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INFRAESTRUTURA DE TI

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Prof. Me. Antônio Palmeira
MATERIAL COMPLEMENTAR
Infraestrutura de TI
 Data Center
 Gestão e Testes no Cabeamento Estruturado
Tópicos deste material complementar
 É também conhecido como centro de processamento de dados.
 É um local onde está implementada uma infraestrutura de TI com componentes
de alta capacidade.
 Tem por objetivo o processamento e armazenamento de dados e o fornecimento
de serviços tecnológicos. 
 No data center é comum a instalação de servidores, storages, equipamentos de redes 
(switches, roteadores, dentre outros). 
 A ideia é que o data center consiga oferecer serviços de TI de 
alto desempenho e disponibilidade, além da escalabilidade 
necessária para atender aos requisitos de negócios, sempre 
prezando por critérios de segurança da informação, tão caros 
para as Organizações e a sua gestão.
Data center
Componentes de um data center
Fonte: Adaptado de: Veras (2015, p. 79).
Data center
Instalações físicas
Energização
Refrigeração
Gerenciamento
TI
Energia
Telecomunicações
Upload e download
Data center dentro do contexto de negócios
Fonte: Adaptado de: Veras (2015, p. 85).
Nível de serviço
Nível de serviço
Processos (usuário)
Aplicações
Serviços de infraestrutura
Serviços de data center
Componente do
data center
Serviços entregues pelo data center
Fonte: Adaptado de: Veras (2015, p. 85).
Serviços de alta disponibilidade
e recuperação a desastres
Serviços de segurança
Serviços de aplicação
Serviços de virtualização
Serviços de automação e gerenciamento da TI
Serviços de
processamento
Serviços de rede
Serviços de
armazenamento
Data center
 Determinar a classificação do data center e características técnicas.
 Determinar e analisar os requisitos de TI.
 Determinar e analisar os requisitos de engenharia.
 Planejar a segurança física e lógica do data center.
 Planejar os espaços e instalações.
 Planejar a eficiência energética.
 Dividir o projeto em subprojetos por componentes e/ou sistema do data center.
 Determinar o orçamento e estudo de viabilidade econômica.
Etapas em um projeto de data center
 Tier 1: mais básico de todos e não contempla redundâncias em rotas físicas e lógicas. O 
percentual de disponibilidade é de 99,671%.
 Tier 2: caracterizado pela existência de componentes redundantes no âmbito interno. O seu 
nível de disponibilidade mínima deve ser de 99,749%.
 Tier 3: caracterizado por ter manutenções que não acarretam paradas no serviço. O nível de 
disponibilidade mínima esperado é de 99,82%.
 Tier 4: conhecido por sua tolerância a falhas e com a disponibilidade de 99,995%, ou seja, 
apenas 24 minutos de indisponibilidade por ano.
Classificações de data center
Fonte: Adaptado de: Marin (2016, p. 45).
Elemento Tier I Tier II Tier III Tier IV
Componente redundante N N+1 N+1
Mínimo: N+1
Recomendado: 2(N+1)
Ramos de distribuição 1 1
1 normal
1 alternativo
2 ativos simultaneamente
Separação e ramos de distribuição Não Não Sim Sim
Manutenção simultânea Não Não Sim Sim
Tolerante a falhas Não Não Não Sim
Requisitos-chave para planejamento e implementação dos componentes do 
data center
Fonte: Adaptado de: Somasundaram 
e Shrivastava (2011, p. 34).
Requisito-chave Descrição
Disponibilidade
Todos os elementos dos data centers devem ser projetados
para garantir a acessibilidade e a disponibilidade
Segurança
Devem ser estabelecidas políticas, procedimentos e integração 
apropriados dos elementos principais do data center que 
impedirão o acesso não autorizado, preservando os dados
e as informações armazenadas
Escalabilidade
As operações do data center devem alocar recursos para 
processamento ou armazenamento adicionais sob demanda, 
sem interromper as operações de negócio
Desempenho
Todos os elementos principais do data center devem fornecer 
serviço e desempenho otimizados a todas as solicitações
de processamento em alta velocidade
Integridade de dados
Refere-se a mecanismos como códigos de correção de erros e 
bits de paridade que assegurem que os dados sejam gravados 
no disco exatamente como foram recebidos
Capacidade
Operações nos data centers requerem recursos adequados 
para armazenar e processar grandes quantidades
de dados de forma eficiente
 Sala dos servidores
 Sala do sistema de climatização
 Sala do sistema elétrico
 Salas de gerenciamento
e suporte
 Demais espaços de
circulação interna
Planejamento das instalações físicas dos data centers
Fonte: Adaptado de: Marin (2016, p. 55).
Data Center
Edifício
Sala de
comunicações
Entrega de
telecomunicações
Entrega
de energia
Sala de energia/
UPS geradores
Sala de computadores
Sala de 
ar-condicionado
Sala de
operação da rede
Automação
incêndio
monitoramento
 Segurança lógica: remete à salvaguarda dos dados e das informações.
 Segurança física: remete às infraestruturas físicas.
Segurança em um data center
 Eletrônica: controle de acesso e vigilância por circuito fechado de televisão (CFTV).
 Predial: garantia de segurança a partir da utilização de adequadas portas, paredes, eclusas, 
iluminação etc.
 Operacional: pessoal de segurança, procedimentos para emergência e contingências,
dentre outros.
Áreas da segurança física do data center
INTERVALO
 Existem organizações que oferecem processos de certificação para a infraestrutura dos data 
centers, por meio de mecanismos que comprovam a classificação e nível de serviço.
 Padrões da ABNT NBR 16665:2019 e na ANSI/TIA-942-A trazem apenas critérios e 
especificações para implementação de data center, mas não são um garantia legal
de conformidade.
Certificação para data center
 Uptime Institute – oferece certificação norte-americana no Brasil e em mais de 110 países, 
baseada na classificação em Tier da própria Uptime Institute.
 TUV Rheinland – oferece certificação alemã no Brasil e no exterior, baseada na norma 
ANSI/TIA-942-A.
 ICREA (International Computer Room Experts Association) – oferece certificação mexicana 
em países da América Latina, com exceção do Brasil.
 IDCA (International Data Center Authority) – oferece certificação norte-americana nos 
Estados Unidos e no Canadá e sem atuação considerável no Brasil.
Certificação para data center
Certificação Tier de documentos de projeto de data center: 
 Avaliação de requisitos de desempenho, capacidade e engenharia da instalação.
 Avaliação de sistemas mecânicos e elétricos, bem como de considerações arquitetônicas e 
do local.
 Análise terceirizada independente de fornecedor e contratado de documentos de projeto.
Certificações Uptime Institute
Certificação Tier de instalações construídas de data center: 
 Verificação terceirizada que sua instalação foi construída de acordo com documentos de 
projeto com Tier Certification.
 Demonstrações ao vivo de sistemas importantes sob condições reais para confirmar o 
desempenho da instalação.
 Foco na identificação e abordagem de problemas de construção antes do início das 
operações da instalação.
Certificações Uptime Institute
Certificação Tier de sustentabilidade operacional data center: 
 Avaliação abrangente de práticas de gestão da instalação e operação com Tier Certification.
 Identificação de problemas de management and operations que podem comprometer a 
confiabilidade e desempenho.
 Ênfase na realização das melhores práticas operacionais para obter o potencial total da 
infraestrutura instalada.
Certificações Uptime Institute
 As instalações e os sistemas elétricos de um data 
center representam um dos componentes mais críticos 
e precisam funcionar em 100% do tempo.
 A continuidade no fornecimento de energia elétrica se 
dá pela alimentação elétrica auxiliar, tais como: grupos 
geradores e as UPS (Uninterruptable Power Supply –
Fonte de Energia Ininterrupta).
Instalações elétricas em um data center
Fonte: Adaptado de: Marin (2016, p.73).
Subestação
Concessionária
Transformador
Gerador a diesel
G
ATS/QTAUPS
B
y
p
a
s
s
Quadro
elétrico
Quadro
elétrico
PDUs
Cargas mecânicas
Cargas críticas de TI
Consumo médio de energia elétrica de um data center
Fonte: Marin (2016, p. 89).
Sistemas Percentual de Consumo de energia elétrica
Climatização 45%
Carga crítica de TI 36%
UPS 11%
Espaços de suporte 5%
Iluminação 3%
 Garante a continuidade no fornecimento temporário de energia elétrica para os 
equipamentos de TI, em caso de falta de energia. 
 Ela opera até que seja dada partida no grupo gerador e as cargas de TI sejam
plenamente atendidas.
UPS (Uninterruptable Power Supply – Fonte de Energia Ininterrupta)
Fonte: Adaptado de: Marin (2016, p.105).
Entrada
(da concessionária)
Conversor AC/DC
Baterias
Conversor DC/AC Conversor AC/AC
Bypass
Carga
 Classificação TIER do data center.
 Dimensionamento da carga do data center.
 Determinação da forma da entrada elétrica da concessionária.
 Planejamento da capacidade de crescimento da carga.
 Planejamento e implementação das redundâncias no sistema.
 Projeção da disponibilidade e da confiabilidade do sistema elétrico.
Fases na execução de um projeto do sistema elétrico
 Tem como objetivo a operação na temperatura e umidade adequada.
 A ideia é que os equipamentos da sala de computadores funcionem na temperatura de 20 °C 
a 25 °C, com variação máxima de 5 °C por hora, além de uma umidade entre 40% e 50%.
Gerenciamento da climatização de um data center
 Dimensionamento adequado e preciso do sistema de ar-condicionado.
 Utilização de bloqueadores mecânicos que forçam a entrada de ar frio dentro de áreas mais 
quentes da sala de computadores.
 Utilização de gabinetes com climatização independente.
 Utilização da técnica de free cooling para regulação de temperatura.
 Criação de corredores quentes e frios, com insuflamento de ar que vai de baixo para cima.
Técnicas de gerenciamento da climatização de um data center
 Tem o objetivo de minimizar as perdas em um data center como consequência
de um incêndio.
 É composto por três componentes: detecção do incêndio; supressão do incêndio;
sistema de alarme.
Sistema de proteção de incêndio em um data center
Fonte: Adaptado de: Poletini (2016, p. 69).
Componente Descrição Tipos
Detecção
do incêndio
Subsistema responsável
pela detecção de parâmetros
que indicam um princípio
de incêndio.
Detectores de fumaça
por ionização.
Detectores fotoelétricos.
Dispositivos de detecção
precoce de fumaça.
Supressão
do incêndio
Subsistema responsável
pela extinção de fogo.
Sprinklers (sistemas com água).
Gases inertes não inflamáveis.
Sistema
de alarme
Subsistema de acionamento
e notificação de incêndios.
Alarmes sonoros.
Alarmes em SMS,
e-mail e aplicativos de
mensagens instantâneas.
INTERVALO
 O cabeamento estruturado, que antes era conhecido como cabeamento de rede local de 
computadores, ou cabeamento predial, é um conjunto de recursos e tecnologias que envolve 
cabos e hardwares de conexão para voz e dados, definido por normas, em vista do 
atendimento das necessidades dos usuários de telecomunicações e TI.
Cabeamento estruturado
 1º teste: configuração de terminação (wiremap)
 2º teste: comprimento
 3º teste: perda de inserção
 4º teste: diafonia
 5º teste: relação diafonia e atenuação
 6º teste: alien crosstalk
 7º teste: perda de retorno
 8º teste: atraso de propagação
 9º teste: delay skew
Principais testes do cabeamento de par metálico
 Este teste efetua o mapa de fios, bem como a continuidade e a conectorização (terminação) 
dos pares metálicos nas tomadas de telecomunicações fio a fio.
 Verifica a existência de:
 Continuidade pino a pino
 Pares invertidos
 Pares transpostos
 Condutores abertos
 Condutores ou pares em curto-circuito
 Split-pair (pares divididos)
1º teste: configuração de terminação (wiremap)
 Este teste verifica se o lance de cabos de pares metálicos atende às exigências da norma.
 O parâmetro comprimento é fortemente relacionado e dependente do parâmetro velocidade 
de propagação nominal.
2º teste: comprimento
 Popularmente chamado de teste de atenuação nos cabos.
 É sempre medida em decibel, conhecido apenas por dB por unidade de comprimento, 
normalmente o metro.
3º teste: perda de inserção
Entrada Saída
Sinal de
entrada
Sinal de
saída
Circuito ou canal
de transmissão
 Também conhecida como crosstalk ou linha cruzada, que ocorre a partir dos mecanismos de 
acoplamento indutivo e capacitivo, limitando o desempenho do sistema de comunicação.
 A diafonia pode ser também compreendida como interferência eletromagnética propagada 
em diferentes pares de fios.
 Os efeitos da diafonia são atenuados ou ampliados a partir dos seguintes fatores: bitola dos 
condutores, trancamento dos pares, existência ou não de blindagem e isolante utilizado.
4º teste: diafonia
NEXT e FEXT
Informação propagando-se pelo par do cabo
NEXT
FEXT
Par 1
Par 2
Par 3
Par 4
 Trata-se de uma relação entre a diafonia e a atenuação, estabelecendo um parâmetro para 
certificação que reporte influências conjuntas desses dois aspectos.
 Os dois métodos encontrados nesse teste são: ACRN (Attenuation to Crosstalk Ratio Near 
End) e o ACRF (Attenuation to Crosstalk Ratio Far End).
5º teste: relação diafonia e atenuação
 Esse teste tem o intuito de verificar a interferência dos pares de um cabo em pares de outros 
cabos ou feixes de cabos.
 Ele é de grande importância em redes que utilizam aplicações em gigabit ethernet ou 10 
gigabit ethernet.
 Da mesma forma que na diafonia, ACRN e ACRF, o alien crosstalk também pode ser medido 
par a par e em powersum, em suas variações NEXT e FEXT.
6º teste: alien crosstalk
 Representa a medida de todas as reflexões causadas por descasamento de impedância 
característica em um lance de cabos.
 O descasamento de impedância ocorre porque não há uma continuidade no canal (meio 
físico), que precisa ser conectorizado em distribuidores, conectores, dentre outros, causando 
as reflexões.
 A perda de retorno, também conhecida como relação de onda estacionária, varia com a 
frequência do sinal.
 A unidade de medida da perda de retorno é o decibel (dB).
7º teste: perda de retorno
 Medida de tempo utilizado por um sinal ao propagar-se no lance de cabo entre a origem
e o destino.
 A medida de atraso está fortemente relacionada às características construtivas e elétricas do 
cabo, tais como resistência, indutância, capacitância e condutância.
8º teste: atraso de propagação
 Também conhecido como desvio do atraso de propagação.
 Ele expressa a diferença no tempo entre atrasos de propagação de pares que têm maior 
velocidade e aqueles mais lentos em um cabo de par metálico.
9º teste: delay skew
Par 1
Par 2
Par 3
490 ns
505 ns
500 ns
510 ns
Par 4
Desvio de atraso
de propagação
= 20 ns (510 - 490)
INTERVALO
 Permanente 
 Canal
Testes de campo
90 m (máximo)
Equipamento
teste
Distribuidor de piso
(FD) Cabeamento
horizontal
Ponto de
consolidação (CP)
Equipamento
teste
Área de trabalho
(WA)T0
A B
TT
100 m (máximo)
Distribuidor de piso Cabeamento
horizontal
Ponto de
consolidação (CP)
Área de trabalho
(WA)
T0
A
B
C D
E
Os parâmetros considerados são:
 Atenuação, como primeiro parâmetro, é normalmente função do comprimento de onda do 
sinal de luz transmitido.
 Comprimento do enlace óptico, como parâmetro físico importante, influencia decisivamente o 
desempenho do sistema de cabeamento estruturado.
 Equipamento de testes: OTDR.
Testes no cabeamento óptico
Coeficientes de atenuação nas fibras ópticas
Fonte: Adaptado de: Marin (2013, p. 109).
Tipo de
cabo óptico
Comprimento
de onda (nm)
Coeficiente de
atenuação (dB/km)
Largura de banda
modal (MHz.km)
Fibra multimodo 50/125
micrômetros
850 3,5 500
Fibra multimodo 50/125
micrômetros
1.300 1,5 500
Fibra multimodo 62,5/125
micrômetros
850 3,5 160
Fibra multimodo 62,5/125micrômetros
1.300 1,5 500
Monomodo - cabos
de uso interno
1.310 1,0 Não se aplica
Monomodo - cabos
de uso interno
1.550 1,0 Não se aplica
Monomodo - cabos
de uso externo
1.310 0,5 Não se aplica
Monomodo - cabos
de uso externo
1.550 0,5 Não se aplica
 Atenuação das emendas.
 Atenuação dos acopladores ópticos.
 Atenuação do segmento de cabos.
Atenuação total nas fibras ópticas
Jumper de teste 1
(J1)
Jumper de teste 2
(J2)
Acoplador
ópticoAcoplador
óptico
Enlace óptico
sob teste
Power meter
Fonte
óptica
 Observar a utilização dos forros falsos e dos pisos elevados.
 Verificar os problemas de compatibilidade e interferência eletromagnética que podem surgir 
no encaminhamento inadequado dos cabos em infraestrutura compartilhada com a
rede elétrica.
 Efetuar adequado processo de testes e certificação do cabeamento estruturado antes da 
entrega do final ao cliente.
 Garantir a inexistência de tradicionais problemas envolvendo o cabeamento de cobre e/ou 
óptico, tais como: cabos com capas danificadas; curvaturas excessivas; cabos estrangulados 
por amarras e abraçadeiras; caixas de superfícies soltas.
Recomenda-se na instalação do cabeamento estruturado
 Suportes tipo gancho ou anel devem ter a sua capacidade limitada para não gerar 
deformações geométricas nos cabos.
 Ocupação de apenas 50% da capacidade das eletrocalhas.
 Ocupação inicial de canaletas aparentes e de mobiliários em torno de 40% e com ocupação 
final de 60%.
 Para eletrodutos fechados, a ocupação inicial será de 30% e a ocupação final de 50%.
Encaminhamento de cabos
 O objetivo principal da administração do cabeamento estruturado é fazer com que a 
organização de todos os subsistemas e espaços de telecomunicações sejam conservados, 
tenham uma longa vida útil e obedeçam sempre a padrões e normas nacionais
e internacionais.
Administração do cabeamento estruturado
 Utilização de identificações dos componentes do sistema de cabeamento estruturado,
sejam subsistemas, sejam espaços de telecomunicações.
 Construção de registros e relatórios dos seus elementos.
 Adoção de um plano de conservação dos ambientes de telecomunicações.
 Estabelecimento de um plano de manutenção preventiva nos subsistemas de
cabeamento estruturado.
 Especificação gráfica do sistema, envolvendo simbologias e topologias.
 Plano de verificação das questões de cabeamento estruturado relacionadas
às instalações elétricas.
Considerações na administração do cabeamento estruturado
 Classe I - espaços atendidos por uma única sala de equipamentos e não há sala de 
telecomunicações, cabeamento de backbone ou sistemas de cabeamento de planta externa.
 Classe II - tem um único edifício com várias salas de telecomunicações.
 Classe III - tem uma infraestrutura de campus dotada de uma planta externa de cabeamento.
 Classe IV - tem uma infraestrutura com vários campi em um único sistema
de gerenciamento.
Classes de gerenciamento
Classes de gerenciamento
Identificação Classe I Classe II Classe III Classe IV
Identificador dos espaços
de telecomunicações
X X X X
Identificadores de enlaces horizontais X X X X
Identificador de barramento de aterramento
principal de telecomunicações
X X X X
Identificador do barramento de
aterramento de telecomunicações
X X X X
Identificador do cabo de
backbone de edifício
X X X
Identificador dos pares ou fibras
ópticas do backbone de edifício
X X X
Identificador do sistema de
proteção contra incêndio
X X X
Identificador dos edifícios X X
Identificador dos cabos de
backbone de campus
X X
Identificador dos pares ou fibras
ópticas do backbone de campus
X X
Identificador do campus
ou localidade do edifício
X
 MARIN, P. S. Cabeamento estruturado: desvendando cada passo: do projeto à instalação. 4. 
ed. São Paulo: Erica, 2014.
 MARIN, P. S. Data Centers engenharia: infraestrutura física. São Paulo: PM Books, 2016.
 SOMASUNDARAM, G. Armazenamento e gerenciamento de informações: como armazenar 
e proteger informações digitais. Porto Alegre: Bookman, 2011.
 VERAS, M. Computação em nuvem: nova arquitetura de TI. Rio de Janeiro: Brasport, 2015.
Referências
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