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PARTOGRAMA E DISTÓCIAS

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Anne Karolyne Morato – P4 
 
 
 
 
 
 
Partograma: 
→ O partograma é um documento oficial; 
→ Deve ser preenchido a partir do momento em que a gestante em trabalho de parto ativo é 
admitida na maternidade; 
 Ou seja, a partir dos 5cm de dilatação. 
 
Componentes: 
→ Linha de alerta: quando atingida pela dilatação, há maior necessidade de avaliação clínica; 
→ Linha de ação: quando a intervenção médica deve ser feita. 
 Se a dilatação ultrapassar a linha de ação = distócias. 
→ Triangulo: representa a dilatação; 
 Toque: normalmente de 3/3h, pois de 1/1h é desconfortável para a paciente. 
→ Circulo: representa a altura do feto, respeitando os planos de De Lee ou de Hodge; 
→ Batimento cardíaco: ideal entre 110-160; 
→ Contações: 
 Efetivas: preenche todo o quadrado (2 contrações em 10 minutos); 
 Não efetivas: preenche apenas metade do quadrado; 
→ Bolsa: pode estar Rompida ou Integra. 
→ Líquido Amniótico (LA): pode estar Claro ou Meconial. 
→ Ocitocina; 
→ Medicações; 
→ Examinador. 
 
 
 
 
 
 
 
 
E Distócias 
Anne Karolyne Morato – P4 
 
 
 
Distócias: 
→ Período de parto: 
 5 principais distocias; 
 
Fase ativa prolongada: 
→ Fase de dilatação prolongada, ou seja, dilatou de forma lenta. 
→ Velocidade < 1cm/h; 
→ Ultrapassa a linha de alerta e, as vezes, a linha de ação; 
→ Geralmente decorre de contrações uterinas ineficientes (não tem força); 
→ Correção: 
 Ocitocina; 
 Ruptura de bolsa amniótica. 
 
Anne Karolyne Morato – P4 
 
Parada secundaria da dilatação: 
→ Estava dilatando e parou; 
→ Dilatação cervical permanece a mesma durante 2 hora ou +; 
→ Ultrapassa a linha de alerta e, as vezes, a linha de ação; 
→ Associação frequente com sofrimento fetal; 
→ Causa principal: desproporção cefálico-pélvica relativa ou absoluta; 
→ Correção: 
 Ocitocina; 
 Ruptura da bolsa amniótica. 
 
Parto precipitado: 
→ Expulsão do feto num período de 4 hora ou -; 
→ Padrão de contratilidade uterina: 
 Taquissistolia e hipersistolia; 
 Pode ocorrer sofrimento fetal e lacerações do trajeto também são mais frequentes; 
 Pode ser iatrogênico – administração excessiva de ocitocina. 
 
Período pélvico prolongado: 
→ Descida progressiva da apresentação, porem excessivamente lenta; 
→ Dilatação completa do colo uterino e demora de descida; 
→ Contratilidade uterina deficiente; 
→ Correção: 
 Ocitocina; 
 Ruptura da bolsa amniótica; 
 FÓRCEPS. 
 
Parada secundaria da descida: 
→ O parto estava evoluindo bem e a criança estagnou do nada; 
→ Diagnosticada por 2 toques sucessivos, com intervalo de pelo menos 1 hora ou +, desde que 
a dilatação do colo uterino esteja completa; 
→ Causa mais frequente: desproporção cefálico-pélvica relativa ou absoluta; 
 Quando o diâmetro obstétrico é menor que o perímetro cefálico do feto. 
→ Desproporção relativa: 
 Pode-se tentar fórceps de tração ou rotação.

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