de segurança de laboratório Manter sempre a bancada limpa e organizada. Depois de terminar uma atividade experimental limpar e arrumar todo o material utilizado. Quando aquecer um tubo de ensaio incliná-lo ligeiramente e usar sempre uma pinça de madeira. Regras básicas de segurança de laboratório Usar o chuveiro somente quando ocorrer derrame de produtos químicos ou incêndio no laboratório. Durante o aquecimento de um tubo de ensaio, nunca apontar a extremidade aberta do tubo para si ou para um dos teus colegas, pois o produto aquecido pode ser projetado e provocar queimaduras graves. Todos os frascos contendo produtos químicos devem ter um rótulo que os identifique, bem como os cuidados a proceder no seu manuseamento. Regras básicas de segurança de laboratório Não forçar a rolha de um recipiente. Ao aquecer determinado produto químico, utilizar sempre material adequado. Todas as atividades que liberem vapores perigosos devem ser realizadas na capela Regras básicas de segurança de laboratório Classificação das substâncias químicas Corrosivo Substâncias tóxicas Nocivo Inflamável Explosivo ou instável Gases comprimidos Risco biológicoRadioativo Classificação das substâncias químicas Risco à saúde Inflamabilidade Periculosidade específica Reatividade 4- fatal 3- extremamente tóxico 2- tóxico 1- ligeiramente tóxico 0- normal Pontos de fulgor 4- < 22°C 3- < 37°C 2- < 93°C 1- > 93°C 0- não inflamável Não misture com água 4- pode explodir 3- pode explodir com aquecimento ou choque 2- reação química violetna 1- instável se aquecido 0- estável NFPA 704 (EUA) - Sistema Padrão de Indicação de Risco – Diamante de Hommel "Diagrama de Hommel" ou "Diamante do Perigo" Classificação das substâncias químicas Inflamabilidade 4 Vaporiza completamente à temperatura ambiente, ou queima rapidamente ao dispersar ao ar Ponto de fulgor abaixo de 23°C 3 Líquidos e sólidos que queimam sob condições ambiente Ponto de fulgor abaixo de 38°C 2 Deve ser aquecido moderadamente ou exposto a alta temperatura para queimar Ponto de fulgor abaixo de 93°C 1 Deve ser pré-aquecido para ocorrer a ignição Ponto de fulgor acima de 93°C 0 Materiais que não queimam Não queima Riscos à saúde 4 Pequena exposição pode causar morte ou sérios danos à saúde Letal ou fatal 3 Pequena exposição pode causar danos temporários à saúde Muito perigoso, extremamente tóxico 2 Exposiçãocontínua ou intensa pode causar incapacitação temporária Perigoso, tóxico 1 Exposição pode causar irritação, porém, sem danos sérios Risco leve, ligeiramente tóxico 0 Não causa danos Material normal Classificação das substâncias químicas Reatividade 4 Capaz de vaporizar à temperatura e pressão normais, ou pode queimar ao dispersar ao ar Pode explodir 3 Capaz de reação explosiva Pode explodir com choque mecânico ou calor 2 Estável e sofre decomposição sem detonar. Reage violentamente com a água Reação química violenta 1 Estável, mas pode se tornar instável a altas temperaturas e pressões Instável se aquecido 0 Estável Estável Riscos específicos 4 O símbolo que aparecer neste campo indica o risco correspondente e sua descrição OX oxidante 3 ACID Ácido 2 ALK Álcali 1 COR Corrosivo 0 W Não misturar com água Mapa de risco Definição: é um instrumento de prevenção e orientação a cerca dos riscos existentes, que deve ser elaborado para ambientes onde o profissional seja exposto a algum tipo de risco ergonômico. Um mapa de risco ADEQUADO deve: • Ser fixado em um local de fácil visualização; • Conter informações relativas aos riscos oriundos de diversos elementos do processo de trabalho; • Ser elaborado observando os riscos que o profissional está sujeito durante o exercício de suas atividades. O que é? Para que serve? Princípio da ergonomia Mapa de risco Mapa de risco Mapa de risco do laboratório da UFRN, Nova Cruz Mapa de risco Mapa de risco do laboratório da UFRN, Nova Cruz Classificação das substâncias químicas Solventes Inflamáveis • A maioria dos solventes usados no laboratório químico tais como acetona, benzeno, etanol, éter etílico, éter de petróleo, hexano, metanol, tolueno, etc., são inflamáveis. • O trabalho com estes solventes exige os seguintes cuidados: 1. Não fume no laboratório; 2. Realize a transferência de solventes distante de qualquer chama aberta (bico de Bunsen, etc.).Quando possível realize esta operação dentro de uma capela; 3. Após retirar a quantidade necessária de solvente, feche bem a garrafa de reserva e guarde- a em lugar adequado, fora da bancada de trabalho; 4. Aquecimento de solventes inflamáveis (em operações de refluxo, destilação, extração, evaporação, etc.) deve ser efetuado com dispositivos adequados, tais como banho de água ou banho de óleo. Evite o uso de fogo aberto ou chapa elétrica direta. Classificação das substâncias químicas Em caso de Incêndio com Solventes Tome as seguintes providências: Afaste-se das imediações do fogo e tente apagá-lo com um extintor adequado (gás carbônico ou pó químico). Água não é recomendável para apagar incêndios com solventes; Desligue dispositivos elétricos acionando a chave do interruptor geral; Feche a torneira geral de abastecimento de gás; Se a roupa de alguma pessoa pegar fogo, deite-a no chão e apague as chamas mediante um cobertor; Em caso de queimaduras, busque imediatamente atendimento médico: não tente medicar queimaduras por conta própria. Classificação das substâncias químicas Extintores Incêndio provocado por líquido inflamável, têm-se 3 componentes para levar em conta: Quantidade de vapor do combustível; A do comburente no ar; Agente que da início a combustão (calor, faísca ou chama). Assim, temos que atuar sobre 1 destes componentes, o que norteia o uso dos extintores. De forma geral, a classificação dos incêndios de acordo com o material que o causou: Classe A – com materiais combustíveis: plásticos, madeira, tecidos etc; Classe B – com líquidos inflamáveis: alcoóis, gasolina ou derivados do petróleo e solventes em geral; Classe C – com equipamentos elétricos energizados; Classe D – com metais combustíveis: magnésio, zinco, sódio, potássio; Classe E – materiais radioativos. Classificação das substâncias químicas Tipos de extintores mais conhecidos: 1. Água pressurizada – Classe A – age por resfriamento; 2. CO2 – Classe B e C – O CO2 recobre o material em chamas, formando uma camada ou nuvem de gás carbônico, impedindo que o oxigênio do ar alimente o fogo; 3. Pó químico – Classes B e C – a base de bicarbonato de sódio (NaHCO3) e monofosfato de amônia (NH4H2PO4), são depositados sobre o material em chamas; 4. Espuma mecânica – Classes A e B – forma uma película aquosa sobre a superfície já apagada, impede a reiginição. Não pode ser usado em incêndios da classe C. Qual o tipo de extintor do nosso laboratório??? B/C Classificação das substâncias químicas Classificação das substâncias químicas Trabalhos que envolvam a utilização, produção, desprendimento ou emissão de gases ou vapores tóxicos ou agressivos devem ser sempre realizados dentro de uma capela de exaustão! Exemplos: ✓ Amoníaco (NH3)- Gás irritante ✓ Benzeno (C6H6) - Líquido volátil altamente tóxico (p.e. 80 oC) ✓ Brometo de Hidrogênio (HBr) – Gás irritante e agressivo ✓ Bromo (Br2) - Líquido volátil altamente tóxico (p.e. 59 oC) ✓ Cloreto de Hidrogênio (HCl) - Gás irritante e agressivo ✓ Cloro (Cl2) - Gás altamente tóxico e irritante ✓ Clorofórmio ou Triclorometano (HCCl3) - Líquido volátil tóxico (p.e. 62 oC) ✓ Diclorometano (CH2Cl2) - Líquido volátil tóxico (p.e. 40 oC) ✓ Dióxido de Enxofre (SO2) - Gás altamente tóxico e irritante ✓ Metanol (CH3OH) - Líquido volátil tóxico (p.e. 65 oC) Gases e Vapores Nocivos Classificação das substâncias químicas Substâncias Cáusticas Muitas substâncias são cáusticas e podem causar sérias sequelas na pele ou nos olhos: Todos os ácidos concentrados, especialmente fluorídrico, perclórico, sulfúrico, clorídrico nítrico, mistura sulfocrômica e outros. Todas as bases concentradas, tais como hidróxido de sódio e potássio, carbonato de sódio ou potássio, amônia, aminas e outras. Oxidantes fortes concentrados, tais como água oxigenada e outros. Outras substâncias cáusticas: bromo, metais alcalinos, pentóxido de fósforo, formaldeído, fenol, etc. Reações químicas violentas Reações Químicas Violentas • Certas reações químicas exotérmicas podem ocorrer de forma violenta ou até explosiva caso sejam realizadas com substâncias concentradas e sem as devidas precauções; • !!!Cuidado com a lavagem de vidraria contendo eventualmente resíduos dessas substâncias!!! • Sódio e potássio metálicos (reação com evolução de hidrogênio) Cuidado, perigo de incêndio! • Ácido sulfúrico concentrado (reação altamente exotérmica) Espalhamento de ácido! Reações químicas violentas Reações de Neutralização entre Ácidos e Bases Concentrados !!!Nunca misture ácidos concentrados com bases concentradas!!! Reações que liberam calor; IMPORTANTE: Para diluir um ácido, nunca adicione água ao ácido concentrado, e sim, acrescente o ácido lentamente à água, sob agitação. Caso ocorra o inverso, pode haver uma pequena explosão, espirrando ácido na pessoa e podendo até mesmo quebrar o frasco em que a solução está armazenada. Descarte de resíduos do laboratório Resíduos Químicos Definição: Toda substância, não desejável, resultante de um processo químico no qual ocorre transformação. • Não jogue fora nenhum tipo de resíduo sem antes verificar o local adequado para fazê-lo; • Para cada tipo de resíduo existe uma precaução quando a sua eliminação, em função da sua composição química. Exemplos: • Não jogue produtos corrosivos concentrados na pia, eles só podem ser descartados depois de diluídos ou neutralizados, pelo seu responsável; • Não descartem Líquidos inflamáveis no esgoto, terrenos vazios, lixo comum. Telefones Úteis Serviço Telefone Pronto Socorro Geral (ambulância) 192 Corpo de bombeiros 193 Defesa civil 199 Polícia Federal 3216-6700 Polícia Militar 190 Água e esgoto 115 Hospital/Pronto Socorro Endereço Telefone Hospital Santa Luzia Rua Artur Vital Silva, 77. 2121-2800 Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas Rua Goiás, 82, Farol. 3315-2362 Mini Pronto Socorro Denilma Bulhões Avenida Tabuleiro, s/n, Benedito Bentes. 3315-4637Pronto Socorro de Maceió Avenida Siqueira Campos, 2095. 3315-3281 Prontocor- Pronto Socorro Cardiológico Rua Comand. Francisco Amorim Leão, 325, Farol. 3338-3331 Serviço Telefone Servipa (segurança) 1089 Hospital Universitário 3214-1110 Secretaria de Química 3214-1384 Biblioteca setorial 3214-1384 Biblioteca central 3214-1465- Empréstimo 3214-1461- Secretaria PROGRAD 3214-1084 Principais materiais e equipamentos utilizados em laboratórios químicos → No laboratório químico, diversos utensílios e equipamentos são feitos dos mais diversos materiais: vidros, metal, cerâmica, plástico etc; Cada material tem suas limitações físicas e químicas e cada utensílio de laboratório possui determinada finalidade; O uso inadequado de materiais no laboratório, desrespeitando suas peculiaridades, pode resultar não somente num fracasso do experimento, gerando perda parcial ou total do material, como, também, em acidentes desagradáveis com danos pessoais. Principais materiais e equipamentos utilizados em laboratórios químicos Empregado para fazer reações em pequena escala, principalmente em testes de reação em geral. Pode ser aquecido com movimentos circulares e com cuidado diretamente sob a chama do BICO DE BÜNSEN TUBO DE ENSAIO Principais materiais e equipamentos utilizados em laboratórios químicos Utilizado para dissolver, misturar, aquecer, verter líquidos, realizar reações, etc. Não deve ser usado para medir volumes, pois sua medida é bastante imprecisa. BECKER Principais materiais e equipamentos utilizados em laboratórios químicos Utilizado exclusivamente para medir temperaturas (-10 a 300°C). Não utilizar para agitar misturas. TERMÔMETRO Principais materiais e equipamentos utilizados em laboratórios químicos São empregados na dissolução de substâncias, em reações químicas, aquecimento de líquidos e em titulações . Seu formato afunilado permite agitação manual sem que haja risco de perda do material agitado. ERLENMEYER boca estreita boca larga Junta esmerilhada c/ rolha de poli c/ tampa de rosca http://www.prolab.com.br/produtos/vidrarias-para-laboratorio/erlenmeyers/erlenmeyer-graduado-boca-estreita- http://www.prolab.com.br/produtos/vidrarias-para-laboratorio/erlenmeyers/erlenmeyer-graduado-boca-estreita- http://www.prolab.com.br/produtos/vidrarias-para-laboratorio/erlenmeyers/erlenmeyer-graduado-boca-larga http://www.prolab.com.br/produtos/vidrarias-para-laboratorio/erlenmeyers/erlenmeyer-graduado-boca-larga http://www.prolab.com.br/produtos/vidrarias-para-laboratorio/erlenmeyers/erlenmeyer-graduado-com-junta-esmerilhada http://www.prolab.com.br/produtos/vidrarias-para-laboratorio/erlenmeyers/erlenmeyer-graduado-boca-larga http://www.prolab.com.br/produtos/vidrarias-para-laboratorio/erlenmeyers/erlenmeyer-graduado-com-rolha-de-poli http://www.prolab.com.br/produtos/vidrarias-para-laboratorio/erlenmeyers/erlenmeyer-graduado-boca-larga http://www.prolab.com.br/produtos/vidrarias-para-laboratorio/erlenmeyers/erlenmeyer-com-tampa-de-rosca http://www.prolab.com.br/produtos/vidrarias-para-laboratorio/erlenmeyers/erlenmeyer-graduado-boca-larga Principais materiais e equipamentos utilizados em laboratórios químicos São empregados no processo de filtração a vácuo e em reações de obtenção de gases. KITASSATO Principais materiais e equipamentos utilizados em laboratórios químicos Possui volume definido e é utilizado para o preparo de soluções em laboratório. BALÃO VOLUMÉTRICO Principais materiais e equipamentos utilizados em laboratórios químicos ERRO DE PARALAXE Principais materiais e equipamentos utilizados em laboratórios químicos PIPETA GRADUADA Utilizada para medir pequenos volumes. Mede volumes variáveis. Não pode ser aquecida. Principais materiais e equipamentos utilizados em laboratórios químicos PIPETA VOLUMÉTRICA Utilizada para medir pequenos volumes. Mede APENAS um volume, indicado pelo menisco. Principais materiais e equipamentos utilizados em laboratórios químicos BURETA Com escala graduada rigorosa, é precisa e utilizada para titulação de soluções, e também para escoar volumes variáveis. Principais materiais e equipamentos utilizados em laboratórios químicos PROVETA Serve para medir e transferir volumes de líquidos. Não pode ser aquecida. Principais materiais e equipamentos utilizados em laboratórios químicos FUNIL SIMPLES Serve para filtração ou adição. Principais materiais e equipamentos utilizados em laboratórios químicos BASTÃO DE VIDRO Medidas variadas, os bastões de vidro são utilizados com grande frequência, já que são essenciais para se agitar substâncias e facilitar a homogeneização. Também auxiliam na transferência de líquido de um recipiente para outro. Principais materiais e equipamentos utilizados em laboratórios químicos VIDRO DE RELÓGIO Pesar pequenas quantidades de substâncias, evaporar quantidades de soluções e ainda cobrir demais recipientes Principais materiais e equipamentos utilizados em laboratórios químicos É a fonte de aquecimento mais utilizada em laboratório. Mas contemporaneamente tem sido substituído pelas MANTAS E CHAPAS E AQUECIMENTO BICO DE BÜNSEN Materiais de laboratório Materiais de laboratório Materiais de laboratório Contato: figueiredo.isis@gmail.com Relatório Uma composição qualquer deve conter sempre as seguintes partes: Introdução, Desenvolvimento e Conclusão O relatório da disciplina Química Geral e Experimental deverá conter os seguintes pontos: 1. TÍTULO: corresponde ao nome do experimento realizado, número e data em que foi realizado. 2. OBJETIVO: Frase sucinta que indica o principal objetivo da experiência. 3. RESUMO: Texto de no máximo cinco linhas de tudo o que foi feito, inclusive dos resultados alcançados. Relatório 4. INTRODUÇÃO: Descrição de toda teoria necessária ao entendimento da prática e da discussão dos resultados. Deve ser uma síntese própria dos vários livros e artigos consultados. Evite rodeios. O objetivo do trabalho deve aparecer no último parágrafo da introdução, podendo ficar separado desta para maior destaque. 5. MATERIAIS E MÉTODOS: O item Materiais e Métodos é uma descrição completa da metodologia utilizada, que permite a compreensão e interpretação dos resultados, bem como a reprodução do experimento por outros alunos. Portanto, este item deve ser dividido em três partes: Relatório 5.1) Materiais Utilizados: apresentação de todos os materiais, vidrarias e equipamentos utilizados na realização do experimento, exceto reagentes, na forma de itens. Exemplo: 1) Tubo de ensaio 2) Béquer de 200 mL 3) Béquer de 50 mL 4) Bomba de vácuo 5) Bico de Bunsen 6) Centrífuga, etc... 5.2) Reagentes Utilizados: todos os reagentes utilizados na realização do experimento. Exemplo: 1) Solução aquosa de hidróxido de sódio (NaOH) 0,1 mol/L 2) Sulfato de cobre pentahidratado (CuSO4.5H2O) 3) Água destilada (H2O) 4) Álcool etílico anidro (CH3CH2OH). Relatório 5.3) Procedimento Experimental: consiste em descrever, detalhadamente, o procedimento executado (incluindo-se modificações que tenham sido feitas no decorrer do experimento em relação ao procedimento originalmente proposto) para a realização do experimento. Neste item, não devem constar quaisquer observações experimentais, pois, as mesmas fazem parte dos Resultados e Discussão. Use o tempo verbal de maneira apropriada e impessoal (determinou-se, transferiu-se, coletou-se). Apresentar nesse item um esquema (desenho) da montagem experimental em funcionamento. Relatório 6. RESULTADOS E DISCUSSÃO:Esta é a parte mais importante do relatório e descreve os principais resultados obtidos em aula, na sequência em que o procedimento foi realizado. Neste item são apresentados os resultados de forma objetiva e lógica, acompanhados de uma análise crítica dos mesmos, com base nos conceitos químicos envolvidos. 1. Devem-se incluir com clareza todos os cálculos efetuados e os resultados obtidos podem ser apresentados na forma de tabelas ou gráficos, de modo a comunicar melhor a mensagem; 2. Compare os resultados obtidos com o que era esperado com base na teoria (descrita na Introdução) ou em resultados já publicados. Se os resultados diferem do que era esperado, na discussão deve-se procurar explicar porque, refletindo sobre possíveis fontes de erro; 3. Indique sempre as unidades usadas nas medidas. Discuta (explique) cada observação experimental (mudança de cor, aquecimento, turvação, etc.) e os resultados obtidos (massa final, rendimento, ponto de fusão, etc.). Analise as fontes de erros, a exatidão e precisão da análise, sempre que possível compare com a literatura ou com informações sobre a amostra. A discussão é a parte do relatório que exige maior maturidade do aluno. Relatório 7. CONCLUSÃO: Síntese pessoal (do grupo) sobre as conclusões alcançadas com o trabalho. Enumere os resultados mais significativos do trabalho. Não apresente nenhuma conclusão que não seja fruto de discussão do seu grupo. 8. REFERÊNCIAS: Livros e artigos usados para escrever o relatório, bem como endereços eletrônicos. Devem ser indicados cada vez que forem utilizados, seguindo-se as regras da ABNT. Relatório NORMAS GERAIS DE ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO O relatório deverá ser apresentado em folhas de papel formato A4, digitado, seguindo as seguintes recomendações: • Corpo da letra tamanho 12, em TIMES NEW ROMAN, espaço 1,5 entre linhas; • Partes que compõem o relatório, destacados com negrito, maiúsculas e em tamanho (12). • Margens: esquerda de 3 cm, superior: 3 cm, direita: 2 cm e inferior: 2 cm, parágrafo: 3,0 cm, na formatação da página. Relatório O esquema da aparelhagem utilizada durante o experimento deve ser enumerado conforme o exemplo: Figura 01: balão volumétrico Figura 02: Dessecador