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UNIVERSIDADE UNINASSAU BACHARELADO EM FARMÁCIA ALESSANDRO VINCI LUCENA GOMES Matricula:01431297 ATIVIDADE CONTEXTUALIZADA Tópicos Integradores I (Farmácia) CAMPINA GRANDE –PB 2022 ALESSANDRO VINCI LUCENA GOMES ATIVIDADE CONTEXTUALIZADA Tópicos Integradores I (Farmácia) Atividade contextualizada enviado a universidade UNINASSAU, como requisito para o recebimento de uma das notas da disciplina de Tópico Integradores I (farmácia). Orientador (a) juliano Prado, CAMPINA GRANDE –PB 2022 Lesão renal aguda Conforme Nunes et al. (2010) a insuficiência renal aguda (IRA) como era conhecido antigamente, é uma perda rápida das funções dos rins, com azotemia que é (elevação de ureia e creatina) com a existência de mais 35 definições na literatura, teve uma substituição da nomenclatura IRA por Lesão Renal Aguda (LRA) por muito mais amplo, vem das pequenas alterações nas funções renais e abrangido até mesmo aquelas que necessitam de Terapia de Substituição Renal (TSR). As reações adversas renais ocorrem em 1% a 5% das pessoas que tomam medicamentos anti-inflamatórios. O risco de dano renal foi muito maior quando os pacientes tomaram o medicamento por vários dias, e sem orientação de um especialista, vindo a diminuíram quando o medicamento é interrompido, no geral todos os anti-inflamatórios agridem a mucosa gástrica, sejam eles não seletivos (por exemplo, diclofenaco) ou seja ele seletivos (por exemplo, celecoxibe), podem causar lesão renal aguda. A deterioração da função renal pode ocorrer de forma crônica, ao longo de muitos anos ou de forma aguda, dentre os anti-inflamatórios mais seguros temos o ibuprofeno, naproxeno e celecoxibe. Entre tanto, o farmacêutico é essencial nesse processo, pois o mesmo vai repassar orientação para a população, sobre o uso correto de medicamentos, com isso o farmacêutico vem cada vez mais tendo contato direto e continuo com paciente, sendo de extrema importância para qualidade de vida e restauração da saúde. O papel do farmacêutico está relacionado ao ato da dispensação, e orientação para o uso adequado, principalmente onde se tem livre acesso a medicamentos isentos de prescrição medicas, e umas das classes de fármacos a esse acesso, são os anti-inflamatórios não esteroides – AINES. Como aponta Da paz et al. (2020) a dispensação deve ter uma filosofia de acompanhamento farmacológico, pois além de uma orientação oral pelo o farmacêutico sobre o modo de ação do fármaco, a forma de uso (como, quando e quanto), duração do tratamento, possíveis efeitos adversos e precauções especiais, podem ser reforçadas por escrito ou por algum material de apoio, e que o paciente não tenha dúvida, visto que ao anti-inflamatórios em questão acarreta problemas gástricos e renais, com isso o farmacêutico colabora para a segurança e eficácia desses medicamentos. Referencia DA PAZ, Andréa Souza; RALPH, Ana Carolina Lima. O papel da atenção farmacêutica no uso indiscriminado de anti-inflamatórios não esteroides (AINES). Revista Expressão Da Estácio, v. 3, 2020. NUNES, Tiago Ferolla; BRUNETTA, Denise M.; LEAL, Christiane M.; et al. Insuficiência renal aguda. Medicina (Ribeirão Preto), v. 43, n. 3, p. 272–282, 2010. CAMPOS, Dra Renata. Anti-inflamatórios (AINE) fazem mal para os rins | MD.Saúde. Disponível em: <https://www.mdsaude.com/nefrologia/anti-inflamatorios-rins/>. Acesso em: 29 nov. 2022.
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