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Bruna Arruda IST’s Infecções sexualmente transmissíveis - são síndrome clínicas adquiridas e transmitidas majoritariamente pelo contato sexual (oral, vaginal e anal) sem proteção e causas por diversos microrganismo como vírus, bactérias, fungos e parasitas. - Sua incidência vem aumentando em todos os grupos populacionais -> o diagnóstico visa também parar a transmissão - São mais frequentes infecções no mundo, mesmo sendo subnotificada -A imunidade a ist É RARA -> a reinfecção é comum - É relevante falar que a população geriatrica tem se tornado um grande alvo Buscar na anamnese - História sexual detalhada, avisar que é para diagnóstico e tratamento correto, com postura respeitosa. 1. Preferencia sexual – homem ou mulher 2. Identidade de gênero 3. Número de parceiros fixos, casual, ocasional 4. Uso de preservativos, droga, álcool 5. Profilaxia pré exposição para HIV 6. História de DSTs em parceiros 7. Se possível inserir conselho e educação sexual Sinais alarmantes 1. úLcera genital 2. Uretrite 3. Distúrbios de células epiteliais (verrugas) 4. Corrimento vaginal na mulher 5. Ectoparasitas Sífilis - Transmissão sexual, porém pode cocorrer por via transplacentária e contaminação pelno canal do parto. Doença de notificação compulsória - Período de incubação médio é de 21 dias, variando de 10 a 90 dias - A úlcera genital ou oral é a sífilis primária também chamada de CONDRO DURO. Com adenopatia regional indolor, móvel e não supurativa - Essa úlcera é rica em Treponema Pallidum - úlcera única, indolor, borda eritematosa e endurecida, fundo limpo. Sífilis primária - Mais frequente: HOMENS na glande e sulco balanoprepucial e em MULHER EM PEUENOS LÁBIOS, PERÍNEO, PAREDES VAGINAIS E COLO. Se não tratado pode persistir por 3 a 6 semanas e desaparecer sem deicr vestífios ou deixar uma cricatriz atrófica Sefilis secundária Sífilis secundaria Infecções sexualmente transmissíveis Bruna Arruda - 6 semanas a 6 meses após a fase primária -CHEGAR COM MÁCULAS ERITEMATOSAS OU PÁPULAS DISTRIBUÍDAS PELO TRONCO, ENFIMESA NÃO PRRIGINOSAS -> ROSÉOLA SIFILÍTICA -ATENÇÃO A ESSE SINAL! UMA DAS PRINCIPAISA CAUSAS É SIFILIS - Placas esbranquiçada dolorosas em mucoss (condilomas plano)- cotagiosas - Alopecia em clareira, madarose e linfonodomegalia difusa (classificadamente, na região epitroclear) - Também pode haver acometimento cardíaco (acometimento de válvula aórtica) e renal (glomerulonefrite) Sífilis Terciária - Ainda sem tratamento, as lesões secundárias podem desaparecer e a doença entra em uma fase de latência, com duração viriável de meses ate anos ou décadas evoluindo para seu estágios terciários e final, com múltiplos complicações e sequela sistêmicas, marcadamente cardíacas e neurológicas. - Neurosífilis -> demência reversível e desmielinizarão do cordão posterior de medula levando a tabes dorsalis. diagnóstico SIFILIS PRIMÁRIA • cLÍNICO ACHADOS DAS ULCERAS INDOLORES, BORDAS ELEVADAS FUNDO LIMPO • Poderia se fazer a pesquisa do esprioqueta por microscopia optica por exame de campo escuro Sífilis segunda ou terciária ou latente • Testes sorológicos treponêmicos – FTA- ABS – presentes a partir de 15 dias de infecção. Esse teste pode ficar positivo para o resto da vida mesmo no paciente tratados • TESTES SOROLÓGICO NÃO TREPONÊMICOS – VDRL – Também após a infecção. Seve para monitorizar tratamento pois seus títulos podem diminuir ou negativar. • ATENÇÃO!! EXISTE VDRL FALSO POSITVIVO NÃO É SÍFILIS: EX LUPUS, SINDROME ANTICORPO ANTIFOSFOLÍPIDE e outas doenças . Bruna Arruda NEUROSÍFILIS • Demência ou tabes dorsalis – teste sorológicos, precisa fazer um liquor • Esse liquor terá – aumento de células (pelocitose) , aumento de proteínas (ascusta do aumento da fração gama) + glicose baixa Tratamento - Leva-se em consideração pacientes gravida ou neruosífilis. Herpes o QUADRO CLÍNICO de herpes genital pode-se dividir em primo-infecção hepática e recidivas • - A primo-infecção surge após um período de cerc de 1 semana após o contato com HSV 1 ou 2 sendo caracterizada por vesícula com base eritematosa, muito dolorosa e pruriginosas, normalmente acompanhada de linfonodomegalias regional e sintomas sistêmicos como febre, mialgias e mal-estar. -Começa como uma bolinha Resumos Bruna Arruda Categorias • Úlceras genitais • Uretrite • Distúrbios de células epiteliais (verrugas) • Corrimento vagina na mulher • Ectoparasitas Uretrites e cervicites - Características: disúria, Queimação e corrimento uretral (pouco, aguado ou pus) - Grande diagnóstico diferente é com as ITUs - Categoria: gonocócia e não-gonococica - Tratar a maioria como uretrite sintomática empiricamente para a gonorreia e clamídia sem esperar resultado de exames, pois a identificação por cultura de clamídia é dificil e o achado de infecção gonocócica não exclui clamídia. - A dor começa desde o inicio da micção Clamídia - Bactéria clamídia trachomatis. Em homens tem poucas complicações (epidimite, procitite, uretrite_ e em mulheres complicações pode causar uma conjuntivite crônica (trocoma0 Neisseria Gonorrhoeae - Neisseria gonorrhoeae - diplococo gram negativo - é um organismo sexualmente transmissível que infecta principalmente o epitélio colunar de superfícies mucosas e provoca uretrite em homens e endocervicite uretrite nas mulheres. > Outros locais de infecção primária incluem o reto, faringe e conjuntiva e vulvovaginites. > A complicação mais comum da infecção gonocócica é a doença inflamatória pélvica, que pode levar a infertilidade, gravidez ectópica e dor pélvica crônica. - Outras complicações muito menos comuns incluem epididimite, estenose uretral, abscesso da glândula de Bartholin, artrite e peri-hepatite. > Conjuntivite neonatal (oftalmia neonatal) era anteriormente uma causa comum de Bruna Arruda Clínica de uretrite Gonococócica -Trata-se juntamente gonorreia ou clamidia - Periodo de incubação 2-7dias -Sintomáticos: corrimento purulento + importante que em uretrites não gonocócicas Em homens sintoma +comum é uretrite; 10% podem ser assintomáticos - Em QUos sintomas típicos são de cervicite (dor pélvico ou de anexos, corrimento, disúria, sangramento vaginal). Complicação pode ser a DIF Clínica da DIP - Dor abdominal no quadrante superior direito devido a a peri-hepattie (sindrome Refere-se a uma infecção do trato genital inferior feminino, pode envolver o útero (endometrite), trompas de Falópio (salpingite) e ovários (ooforite), bem como estruturas pélvicas adjacentes. DIP (infecção grave, dor pélvica crônica e infertilidade) Estima-se que 10% a 40% de mulheres com gonococos endocervicais desenvolvam DIP e acredita-se que a gonorreia seja a causa de cerca de 5% a 30% de todos os casos diagnosticados de doença inflamatória pélvica nos Estados Unidos. Tratamento de gonorreia Bruna Arruda Vaginites e vaginose Também conhecida como vaginite não específica, é a mais comum das vaginites. É causada por uma alteração na flora vaginal normal, com diminuição na concentração de lactobacilos e predomínio de uma espécie de bactérias sobre outras, principalmente a Gardnerella vaginalis. Por ter uma causa orgânica, não é considerada uma IST. Granuloma inguinl (donavanosa) - Causa: Klebsiella Granulomatis
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