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PARTOGRAMA E DISTOCIAS

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PARTOGRAMA E DISTÓCIAS
ALISSON DOURADO
ANDREZA GOMES
VIDIVALDO Jr.
2019
RELEMBRANDO...
MANOBRAS DE LEOPOLD
MANOBRAS DE LEOPOLD
1º TEMPO SITUAÇÃO
 
2º TEMPO POSIÇÃO
3º TEMPO APRESENTAÇÃO
4º TEMPO QUANTO FETO CAMINHOU NO CP (ALT APRESENTAÇÃO)
VARIEDADES DE APRESENTAÇÃO
NAS CEFÁLICAS 
FLETIDA OU VÉRTICE
DEFLEXÃO
1º GRAU OU BREGMA: expectante (contações corrigem a deflexão)
2º GRAU OU FRONTE: altamente distócica (VIA ALTA)
3º GRAU OU FACE: 
 Mento Anteriores (mento púbicas): prova de TP 
 Mento Posteriores (mento sacras): VIA ALTA
VARIEDADES DE POSIÇÃO
VARIEDADES DE POSIÇÃO
VARIEDADES DE POSIÇÃO
PARTO
COMPONENTES
FASES
TEMPOS 
PARTO
1. COMPONENTES
 MOTOR
 TRAJETO
 OBJETO
3. TEMPOS
INSINUAÇÃO
DESCIDA
DESPREDIMENTO
RESTITUÇÃO (ROTAÇÃO EXTERNA) 
2. FASES
DILATAÇÃO
EXPULSÃO
SECUNDAMENTO 
PUERPÉRIO IMEDIATO (1ª h) 
COMPONENTES DO PARTO
MOTOR
Eficaz (CONTAÇÕES GLOBAIS);
INÍCIO TP: 2 cont. em 10 min;
FINAL TP: 5 cont. em 10 min;
Contrações regionais (Braxton Hicks), são ineficazes;
QUALIDADES DA ONDAS
TRÍPLICE GRADRIENTE DESCENDENTE (TGD)
CONTRAÇÃO GLOBAL
INICIADA NO FUNDO 
GERANDO VETOR DESCENDENTE
VARIÁVEIS DA CONTRAÇÃO
INTENSIDADE
DURAÇÃO
FREQUÊNCIA
UNIDADE DE MONTEVIDEU
nº cont em 10’ x Intensidade
Iniciar TP: 40 UM
Expulsar: 250 UM
COMPONENTES DO PARTO
TRAJETO
Canal Parto: região retropúbica;
Entra suprapúbica e sairá subpúbica;
Estreito superior: borda sup. Pube + ilíacos + sacro;
Estreito médio: entre as espinhas Isquiáticas;
Estreito inferior: ângulo subpúbico + ponta do cóccix
DIÂMETROS OU CONJUGATAS 
Anatômica; 
Obstétrico;
Diagonal: 1,5 + D. Obst
Êxitus: único que se alt. no TP 
DISTÂNCIA MÍNIMA 10 cm 
BACIA MAIS DISTÓCIA: ANDRÓIDE 
CEDE MAIOR DISTÓCIA DE TRAJETO : EST. MÉDIO
FASES DO PARTO
DILATAÇÃO: NORMAL 1cm/h
EXPULSÃO
MULTÍPARAS: s/ analgesia (40’); c/ analgesia (1h);
PRIMIGESTA: s/ analgesia (1h); c/ analgesia (2-3h);
c) SECUNDAMENTO 
d) PUERPÉRIO IMEDIATO 
PLANOS DE LEE
TEMPOS DO PARTO
INSINUAÇÃO: 0 DE LEE; II HODGE
DIÂMETRO TRANSVERSO
INSINUAÇÃO
OCP ILÍACA: 
OEA (1ª MAIS COMUM);
OET (2ª)
DESCIDA
Só passa em OP 
(mais comum) ou OS
Disprende e lebera por DEFLEXÃO
DESPRENDIMENTO
Disprende e lebera por DEFLEXÃO
RECONSTITUIÇÃO
Rotação interna dos ombros (ou Espáduas) com rotação externa da cabeça
PARTOGRAMA
PARTOGRAMA
Abertura na FASE ATIVA do TP;
DISTOCIAS
INTRODUÇÃO
ANORMALIDADE NO DESENROLAR DO TP;
ALTERAÇÕES NOS FATORES DETERMINANTES PARA O SUCESSO DO PARTO:
FORÇA 
TRAJETO
OBJETO
FALHA NA PROGRESSÃO DO TP
INTRODUÇÃO
COMPLICAÇÕES
 INFECÇÕES – CORIOAMNIONITE;
 LESÕES NO ASSOALHO PÉLVICO;
 TOCOTRAUMATISMOS;
 SOFRIMENTO FETAL;
 ÓBITO PERINATAL.
ANORMALIDADES NA FORÇA CONTRÁTIL
DISTOCIA FUNCIONAL
 PRESENÇA DE ANORMALIDADE DO FATOR CONTRÁTIL DURANTE O TP;
 INFLUÊNCIA DIRETA NA PROGRESSÃO DA DILATAÇÃO CERVICAL;
 37% DAS NULÍPARAS DE GESTAÇÃO COM BAIXO RISCO.
DISTOCIA FUNCIONAL
DISTOCIA POR HIPOATIVIDADE
TP DE EVOLUÇÃO LENTA COM CONTRAÇÕES FRACAS E INEFICIENTES;
TP TEM INICÍO DE FORMA INEFICAZ E LENTA;
APÓS O INICÍO DO TP NORMAL OCORRE UMA DIMINUIÇÃO IMPORTANTE DA ATIVIDADE UTERINA;
 PRIMÁRIA
SECUNDÁRIA
FASE ATIVA PROLONGADA OU PROTRAÍDA
DISTOCIA POR HIPOATIVIDADE
MEDIDAS:
OCITOCINA;
AMNIOTOMIA;
ANALGESIA.
DISTOCIA POR HIPERATIVIDADE
CAUSADA POR UMA ATIVIDADE UTERINA EXARCEBADA;
AUMENTO NA FREQUÊNCIA E NA INTENSIDADE DAS CONTRAÇÕES;
MUITO COMUM EM GRANDES MULTÍPARAS;
CARACTERIZA – SE PELA EVOLUÇÃO RÁPIDA (MENOS DE 3H) DO TP.
 S/ OBSTRUÇÃO
PARTO TAQUITÓCITO
DISTOCIA POR HIPERATIVIDADE
PARTO TAQUITÓCITO
COMPLICAÇÕES:
LACERAÇÃO DO CANAL DE PARTO;
ALTO RISCO HEMORRAGIA INTRACRANIANA;
PROLAPSO DO CORDÃO UBILICAL.
FETO
PARTO TAQUITÓCITO OU PRECIPITADO
DISTOCIA POR HIPERATIVIDADE
PROCESSO OBSTRUTIVO IMPEDINDO O TRÂNSITO DO FETO PELO CANAL DE PARTO;
 C/ OBSTRUÇÃO
DESPROPORÇÃO CEFALOPÉLVICA
DISTOCIA POR HIPERTONIA
IMPEDE A PROGRESSÃO DA DILATAÇÃO DO COLO UTERINO;
DIFICULTA A OXIGENAÇÃO DO FETO;
 CARACTERIZA – SE PELA PRESENÇA DE + DE 5 CONTRAÇÕES EM 10 MIN;
 POLISSISTOLIA
HIPERESTIMULAÇÃO
5 OU + CONTRAÇÕES EM 10 MIN;
 OU
CONTRAÇÕES COM DURAÇÃO > 2 MIN E INTERVALOS < 1 MIN; 
 POLISSISTOLIA
TAQUISSISTOLIA
+ DE 5 CONTRAÇÕES EM 10 MIN;
S/ ALTERAÇÕES NA FC FETAL;
 POLISSISTOLIA
CAUSAS:
IDIOPÁTICA;
USO INADEQUADO DE OCITOCINA;
 DECÚBITO LATERAL
 ANALGESIA
 POLISSISTOLIA
DISTOCIA POR HIPERTONIA
OCORRE NOS CASOS DE GESTAÇÃO MÚLTIPLA E POLIDRÂMNIO;
CLASSICAMENTE É ACOMPANHADA DE HIPERTONIA;
SUPERDISTENÇÃO
 DPP
DISTOCIA DE DILATAÇÃO
AUSÊNCIA DE DILATAÇÃO CERVICAL;
 OU
 PROGRESSÃO LENTA APESAR DE CONTRAÇÕES ADEQUADAS;
PARADA SECUNDÁRIA DA DILATAÇÃO
 
 
 DISTÓCIA FUNCIONAL NÃO CORRIGIVEL !!
PARTO ABDOMINAL
ANORMALIDADES DO TRAJETO
PRESENÇA DE DISTOCIAS ÓSSEAS OU DE PARTES MOLES;
REPRESENTAM ESTREITAMENTOS DA PELVE CAPAZES DE DIMINUIR SUA CAPACIDADE 
 
 DIFICULTAR OU IMPEDIR A PASSAGEM FETAL
O TRAJETO
DIÂMETROS DA BACIA
PLANOS QUE PODEM DIFICULTAR A PASSAGEM DO FETO NO TP;
 
ESTREITOS:
SUPERIOR;
MÉDIO; 
INFERIOR.
AP
TRANSVERSOS
OBLÍQUOS
DISTOCIAS ÓSSEAS
PRESENÇA DE ANORMALIDADES 
FORMA;
DIMENSÃO; IMPOSSIBILITA O PV 
INCLINAÇÃO; 
 PODEM OCORRER DE FORMA ISOLADA OU SIMULTÂNEA NOS ESTREITOS DA BACIA.
DISTOCIAS ÓSSEAS
ANORMALIDADES DO ESTREITO SUPERIOR
PARÂMETROS:
DIÂMETRO AP < 10 CM;
DIÂMETRO TRANVERSO MÉDIO < 12 CM;
ANORMALIDADES DO ESTREITO SUPERIOR
PELVIMETRIA INTERNA
CONJUGADA DIAGONAL 12 cm 
CO = CD – 1,5 = 10,5 cm
CD < 11,5 CORRESPONDE A D AP < 10
ANORMALIDADES DO ESTREITO SUPERIOR
É COMUM QUE A APRESENTAÇÃO SE MANTENHA ALTA APESAR DE CONTRAÇÕES UTERINAS EFICIENTES;
SINAL DE MILLER – PLANO PARIETAL + ALTO QUE A BORDA SUP DA SÍNFISE PÚBICA;
MAIOR FREQUÊNCIA DE APRESENTAÇÕES DEFLETIDAS E SITUAÇÃO TRANVERSA.
DISTOCIAS ÓSSEAS
ANORMALIDADES DO ESTREITO MÉDIO
PARTOS PROLONGADOS
APESAR DA INSINUAÇÃO DO POLO CEFÁLICO + CONTRAÇÕES EFETIVAS
 
 S/ PROGRESSÃO DO TP 
ANORMALIDADES DO ESTREITO MÉDIO
PELVIMETRIA EXTERNA
D BITUBEROSO = 11 cm
 VALOR< 10 cm INDICIO DISTOCIA EM
 PELVIMETRIA INTERNA
ESPINHAS ISQUIÁTICAS SALIENTES 
DESPROPORÇÃO CEFALOPÉLVICA
DESPROPORÇÃO CEFALOPÉLVICA
FR:
MULHERES COM BAIXA ESTATURA E FETO GRANDE;
FRATURAS PRÉVIAS DA PELVE;
DOENÇAS ÓSSEAS METABÓLICAS;
AVALIAÇÃO CLÍNICA INSINUAÇÃO DA CABEÇA FETAL:
PRIMÍPARAS
MULTÍPARAS
DESPROPORÇÃO CEFALOPÉLVICA
QUANDO SUSPEITAR?
PARTO PROLONGADO C/ CONTRAÇÕES EFICIENTES;
NÃO HOUVER INSINUAÇÃO DA CABEÇA FETAL;
MOLDAGEM ACENTUADA DA CABEÇA;
BOSSA SEROSANGUINOLENTA.
DESPROPORÇÃO CEFALOPÉLVICA
SINAL DE FARABEUF
DESPROPORÇÃO CEFALOPÉLVICA
DIAGNÓSTICO
 TP PROTRAÍDO
 PARADAS DE PROGRESSÃO
TTO CESÁRIA
PARADA SECUNDÁRIA DA DESCIDA
DISTOCIAS ÓSSEAS
ANORMALIDADES DO ESTREITO INFERIOR
ISOLADA RARO;
COMCOMITANTE COM VÍCIO DO EM;
D BITUBEROSO < 8 cm.
ANORMALIDADES DO TRAJETO
DISTOCIAS DE PARTES MOLES
PRESENÇA DE ANORMALIDADES DE UM DOS INTEGRANTES DO CANAL DE PARTO:
COLO;
VAGINA;
VULVA.
DISTOCIAS DE PARTES MOLES
VULVA
VEIAS VARICOSAS;
ESTENOSE VULVAR;
EDEMA DE VULVA;
CONDILOMA ACUMINADO EXTENSO.
DISTOCIAS DE PARTES MOLES
VAGINA
SEPTOS VAGINAIS
 TRANVERSOS;
 LONGITUDINAIS;
NORMALMENTE ACOMPANHADO DE OUTRAS ANORMALIDADES
DISTOCIAS DE PARTES MOLES
COLO
HIPERTROFIA DE COLO UTERINO;
ESTENOSE CERVICAL;
EDEMA DE COLO.
DISTOCIAS DE PARTES MOLESTUMORES PRÉVIOS
MIOMAS;
CARCINOMAS COLO DE ÚTERO;
TUMORES DE OVÁRIO.
ANORMALIDADES DO TRAJETO
DISTÓCIAS 
Tamanho fetal: 
 Peso > que 4kg
 Desproporção entre o objeto (feto) e o trajeto (pelve), constituindo a desproporção cefalopélvica.
	Afim de avaliar a proporcionalidade entre o polo cefálico e o estreito superior, podem-se realizar algumas manobras, sendo as mais conhecidas as de Pinard e de Müller.
DISTOCIA DE BIACROMIAL 
Impactação do ombro anterior contra a sínfise púbica após desprendimento da cabeça fetal. Quando o diâmetro biacromial é maior que o diâmetro ânteroposterior (Conjugata Obstétrica).
 
INCIDÊNCIA 
Variável:
 0,3% em fetos de 2500 a 4000g;
 5,0 a 7,0% em fetos de 4000 a 4500g;
 Cerca de 50% ocorrem em fetos de peso normal.
FATORES DE RISCO 
 Antes do trabalho de parto;
 Intraparto.
ANTES DO TRABALHO DE PARTO
Episódio anterior de distócias de ombro
DG 
Pós-datismo
Macrossomia fetal (>4kg)
Baixa estatura materna
Ganho excessivo de peso IMC >30
Indução ao parto
INTRAPARTO
Pelves anômalas
Fase de dilatação e/ou descida prolongadas 
Uso de fórcipe ou vácuo-extrator
COMPLICAÇÕES 
Maternas: 
 Traumas e lacerações perineais (Laceração de 4º grau - 3,8%).
 Hemorragias pós-parto (11%)/ atonia uterina / ruptura uterina.
 Diástase de sínfise púbica.
 Fetais:
 Lesões de plexo braquial (16%).
 A paralisia de Erb-Duchenne, lesão da raiz de C5 a C7. Caracteriza-se com adução e RI do úmero, extensão do cotovelo e braço pendente.
A segunda mais comum é a paralisia de Klumpke que acomete C8 e T1, antebraço e a mão 
A maior parte dos neonatos (85%) com paralisia braquial identificados ao nascimentos, apresentam sintomas transitórios e se recupera dentro do primeiro ano de vida.
MEDIDAS PREVENTIVAS 
 No pré-natal, deve-se controlar o ganho de peso materno; efetuar rastreamento de diabetes gestacional e, na presença deste, controlar a glicemia materna; e identicar fetos macrossômicos pelo exame clínico e ultrassonográco.
 Durante o trabalho de parto, medidas simples e habituais devem ser relembradas, como avaliar o tamanho do feto e a pelve materna.
DIAGNÓSTICO 
DIAGNÓSTICO
Dificuldade de saída da face e do queixo.
O polo cefálico se retrai contra o períneo (Sinal da Tartaruga ou cabeça encravada).
Não se consegue desprender as espáduas pelas manobras habituais, após um tempo igual ou maior do que 60 segundos.
ASSISTÊNCIA À DISTOCIA DE BIACROMIAL
MANTER A CALMA E TRABALHAR EM EQUIPE
NÃO TRACIONAR A CABEÇA
AMPLIAR A EPISIOTOMIA
REALIZAR A MANOBRA DE MCROBERTS E RUBIN
MANOBRA DE JACQUEMIER
MANOBRA DE WOODS
ASSISTÊNCIA À DISTOCIA DE BIACROMIAL
Manobras que diminuem o diâmetro biacromial:
 Fratura de clavícula: deve-se exercer pressão no meio da clavícula, de preferência a anterior.
 Clidotomia: utiliza-se tesoura para cortar a clavícula.
Quando for impossível alcançar o ombro, a cesárea está indicada. 
(Manobra de Zavanelli). Para um bom relaxamento uterino, recomenda- se o uso de terbutalina subcutânea (0,25 mg).
DISTÓCIAS RELACIONADA A ANORMALIDADES DE SITUAÇÃO E APRESENTAÇÃO
Situação transversa
Apresentação pélvica 
Apresentação de face
REFERÊNCIAS
ZUGAIB 3ª ED.
FREITAS 5ª ED.

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