Doença Pulmonar Obstrutiva

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Assistência de Enfermagem ao 
Idoso com DPOC
Saúde do Idoso
Assistência de Enfermagem ao Idoso com DPOC Saúde do Idoso
INTRODUÇÃO
ENFISEMA
BRONQUITE
DIAGNÓSTICO E 
TRATAMENTO
CASO CLÍNICO
ESCALAS DE 
INTERVENÇÃO
Assistência de Enfermagem ao Idoso com DPOC Saúde do Idoso
INTRODUÇÃO
➢ Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC)
• É evitável e tratável;
• Limitação do fluxo aéreo, por uma resposta inflamatória à toxinas inalatórias;
• Inflamação crônica de brônquios, bronquíolos e alvéolos pulmonares;
• A incidência da doença aumenta com a idade;
• Mais comum na terceira idade;
• 2 formas de apresentação clínica: Enfisema Pulmonar
Bronquite Crônica
“ É uma doença pulmonar que obstrui as vias aéreas, tornando a respiração difícil”
Segundo a OMS a DPOC é a 
terceira principal causa de morte 
no mundo.
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INTRODUÇÃO
➢ Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC)
• Fatores de Risco: Tabagismo
Idade avançada
Sexo masculino
Exposição a poluentes do ar
Exposição à fumaça do fogão à lenha
Infecções pulmonares de repetição na infância
• Manifestações clínicas em idosos: Dispneia crônica e progressiva
Tosse produtiva crônica
Sibilância
Emagrecimento
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BRONQUITE
DIAGNÓSTICO E 
TRATAMENTO
CASO CLÍNICO
ESCALAS DE 
INTERVENÇÃO
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ENFISEMA
“ Destruição progressiva do parênquima pulmonar distal aos bronquíolos terminais”
• Hiperinsuflação pulmonar, limitação do fluxo aéreo e aprisionamento do ar;
• Processo que evolui lentamente, durante muitos anos; 
• As áreas de trocas gasosa diminuem devido a destruição das paredes dos
alvéolos;
• Com o aumento do espaço morto, há um maior comprometimento 
da difusão de oxigênio, levando à hipoxemia;
• Desnutrido/magro, caixa torácica aumentada, tosse.
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ENFISEMA
➢ ANATOMIA 
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ENFISEMA
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BRONQUITE
DIAGNÓSTICO E 
TRATAMENTO
CASO CLÍNICO
ESCALAS DE 
INTERVENÇÃO
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BRONQUITE
“ Inflamação crônica da mucosa brônquica com hipersecreção de muco e diminuição da 
luz brônquica, resultando em tosse produtiva”
• Tosse com expectoração durante pelo menos três meses, por 2 anos consecutivos;
• Pode se instalar como extensão da bronquite aguda, mas a principal causa é o tabagismo;
• “Tosse dos fumantes”
• Sibilância e dispneia;
• Excesso de produção de catarro;
• Obeso e cianótico.
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BRONQUITE
➢ RELEMBRANDO A ANATOMIA E FISIOLOGIA
Brônquios -mais afetados
Responsáveis pela passagem; 
Por aquecer;
Umedecer; 
Filtrar o ar.
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BRONQUITE
➢ RELEMBRANDO A ANATOMIA E FISIOLOGIA
• Tabagismo é o principal fator para o surgimento da doença
A partir dos 50 anos os
alvéolos começam a perder
elasticidade, há uma redução
da mobilidade da caixa
torácica(diminuição do fluxo
de ar). Diminuição da
capacidade de difusão de
oxigênio e de inspiração e
expiração .
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DIAGNÓSTICO E 
TRATAMENTO
CASO CLÍNICO
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INTERVENÇÃO
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DIAGNÓSTICO E 
TRATAMENTO
✓ Diagnóstico
ESPIROMETRIA
RADIOGRAFIA DE TÓRAX
OU TOMOGRAFIA 
COMPUTADORIZADA
GASOMETRIA ARTERIAL
Melhor exame diagnóstico
Bolhas de ar O2 e CO2 
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DIAGNÓSTICO E 
TRATAMENTO
✓ Tratamento
• Aliviar os sintomas;
• Prevenir ou retardar a evolução da doença;
• Incentivá-los a deixarem o tabagismo;
• Broncodilatadores
• Oxigenoterapia para os pacientes hipoxêmicos.
A DPOC não tem cura, costuma
ser uma doença progressiva e é
fatal em casos avançados.
Portanto, ainda que haja
tratamento visando retardar sua
progressão, a única atitude
realmente eficaz é a prevenção, ou
seja, NÃO FUMAR.
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DIAGNÓSTICO E 
TRATAMENTO
CASO CLÍNICO
ESCALAS DE 
INTERVENÇÃO
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CASO CLÍNICO
A.S.M., 65 anos, sexo masculino, com história de dispneia progressiva, com tosse produtiva e
expectoração branca e sibilos há seis dias. Relata ter procurado o Pronto Socorro anteriormente e
feito inalação. Alega ter bronquite e ter usado por um tempo Budesonida e Formoterol, os quais
suspendeu por conta própria. Suas queixas principais são o cansaço aos médios esforços, a falta
de energia, fraqueza e, muitas vezes, episódios de insônia.
✓ Antecedentes:
-Tabagista há 50 anos, 50 cigarros/ dia
-Has
-Histórico de Iam
✓ Exames a seremrealizados:
-Radiografia de tórax
-Espirometria
✓ Laboratoriais:
-Hemoglobina
-Hematócrito
-Leucócitos
-Gasometria arterial
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CASO CLÍNICO
✓ Intervenções:
• Verificar o nível de consciência.
• Avaliar o padrão respiratório, uso de
musculatura acessória, presença de cianose,
dispnéia, tosse, secreções
• Realizar ausculta pulmonar e cardíaca
• Avaliar resultados de gasometria arterial e
monitorar a saturação de oxigênio por meio de
oxímetro de pulso (manter saturação > 90%)
• Monitorar presença de arritmias devido à
hipoxemia e hipóxia
• Fornecer oxigênio suplementar conforme
prescrição
• Supervisão da pele
• Suporte emocional
• Avaliar a presença de febre, aparência das
secreções, local de inserção de drenos e
cateteres
• Promover mudança de decúbito a cada 2
horas
• Avaliar padrão de sono e respiração
durante o sono – verificar ocorrência de
apneia do sono
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CASO CLÍNICO
✓ Resultados esperados:
• Estado respiratório: Apresentar melhora na troca gasosa;
• Apresentar integridade tissular: pele e mucosas;
• Melhora da autoestima;
• Detecção e\ou controle de riscos;
• Melhora na condição física\ Conservação de energia;
• Autocuidado
• Melhora na qualidade do sono
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INTRODUÇÃO
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TRATAMENTO
CASO CLÍNICO
ESCALAS DE 
INTERVENÇÃO
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ESCALAS DE 
INTERVENÇÃO
Escala Modificada de Borg (EMB)
• Mede o grau de dispnéia após uma determinada tarefa, como um teste de exercício físico.
CLASSIFICAÇÃO DESCRITOR
0 Nenhuma
0,5 Muito, muito leve
1 Muito leve
2 Leve
3 Moderada
4 Pouco intensa
5 Intensa
6 Intensa
7 Muito intensa
8 Muito intensa
9 Muito, muito intensa
10 Máxima
Acredita-se que tanto a alteração na escala
de Borg que ocorre durante o teste de
caminhada em paciente com DPOC, quanto ao
valor de Borg no final do teste podem estar
relacionados com índices de gravidade nestes
pacientes.
Essa escala foi até hoje o melhor avaliador
preditivo utilizado nesses pacientes.
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ESCALAS DE 
INTERVENÇÃO
Escala de Dispneia Modificada
• Classifica a respiração em pacientes com acometimentos pulmonares;
CLASSIFICAÇÃO CARACTERÍSTICAS
Grau I Falta de ar surge quando realiza atividade física intensa (correr, nadar,
praticar esporte).
Grau II Falta de ar surge quando caminha de maneira apressada no plano ou quando
caminha em subidas.
Grau III Anda mais devagar do que pessoas da mesma idade devido à falta de ar; ou
quando caminha no plano, no próprio passo, para respirar.
Grau IV Após andar menos de 100 metros ou alguns minutos no plano, para respirar.
Grau V Falta de ar impede que saia de sua casa.
OBRIGADA! 
Acadêmicas:Lorrayne Vitória
Emanuela Cristina
Sarah Milena
Conceição de Maria
Carla Beatriz
Williany Costa
Taiara Cristina
Stefanny Cibelle
Referências: 
1. https://bvsms.saude.gov.br/21-11-dia-mundial-da-doenca-pulmonar-obstrutiva-cronica-dpoc/ 
Biblioteca virtual em saúde do Ministério da Saúde, acesso em 08/11/2022 
2. https://www.google.com/amp/s/drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/bronquite/
Acesso em 08/11/2022
3. http://previva.com.br/apenas-12-dos-casos-de-doenca-pulmonar-obstrutiva-cronica-dpoc-sao-diagnosticados-no-
brasil/ 
4. SMELTZER, Suzanne C.; BARE, Brenda G.. Brunner e Suddarth Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 11 ed. 
Rio De Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 
5. https://asbai.org.br/doenca-pulmonar-obstrutiva-cronica-e-um-dos-desafios-no-atendimento-ao-
idoso/#:~:text=N%C3%A3o%20%C3%A9%20habitual%20surgir%20na,passiva%20(convive%20com%20fumant
e).
6. SILVERTHORN, D. U. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
HINKLE, Janice L.; CHEEVER, Kerry H. Brunner & Suddarth - Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica - 2 Vols . Rio 
de Janeiro: Grupo GEN, 2020. E-book. ISBN 9788527736954. Disponível em: 
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527736954/. Acesso em: 09 nov. 2022.
https://asbai.org.br/doenca-pulmonar-obstrutiva-cronica-e-um-dos-desafios-no-atendimento-ao-idoso/