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contextualizada Deontologia e Legislação José Edivânio

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Contextualizada de Deontologia e Legislação:
Curso Bacharel em Farmácia
José Edivânio dos Santos Costa
Deontologia e Legislação
Matrícula: 01421217
Petrolina – Pe, 2022
1. Para começar, análise com atenção o texto e, em seguida, elabore sua resposta!
 A lei 5.991/73 estabeleceu que a dispensação de medicamentos é privativa de farmácias, drogarias,
postos de medicamentos e unidades volantes ou dispensários de medicamentos. O medicamento não
deve ser tratado como uma simples mercadoria, pois ele é, acima de tudo, um insumo de saúde. Deste
modo, é fundamental que o acesso ao medicamento seja garantido, mas com as devidas orientações em
relação ao seu uso correto, que devem ser fornecidas pelo profissional farmacêutico durante o proces-
so de dispensação.
Além disso, essa mesma lei é considerada como um marco legal em relação à fiscalização dos estabe-
lecimentos onde ocorre o comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos. No
capítulo VIII, o artigo 44 desta Lei estabelece que “compete aos órgãos de fiscalização sanitária dos
estados, do Distrito Federal e dos territórios a fiscalização dos estabelecimentos de que trata esta Lei,
para a verificação das condições de licenciamento e funcionamento” (BRASIL, 1973). Esta medida é
de grande importância, pois garante a possibilidade de fiscalização dos estabelecimentos em relação a
suas condições sanitárias, como a questão da limpeza do ambiente, a necessidade de dedetização e as
condições gerais de armazenamento dos produtos.
2. Com base na interpretação do texto acima, juntamente com seus conhecimentos adquiridos ao
longo da disciplina, elabore o seu texto argumentativo-dissertativo, respondendo aos questiona-
mentos abaixo:
 Considerando essas informações, escreva um texto argumentativo-dissertativo sobre Controle sani-
tário do comércio de medicamentos, especificamente a Lei 5.991/73.
3. Não se esqueça: Sua dissertação deverá conter até 30 (trinta) linhas.
Contextualizada de Deontologia e Legislação:
 Então nos termos da regulamentação atual, a Lei 5.991/73 prevê o controle sanitá-
rio do comércio de medicamentos, produtos farmacêuticos e insumos médicos, esta-
belecendo um instrumento legal existente com regras de conformidade para o co-
mércio de produtos farmacêuticos no Brasil.
 Por certo esta lei manteve-se, e estabilizou-se a dispensação de medicamentos li-
mitada a farmácias, e drogarias e unidades móveis ou dispensários.
De fato o Controle sanitário do comércio farmacêutico, a carência de regulamenta-
ção de tal maneira na área de produção quanto na comercialização de medicamen-
tos é capaz de ter efeitos desastrosos, pois medicamentos falsificados sem eficácia
justificada podem transitar e ser utilizados espontaneamente, com graves conse-
quências para a saúde da população .
 Os medicamentos falsificados, conforme definido pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), são produtos embalados e rotulados de forma intencional e fraudulen-
ta, sem respeito à sua origem ou identidade, podendo conter alterações e adultera-
ções em sua formulação original.
Em virtude dos fatos isso é muito importante, o profissional farmacêutico pois ele é
responsável por realizar todas as ações rotineiras da farmácia, observar e fazer cum-
prir as normas e leis pertinentes à profissão de farmacêutico. Fornecer instruções de
natureza saudável; monitorar temperatura e umidade; monitorar as condições de re-
cebimento, expedição, transporte e dispensação de medicamentos.
Portanto, o controle higiênico e a produção no comércio farmacêutico são de suma
importância para demonstrar que os pacientes têm tudo o que precisam para obter
medicamentos comprovadamente eficazes e protegidos.
 Nessa perspectiva, o profissional farmacêutico desempenha o papel mais funda-
mental na assistência medicamentosa, pois sua execução se volta para a promoção,
proteção e recuperação da saúde e uso racional de medicamentos.
 Sendo assim, os medicamentos são essenciais para os cuidados de saúde, há
uma necessidade urgente de reconhecer que eles não apenas salvam vidas e pro-
porcionam saúde, mas também visam minimizar e prevenir epidemias e doenças.
 Todos nós queremos fazer algo para conter essas forças ameaçadoras para que
possamos resistir à adversidade e construir um mundo justo e pacífico que seja mais
fácil de viver para as gerações futuras à preservação e o uso racional de medica-
mentos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
01- Barata-Silva C, Hauser-Davis RA, Silva ALO, Moreira JC. Desafios no controle
de qualidade de produtos farmacêuticos no Brasil. Dólar canadense Saúde Colet.,
2017, Rio de Janeiro, 25 (3): 362-370.
02- BRASIL. Especifica os critérios de certificação de Boas Práticas de Fabricação e
estabelece um programa de inspeção para organismos internacionais produtores de
insumos farmacêuticos ativos.
Brasilia: Agência Nacional de Vigilância Sanitária (2020).
03- Condessa MB. Atual política regulatória de medicamentos no Brasil. Brasília DF,
2007. Conselho Federal de Farmácia, Perigo Encapsulado-2015, disponível em
<http://www.cff.org.br/noticia.php?id=3198
04- DA ROCHA FÉLIX, Isa Fabiane et al. Venda ilegal de medicamentos: fatores que
influenciam na sua estabilidade. Brazilian Journal of Technology, v. 4, n. 1, 2021.
05- Fonte: NOBRE, A. 2018. A atuação farmacêutica em distribuidora de medica-
mentos. Disponível em: <https://www.diariofarma.com.br/atuacao-farmaceutica-em-
distribuidora-de-medicamentos/>. Acesso em: nov. 2022.
06- GONDIM, Ana Paula Soares; FALCÃO, Cláudio Borges. Avaliação das farmácias
virtuais brasileiras. Revista de Saúde Pública, v. 41, p. 297-300, 2007.
07- Hurtado RL, Lasmar MC. Medicamentos falsificados e contrabandeados no Bra-
sil: panorama geral e perspectivas de combate ao seu consumo. Cad. Saúde Públi-
ca, Rio de Janeiro, 2014 abr; 30(4):891-895.
08- WANNMACHER, Lenita et al. Importância dos medicamentos essenciais em
prescrição e gestão racionais. Uso Racional de medicamentos: temas selecionados,
v. 2, n. 2, p. 15-20, 2012.
09- Vieira FS. Possibilidades de contribuição do farmacêutico para a promoção da
saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 2007; 12(1):213-220.
http://www.cff.org.br/noticia.php?id=3198

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