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TRABALHO - PSICOLOGIA SOCIAL COM SUAS RELAÇÕES NA SAÚDE

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PSICOLOGIA SOCIAL COM SUAS RELAÇÕES NA SAÚDE 
Práticas e Desafios 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
INTRODUÇÃO ............................................................................................................. 3 
1 OBJETIVO............................................................................................................... 4 
2 SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) ...................................................................... 4 
3 ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO SOCIAL NA SAÚDE ............................................... 5 
4 DESAFIOS DO PSICÓLOGO SOCIAL NA SAÚDE ............................................... 6 
5 CONCLUSÃO.......................................................................................................... 7 
REFERÊNCIAS ........................................................................................................... 9 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
Segundo Spink e Matta (2007), diante das instituições que se formou a partir 
do capitalismo, a Psicologia surge na área da saúde num contexto de necessidade 
em gerir a população e administrar diferentes faces da vida humana, inclusive a do 
psiquismo. Nesse momento histórico os testes psicológicos são utilizados como 
ferramentas de observação das diferenças individuais, e, aliados às estatísticas 
transformam a subjetividade humana em objeto de estudo científico. A necessidade 
de contribuição da Psicologia com a saúde se deu através da Medicina Assistencial, 
com caráter educativo se dedicando à saúde do trabalhador, da gestante e da 
criança, e, através da Medicina curativa individual, em um modelo mais clínico de 
assistência médica especializada. 
Com a transição do capitalismo clássico para o capitalismo neoliberal, a 
economia tem como objetivo minimizar os custos na área da saúde e se utiliza de 
estratégias de promoção da saúde e prevenção de doenças. Nesse contexto surge à 
determinação social da doença, e a saúde se torna multidisciplinar. No enfoque da 
promoção de saúde que visa além dos aspectos biológicos, a cura e recuperação, o 
ambiente físico, psicológico e social passa a fazer parte dos determinantes da saúde. 
Nessa nova abordagem abrem-se novos caminhos para atuação do psicólogo em 
intervenções coletivas e pesquisas psicossociais estruturadas de forma crítica a 
contrapor as tendências universalizantes e biologizantes da Saúde Pública e 
consequentemente primando para o desenvolvimento da Saúde Coletiva voltada à 
integralidade (SPINK; MATTA, 2007). 
Diante de um cenário globalizado em relação aos direitos humanos a Saúde 
Pública ganha evidência em discursos de agências internacionais que visam 
promulgar o direito a saúde aos cidadãos. São vários os eventos que se destinam a 
garantir a promoção da saúde como dever do Estado a partir de 1970, sendo eles a 
definição de serviços básicos da Organização Mundial da Saúde, a OMS (1953), 
Assembleia Mundial de Saúde (1977), Declaração da Alma Ata (1978), Carta de 
Ottawa (1986), Projeto Cidades Saudáveis da OMS (1986/1995) e, que subsidiam a 
prática do Psicólogo no contexto da saúde (SPINK; MATTA, 2007). 
No Brasil a Constituição de 1988 no Art. 196 da Constituição Federal prevê: "A 
saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e 
econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao 
4 
 
 
 
acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e 
recuperação” (BRASIL, s.d). Baseada na Constituição e instauração do SUS (Sistema 
Único de Saúde) a saúde se torna multidisciplinar e abre portas para a Psicologia. A 
intervenção psicossocial se fundamenta nos conceitos de risco, vulnerabilidade, 
violência e exclusão social. Em interface com os outros profissionais da saúde e as 
pessoas que se utilizam dele, faz uso de estratégias diversificadas na promoção da 
saúde (SPINK; MATTA, 2007). 
1 OBJETIVO 
Este trabalho tem por objetivo analisar como se dá a atuação do psicólogo 
social no contexto da área da saúde e quais são os desafios por ele enfrentados 
diante das demandas que lhe são apresentadas. 
 Visa também fornecer informações sobre o SUS (Sistema Único de Saúde), e 
qual a relação que ele tem com o campo da assistência social e quais são os 
princípios que o rege. 
2 SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) 
O Sistema Único de Saúde (SUS) foi criado em 1988 pela Constituição Federal 
Brasileira, da qual garante que todos têm o direito de acesso integral, universal e 
gratuito a serviços de saúde por dever do Estado, é o único sistema de saúde pública 
do mundo que atende mais de 190 milhões de pessoas, sendo que 80% delas 
dependem exclusivamente dele para qualquer atendimento de saúde, conforme 
dados publicados no site da Secretária do Estado de Saúde (2015). 
Fundamentado em três Princípios o Sistema Único de saúde (SUS) conta com 
a Universalidade, princípio do qual garante o direito ao acesso aos serviços de saúde 
para todos os cidadãos sendo dever do Estado. A Equidade que visa diminuir 
desigualdades este princípio significa tratar desigualmente, age de acordo com a 
necessidade do cidadão e por fim, a Integralidade com objetivo de atender o cidadão 
em todas as demandas, articulando ações de saúde com outras políticas públicas, 
integrando atos preventivos, curativos, individuais e coletivos, para garantir uma 
atuação intersetorial entre as diferentes áreas (MELDAU, 2018). 
A rede que compõe o SUS tem diversas ações além da realização de 
consultas, exames e tratamentos, que englobam a disponibilização de assistência 
5 
 
 
 
farmacêutica, vigilâncias epidemiológica, sanitária e ambiental, doação de sangue ou 
leite materno e campanhas de vacinação. 
3 ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO SOCIAL NA SAÚDE 
Percebe-se que ainda nos tempos de hoje a atuação do psicólogo se remete 
apenas ao ambiente clínico, consultório particular e um divã. A psicologia fornece 
várias vertentes para atuação do psicólogo e aplicação dos seus saberes. 
O trabalho do psicólogo na atenção básica do SUS engloba uma relação entre 
a Psicologia Social Crítica e os preceitos propostos pelo SUS. Nesse âmbito de 
atuação, é importante ressaltar conforme Cintra e Bernardo (2017), que a postura 
individualista para tratar dos usuários vai na contramão do que seria uma atuação 
comprometida com a comunidade, além de também se contrapor ao conceito de 
saúde que norteia o SUS. O trabalho contextualizado do psicólogo nesse nível de 
atenção deve se dar no sentido de empoderar indivíduos e coletividades, 
possibilitando que eles promovam mudanças em suas vidas (CINTRA; BERNARDO, 
2017). 
De acordo com a pesquisa de campo realizada por Cintra e Bernardo (2017), 
pode-se observar que um destaque da atuação do psicólogo na saúde é a atenção 
dada ao território, ou seja, se configura em uma atuação profunda e comprometida 
com as características e necessidades da comunidade, trazendo uma melhor 
compreensão da realidade de vida do usuário, podendo oferecer um atendimento 
emparelhado com o princípio de equidade do SUS (atendimento aos indivíduos de 
acordo com suas necessidades, oferecendo mais a quem mais precisa e menos a 
quem requer menos cuidados). É preciso conhecer o território em que se atua para 
fazer diversos tipos de ofertas em saúde para os usuários. 
Referente à prática do psicólogo na atenção primária Aguiar e Ronzani (2007) 
fazem algumas recomendações: 
 [...] “1) identificar os problemas que requerem atenção prioritária; 2) para esta 
identificação, as informações sobre a comunidade são a fonte para a tomada de 
decisões; 3) trabalhar em equipe com profissionais de outras disciplinas, 
compartilhando conhecimentos; 4) estimular a participação dos membros da 
comunidade, levando em conta sua opinião na definição dasprioridades e as 
estratégias, tornando-os multiplicadores” (AGUIAR; RONZANI, 2007 apud 
CALATAYUD, 1999). 
 
Há um conjunto de temas que geralmente aparecem como prioritários para a 
psicologia na atenção primária, “e este caráter prioritário se deve ao fato de que são 
6 
 
 
 
temas que mais afetam o estado de saúde das pessoas, os quais se recebem a 
correta atenção, podem conduzir a melhorias importantes na saúde da 
população”(AGUIAR; RONZANI, 2007 apud CALATAYUD, 1999 p. 169). 
Alguns desses temas serão exemplificados para melhor compreensão das 
formas de atuação do psicólogo na saúde. O primeiro tema é relativo à saúde 
reprodutiva, como gravidez indesejada, contágio por IST (Infecções Sexualmente 
Transmissíveis), aborto, comportamento de risco para o bom desenvolvimento da 
gravidez (álcool, drogas, etc.), entre outros. Tais questões podem ser trabalhadas 
com grupos para adolescentes, gestantes, grupos com familiares das gestantes, 
grupos com mães a respeito das necessidades do primeiro ano de vida da criança 
(AGUIAR; RONZANI, 2007). 
Outro tema está relacionado aos problemas frequentes que afetam a saúde 
das crianças como ambiente doméstico prejudicial, abusos, maus-tratos, dificuldades 
de aprendizagem, entre outros. Tais dificuldades podem ser abordadas, através de 
grupos com as crianças, para que elas coloquem suas dificuldades, intervenção junto 
aos familiares e a identificação de ambientes familiares prejudiciais (AGUIAR; 
RONZANI, 2007). 
Também os idosos são um grupo potencial de trabalho. Vários aspectos 
podem ser abordados. Entre eles: distância dos familiares, solidão, morte do cônjuge 
ou amigos, aumento das limitações físicas, tempo ocioso, diminuição da autoestima, 
depressão etc. (AGUIAR; RONZANI, 2007). 
O autor acrescenta sobre as funções que podem ser adotados pelo psicólogo 
no âmbito da saúde: 
[...] “uma das funções do psicólogo pode ser o acolhimento dos pacientes, 
fazendo encaminhamentos, quando necessário, intervenção psicossocial, 
desenvolvendo oficinas terapêuticas, atendendo a pacientes graves, fazendo 
visitas domiciliares e proporcionando suporte familiar, especialmente para 
aqueles portadores de transtornos mentais” (AGUIAR; RONZANI, 2007 apud 
RONZANI, 2001, p. 40). 
4 DESAFIOS DO PSICÓLOGO SOCIAL NA SAÚDE 
A atuação do psicólogo na Atenção Básica (AB) é extremamente nova e cheia 
de desafios. Conforme é mencionado na Cartilha sobre Referências Técnicas para 
Atuação de Psicólogas(os) na Atenção Básica Saúde (CRF, 2019), houve grandes 
mudança nas práticas da Psicologia, principalmente para acolher e cuidar dos 
pacientes manicomiais, de uma forma mais coletiva. Foram também se 
7 
 
 
 
desenvolvendo outras formas de política de saúde envolvendo psicólogo, no início 
com a população branca e classe média, mas posteriormente abrangendo todas as 
raças e classes sociais. Criou-se então o RAPS (Rede de Atenção Psicossocial) e 
SRT (Serviços Residenciais Terapêuticos). A AB (Atenção Básica) e o CAPS (Centro 
de Atenção Psicossocial) podem ser considerados porta de entrada para o sistema 
de saúde. Existem muitos psicólogos inseridos na AB, no Brasil, buscando auxiliar na 
prevenção de doenças, redução de problemas psicológicos e físicos dos usuários, 
porém enfrentam muitos desafios e que de acordo com Damasceno (2021), pode ser 
dividido em três: desafios referentes ao subfinanciamento do SUS e da Atenção 
Básica; atuação do Psicólogo na atenção básica e desafios referente à formação. 
Com relação ao SUS, a falta de financiamento, a falta de infraestrutura, 
escassez dos transportes para locomoção dos funcionários, dificulta muito o 
atendimento individual ou em grupo, dos usuários, não sendo possível direcionar toda 
a atenção necessária aos próprios usuários, prejudicando o atendimento dos casos 
(DAMASCENO, 2021). Ainda de acordo com Damasceno (2021), existe dificuldades 
do CRAS e CREAS trabalharem em conjunto, ou às vezes, em alguns momentos, os 
usuários não se sentem confortáveis em receberem atendimento em grupos, o que 
começa atendimento individual, reduzindo-se a assim possibilidade de ajudar mais 
pessoas. 
Referente aos desafios do psicólogo na atenção Básica de Saúde, como 
mencionado por Damasceno (2021), alguns profissionais encontram dificuldades para 
uma avaliação cultural, social e da história de vida da pessoa, ficando presos em 
avaliações de mente e corpo estando distantes totalmente da realidade, o que 
demonstra a falta de preparo para o trabalho social. 
Nas universidades de psicologia, a saúde publica é pouco abordada, assim 
como acontece com Atenção Básica e o trabalho interdisciplinar, afastando assim os 
recém-formados do contexto social (DMASCENO, 2021), o que prejudica atuação do 
psicólogo social. 
5 CONCLUSÃO 
Quando falamos do contexto público de saúde, a abordagem do psicólogo 
social crítico parece ser mais efetiva que a tradicional resumida à clínica, o psicólogo 
social procura sanar os problemas em seus contextos, não apenas intervir somente 
8 
 
 
 
no indivíduo, pois um problema apresentado individualmente pode ser compartilhado 
com demais indivíduos daquele mesmo contexto. 
A importância da atuação do psicólogo nesse âmbito não se limita a uma 
prática curativa e individualizante, mas que abrange ações que promovam autonomia, 
conscientização e empoderamento, visando à transformação social da comunidade. A 
horizontalidade das relações entre psicólogo e paciente também é um aspecto a ser 
considerado, pois permite um olhar entre “iguais” para uma atuação contextualizada. 
Sendo assim, não cabe apenas ao profissional a graduação em psicologia, é 
preciso se especializar e adquirir conhecimentos sobre as políticas públicas de saúde 
para então adotar suas práticas conforme o contexto em que se está inserido, 
também desenvolver o posicionamento ético-político, com um olhar voltado para as 
questões sociais, destacando uma visão crítica e não “naturalizante” sobre o seu 
trabalho. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
AGUIAR, Silvia Gomes; RONZANI, Telmo Mota. Psicologia social e saúde coletiva: 
reconstruindo identidades. Psicologia em Pesquisa, 2007. Disponível em: 
<http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1982-
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Disponível em: <https://constituicao.stf.jus.br/dispositivo/cf-88-parte-1-titulo-8-capitulo-2-
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CINTRA, Marcela Spinardi; BERNARDO, Marcia Hespanhol. Atuação do Psicólogo na 
Atenção Básica do SUS e a Psicologia Social. Psicologia: Ciência e Profissão, 2017. 
DOI https://doi.org/10.1590/1982-3703000832017. Disponível em: 
<https://www.scielo.br/j/pcp/a/QSnbz7GJVVCJLg8yQZxxz8G/?lang=pt>. Acesso em: 2 
nov. 2022. 
 
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Referências técnicas para atuação de 
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Conselhos Regionais de Psicologia e Centro de Referência Técnica em Psicologia e 
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DAMASCENO, Állex de Souza Ramos. Desafios na atuação da psicologia na 
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Faculdade de Educação, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2021. Disponível 
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MELDAU, Débora Carvalho. CONHEÇA O SUS E SEUS PRINCÍPIOS 
FUNDAMENTAIS. Conselho Estadual de Saúde do Rio de Janeiro, 2018. Disponível 
em:<http://www.conselhodesaude.rj.gov.br/noticias/577-conheca-o-sus-e-seus-
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SISTEMA Único de Saúde (SUS). Secretária do Estado de Saúde, 2015. Disponívelem: <https://www.saude.mg.gov.br/sus>. Acesso em: 3 nov. 2022. 
 
SPINK, Mary Jane; MATTA, Gustavo Corrêa. A prática profissional Psi na saúde pública: 
configurações históricas e desafios contemporâneos In A Psicologia em diálogo com 
o SUS 1 ª ed. São Paulo - Casa do Psicólogo, 2007.

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