Buscar

reeducação funcional Slides de Aula - Unidade I

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 52 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 52 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 52 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Profa. Dra. Alethéa Nardini
UNIDADE I
Reeducação Funcional
 A marcha humana ou bípede, também chamada de deambulação, é simplesmente o nosso 
caminhar ou a nossa locomoção.
Treino de marcha
Fonte: http://www.lojadosuplemento.blog.br/11-beneficios-da-caminhada/
 Ciclo da marcha = 
passada = intervalo 
entre 2 toques com o 
mesmo pé no solo.
Ciclo da marcha
Fonte: https://www.researchgate.net/figure/Figura-3-Fases-de-apoio-e-balanco-da-marcha-
juntamente-com-as-subdivisoes-da-fase-de_fig3_324149758
Primeiro apoio 
duplo
Apoio simples Segundo apoio 
duplo
Fase de balançoFase de apoio
Contato 
inicial
Resposta 
à carga
Apoio 
médio
Postura 
final
Pré-balanço Balanço 
inicial
Balanço 
médio
Balanço 
final
Dispositivos auxiliares à marcha
 Instrumentos que ajudam o paciente, que 
apresenta uma dificuldade ao realizar a 
deambulação, aumentando a sua base de 
apoio e, consequentemente, a sua segurança 
para a realização da marcha. 
 São considerados dispositivos auxiliares à 
marcha: bengalas, muletas e andadores.
Fonte: https://neuroreabilitar.wordpress.com/2016/08/04/muletas-axilares/
Bengala
Ajustes:
 A manopla ou o cabo devem ser mantidos na altura do 
trocânter maior do fêmur;
 Cotovelo de 20 a 30 graus de flexão;
 Ombro relaxado.
Fonte: TANAKA, A. M.; CHIQUETO, R. dos S. 
Reeducação funcional. São Paulo: editora Sol, 
2020.
Bengala
Indicações:
 Indivíduo pode fazer descarga de peso nos membros 
inferiores, total ou parcialmente;
 Deve ser usada, apenas uma, no membro superior 
oposto ao membro inferior debilitado. 
Fonte: TANAKA, A. M.; 
CHIQUETO, R. dos S. 
Reeducação funcional. São 
Paulo: editora Sol, 2020.
 Iniciamos a marcha com a bengala e o membro 
inferior oposto ou lesionado, simultaneamente. 
Em seguida, o membro inferior sadio ultrapassa 
ambos à frente, e repete-se o ciclo. 
Treino de marcha com bengala
Fonte: TANAKA, A. M.; 
CHIQUETO, R. dos S. 
Reeducação funcional. São 
Paulo: editora Sol, 2020.
(4) Repete-se o ciclo.
(3) O membro não afetado é levado à frente.
(2) A bengala e o membro comprometido são 
levados à frente, simultaneamente.
(1) Posição inicial. O membro afetado é o 
membro inferior esquerdo.
Ajustes:
 A manopla ou o cabo devem ser mantidos 
na altura do trocânter maior do fêmur;
 Cotovelo de 20 a 30 graus de flexão;
 Axilares: barra axilar deve permanecer entre 
2 centímetros e 5 centímetros de distância 
das axilas;
 Canadenses: terço proximal do antebraço.
Muletas
Fonte: https://fenixcirurgica.com.br/site/alugamos/
Indicações:
 Diminuição da descarga de peso nos membros inferiores 
maior do que quando utilizamos as bengalas;
 Pacientes que tenham lesões graves em um dos membros 
inferiores, pós-operatórios – quando o paciente fica limitado 
a apoiar o pé no chão, por um tempo determinado;
 Pacientes amputados de um dos membros inferiores.
Muletas
Fonte: TANAKA, A. M.; CHIQUETO, R. dos S. 
Reeducação funcional. São Paulo: editora Sol, 2020.
Marcha de três pontos:
 Paciente inicia a marcha colocando as duas 
muletas à frente;
 Transfere o peso corporal para as muletas;
 Avança com o membro sadio;
 Repete-se o ciclo.
Treino de marcha com muletas
Fonte: TANAKA, A. M.; 
CHIQUETO, R. dos S. 
Reeducação funcional. São 
Paulo: editora Sol, 2020.
(5) Repete-se o ciclo.
(4) As duas muletas são levadas à frente.
(3) O peso é transferido para as muletas pelos membros superiores, e o membro 
não afetado avança para além das muletas. Se houver dificuldade, é possível 
trazer, inicialmente, o membro não afetado até as muletas e, em seguida, passá-
lo para além delas.
(2) Transfere-se o peso para o membro inferior direito, não afetado, e as 
muletas são levadas à frente.
(1) Posição inicial. O membro inferior esquerdo não está sustentando o peso. 
Marcha de três pontos modificada:
 Paciente inicia a marcha colocando o membro 
inferior lesionado, simultaneamente, com as duas 
muletas à frente;
 Transfere o peso corporal para as muletas;
 Avança com o membro sadio;
 Repete-se o ciclo.
Treino de marcha com muletas
Fonte: TANAKA, A. M.; CHIQUETO, 
R. dos S. Reeducação funcional. 
São Paulo: editora Sol, 2020.
(4) Repete-se o ciclo.
(3) O peso é transferido para as muletas e, parcialmente, para 
o membro afetado; o membro não afetado é levado à frente.
(2) Transfere-se o peso para o membro não afetado. As muletas e o 
membro afetado são levados à frente, simultaneamente, conforme a 
figura; também, é possível decompor o movimento em dois 
componentes: (a) avançar as muletas e (b) avançar o membro afetado.
(1) Posição inicial. O membro inferior esquerdo sustenta, 
parcialmente, o peso.
Marcha de quatro pontos:
 Paciente inicia a marcha colocando a muleta de sua 
preferência à frente;
 Depois, o membro inferior contralateral;
 Seguido da outra muleta;
 Depois, do outro membro inferior;
 Repete-se o ciclo.
Treino de marcha com muletas
Fonte: TANAKA, A. M.; 
CHIQUETO, R. dos S. 
Reeducação funcional. São 
Paulo: editora Sol, 2020.
(1) Posição inicial. O peso é sustentado por ambos 
os membros inferiores e pelas duas muletas.
(2) A muleta esquerda é levada à frente.
(3) O membro inferior direito é levado à frente.
(4) A muleta direita é levada à frente.
(5) O membro inferior esquerdo é levado à frente.
(6) Repete-se o ciclo.
Marcha de dois pontos:
 Paciente inicia a marcha colocando, 
simultaneamente, uma muleta com o membro 
inferior contralateral à frente;
 Depois, a outra muleta com o membro inferior 
contralateral;
 Repete-se o ciclo. 
Treino de marcha com muletas
Fonte: TANAKA, A. M.; 
CHIQUETO, R. dos S. 
Reeducação funcional. São 
Paulo: editora Sol, 2020.
(1) Posição inicial. O peso é sustentado por ambos os membros 
inferiores e pelas duas muletas.
(2) A muleta esquerda e o membro inferior direito são, 
juntamente, levados à frente.
(3) A muleta direita e o membro inferior esquerdo são, 
juntamente, levados à frente.
(4) Repete-se o ciclo.
Ajustes:
 A manopla ou o cabo devem ser mantidos na altura 
do trocânter maior do fêmur;
 Cotovelo de 20 a 30 graus de flexão;
 Ombros relaxados;
 Tronco ereto.
Andador
Fonte: TANAKA, A. M.; CHIQUETO, R. dos 
S. Reeducação funcional. São Paulo: editora 
Sol, 2020.
Indicações:
 Sem a descarga de peso: pacientes com lesões, alterações importantes como as 
amputações ou o pós-operatório, quadros agudos da lesão ou, ainda, iniciando o processo 
de reabilitação nos membros inferiores;
 Descarga parcial de peso: pacientes com lesões, alterações ou pós-operatório nos membros 
inferiores, situações que o impossibilitam de descarregar, completamente, o peso corporal, 
mas já podem fazer isso parcialmente;
 Descarga total de peso: pacientes que apresentam muita fraqueza, alterações no equilíbrio 
corporal, medo de cair após quedas frequentes – situação muito comum nos idosos.
Andador
Um paciente jovem, de 25 anos, fraturou a tíbia e necessita permanecer um tempo sem a 
descarga de peso no membro inferior esquerdo. Quais são os prováveis meio auxiliar e o 
padrão de marcha adequados?
a) Muletas canadenses – Marcha de quatro pontos.
b) Muletas axilares – Marcha de três pontos.
c) Bengala – Colocada do lado oposto ao membro fraturado.
d) Muletas canadenses – Marcha de dois pontos.
e) Andador – Marcha com a sustentação parcial de peso. 
Interatividade
Um paciente jovem, de 25 anos, fraturou a tíbia e necessita permanecer um tempo sem a 
descarga de peso no membro inferior esquerdo. Quais são os prováveis meio auxiliar e o 
padrão de marcha adequados?
a) Muletas canadenses – Marcha de quatro pontos.
b) Muletas axilares – Marcha de três pontos.
c) Bengala – Colocada do lado oposto ao membro fraturado.
d) Muletas canadenses – Marcha de dois pontos.
e) Andador – Marcha com a sustentação parcial de peso. 
Resposta
 As técnicas de mudança de decúbito e de posicionamento dos pacientes sãomuito utilizadas 
para a prevenção das lesões por pressão. 
Técnicas de transferência e mudança de decúbito
Fontes: https://enfermagempiaui.com.br/mudanca-de-decubito/
https://www.asister.es/es/tienda/tabla-de-transferencias-curva/
 A aplicação de técnicas adequadas 
de posicionamento, a mudança de 
decúbito e as transferências, além 
de minimizar os efeitos da pressão, 
diminuem as lesões por fricção e o 
cisalhamento.
Mudança de decúbito
Fonte: http://www.ligadegeriatriace.ufc.br/wp-
content/uploads/2017/04/Primeiros-socorros-em-idosos.pdf
Decúbito lateral 
esquerdo
Decúbito 
lateral direito
Decúbito 
dorsal
Decúbito 
lateral esquerdo
Decúbito 
lateral direito
Decúbito 
dorsal
Tempo 
máximo em 
cada posição:
2 horas
Travesseiros nas áreas de maior contato entre as 
proeminências ósseas, e o tablado ou o leito do lado 
acometido:
 Região occipital: evitar a pressão na região occipital;
 Região do calcâneo elevada, evitando a pressão nessa 
região. 
Hemiplegia
Fonte: TANAKA, A. M.; CHIQUETO, R. dos S. 
Reeducação funcional. São Paulo: editora Sol, 
2020.
 DD: região occipital: evitar a pressão na 
região occipital; membros inferiores até a 
região dos tornozelos: região dos calcâneos 
elevada, evitando a pressão.
 DL: região lateral da cabeça e entre os 
joelhos: evitar a pressão na região dos 
côndilos femorais mediais dos joelhos; região 
do tornozelo: proteger os maléolos; cunha em 
espuma e rolinho: estabilizar a região da 
coluna. 
Paraplegia
Fonte: TANAKA, A. M.; CHIQUETO, R. dos S. Reeducação 
funcional. São Paulo: editora Sol, 2020.
 DD: região occipital: evitar a pressão na 
região occipital; MMSS: região dos 
ombros, até as mãos; MMII: região do 
quadril, até a região dos tornozelos.
 DL: paciente sobre a região escapular e 
não em cima do ombro. MSE: ombro e o 
cotovelo a 90 graus de flexão. MSD: leve 
extensão do ombro, com o cotovelo 
flexionado a 90 graus e a mão apoiada 
sobre a região do abdome.
Tetraplegia
Fonte: TANAKA, A. M.; CHIQUETO, R. dos S. Reeducação funcional. 
São Paulo: editora Sol, 2020.
 Muito utilizadas pelos fisioterapeutas no dia a dia.
Transferências envolvem mover os pacientes de 
uma superfície plana para a outra:
 Exemplo: do leito para a maca ou vice-versa, ou 
do leito ou do tablado, para uma posição 
sentada em uma cadeira ou cadeira de rodas, e 
vice-versa etc.
Técnicas de transferência
Fonte: 
http://fisioterapiahumberto.blogspot.com/2009/01/transferncias-
no-leito.html
 O paciente, com o auxílio ou ativamente, deve se aproximar do fisioterapeuta, 
desencostando do encosto e trazendo as nádegas para a frente na cadeira de rodas.
 No membro inferior, o fisioterapeuta realiza uma leve flexão dos seus joelhos e posiciona o 
joelho direito (acometido) do paciente entre os seus joelhos;
 Após levantar-se, o paciente fará um giro de um quarto de volta, com o auxílio do 
fisioterapeuta e vai se sentar. 
Hemiplegia
Fonte: TANAKA, A. M.; 
CHIQUETO, R. dos S. 
Reeducação funcional. 
São Paulo: editora Sol, 
2020.
 O fisioterapeuta deve travar os pés e os joelhos do paciente, manter o dorso reto e inclinar o 
peso do corpo para trás, a fim de contrabalançar o peso do paciente e, ao mesmo tempo, 
ampará-lo contra os joelhos, puxando-o, assim, para a posição em pé.
 Após levantar, o paciente fará um giro de um quarto de volta com o auxílio do fisioterapeuta 
para o lado esquerdo dele e se sentará.
Paraplegia
Fonte: TANAKA, A. M.; 
CHIQUETO, R. dos S. 
Reeducação funcional. 
São Paulo: editora Sol, 
2020.
Para transferir da cadeira de rodas para o tablado ou o leito é necessário dois indivíduos:
 Fisioterapeuta 1: atrás da cadeira de rodas, posiciona os membros superiores do paciente 
com 90 graus de flexão de cotovelo e, ao mesmo tempo, envolve o tórax do paciente, 
passando as suas mãos por debaixo das axilas;
 Fisioterapeuta 2: de frente para o paciente, realiza uma leve flexão dos quadris e dos 
joelhos, mantém o dorso reto, eleva o apoio de pés da cadeira de rodas e segura com as 
suas mãos, na região poplítea (posterior) dos joelhos do paciente.
Tetraplegia
Fonte: TANAKA, A. M.; CHIQUETO, R. 
dos S. Reeducação funcional. São Paulo: 
editora Sol, 2020.
Paciente lesado medular paraplégico, faz o uso de cadeira de rodas e deseja se transferir da 
sua cadeira para a sua cama, sozinho. Sobre esse caso, é correto afirmar que:
a) Este paciente não será capaz de se autotransferir.
b) Pode fazer o uso de uma tábua de transferência, de forma independente.
c) Para transferir este paciente, sempre, serão necessários dois indivíduos.
d) Para se transferir, primeiramente, ele apoia as pernas na cama.
e) Todas as alternativas estão corretas. 
Interatividade
Paciente lesado medular paraplégico, faz o uso de cadeira de rodas e deseja se transferir da 
sua cadeira para a sua cama, sozinho. Sobre esse caso, é correto afirmar que:
a) Este paciente não será capaz de se autotransferir.
b) Pode fazer o uso de uma tábua de transferência, de forma independente.
c) Para transferir este paciente, sempre, serão necessários dois indivíduos.
d) Para se transferir, primeiramente, ele apoia as pernas na cama.
e) Todas as alternativas estão corretas. 
Resposta
Composta por 33 vértebras:
 Cervical (C1– C7);
 Torácica (T1 – T12);
 Lombar (L1 – L5);
 Sacral (5 vértebras);
 Coccígea (4 vértebras).
 Cada vértebra se articula com a adjacente, 
permitindo o movimento nos 3 planos.
Exercícios de mobilização, alongamento e fortalecimento da
coluna vertebral
Fonte: NETTER, F. H. Atlas de 
anatomia humana. 6ª edição. 
Fundem-se na 
vida adulta.
Vista anterior Vista lateral esquerda Vista posterior
Curvatura 
cervical 
(secundária)
Curvatura 
torácica 
(primária)
Vértebras 
torácicas
Vértebras 
cervicais
Vértebras 
lombares
Curvatura 
lombar 
(secundária)
Curvatura 
sacral 
(primária)
Sacro (S I-V)
Cóccix Cóccix 
Sacro (S I-V)
Cóccix 
Sacro 
(S I-V)
L V L V
L V
L IL IL I
T XII T XII
T XII
T I T I
T I
C VII C VII
C VII
Áxis (C II)
Áxis (C II)
Áxis
(C II)
Átlas (C I) Átlas (C I)
Átlas
(C I)
3 sistemas (modelo de Panjabi, 1992):
Sistema passivo:
 Vértebras, discos intervertebrais, 
articulações e ligamentos.
Sistema ativo:
 Músculos e tendões.
Sistema neural:
 SNC e SNP.
Estabilidade da coluna vertebral
Fonte: http://moveroser.blogspot.com/2009/12/modelo-de-panjabi.html
Quando o paciente sofre uma lesão na coluna, quase sempre, ele apresentará uma perda da 
mobilidade:
 Dor, edema, espasmo muscular, encurtamento muscular etc. 
 A restauração da amplitude de movimento, após a lesão, é uma das principais metas de 
qualquer programa de reabilitação. 
 Os movimentos fisiológicos são movimentos que o paciente pode fazer ativamente; são os 
movimentos clássicos ou tradicionais, como: flexão, extensão, abdução e rotação.
 As técnicas de mobilização são multidimensionais e podem ser adaptadas a qualquer 
problema de dor na coluna. As mobilizações podem ser ativas, passivas ou assistidas.
Exercícios de mobilização
Exercícios de mobilização
Fonte: TANAKA, A. M.; CHIQUETO, R. dos S. Reeducação funcional. São Paulo: 
editora Sol, 2020.
 Segundo Kisner e Colby (2016), alongamento é um termo geral usado para descrever 
qualquer manobra fisioterapêutica elaborada para aumentar a extensibilidade dos tecidos 
moles, melhorando, deste modo, a flexibilidade e a ADM.
Existem diversos tipos de alongamento: 
 Alongamento estático, cíclico/intermitente, balístico, FNP, manual, mecânico, 
autoalongamento, passivo e ativo.
 Deve ser aplicado com uma baixa intensidade por meio de uma carga leve.
 Tempo aproximado de 30 segundos por série.
Exercícios de alongamento
Exercícios de alongamento
Fonte: TANAKA, A. M.; CHIQUETO, R. dos S. Reeducação funcional. 
São Paulo: editora Sol, 2020.
Exercícios de alongamento
Fonte: TANAKA, A. M.; CHIQUETO, R. dos S. Reeducaçãofuncional. São 
Paulo: editora Sol, 2020.
 Classificado em categorias comparando a força gerada em um músculo ou grupo de 
músculos, em relação a uma carga externa (manual ou mecânica, ou o próprio peso 
corporal).
 Exercícios isométricos.
 Exercícios dinâmicos:
 Concêntricos;
 Excêntricos.
 A respiração é de fundamental importância tanto nos exercícios isométricos quanto nos 
dinâmicos. Portanto, o paciente não deve prender a respiração durante a execução do 
exercício.
Fortalecimento
Fortalecimento
Fonte: TANAKA, A. M.; 
CHIQUETO, R. dos S. 
Reeducação funcional. São 
Paulo: editora Sol, 2020.
Qual é o músculo mais profundo do compartimento abdominal, sendo que a sua ativação é 
realizada a partir de um sinergismo da expiração e da contração do assoalho pélvico, com a 
pelve na posição neutra (anteversão fisiológica)?
a) Reto abdominal.
b) Oblíquos.
c) Transverso abdominal.
d) Latíssimo do dorso.
e) Multífidus. 
Interatividade
Qual é o músculo mais profundo do compartimento abdominal, sendo que a sua ativação é 
realizada a partir de um sinergismo da expiração e da contração do assoalho pélvico, com a 
pelve na posição neutra (anteversão fisiológica)?
a) Reto abdominal.
b) Oblíquos.
c) Transverso abdominal.
d) Latíssimo do dorso.
e) Multífidus. 
Resposta
 Técnicas utilizadas para o tratamento da coluna vertebral. 
 Algumas têm uma literatura escassa e algumas séries de exercícios se repetem. 
 O mais importante é saber implantar o exercício correto para cada caso estudado.
Técnicas específicas: métodos Mckenzie, Williams, Klapp e Feldenkrais
Fonte: http://evidencianaveia.com.br/2019/06/14/o-nivel-de-treinamento-do-
metodo-mckenzie-influencia-na-melhora-dos-pacientes-com-dor-lombar/
 Exercícios de extensão desenvolvidos por McKenzie enfatizam a extensão do tronco, 
buscando aliviar a pressão posterior sobre os discos.
 Três classificações sindrômicas progressivas: síndromes posturais, de disfunções e de 
desarranjos.
 Síndromes posturais: 1º passo, paciente experimenta dor na coluna, no pescoço ou na 
região interescapular. 
 Disfunção: alterações iniciais são observadas. Há alguma perda de movimento articular 
acessório, redução da ADM e diminuição da mobilidade do tecido mole.
 Desarranjos: a fonte de dor moveu-se da inflamação de estruturas periféricas para o disco.
Método McKenzie
Fonte: 
https://www.facebook.com/clinicada
colunadf/photos/a.18586847820215
6/2154209944701323/?type=3
Método McKenzie
 Exercício 1: deitado em decúbito ventral.  Exercício 2: deitado em decúbito ventral, 
com extensão.
Fonte: TANAKA, A. M.; CHIQUETO, R. dos S. Reeducação 
funcional. São Paulo: editora Sol, 2020.
Método McKenzie
 Exercício 3: extensão deitado.  Exercício 4: extensão de pé.
Fonte: TANAKA, A. M.; CHIQUETO, R. dos S. Reeducação 
funcional. São Paulo: editora Sol, 2020.
Método McKenzie
 Exercício 5: flexão deitado.  Exercício 6: flexão sentado.
Fonte: TANAKA, A. M.; CHIQUETO, R. dos S. Reeducação 
funcional. São Paulo: editora Sol, 2020.
Método McKenzie
 Exercício 7: flexão de pé.
Fonte: TANAKA, A. M.; CHIQUETO, R. dos S. Reeducação 
funcional. São Paulo: editora Sol, 2020.
 Por muitos anos, os exercícios de flexão de Paul Williams foram o regime de exercício aceito 
para a coluna. 
 Com o propósito de reduzir a dor e estabilizar o tronco, o paciente desenvolve, ativamente, 
os músculos flexores e alonga, passivamente, os músculos extensores lombares. 
 Os exercícios de flexão de Williams são uma série de seis exercícios que enfatizam a flexão 
do tronco.
Método Williams
Fonte: 
https://collections.nlm.nih.gov/catalog/
nlm:nlmuid-101432300-img
Método Williams
 Exercício 1.
 Exercício 2.
 Exercício 3.
 Exercício 4.
Fonte: TANAKA, A. M.; CHIQUETO, R. dos S. Reeducação 
funcional. São Paulo: editora Sol, 2020.
Método Williams
 Exercício 5.  Exercício 6.
Fonte: TANAKA, A. M.; CHIQUETO, R. dos S. Reeducação 
funcional. São Paulo: editora Sol, 2020.
São movimentos presentes no método Mckenzie, exceto:
a) Anteversão da pelve.
b) Extensão do tronco de pé.
c) Retroversão da pelve.
d) Ponte.
e) Flexão deitado.
Interatividade
São movimentos presentes no método Mckenzie, exceto:
a) Anteversão da pelve.
b) Extensão do tronco de pé.
c) Retroversão da pelve.
d) Ponte.
e) Flexão deitado.
Resposta
 KISNER, C.; COLBY, L. A. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 6.ed. Barueri: 
Manole, 2016.
 PANJABI, M. The stabilizing system of the spine. Part I: function, dysfunction, adaptation and 
enhancement. J. Spinal Disord: 1992.
Referências
ATÉ A PRÓXIMA!

Continue navegando