Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Alterações de crescimento Profa. Dra. Simone Gusmão Ramos Departamento de Patologia e Medicina Legal / FMRP USP RNM 4216 – PATOLOGIA NUTRICIONAL ADAPTAÇÃO, LESÃO E MORTE Miócito normal Miócito lesado (reversível) Miócito adaptado (hipertrofia) Morte celular Adaptação: resposta ao aumento da carga Respostas celulares à agressão Natureza dos estímulos nocivos Resposta celular Estímulos fisiológicos ou patológicos Adaptações celulares Aumento da demanda Hiperplasia, hipertrofia Redução do estímulo Hipoplasia, atrofia Irritação crônica Metaplasia Agressão celular Lesão celular Aguda e transitória Tumefação celular, Esteatose Progressiva e intensa Morte celular (necrose, apoptose) Alterações metabólicas, genéticas ou adquiridas, agressão crônica Acúmulos intracelulares, calcificação Lesão subletal cumulativa ao longo do tempo de vida Envelhecimento celular santhdalcin HIPERPLASIA • Consiste no aumento do número de células de um órgão ou parte dele, por aumento da proliferação e/ou por diminuição da apoptose. • Só acontece em órgãos que contém células com capacidade replicativa. • Órgão com aumento de volume e peso. • Produção de fatores de crescimento, seus receptores e ativação de rotas intracelulares de estímulo para a divisão celular. • Tem que haver: suprimento sanguíneo adequado, integridade celular e inervação. • Concomitante com hipertrofia. • Tem limite. • É reversível após cessação do estímulo. • Pode ser fisiológica ou patológica. HIPERPLASIA PATOLÓGICA FISIOLÓGICA Ação de hormônios ou fatores de crescimento durante a adolescência Ação dos hormônios durante a gravidez Endométrio no ciclo menstrual Compensatória da regeneração hepática Hematopoiese na medula óssea Hiperplasia mamária Hiperplasia endometrial Hiperplasia prostática Infecções virais na pele Infecções parasitárias no intestino delgado Pólipo intestinal Células adiposas na obesidade Hiperplasia fisiológica http://ensinoembriologia.blogspot.com/2015/11/ciclo-menstrual.html https://www.infoescola.com/histologia/endometrio/ Prometeu, grego: Προμηθεύς. Filho de Jápeto (filho de Urano e Gaia ) e irmão de Atlas, Epimeteu e Menoécio. Foi um defensor da humanidade, conhecido por sua astuta inteligência, responsável por roubar o fogo de Héstia e o dar aos mortais. Zeus (que temia que os mortais ficassem tão poderosos quanto os próprios deuses) teria então punido-o por este crime, deixando-o amarrado a uma rocha por toda a eternidade enquanto uma grande águia comia todo dia seu fígado - que crescia novamente no dia seguinte. Prometeu, Atlas e a Águia do Cáucaso (530 a.C). Escola Grega. Figura em negro. Museu do Vaticano (Vaticano). David Rubens A capacidade regenerativa do fígado é conhecida há milênios... Hiperplasia fisiológica e/ou patológica Fígado normal Uma regeneração adequada do fígado depende da integridade do interstício de sustentação de toda a estrutura que compõe o lóbulo hepático. Se houver perda dessa estrutura, ex. hepatites crônicas, alcoolismo, pode haver regeneração, mas os hepatócitos se agrupam em “nódulos regenerativos” que se tornam pouco funcionais já que são praticamente excluídos da circulação normal do órgão, causando paulatinamente insuficiência hepática. Fígado com nódulos regenerativos na cirrose hepática. Interstício do fígado impregnado pela prata. http://histopatologiabasica.blogspot.com/2013/07/patologia-ginecologica.html Dr. David M. Martin Pólipos intestinais Pólipos endometriais Síndrome de Peutz-Jeghers http://estomatologiaonlinepb.blogspot.com/2014/11/sindrome-de-peutz-jeghers.html Infecção por Strongyloides 5 dias 14 dias Exemplos de Hiperplasia Patológica HIPERPLASIA PROSTÁTICA https://www.urologia-jau.com.br/hiperplasia-prostatica-benigna/ Observem a hipertrofia da musculatura lisa da bexiga em resposta ao estreitamento do canal uretral quando passa dentro da próstata hiperplasiada. Com o tempo a hipertrofia cessa e a bexiga dilata, sem força muscular. Resultado: retenção urinária e facilidade para instalação de infecções repetidas. HIPERPLASIA MAMÁRIA PATOLÓGICA https://www.studocu.com/pt-br/document/universidade-federal-de-lavras/patologia-humana/trabalho-de-tutoria/3-casos-hiperplasia-mamaria/4471349/view BÓCIO TIREOIDIANO O Bócio surge quando a glândula da tireoide aumenta de tamanho, formando uma espécie de nódulo ou caroço na região do pescoço, que se torna mais arredondado e mais largo do que o normal. O bócio geralmente consegue ser facilmente observado sem grande dificuldade, e ele pode ser simétrico, assimétrico, composto por um nódulo ou por um conjunto deles, sendo nestes casos conhecido como bócio nodular ou multinodular. O bócio pode ter diversas causas, mas é comum surgir quando surgem distúrbios no funcionamento da tireoide, como o hipertireoidismo ou hipotireoidismo, sendo por isso recomendado consultar um endocrinologista logo que possível, para que possa investigar e tratar o problema. https://www.tuasaude.com/hipertireoidismo/ https://www.tuasaude.com/hipotireoidismo/ HIPERTROFIA É o aumento dos constituintes estruturais e das funções celulares resultando em aumento volumétrico das células e dos órgãos afetados. Para que ocorra hipertrofia: a) fornecimento de O2 e nutrientes deve suprir o aumento de exigência das células; b) as células devem ter suas organelas e sistemas enzimáticos íntegros; c) se dependem de estimulação nervosa devem ter a inervação conservada. A hipertrofia pode ser fisiológica ou patológica. A fisiológica ocorre em certos órgãos e em determinadas fases da vida como fenômenos programados (ex. hipertrofia uterina na gravidez). A patológica não é programada e surge por estímulos variados: (1) hipertrofia do miocárdio (sobrecarga de volume – insuficiência valvar, shunts - ou de pressão – hipertensão arterial sistêmica, estenose valvar); (2) hipertrofia da musculatura esquelética (atletas ou trabalhadores que fazem grande esforço físico); (3) hipertrofia da musculatura lisa de órgãos ocos ou a montante de um obstáculo (neoplasias, infecções parasitárias, obstrução urinária); (4) hipertrofia dos neurônios (neurônios mioentéricos a montante da obstrução, neurônios motores no hemisfério contralateral da lesão) e, (5) hipertrofia dos hepatócitos (ex. barbitúricos – hipertrofia do REL). Tecidos e órgãos hipertróficos mostram aumento de volume e peso. Arquitetura básica inalterada mas com maior volume de sangue e linfa. Muitas vezes coexiste hiperplasia, especialmente quando há sobrecarga de trabalho. Quando atingem determinado volume podem se dividir ou estimular células tronco. Quando as células não se dividem podem levar a poliploidia (aumento do material genético). No miocárdio, os estímulos atuam em numerosos genes que codificam diversas proteínas entre elas: fatores de crescimento, receptores de fatores de crescimento e proteínas estruturais. É reversível; cessado o estímulo a célula volta ao normal. Órgãos que sofreram hiperplasia e hipertrofia regridem por apoptose. Na sobrecarga prolongada do miocárdio, as células hipertrofiadas sofrem apoptose e podem contribuir para a insuficiência do órgão. HIPERTROFIA FISIOLÓGICA Hipertrofia de músculo esquelético HIPERTROFIA/HIPERPLASIA DE MAMAS E ÚTERO DURANTE GRAVIDEZ E AMAMENTAÇÃO HIPERPLASIA / HIPERTROFIA UTERINA durante a gravidez Os cornetos, ou conchas nasais, são estruturas das paredes laterais do nariz, composta por mucosa, tecido esponjoso e osso, que servem para aquecer e umidificar o ar em sua passagem pela cavidade nasal. Hipertrofia/hiperplasia patológicas Ginecomastia Ginecomastia é uma condição masculina resultante da hipertrofia das glândulasmamárias. Costuma aparecer em meninos de treze ou quatorze anos, como consequência das alterações hormonais da puberdade. Nesses casos, as mamas crescem por períodos de seis meses ou menos, para depois retornar ao tamanho normal. Em cerca de 5% das vezes, entretanto, a hipertrofia persiste até a vida adulta. Crescimento exagerado das mamas é mais frequente em homens mais velhos. Ao exame físico, um a dois terços daqueles com mais de 70 anos apresentam uma ou as duas mamas aumentadas. Não confundir com obesidade: aumento das mamas por gordura. HIPERTROFIA CARDÍACA/ ESTENOSE CALCIFICADA DA VÁLVULA AÓRTICA Válvula aórtica normal Estenose calcificada da aorta Espessura habitual do ventrículo esquerdo: Até 1,5 cm. Depósitos de sais de cálcio na face aórtica nos folhetos HIPERTROFIA CARDÍACA / CARDIOPATIA HIPERTENSIVA Parede livre do ventrículo esquerdo (VE) > 2 cm; (normal até 1,5 cm). 2cm Mais de metade dos homens com mais de 60 anos tem aumento da próstata. Esta condição é denominada hiperplasia prostática benigna (HPB) ou hipertrofia benigna da próstata. O sintoma mais comum da HPB é a vontade de urinar com mais frequência, inclusive durante à noite. Pode levar à hipertrofia da musculatura lisa da bexiga pelo aumento do esforço para eliminar a urina. Próstata Bexiga Hipertrofia da musculatura lisa da bexiga ATROFIA/ HIPOTROFIA • Redução quantitativa dos componentes estruturais e das funções celulares, resultando em diminuição do volume das células e dos órgãos atingidos. • Em grego antigo: a-trofia significa carência de alimento. • Pode ser fisiológica ou patológica. • Pode ser sistêmica ou localizada. • Lembrem-se: congenitamente pouco desenvolvido – hipoplasia; nunca desenvolvido – aplasia; sem orifício – atresia; involução se superpõe a atrofia. Deleção celular – algumas células se tornam obsoletas ou dispensáveis e são induzidas a cometer suicídio = morte programada ou apoptose. Essa ordem sofre uma certa hierarquia: então células mais especializadas morrem primeiro. Ex: glândulas perdem o epitélio primeiramente. Encolhimento celular – seria uma diminuição dos componentes celulares. Mais comum no músculo esquelético. Normalmente recorre a proteólise por duas vias: via fagossomo-lisossomo (autofagocitose) e via ubiquitina- proteassomo ATP-dependente (colocar em português!). NEM TODOS OS MECANISMOS ESTÃO COMPLETAMENTE ESCLARECIDOS. MECANISMOS DE ATROFIA • Fisiológica: desenvolvimento fetal; perda de função (timo); útero e mamas no puerpério; senilidade. • Patológica: inanição (deficiência nutricional); desuso (braço engessado); compressão (pressão por lesão expansiva); obstrução vascular (hipotrofia renal); substâncias tóxicas (chumbo); hormônios (senilidade) ; inervação (poliomielite) e inflamações crônicas. • Diminuição da função: membro engessado. • Inanição: geral, cérebro e células adiposas. • Suprimento sanguíneo inadequado: órgãos internos, especialmente rins e cérebro. • Pressão local: tumores. • Oclusão de um ducto: rins, testículos pós-vasectomia, pâncreas. • Hormônios: glândulas endócrinas, hormônios tróficos. • Idade avançada: diminuição da massa muscular e de órgãos vitais. • Desnervação:poliomielite. • Agentes tóxicos e drogas: medula óssea. • Mecanismos imunológicos: gastrite atrófica na anemia perniciosa. • Condições sem germes: camundongos germ-free. • Inflamação crônica: pancreatite crônica. CAUSAS DE ATROFIA Atrofia por isquemia crônica (diminuição do suprimento sanguíneo) e desuso(?). Atrofia por desuso Atrofia por desnervação Gastrite crônica Pancreatite crônica http://ar.utmb.edu/webpath/ http://anatpat.unicamp.br/ Pâncreas normal Mucosa gástrica normal Observem a altura das glândulas na mucosa gástrica normal em comparação com o achatamento e tortuosidade das glândulas na gastrite crônica. Observem o parênquima pancreático normal (ao lado) em comparação com a perda de glândulas com substituição por fibrose e infiltrado inflamatório crônico na pancreatite crônica. FIBROSE MODULAÇÃO E METAPLASIA Alterações fenotípicas a estímulos ambientais são comuns nas células. Células podem ligar ou desligar genes, mudar sua função, adaptar-se ao meio ambiente. Que tipos de alterações occorem: Modulação: termo introduzido por biologistas e se refere a alterações fenotípicas leves e reversíveis. Metaplasia: termo cunhado por Virchow que significa reposição de células de um tipo por um outro tipo de célula ; também (potencialmente) reversível. MODULAÇÃO Pode ocorrer em qualquer tipo de célula em algumas horas e não requer divisão celular. Não é uma alteração considerada patológica mas uma adaptação transitória a diferentes necessidades e/ou estímulos. As células permanecem reconhecíveis como membro da família, ou seja, da linhagem. Dissertação de mestrado de aluna do DPML: inserção de um pino em forma de cogumelo na aorta de ratos Wistar para simular uma placa aterosclerótica e propiciar turbilhonamento com formação de trombo local e posterior sedimentação dos componentes do trombo antes e após o pino. Abaixo vejam que o colorido e a seta mostram o local da estenose da aorta com consequente turbilhonamento do fluxo sanguíneo no doppler diminuindo para restituição da passagem do sangue após 30 dias de experimento (letra D). Células modulam em resposta a fatores solúveis (vitaminas, citocinas) ou à natureza do substrato (quando em cultura!). Trombo formado após a colocação do pino. Trombo PDGF PDGF: fator estimulador de plaquetas presente no trombo que estimulou as células musculares lisas da parede da aorta a sofrerem modulação da forma contrátil para uma forma sintética (miofibroblastos) e migrarem para o trombo. A. Célula muscular lisa (SMC)migrando através da lâmina elástica interna (IEL) da camada média para a íntima. B. Células musculares lisas após a migração para a camada íntima da aorta onde estava o trombo. EC: célula endotelial. ECM; matriz extracelular. Trombo organizado após a migração dos miofibroblastos e deposição de matriz extracelular e colágeno. Trombo organizado METAPLASIA ALTERAÇÕES PRECURSORAS NO CÂNCER DE PULMÃO Epitélio normal Epitélio normal Metaplasia escamosa Displasia Leve Moderada Grave Carcinoma in situ Carcinoma invasivo Normal Metaplasia escamosa ESÔFAGO DE BARRETT O esôfago de Barrett (EB) é uma condição patológica adquirida, caracterizada pela substituição do epitélio estratificado pavimentoso do esôfago por epitélio colunar especializado do tipo intestinal. Ocorre em pacientes com doença do refluxo gastroesofágico de longa duração, sendo que outros agentes etiológicos têm sido investigados nos últimos anos, incluindo obesidade, alguns tipos de alimento e alimentação rica em nitritos e nitratos. Identificada à endoscopia digestiva alta como mucosa do tipo colunar, sendo que, ao exame histopatológico, as biópsias demonstram a presença de metaplasia intestinal. Geralmente, o EB encontra-se acima da junção esofagogástrica em extensões variáveis. A identificação endoscópica do EB pode ser difícil, especialmente no EB curto, por não haver limites anatômicos que definam a região do esfíncter inferior do esôfago. A importância biológica do EB é o risco para câncer. Cerca de 10% dos pacientes portadores de EB desenvolvem adenocarcinoma no terço inferior do esôfago. Estudos de carcinogênese demonstram que a displasia é a etapa que precede o aparecimento da neoplasia em nível macroscópico. Corresponde, histologicamente, à neoplasia em localização intra-epitelial. Caracteriza-se por atipias celulares confinadas ao epitélio, sem invasão da membrana basal. O diagnóstico de displasia é baseadoem alterações citológicas e estruturais. No tratamento de pacientes com esôfago de Barrett, podemos considerar duas finalidades, o efeito sobre o epitélio metaplásico, tanto no sentido de limitar sua progressão quanto no de promover sua regressão, e a prevenção do desenvolvimento do adenocarcinoma. Para tal, dois tipos de tratamento são utilizados: o clínico, que emprega inibidores de bomba de prótons, e o cirúrgico que seria o fundo-plicatura. Ainda é preciso salientar a ausência de trabalhos bem conduzidos que comparem os tratamentos clínico e cirúrgico, mas é imprescindível que o tratamento comece o quanto antes, pois pode fazer diferença em um melhor prognóstico. Muito importante, também, é a vigilância endoscópica em todas as modalidades de tratamento. Projeto Diretrizes - Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva. Disponível em: http://sobed.org.br/wp-content/uploads/2013/10/EsofagodeBarrett.pdf https://l.facebook.com/l.php?u=http://sobed.org.br/wp-content/uploads/2013/10/EsofagodeBarrett.pdf?fbclid%3DIwAR2lfCwRSrIy0rFpGQBLb2epiJtcLSfBAR0-Vnqvv8NL3Dn81D_FC3tx6Rw&h=AT1kZ0E6_-N-WPREuP6x6lSbqIqd2G0Gd99RJsX65TujX1IPoah0tHfhEpmB0vK6W8SJUAj4y5MevCMYH2Yi4SWF2m7Lro4bHFd3PdaV7hB2S_bZGrd7KFMlBCo0Nlspr1o&__tn__=-UK-R&c[0]=AT0H0GeRe_pdhC1p0QCi2LapRWxPTCDzZT0TqPr1-pvi7-wsXwucVrrwQ0ZLljmyZZeIsVE8GxlUV_7ZnNpHtiR86cqRHFSJBBu3DXfQ-KyMvOOUffjCUZCzO6JjQQ9KFmM6Jx63lv7j2q8Uj2xWyKPDA8BhaYBbZ_65NEHhff64nGDMVw91WKrRJRI0g6HO1Qk https://l.facebook.com/l.php?u=http://sobed.org.br/wp-content/uploads/2013/10/EsofagodeBarrett.pdf?fbclid%3DIwAR2lfCwRSrIy0rFpGQBLb2epiJtcLSfBAR0-Vnqvv8NL3Dn81D_FC3tx6Rw&h=AT1kZ0E6_-N-WPREuP6x6lSbqIqd2G0Gd99RJsX65TujX1IPoah0tHfhEpmB0vK6W8SJUAj4y5MevCMYH2Yi4SWF2m7Lro4bHFd3PdaV7hB2S_bZGrd7KFMlBCo0Nlspr1o&__tn__=-UK-R&c[0]=AT0H0GeRe_pdhC1p0QCi2LapRWxPTCDzZT0TqPr1-pvi7-wsXwucVrrwQ0ZLljmyZZeIsVE8GxlUV_7ZnNpHtiR86cqRHFSJBBu3DXfQ-KyMvOOUffjCUZCzO6JjQQ9KFmM6Jx63lv7j2q8Uj2xWyKPDA8BhaYBbZ_65NEHhff64nGDMVw91WKrRJRI0g6HO1Qk https://l.facebook.com/l.php?u=http://sobed.org.br/wp-content/uploads/2013/10/EsofagodeBarrett.pdf?fbclid%3DIwAR2lfCwRSrIy0rFpGQBLb2epiJtcLSfBAR0-Vnqvv8NL3Dn81D_FC3tx6Rw&h=AT1kZ0E6_-N-WPREuP6x6lSbqIqd2G0Gd99RJsX65TujX1IPoah0tHfhEpmB0vK6W8SJUAj4y5MevCMYH2Yi4SWF2m7Lro4bHFd3PdaV7hB2S_bZGrd7KFMlBCo0Nlspr1o&__tn__=-UK-R&c[0]=AT0H0GeRe_pdhC1p0QCi2LapRWxPTCDzZT0TqPr1-pvi7-wsXwucVrrwQ0ZLljmyZZeIsVE8GxlUV_7ZnNpHtiR86cqRHFSJBBu3DXfQ-KyMvOOUffjCUZCzO6JjQQ9KFmM6Jx63lv7j2q8Uj2xWyKPDA8BhaYBbZ_65NEHhff64nGDMVw91WKrRJRI0g6HO1Qk https://l.facebook.com/l.php?u=http://sobed.org.br/wp-content/uploads/2013/10/EsofagodeBarrett.pdf?fbclid%3DIwAR2lfCwRSrIy0rFpGQBLb2epiJtcLSfBAR0-Vnqvv8NL3Dn81D_FC3tx6Rw&h=AT1kZ0E6_-N-WPREuP6x6lSbqIqd2G0Gd99RJsX65TujX1IPoah0tHfhEpmB0vK6W8SJUAj4y5MevCMYH2Yi4SWF2m7Lro4bHFd3PdaV7hB2S_bZGrd7KFMlBCo0Nlspr1o&__tn__=-UK-R&c[0]=AT0H0GeRe_pdhC1p0QCi2LapRWxPTCDzZT0TqPr1-pvi7-wsXwucVrrwQ0ZLljmyZZeIsVE8GxlUV_7ZnNpHtiR86cqRHFSJBBu3DXfQ-KyMvOOUffjCUZCzO6JjQQ9KFmM6Jx63lv7j2q8Uj2xWyKPDA8BhaYBbZ_65NEHhff64nGDMVw91WKrRJRI0g6HO1Qk https://l.facebook.com/l.php?u=http://sobed.org.br/wp-content/uploads/2013/10/EsofagodeBarrett.pdf?fbclid%3DIwAR2lfCwRSrIy0rFpGQBLb2epiJtcLSfBAR0-Vnqvv8NL3Dn81D_FC3tx6Rw&h=AT1kZ0E6_-N-WPREuP6x6lSbqIqd2G0Gd99RJsX65TujX1IPoah0tHfhEpmB0vK6W8SJUAj4y5MevCMYH2Yi4SWF2m7Lro4bHFd3PdaV7hB2S_bZGrd7KFMlBCo0Nlspr1o&__tn__=-UK-R&c[0]=AT0H0GeRe_pdhC1p0QCi2LapRWxPTCDzZT0TqPr1-pvi7-wsXwucVrrwQ0ZLljmyZZeIsVE8GxlUV_7ZnNpHtiR86cqRHFSJBBu3DXfQ-KyMvOOUffjCUZCzO6JjQQ9KFmM6Jx63lv7j2q8Uj2xWyKPDA8BhaYBbZ_65NEHhff64nGDMVw91WKrRJRI0g6HO1Qk https://l.facebook.com/l.php?u=http://sobed.org.br/wp-content/uploads/2013/10/EsofagodeBarrett.pdf?fbclid%3DIwAR2lfCwRSrIy0rFpGQBLb2epiJtcLSfBAR0-Vnqvv8NL3Dn81D_FC3tx6Rw&h=AT1kZ0E6_-N-WPREuP6x6lSbqIqd2G0Gd99RJsX65TujX1IPoah0tHfhEpmB0vK6W8SJUAj4y5MevCMYH2Yi4SWF2m7Lro4bHFd3PdaV7hB2S_bZGrd7KFMlBCo0Nlspr1o&__tn__=-UK-R&c[0]=AT0H0GeRe_pdhC1p0QCi2LapRWxPTCDzZT0TqPr1-pvi7-wsXwucVrrwQ0ZLljmyZZeIsVE8GxlUV_7ZnNpHtiR86cqRHFSJBBu3DXfQ-KyMvOOUffjCUZCzO6JjQQ9KFmM6Jx63lv7j2q8Uj2xWyKPDA8BhaYBbZ_65NEHhff64nGDMVw91WKrRJRI0g6HO1Qk https://l.facebook.com/l.php?u=http://sobed.org.br/wp-content/uploads/2013/10/EsofagodeBarrett.pdf?fbclid%3DIwAR2lfCwRSrIy0rFpGQBLb2epiJtcLSfBAR0-Vnqvv8NL3Dn81D_FC3tx6Rw&h=AT1kZ0E6_-N-WPREuP6x6lSbqIqd2G0Gd99RJsX65TujX1IPoah0tHfhEpmB0vK6W8SJUAj4y5MevCMYH2Yi4SWF2m7Lro4bHFd3PdaV7hB2S_bZGrd7KFMlBCo0Nlspr1o&__tn__=-UK-R&c[0]=AT0H0GeRe_pdhC1p0QCi2LapRWxPTCDzZT0TqPr1-pvi7-wsXwucVrrwQ0ZLljmyZZeIsVE8GxlUV_7ZnNpHtiR86cqRHFSJBBu3DXfQ-KyMvOOUffjCUZCzO6JjQQ9KFmM6Jx63lv7j2q8Uj2xWyKPDA8BhaYBbZ_65NEHhff64nGDMVw91WKrRJRI0g6HO1Qk METAPLASIA ÓSSEA NO PULMÃO Fragmentos de tecido ósseo em meio ao parênquima pulmonar. Microscopia eletrônica de varredura. Pulmão normal Robbins & Cotran Patologia - Bases Patológicas das Doenças
Compartilhar