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Profa. Dra. Alethéa Nardini UNIDADE I Reeducação Funcional A marcha humana ou bípede, também chamada de deambulação, é simplesmente o nosso caminhar ou a nossa locomoção. Treino de marcha Fonte: http://www.lojadosuplemento.blog.br/11-beneficios-da-caminhada/ Ciclo da marcha = passada = intervalo entre 2 toques com o mesmo pé no solo. Ciclo da marcha Fonte: https://www.researchgate.net/figure/Figura-3-Fases-de-apoio-e-balanco-da-marcha- juntamente-com-as-subdivisoes-da-fase-de_fig3_324149758 Primeiro apoio duplo Apoio simples Segundo apoio duplo Fase de balançoFase de apoio Contato inicial Resposta à carga Apoio médio Postura final Pré-balanço Balanço inicial Balanço médio Balanço final Dispositivos auxiliares à marcha Instrumentos que ajudam o paciente, que apresenta uma dificuldade ao realizar a deambulação, aumentando a sua base de apoio e, consequentemente, a sua segurança para a realização da marcha. São considerados dispositivos auxiliares à marcha: bengalas, muletas e andadores. Fonte: https://neuroreabilitar.wordpress.com/2016/08/04/muletas-axilares/ Bengala Ajustes: A manopla ou o cabo devem ser mantidos na altura do trocânter maior do fêmur; Cotovelo de 20 a 30 graus de flexão; Ombro relaxado. Fonte: TANAKA, A. M.; CHIQUETO, R. dos S. Reeducação funcional. São Paulo: editora Sol, 2020. Bengala Indicações: Indivíduo pode fazer descarga de peso nos membros inferiores, total ou parcialmente; Deve ser usada, apenas uma, no membro superior oposto ao membro inferior debilitado. Fonte: TANAKA, A. M.; CHIQUETO, R. dos S. Reeducação funcional. São Paulo: editora Sol, 2020. Iniciamos a marcha com a bengala e o membro inferior oposto ou lesionado, simultaneamente. Em seguida, o membro inferior sadio ultrapassa ambos à frente, e repete-se o ciclo. Treino de marcha com bengala Fonte: TANAKA, A. M.; CHIQUETO, R. dos S. Reeducação funcional. São Paulo: editora Sol, 2020. (4) Repete-se o ciclo. (3) O membro não afetado é levado à frente. (2) A bengala e o membro comprometido são levados à frente, simultaneamente. (1) Posição inicial. O membro afetado é o membro inferior esquerdo. Ajustes: A manopla ou o cabo devem ser mantidos na altura do trocânter maior do fêmur; Cotovelo de 20 a 30 graus de flexão; Axilares: barra axilar deve permanecer entre 2 centímetros e 5 centímetros de distância das axilas; Canadenses: terço proximal do antebraço. Muletas Fonte: https://fenixcirurgica.com.br/site/alugamos/ Indicações: Diminuição da descarga de peso nos membros inferiores maior do que quando utilizamos as bengalas; Pacientes que tenham lesões graves em um dos membros inferiores, pós-operatórios – quando o paciente fica limitado a apoiar o pé no chão, por um tempo determinado; Pacientes amputados de um dos membros inferiores. Muletas Fonte: TANAKA, A. M.; CHIQUETO, R. dos S. Reeducação funcional. São Paulo: editora Sol, 2020. Marcha de três pontos: Paciente inicia a marcha colocando as duas muletas à frente; Transfere o peso corporal para as muletas; Avança com o membro sadio; Repete-se o ciclo. Treino de marcha com muletas Fonte: TANAKA, A. M.; CHIQUETO, R. dos S. Reeducação funcional. São Paulo: editora Sol, 2020. (5) Repete-se o ciclo. (4) As duas muletas são levadas à frente. (3) O peso é transferido para as muletas pelos membros superiores, e o membro não afetado avança para além das muletas. Se houver dificuldade, é possível trazer, inicialmente, o membro não afetado até as muletas e, em seguida, passá- lo para além delas. (2) Transfere-se o peso para o membro inferior direito, não afetado, e as muletas são levadas à frente. (1) Posição inicial. O membro inferior esquerdo não está sustentando o peso. Marcha de três pontos modificada: Paciente inicia a marcha colocando o membro inferior lesionado, simultaneamente, com as duas muletas à frente; Transfere o peso corporal para as muletas; Avança com o membro sadio; Repete-se o ciclo. Treino de marcha com muletas Fonte: TANAKA, A. M.; CHIQUETO, R. dos S. Reeducação funcional. São Paulo: editora Sol, 2020. (4) Repete-se o ciclo. (3) O peso é transferido para as muletas e, parcialmente, para o membro afetado; o membro não afetado é levado à frente. (2) Transfere-se o peso para o membro não afetado. As muletas e o membro afetado são levados à frente, simultaneamente, conforme a figura; também, é possível decompor o movimento em dois componentes: (a) avançar as muletas e (b) avançar o membro afetado. (1) Posição inicial. O membro inferior esquerdo sustenta, parcialmente, o peso. Marcha de quatro pontos: Paciente inicia a marcha colocando a muleta de sua preferência à frente; Depois, o membro inferior contralateral; Seguido da outra muleta; Depois, do outro membro inferior; Repete-se o ciclo. Treino de marcha com muletas Fonte: TANAKA, A. M.; CHIQUETO, R. dos S. Reeducação funcional. São Paulo: editora Sol, 2020. (1) Posição inicial. O peso é sustentado por ambos os membros inferiores e pelas duas muletas. (2) A muleta esquerda é levada à frente. (3) O membro inferior direito é levado à frente. (4) A muleta direita é levada à frente. (5) O membro inferior esquerdo é levado à frente. (6) Repete-se o ciclo. Marcha de dois pontos: Paciente inicia a marcha colocando, simultaneamente, uma muleta com o membro inferior contralateral à frente; Depois, a outra muleta com o membro inferior contralateral; Repete-se o ciclo. Treino de marcha com muletas Fonte: TANAKA, A. M.; CHIQUETO, R. dos S. Reeducação funcional. São Paulo: editora Sol, 2020. (1) Posição inicial. O peso é sustentado por ambos os membros inferiores e pelas duas muletas. (2) A muleta esquerda e o membro inferior direito são, juntamente, levados à frente. (3) A muleta direita e o membro inferior esquerdo são, juntamente, levados à frente. (4) Repete-se o ciclo. Ajustes: A manopla ou o cabo devem ser mantidos na altura do trocânter maior do fêmur; Cotovelo de 20 a 30 graus de flexão; Ombros relaxados; Tronco ereto. Andador Fonte: TANAKA, A. M.; CHIQUETO, R. dos S. Reeducação funcional. São Paulo: editora Sol, 2020. Indicações: Sem a descarga de peso: pacientes com lesões, alterações importantes como as amputações ou o pós-operatório, quadros agudos da lesão ou, ainda, iniciando o processo de reabilitação nos membros inferiores; Descarga parcial de peso: pacientes com lesões, alterações ou pós-operatório nos membros inferiores, situações que o impossibilitam de descarregar, completamente, o peso corporal, mas já podem fazer isso parcialmente; Descarga total de peso: pacientes que apresentam muita fraqueza, alterações no equilíbrio corporal, medo de cair após quedas frequentes – situação muito comum nos idosos. Andador Um paciente jovem, de 25 anos, fraturou a tíbia e necessita permanecer um tempo sem a descarga de peso no membro inferior esquerdo. Quais são os prováveis meio auxiliar e o padrão de marcha adequados? a) Muletas canadenses – Marcha de quatro pontos. b) Muletas axilares – Marcha de três pontos. c) Bengala – Colocada do lado oposto ao membro fraturado. d) Muletas canadenses – Marcha de dois pontos. e) Andador – Marcha com a sustentação parcial de peso. Interatividade Um paciente jovem, de 25 anos, fraturou a tíbia e necessita permanecer um tempo sem a descarga de peso no membro inferior esquerdo. Quais são os prováveis meio auxiliar e o padrão de marcha adequados? a) Muletas canadenses – Marcha de quatro pontos. b) Muletas axilares – Marcha de três pontos. c) Bengala – Colocada do lado oposto ao membro fraturado. d) Muletas canadenses – Marcha de dois pontos. e) Andador – Marcha com a sustentação parcial de peso. Resposta As técnicas de mudança de decúbito e de posicionamento dos pacientes sãomuito utilizadas para a prevenção das lesões por pressão. Técnicas de transferência e mudança de decúbito Fontes: https://enfermagempiaui.com.br/mudanca-de-decubito/ https://www.asister.es/es/tienda/tabla-de-transferencias-curva/ A aplicação de técnicas adequadas de posicionamento, a mudança de decúbito e as transferências, além de minimizar os efeitos da pressão, diminuem as lesões por fricção e o cisalhamento. Mudança de decúbito Fonte: http://www.ligadegeriatriace.ufc.br/wp- content/uploads/2017/04/Primeiros-socorros-em-idosos.pdf Decúbito lateral esquerdo Decúbito lateral direito Decúbito dorsal Decúbito lateral esquerdo Decúbito lateral direito Decúbito dorsal Tempo máximo em cada posição: 2 horas Travesseiros nas áreas de maior contato entre as proeminências ósseas, e o tablado ou o leito do lado acometido: Região occipital: evitar a pressão na região occipital; Região do calcâneo elevada, evitando a pressão nessa região. Hemiplegia Fonte: TANAKA, A. M.; CHIQUETO, R. dos S. Reeducação funcional. São Paulo: editora Sol, 2020. DD: região occipital: evitar a pressão na região occipital; membros inferiores até a região dos tornozelos: região dos calcâneos elevada, evitando a pressão. DL: região lateral da cabeça e entre os joelhos: evitar a pressão na região dos côndilos femorais mediais dos joelhos; região do tornozelo: proteger os maléolos; cunha em espuma e rolinho: estabilizar a região da coluna. Paraplegia Fonte: TANAKA, A. M.; CHIQUETO, R. dos S. Reeducação funcional. São Paulo: editora Sol, 2020. DD: região occipital: evitar a pressão na região occipital; MMSS: região dos ombros, até as mãos; MMII: região do quadril, até a região dos tornozelos. DL: paciente sobre a região escapular e não em cima do ombro. MSE: ombro e o cotovelo a 90 graus de flexão. MSD: leve extensão do ombro, com o cotovelo flexionado a 90 graus e a mão apoiada sobre a região do abdome. Tetraplegia Fonte: TANAKA, A. M.; CHIQUETO, R. dos S. Reeducação funcional. São Paulo: editora Sol, 2020. Muito utilizadas pelos fisioterapeutas no dia a dia. Transferências envolvem mover os pacientes de uma superfície plana para a outra: Exemplo: do leito para a maca ou vice-versa, ou do leito ou do tablado, para uma posição sentada em uma cadeira ou cadeira de rodas, e vice-versa etc. Técnicas de transferência Fonte: http://fisioterapiahumberto.blogspot.com/2009/01/transferncias- no-leito.html O paciente, com o auxílio ou ativamente, deve se aproximar do fisioterapeuta, desencostando do encosto e trazendo as nádegas para a frente na cadeira de rodas. No membro inferior, o fisioterapeuta realiza uma leve flexão dos seus joelhos e posiciona o joelho direito (acometido) do paciente entre os seus joelhos; Após levantar-se, o paciente fará um giro de um quarto de volta, com o auxílio do fisioterapeuta e vai se sentar. Hemiplegia Fonte: TANAKA, A. M.; CHIQUETO, R. dos S. Reeducação funcional. São Paulo: editora Sol, 2020. O fisioterapeuta deve travar os pés e os joelhos do paciente, manter o dorso reto e inclinar o peso do corpo para trás, a fim de contrabalançar o peso do paciente e, ao mesmo tempo, ampará-lo contra os joelhos, puxando-o, assim, para a posição em pé. Após levantar, o paciente fará um giro de um quarto de volta com o auxílio do fisioterapeuta para o lado esquerdo dele e se sentará. Paraplegia Fonte: TANAKA, A. M.; CHIQUETO, R. dos S. Reeducação funcional. São Paulo: editora Sol, 2020. Para transferir da cadeira de rodas para o tablado ou o leito é necessário dois indivíduos: Fisioterapeuta 1: atrás da cadeira de rodas, posiciona os membros superiores do paciente com 90 graus de flexão de cotovelo e, ao mesmo tempo, envolve o tórax do paciente, passando as suas mãos por debaixo das axilas; Fisioterapeuta 2: de frente para o paciente, realiza uma leve flexão dos quadris e dos joelhos, mantém o dorso reto, eleva o apoio de pés da cadeira de rodas e segura com as suas mãos, na região poplítea (posterior) dos joelhos do paciente. Tetraplegia Fonte: TANAKA, A. M.; CHIQUETO, R. dos S. Reeducação funcional. São Paulo: editora Sol, 2020. Paciente lesado medular paraplégico, faz o uso de cadeira de rodas e deseja se transferir da sua cadeira para a sua cama, sozinho. Sobre esse caso, é correto afirmar que: a) Este paciente não será capaz de se autotransferir. b) Pode fazer o uso de uma tábua de transferência, de forma independente. c) Para transferir este paciente, sempre, serão necessários dois indivíduos. d) Para se transferir, primeiramente, ele apoia as pernas na cama. e) Todas as alternativas estão corretas. Interatividade Paciente lesado medular paraplégico, faz o uso de cadeira de rodas e deseja se transferir da sua cadeira para a sua cama, sozinho. Sobre esse caso, é correto afirmar que: a) Este paciente não será capaz de se autotransferir. b) Pode fazer o uso de uma tábua de transferência, de forma independente. c) Para transferir este paciente, sempre, serão necessários dois indivíduos. d) Para se transferir, primeiramente, ele apoia as pernas na cama. e) Todas as alternativas estão corretas. Resposta Composta por 33 vértebras: Cervical (C1– C7); Torácica (T1 – T12); Lombar (L1 – L5); Sacral (5 vértebras); Coccígea (4 vértebras). Cada vértebra se articula com a adjacente, permitindo o movimento nos 3 planos. Exercícios de mobilização, alongamento e fortalecimento da coluna vertebral Fonte: NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 6ª edição. Fundem-se na vida adulta. Vista anterior Vista lateral esquerda Vista posterior Curvatura cervical (secundária) Curvatura torácica (primária) Vértebras torácicas Vértebras cervicais Vértebras lombares Curvatura lombar (secundária) Curvatura sacral (primária) Sacro (S I-V) Cóccix Cóccix Sacro (S I-V) Cóccix Sacro (S I-V) L V L V L V L IL IL I T XII T XII T XII T I T I T I C VII C VII C VII Áxis (C II) Áxis (C II) Áxis (C II) Átlas (C I) Átlas (C I) Átlas (C I) 3 sistemas (modelo de Panjabi, 1992): Sistema passivo: Vértebras, discos intervertebrais, articulações e ligamentos. Sistema ativo: Músculos e tendões. Sistema neural: SNC e SNP. Estabilidade da coluna vertebral Fonte: http://moveroser.blogspot.com/2009/12/modelo-de-panjabi.html Quando o paciente sofre uma lesão na coluna, quase sempre, ele apresentará uma perda da mobilidade: Dor, edema, espasmo muscular, encurtamento muscular etc. A restauração da amplitude de movimento, após a lesão, é uma das principais metas de qualquer programa de reabilitação. Os movimentos fisiológicos são movimentos que o paciente pode fazer ativamente; são os movimentos clássicos ou tradicionais, como: flexão, extensão, abdução e rotação. As técnicas de mobilização são multidimensionais e podem ser adaptadas a qualquer problema de dor na coluna. As mobilizações podem ser ativas, passivas ou assistidas. Exercícios de mobilização Exercícios de mobilização Fonte: TANAKA, A. M.; CHIQUETO, R. dos S. Reeducação funcional. São Paulo: editora Sol, 2020. Segundo Kisner e Colby (2016), alongamento é um termo geral usado para descrever qualquer manobra fisioterapêutica elaborada para aumentar a extensibilidade dos tecidos moles, melhorando, deste modo, a flexibilidade e a ADM. Existem diversos tipos de alongamento: Alongamento estático, cíclico/intermitente, balístico, FNP, manual, mecânico, autoalongamento, passivo e ativo. Deve ser aplicado com uma baixa intensidade por meio de uma carga leve. Tempo aproximado de 30 segundos por série. Exercícios de alongamento Exercícios de alongamento Fonte: TANAKA, A. M.; CHIQUETO, R. dos S. Reeducação funcional. São Paulo: editora Sol, 2020. Exercícios de alongamento Fonte: TANAKA, A. M.; CHIQUETO, R. dos S. Reeducaçãofuncional. São Paulo: editora Sol, 2020. Classificado em categorias comparando a força gerada em um músculo ou grupo de músculos, em relação a uma carga externa (manual ou mecânica, ou o próprio peso corporal). Exercícios isométricos. Exercícios dinâmicos: Concêntricos; Excêntricos. A respiração é de fundamental importância tanto nos exercícios isométricos quanto nos dinâmicos. Portanto, o paciente não deve prender a respiração durante a execução do exercício. Fortalecimento Fortalecimento Fonte: TANAKA, A. M.; CHIQUETO, R. dos S. Reeducação funcional. São Paulo: editora Sol, 2020. Qual é o músculo mais profundo do compartimento abdominal, sendo que a sua ativação é realizada a partir de um sinergismo da expiração e da contração do assoalho pélvico, com a pelve na posição neutra (anteversão fisiológica)? a) Reto abdominal. b) Oblíquos. c) Transverso abdominal. d) Latíssimo do dorso. e) Multífidus. Interatividade Qual é o músculo mais profundo do compartimento abdominal, sendo que a sua ativação é realizada a partir de um sinergismo da expiração e da contração do assoalho pélvico, com a pelve na posição neutra (anteversão fisiológica)? a) Reto abdominal. b) Oblíquos. c) Transverso abdominal. d) Latíssimo do dorso. e) Multífidus. Resposta Técnicas utilizadas para o tratamento da coluna vertebral. Algumas têm uma literatura escassa e algumas séries de exercícios se repetem. O mais importante é saber implantar o exercício correto para cada caso estudado. Técnicas específicas: métodos Mckenzie, Williams, Klapp e Feldenkrais Fonte: http://evidencianaveia.com.br/2019/06/14/o-nivel-de-treinamento-do- metodo-mckenzie-influencia-na-melhora-dos-pacientes-com-dor-lombar/ Exercícios de extensão desenvolvidos por McKenzie enfatizam a extensão do tronco, buscando aliviar a pressão posterior sobre os discos. Três classificações sindrômicas progressivas: síndromes posturais, de disfunções e de desarranjos. Síndromes posturais: 1º passo, paciente experimenta dor na coluna, no pescoço ou na região interescapular. Disfunção: alterações iniciais são observadas. Há alguma perda de movimento articular acessório, redução da ADM e diminuição da mobilidade do tecido mole. Desarranjos: a fonte de dor moveu-se da inflamação de estruturas periféricas para o disco. Método McKenzie Fonte: https://www.facebook.com/clinicada colunadf/photos/a.18586847820215 6/2154209944701323/?type=3 Método McKenzie Exercício 1: deitado em decúbito ventral. Exercício 2: deitado em decúbito ventral, com extensão. Fonte: TANAKA, A. M.; CHIQUETO, R. dos S. Reeducação funcional. São Paulo: editora Sol, 2020. Método McKenzie Exercício 3: extensão deitado. Exercício 4: extensão de pé. Fonte: TANAKA, A. M.; CHIQUETO, R. dos S. Reeducação funcional. São Paulo: editora Sol, 2020. Método McKenzie Exercício 5: flexão deitado. Exercício 6: flexão sentado. Fonte: TANAKA, A. M.; CHIQUETO, R. dos S. Reeducação funcional. São Paulo: editora Sol, 2020. Método McKenzie Exercício 7: flexão de pé. Fonte: TANAKA, A. M.; CHIQUETO, R. dos S. Reeducação funcional. São Paulo: editora Sol, 2020. Por muitos anos, os exercícios de flexão de Paul Williams foram o regime de exercício aceito para a coluna. Com o propósito de reduzir a dor e estabilizar o tronco, o paciente desenvolve, ativamente, os músculos flexores e alonga, passivamente, os músculos extensores lombares. Os exercícios de flexão de Williams são uma série de seis exercícios que enfatizam a flexão do tronco. Método Williams Fonte: https://collections.nlm.nih.gov/catalog/ nlm:nlmuid-101432300-img Método Williams Exercício 1. Exercício 2. Exercício 3. Exercício 4. Fonte: TANAKA, A. M.; CHIQUETO, R. dos S. Reeducação funcional. São Paulo: editora Sol, 2020. Método Williams Exercício 5. Exercício 6. Fonte: TANAKA, A. M.; CHIQUETO, R. dos S. Reeducação funcional. São Paulo: editora Sol, 2020. São movimentos presentes no método Mckenzie, exceto: a) Anteversão da pelve. b) Extensão do tronco de pé. c) Retroversão da pelve. d) Ponte. e) Flexão deitado. Interatividade São movimentos presentes no método Mckenzie, exceto: a) Anteversão da pelve. b) Extensão do tronco de pé. c) Retroversão da pelve. d) Ponte. e) Flexão deitado. Resposta KISNER, C.; COLBY, L. A. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 6.ed. Barueri: Manole, 2016. PANJABI, M. The stabilizing system of the spine. Part I: function, dysfunction, adaptation and enhancement. J. Spinal Disord: 1992. Referências ATÉ A PRÓXIMA!
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