POBREZA E POLUIÇÃO

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GERCIANE PERREIRA
MEIO AMBIENTE E POLÍTICAS PUBLICAS
SÃO LUÍS-MA
2022
MEIO AMBIENTE E POLÍTICAS PUBLICAS:
UMA ABORDAGEM TRANSVERSAL PARA OS PROBLEMAS CONTEMPORÂNEOS
Trabalho de Conclusão de Curso apresentad
SÃO JOSÉ DE RIBAMAR -MA
2022
POBREZA, POLUIÇÃO, MEIO AMBIENTE E POLÍTICAS PUBLICAS
UMA ABORDAGEM TRANSVERSAL PARA OS PROBLEMAS CONTEMPORÂNEOS
RESUMO
O artigo traz reflexões sobre alguns temas contemporâneos como: pobreza, poluição meio ambiente e ainda destaca a implantação e desenvolvimento das políticas públicas que assegurem uma vida digna para o cidadão brasileiro. Objetivo: Identificar a origem do pauperismo e degradação os impactos da ação antrópica no meio ambiente, e quais os desafios políticos, sociais e ambientais vigentes para minimizar esses problemas; Metodologia: Foi realizada pesquisas bibliográficas nas principais bases de dados existentes (IBGE, SCIELO, Index e Google acadêmico) livros e textos atualizados, revistas especializadas, artigos científicos e materiais on-line. Atribuiu-se aos critérios de seleção artigos publicados nos últimos dez anos. Resultados: indicam um aumento significativo dos índices de pobreza da população brasileira, a educação é o principal ponto de partida para diminuir a degradação ambiental. Conclusão: concluiu-se, o país enfrenta uma crise econômica corroborando para o quadro de pobreza e extrema pobreza que a anos interferem na qualidade de vida de muitos indivíduos, que se intensificou com a Pandemia do Covid-19.
PALAVRAS-CHAVE: Pobreza. Desigualdade. Poluição. Meio Ambiente. Políticas públicas.	
Abstract
1 INTRODUÇÃO
A globalização trouxe consigo muitos desafios um fato que ainda é bastante evidente é a desigualdade social e má distribuição de renda, em um país que está em passos lentos de recuperação a camada mais carente da sociedade é que mais sofre.
Na hodiernidade a pobreza assume no Brasil e em outros países da América Latina uma dimensão gigantesca, tal fato, tornou-se ainda mais evidente durante a pandemia do Covid-19, que assolou o país e o mundo, muitas famílias não tinham condições mínimas para cumprir os protocolos aconselhados pelos profissionais de saúde e pelos governos. 
Estudiosos e acadêmicos partem do pressuposto que a pobreza no Brasil, origina-se da desigualdade na distribuição de riqueza socialmente produzida, ou seja, falta de equidade na apropriação da renda. Nesse contexto, especialistas indicam que a situação é extremamente preocupante, com o aumento da pobreza e a diminuição da comida no prato sendo um cenário que já vem ocorrendo antes da atual crise sanitária, o impacto da pandemia apenas agravou fatos já existente de anos de queda de vida ativa e saudável.
Outro fator importante debatido no nosso trabalho são as questões ambientais que tem adquirido cada vez mais notoriedade em debates internacionais acerca do desenvolvimento e sustentabilidade. Os impactos decorrentes das ações do homem, são vistos diariamente ao redor do mundo, sejam queimadas, aquecimento global, crise hídrica, contaminação da água por lançamento de efluentes, poluição do ar, degradação do solo por produtos químicos, erosões, desaparecimento de animais silvestres, perda da biodiversidade, lixões, efeito estufa e chuva ácida.
O desenvolvimento exigido pelos países ricos, em conjunto com a revolução industrial trouxe melhorias para o ser humano. Entretanto, o progresso veio acompanhado de grande degradação ambiental, gerando grandes impactos, causando doenças e mortes. Com todos esses fenômenos, viu-se nos Estados Unidos e ao redor do mundo a necessidade de adotar ferramentas para inibir e minimizar ações agressoras ao meio ambiente. Nesse sentido, já existia as ongs, os ecologistas e ambientalistas, que lutavam por mudanças nas legislações, havia também maior comprometimento dos órgãos públicos e privados, referente as questões ambientais.
Os diversos impactos ambientais oriundos das políticas de crescimento econômico acabaram por levar, ao longo das últimas décadas, um maior discernimento do valor do meio ambiente para o equilíbrio e bem estar da humanidade.
O processo produtivo normalmente envolve alguma externalidade negativa, por mais que se adotem tecnologias limpas de produção. Nesse sentido, a condição desigual presente em nível mundial revela que os países mais pobres têm maior dificuldade em adotar tecnologias limpas de produção, devido ao seu alto custo; e essa desvantagem pode ser observada, também, em nível do seu consumo. De outra parte, é preciso crescer economicamente, gerar renda e emprego para que a massa de trabalhadores possa ser incluída não apenas na população economicamente ativa ocupada, mas nos principais processos sociais (Veiga, 2007).
Tem-se verificado nos últimos anos um significativo interesse no que se refere a estudos sobre a relação entre pobreza e meio ambiente, principalmente sobre renda e a exposição crescente a poluentes lançados na atmosfera (Card, 2001).
Como é considerada neste artigo, a pobreza assume no Brasil uma dimensão abrangente, evidenciando um quadro amplo para intervenção de políticas públicas , entendendo que as políticas sociais, para serem mais eficazes, devem estar articuladas a políticas macroeconômicas que garantam um crescimento econômico sustentado; a geração de emprego; a elevação da renda proveniente do trabalho e, sobretudo, a redistribuição de renda ainda altamente concentrada no Brasil.
Nesse sentido, o crescimento econômico pode ser apontado como fator esclarecedor da intensificação das atividades poluentes na composição setorial do produto industrial. 
Justifica-se a importância da temática 
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 CONCEITOS DE POBREZA 
"O que é pobreza?
A pobreza é definida como a falta de acesso a serviços essenciais (saneamento básico, saúde, educação, energia elétrica, entre outros), bens de consumo, sobretudo alimentos, e bens materiais necessários para a manutenção da vida em condições básicas. 
Na concepção de Sen (2010), o conceito de pobreza está relacionado a capacidades que englobam fatores como nutrição, renda, educação, saúde, segurança, liberdades políticas, oportunidades sociais e direitos cívicos.
Além disso, o levantamento apontou que muitas famílias sobrevivem com o valor de R$ 246,00 por mês. E existem ainda 2,8 milhões de famílias vivendo em pobreza (com renda entre R$ 90 e R$ 178 per capita mensais) FGV (2021),
Pesquisas recentes afirmam que o número de famílias em situação de extrema pobreza teve um aumento significativo em 2022, equivalente a 11,8%. Nesse sentido, cresce a procura pelo Auxílio Brasil programa social do atual governo
.
De acordo com os últimos dados do Ministério da Cidadania (2022), são 17,5 milhões de famílias que vivem com renda mensal per capita de até R$105 no Brasil, dados liberados em fevereiro.
Pobreza é uma síndrome, ou um fenômeno à parte? 
 Como síndrome, não como um conjunto de fenômenos isolados, a pobreza reflete pressões, tensões e estresses inter-relacionados, devidos ao impacto político, econômico, cultural e ambiental dos sistemas desordenados de produção e consumo, incrementando o fosso entre aqueles que têm o excesso e aqueles que não têm o essencial, associado a uma urbanização caótica e à concentração de populações em condições precárias.
Causas da pobreza
A pobreza no Brasil tem origem estrutural, é derivada da má distribuição de renda e suas origens datam ao período colonial, a pobreza no Brasil possui motivações históricas. A colonização do país (tendo este sido uma colônia voltada para exploração e produção escravagista) provocou uma enorme desigualdade de renda e gerou uma massa de população carente de meios básicos para subsistência.
Nesse contexto, com a colonização e escravidão, o território brasileiro sempre foi um país onde havia muitos indivíduos desfavorecidos. Com o fim da escravidão os escravos libertos foram obrigados a sobreviver sem casa, emprego, nem terras para plantar sem qualquer tipo de apoio e iniciativa do Estado, muitos deles migraram para a zona urbana. 
Coma industrialização e mecanização das práticas agrícolas, ocorreu um fenômeno conhecido como êxodo rural aumentando ainda mais o problema, houve um crescimento gigantesco da população urbana, as cidades não tinham infraestrutura para a chegada de mais gente, assim surgiram as favelas e periferias moradias em locais insalubres sem nenhuma estrutura de água encanada e saneamento básico. 
Tornando o cenário da pobreza ainda mais nítido, apenas um grupo relativamente pequeno da população podia ser considerada rica, pois a maioria era composta por pessoas paupérrimas e desprovidas de recursos.
Ao relacionar condições sociais e meio ambiente, Sen (2010), conceitua a pobreza como privação de direitos, exclusão da oportunidade de realização das potencialidades e condução do indivíduo a um estado de insegurança crônica e generalizada. Assim, pobre é aquele que não pode “fazer” nem “ser”; que vive na insegurança do acesso ao atendimento de saúde, de educação e dos serviços públicos em geral; na insegurança de acesso a um emprego; na insegurança de acesso à residência, alimentação e agasalho; na insegurança de acesso a qualquer tipo de segurança física, psicológica e espiritual. Ser pobre é ser destituído da capacidade de cidadania. A pobreza é a ausência do controle sobre o presente e a impossibilidade de planejar o próprio futuro.
No entanto, a população mais pobre seguia vivendo à margem, a violência, então, passou a aumentar, em virtude da desigualdade de oportunidades.
Apenas a partir dos anos de 1990, no final do século XX, que a estabilidade econômica começou a reinar no Brasil. A renda per capita no Brasil aumentavam de forma gradual, o poder de consumo se acentuou a partir de 2003 e a pobreza extrema quase fora liquidada até meados de 2010.
O Brasil, inclusive, no mesmo período foi retirado do Mapa da Fome, praticamente extinguindo um problema agravado pela pobreza no Brasil.
O quadro da pobreza ainda é evidente na atualidade com a pandemia houve à necessidade de isolamento social visando evitar que o vírus se propagasse, recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), muitas pessoas se viram desempregadas ou com seus salários reduzidos. Mesmo com programas de auxílio financeiro em diversos países, inclusive no Brasil.
Linha da pobreza no Brasil
A linha de pobreza adotada para a identificação da população em situação de pobreza e extrema pobreza no Brasil é aquela utilizada pelo Banco Mundial. Em valores atuais, considera-se pobre no Brasil aquele indivíduo que vive com menos de R$ 457 ao mês. A extrema pobreza, por sua vez, está situada abaixo do valor de R$ 154 mensais. (Brasil Escola,2021)
Os estados do norte e nordeste têm os maiores índices de pobreza, e Maranhão, Piauí e Alagoas são aqueles que possuem a maior proporção de pobres. Extrema pobreza no Brasil
Em 2018 houve o registro do maior número de brasileiros vivendo abaixo da linha da pobreza em um período de 7 anos, com 13,5 milhões de pessoas ou 6,5% da população brasileira. Esse número aumentou no ano seguinte, e o país contabilizou 6,7% de sua população vivendo com menos de US$ 1,90 ao dia, o que equivale a 13,8 milhões de pessoas. O cenário em 2020 se altera com a pandemia da covid-19, havendo a necessidade de uma medida urgente de transferência de renda para socorrer a população mais vulnerável, que foi traduzida no Auxílio Emergencial. (Brasil Escola,2021)
O auxílio emergencial evitou, temporariamente, o agravamento da pobreza no País em 2020, em meio ao choque da covid-19, mas parece ter apenas anestesiado o problema. Com o vaivém do benefício do ano passado para este, a miséria espreita os brasileiros mais vulneráveis (G1, 2021).
Estados e cidades mais pobres do Brasil
Os estados mais pobres do Brasil se concentram nas regiões Norte e Nordeste do país, A concentração de pessoas que vivem em situação de pobreza no Nordeste é a maior entre as cinco regiões brasileiras, conforme atesta a pesquisa mais recente publicada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE,2020). 
De acordo com o levantamento estatístico do (IBGE,2020) aponta que a região Nordeste concentra um valor proporcional a 47,9% da concentração da pobreza no Brasil. Em seguida, também com índice alto, vem a região Norte, com 26,1%. O Sudeste é a terceira região, com 17,8%. Por fim, Centro-Oeste (2,5%) e Sul (5,7%) apresentam as menores taxas percentuais do País, com pouca concentração de pobreza, em relação às demais regiões. 
Tipos de Poluição
Poluição da Água
A poluição da água é a contaminação dos recursos hídricos, através da liberação de compostos físicos, químicos e biológicos prejudiciais aos seres vivos.
Ela destrói fontes de alimentos, ocasiona a morte de animais aquáticos e contamina a água potável.
Entre as causas da poluição da água estão:
√ Lançamento de efluentes em ambientes aquáticos
√ Despejo de lixo diretamente no mar, rios ou lagos
√ Vazamento de petróleo proveniente de acidentes marítimos
√ Poluição dos lençóis freáticos com os pesticidas que são levados pela chuva
A poluição do ar ou poluição atmosférica 
O lançamento de gases tóxicos e material particulado proveniente de fábricas, carros, queimadas, cigarros, entre outros meios, afeta a qualidade do ar, provocando a poluição atmosférica. Esse tipo de poluição não afeta apenas o local onde ocorreu o lançamento de determinado material na atmosfera, pois a ação dos ventos permite que essa poluição se espalhe e afete diversas localidades.
Considera-se como razoável, 20 microgramas de poluentes por metro cúbico. Em São Paulo, por exemplo, essa média é de 38 microgramas por metro cúbico.
Uma peculiaridade da poluição atmosférica é que pode ameaçar o ambiente em uma escala global. Isso se deve a circulação de gases na atmosfera que se estende muito além das fontes de poluição.
do Brasil apresentam diversos problemas. Alguns dos desafios ambientais enfrentados por muitos estes municípios são: a existência de favelas, pequena cobertura de rede de esgoto, a pequena participação da população em projetos voltados para melhoria das condições ambientais, habitações irregulares, entre outros.
Esta poluição pode e deve se enfrentada por meio de praticas educativas fundamentadas nos princípios da educação ambiental, mas para isso, é fundamental a formação adequada dos profissionais da educação, para que os mesmos tenham os subsídios necessários para o planejamento e execução de ações que contemplem tais princípios.
Meio ambiente, nos termos da Lei 6.938/1981, é “o conjunto de condições, leis, influências e interações de ordem física, química e biológica, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas” (BRASIL, 1981). Trata-se de um conjunto de relações e interações que condiciona a vida em todas as suas formas, humana e não humana. O meio ambiente, nesses termos, é um bem essencialmente incorpóreo e imaterial (GOULART, 2013, p.101).
No entanto, embora bem incorpóreo, o meio ambiente é composto de elementos corpóreos e incorpóreos - espécimes da flora e da fauna, ar, água, solos, ecossistemas, processos ecológicos, bens e valores culturais - que têm existência própria e autônoma e se submetem à proteção específica, por representarem a base material sobre a qual se assenta a preservação da qualidade ambiental em nível amploe global. Tais elementos integrantes do meio ambiente são os bens ambientais (GOULART, 2013, p.102).
omo preservar o meio ambiente?
A preservação do meio ambiente depende muito da sensibilização e participação de todos os indivíduos de uma sociedade. A cidadania para a preservação do meio ambiente deve contemplar atividades e noções que contribuem para a conservação do meio ambiente.
Desta forma é importante instruir e educar os cidadãos de várias idades, através de formação de consciência nas escolas e em outros locais.
No Brasil existe a PNMA - Política Nacional do Meio Ambiente (lei nº 6.938/81). Esta política define o meio ambiente como um conjunto de condições, leis, influências e interações físicas, químicas e biológicas que permitem a existência de vida nassuas mais diferentes formas (artigo 3º, inciso I).
O objetivo da PNMA é definir critérios e mecanismos de ação que devem ser tomados pelos governos para garantir a preservação do meio ambiente.
São exemplos de objetivos previstos na lei:
fiscalização do uso e consumo dos recursos naturais,
controle da emissão de poluição no ambiente,
controle o uso consciente do solo, da água e do ar,
incentivo ao estudo e pesquisa na área ambiental,
proteção dos ecossistemas,
proteção, preservação e recuperação de áreas ameaçadas.
Além da educação ambiental, a sustentabilidade é um dos fatores mais importantes para garantir a preservação do meio ambiente.
 A PNMA também define quais devem ser as ações implementadas pelos governos para garantir a preservação do meio ambiente a partir da avaliação de impactos ambientais ocorridos e da definição de prioridades de ação.
São algumas medidas adotadas pela Política Nacional do Meio Ambiente: previsão de que o agente causador de poluição deve reparar e indenizar os danos causados ao meio ambiente, criação de um cadastro de dados sobre a qualidade do meio ambiente e a criação de espaços de proteção e reserva ambiental.
9 MATERIAL E MÉTODOS
Para a conclusão deste estudo, realizou-se uma pesquisa bibliográfica qualitativa de cunho teórico e eletrônica, onde atribuiu-se aos critérios de seleção artigos publicados de 2011 a 2021 completos e gratuitos.
 Foram selecionados 23 artigos, livros de diversos autores sobre o tema, produções científicas, revistas, normas nacionais, leis e sites. As bases de dados tais como:  Index; Conselho Federal de Contabilidade (CFC); Google acadêmico. Complementamos nossa pesquisa com leitura de livros de autores de referência: Almeida , Araújo, Attiê, Crepaldi, Franco e Marra, Ferreira, dentre outros.
Para achar respostas formulou-se os seguintes questionamentos: O que é auditoria? O que é auditoria externa ou independente? Qual a importância da auditoria externa dentro nas empresas? 
REFERÊNCIAS
A REFERÊNCIA. ARTIGO: Políticas para enfrentar a pobreza e a desigualdade na América. Disponível em: <https://areferencia.com/v1/artigos/artigo-politicas-para-enfrentar-a-pobreza-e-a-desigualdade-na-america-latina/>. Acesso em: 09 de Mai. 2022. 
 
BUNDE, Mateus. Pobreza no Brasil. Todo Estudo. Disponível em: <https://www.todoestudo.com.br/geografia/pobreza-no-brasil>. Acesso em: 18 de mai. 2022.
CODES, A. L. M. A Trajetória do Pensamento Científico sobre Pobreza: Em direção a uma visão complexa. Brasília: IPEA, 2008.
Como superar a extrema pobreza no Brasil. Ponte Social, 2021. Disponível em: <https://pontesocial.org.br/post-como-superar-a-extrema-pobreza?>. Acesso em: 04 de mai. 2021.
GUITARRARA, Paloma. "Pobreza no Brasil"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/geografia/pobreza-no-brasil.htm. Acesso em 14 mai. de 2022.