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AULA 6-Nutricao na Infancia revisada nassau

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Nutrição na Infância
CONCEITO
• O crescimento infantil não se restringe ao aumento de
peso e altura, mas se caracteriza por um complexo
processo, influenciado por fatores genéticos, ambientais
e psicológicos.
• O crescimento linear é proporcionalmente mais leno que
o aumento de peso.
• No primeiro ano de vida a criança triplica seu peso ao
nascer enquanto o crescimento aumenta 50 %.
DESENVOLVIMENTO FISIOLÓGICO NA PRIMEIRA INFANCIA
DESENVOLVIMENTO FISIOLÓGICO NA PRIMEIRA INFANCIA
• Logo após o nascimento a criança perde
cerca de 5 a 10 % do seu peso. Contudo,
entre 8 a 10 dpp há recuperação do
mesmo.
• 6 primeiros meses de vida espera-se ganho
de peso maior que 20g/dia ou 30 g se por
OL. A partir do segundo trimestre, o ganho
é de 15 g/dia se em AME ou 20g se por OL.
DESENVOLVIMENTO FISIOLÓGICO NA PRIMEIRA INFANCIA
• Aos 6 meses a criança dobra de peso ao nascer,
triplicando com 1 ano de idade.
• Até os 2 anos de idade o crescimento reflete as
condições do nascimento e ambiente.
• Diagnóstico nutricional deve avaliar condições intrauterinas +
contexto alimentar atual.
• Os primeiros 2 anos compreende uma janela de oportunidades
para promoção do crescimento adequado.
Obesidade
Acúmulo excessivo de 
gordura que pode acarretar 
danos a saúde.
Considerada uma DCNT 
Grave problema de saúde 
pública
Obesidade Infantil
A etiologia da obesidade é complexa e multifatorial,
resultando na interação de diversos fatores de risco.
Para o aumento da obesidade infantil podem contribuir
diversos fatores que vão além do desequilíbrio
energético.
Durante a avaliação clínica da
criança/ adolescente que
apresente excesso de peso ou
obesidade infantil, são
fundamentais a avaliação das
causas e a procura de possíveis
patologias associadas.
Avaliação Clínica
Obesidadeexógena:
Tipo mais frequenteassociado
fatoresdo estilo devida.
Implementaçãodehábitos
Avaliação Clínica
Obesidade Endógena: Tipo menos frequente, relacionada com 
patologias de origem hormonal.
Corrigir problema de base.
Avaliação Clínica
Problemática
Sinais Clínicos da Obesidade
Fatores de risco da Obesidade
A obesidade é causa de incapacidade funcional, de
redução da qualidade de vida, redução da
expectativa de vida e aumento da mortalidade.
Condições crônicas, como doença renal, osteoartrose,
câncer, DM2, apneia do sono, doença hepática
gordurosa não alcoólica (DHGNA), HAS e DCV, estão
diretamente relacionadas com incapacidade
funcional e com a obesidade.
Problemas emocionais ( ansiedade, depressão)
Tratamento da Obesidade
Necessária uma abordagem multidisciplinar, participação e
apoio familiar e de todos que lidam diretamente com a
criança.
Compreender a dinâmica familiar é necessário para que
sejam propostas tentativas terapeuticas consistentes.
Investigar histórico familiar de hábitos.
Tratamento da Obesidade
Substituir exclusão/ restrição alimentar por acolhimento
e compreensão.
Recomendação de consumo de alimentos densamente
calóricos em pouca quantidade.
NÃO É SOBRE SOMENTE APRENDER O QUE DEVE OU NÃO COMER!
Tratamento da Obesidade
É sobre RECONHECIMENTO....
Razões que implicam o comer:
Físicas
Emocionais
Culturais
Sociais
Tratamento Dietético.
Dietas muito restritivas não são
recomendadas pois podem
promover déficit de crescimento
estatural.
Objetivo da intervenção nutricional:
- Equilíbrio nas escolhas.
- Prevenção de transtornos na adoLescência.
Tratamento da Obesidade
Tratamento Dietético
Conduta alimentar Observações Nutricionais
Excesso de alimentos Regular gradativamente a quantidade
Industrializados Observar frequência de consumo e procurar 
melhorar. Substitutos com melhor qualidade 
nutricional. Explicar importância da atitude.
Frituras Optar por ocasiões especiais. Preferir 
preparações assadas, grelhadas e cozidas.
Pouco consumo de frutas/verduras Buscar melhorar o consumo. 
Variar formas de preparo ( trabalhar com o 
lúdico).
Explicar importância do consumo.
Comer rápido Incentivar a mastigação
Não realizar o café da manhã Avaliar comportamento e buscar avaliar a 
possibilidade de realização da refeição.
DESENVOLVIMENTO FISIOLÓGICO NA PRIMEIRA INFANCIA
• A partir dos 3 ou 4 anos, a criança apresenta velocidade
do crescimento constante, com ganho médio de peso de
2 a 3 kg e 5 a 7 cm anualmente .
• A capacidade gástrica ao nascimento é pequena ( 7 ml)
mas aumenta 10 x nas primeiras semanas e aos 6 meses
apresenta cerca de 30 a 40 ml de tolerância.
• Os primeiros 4 meses de vida do lactente são caracterizados por uma
imaturidade fisiológica e de desenvolvimento.
• A esquematização da IA a partir dos 6 meses tem por objetivo reduzir as
alergias alimentares nessa idade.
• CHO representa 40 % da energia total proveniente da alimentação,
sendo o AME ofertando predominantemente lactose e demais
oligossacarídeos.
• Atividade da amilase é baixa, no entanto, a digestão de sacaraso,
maltase, isomaltose e glicomaltase é bem desenvolvida representando
70 % ao final da gestação.
DESENVOLVIMENTO FISIOLÓGICO NA PRIMEIRA INFANCIA
DESENVOLVIMENTO FISIOLÓGICO NA PRIMEIRA INFANCIA
• A abordagem nutricional a partir do primeiro ano de vida requer o
conhecimento das características biopsicossociais que são comuns ao
pré- escolar ( 1- 6 anos) e escolar ( 7 anos até a puberdade).
• A falta de interesse nessa fase é habitual.
• Evitar chantagens e artifícios para comer.
Alimentação no pré- escolar
Características Nutricionais do Escolar 
• Socialização e independência aceitação 
alimentos.
• Estilo de vida importante.
• Independência motora (patins, bicicleta, skate)
• Sedentarismo (computador, TV, aulas extras, 
idiomas)
• Apetite voraz.
• Consumo de Fe e Vit A = reservas 
para adolescência.
• Conceitos alimentares: 
alimentos “bons” x “ruins”
DESENVOLVIMENTO FISIOLÓGICO NA PRIMEIRA INFANCIA
• Tanto no aleitamento materno, quanto no consumo de fórmulas, as
próprias crianças dão sinais de que suas necessidades energéticas
já foram supridas, cabendo aos cuidadores reconhecerem seus
sinais.
• Monitorar:
• Ganho de peso
• Comprimento
• C.Cabeça
• Peso/ estatura para a idade.
DESENVOLVIMENTO DAS HABILIDADES DE ALIMENTAÇÃO
• Ao nascer, os bebês coordenam a sucção,
respiração, e deglutição, estando preparados
para mamar ou sorver líquidos.
• Durante o 1º ano, as crianças desenvolvem o
controle da cabeça, habilidade para adquirir e
manter a postura sentada, habilidade para
agarrar com prensão palmar e em seguida
prensão em pinça. Desenvolvem sucção
madura e habilidade de mastigação, sendo
capazes de se alimentar sozinhos.
• No 2º ano aprende a manusear colher.
Introdução Alimentar
A alimentação complementar é compreendida como um importante marco 
fisiológico na vida do bebê, visto que uma nutrição adequada, capaz de 
fornecer quantidade e qualidade nutricional suficiente, é fundamental para 
garantir o crescimento e o desenvolvimento global no seu potencial 
máximo.
A introdução recomendada pela OMS é considerada tradicional, 
caracterizada pela forma de purê e aumento da consistência gradual até 
atingir 12 meses de vida, a fim de respeitar os movimentos mastigatórios e a 
habilidade de deglutição adquiridos
Características Gerais
Sinais de Prontidão
Dicas que o bebê dá , 
através de atitudes, que 
indicam o início de uma I.A
• Sentar sozinho e permanecer firme
• Sustentar o corpo sozinho
• Perda do reflexo de propulsão de 
língua
• Levar objetos a boca sozinho
Introdução Alimentar
Introdução Alimentar
De acordo com o Guia Alimentar para que a
criança goste de uma variedade de
alimentos, é importante apresentar a ela a
maior diversidade possível dos alimentos
saudáveis que sua família pode obter, que
sejam tradicionalmente consumidos pela
família e estejam disponíveis em sua região.
• O crescimento e o desenvolvimento dependem das características próprias da criança e de
sua relação com o meio social.
• Para crescer e sedesenvolver de forma plena, a criança necessita de uma alimentação
adequada e saudável, cuidado, proteção e afeto, para que se sinta segura, amada e
valorizada.
• Até os 6 meses, o leite materno é o alimento ideal para a criança. Ele oferece tudo o que a
criança precisa para crescer e se desenvolver, sem necessidade de nenhum outro alimento,
nem mesmo água.
• Além disso, pelo leite materno a criança percebe sutilmente os sabores da comida
consumida pela mãe. Isso facilita a aceitação dos alimentos que ela passará a receber.
Introdução Alimentar
• A partir dos 6 meses, quando começa a ser alimentada com outros
alimentos além do leite materno, a atenção e o respeito aos sinais de
fome e saciedade são fundamentais para o processo de
aprendizagem da criança em relação à alimentação e para o seu
pleno desenvolvimento.
• Os sinais de fome e de saciedade variam de acordo com a idade. Ao
perceber esses sinais, a pessoa que cuida da criança deve
responder de forma ativa, carinhosa e respeitosa.
Introdução Alimentar
• No início da introdução dos outros alimentos, não é preciso se
preocupar com a quantidade que a criança consome, pois o leite
materno continua sendo o principal alimento da criança. Adiar a
época de introdução dos outros alimentos pode dificultar que a
criança aceite a alimentação no futuro.
• Água é um alimento essencial para hidratar a criança. Ela deve ser
dada a partir do momento em que novos alimentos além do leite
materno são incluídos na rotina da criança.
Introdução Alimentar
Introdução Alimentar
No início, a criança deverá receber a
comida amassada com garfo.
Em seguida, deve-se evoluir para
alimentos picados em pedaços pequenos,
raspados ou desfiados, para que a criança
aprenda a mastigá-los. Também podem
ser oferecidos alimentos macios em
pedaços grandes, para que ela pegue com
a mão e leve à boca.
Quando já estiver um pouco maior, a
criança pode comer a comida da família,
cortando-se os pedaços grandes, quando
necessário.
• Os tipos de alimentos escolhidos devem ser adequados à
capacidade de mastigar e engolir da criança.
• Ajustar tamanho e tempero das porções servidas à mesa
da família para as crianças.
FAMÍLIA EXERCE PAPEL FUNDAMENTAL NO 
COMPORTAMENTO ALIMENTAR.
Características Gerais
Introdução Alimentar
• A quantidade de alimentos oferecida
aumenta com o tempo.
• À medida que ela cresce e se
desenvolve, essa quantidade
aumenta gradativamente.
• É preciso respeitar o tempo e a
individualidade da criança. Enquanto
ela.
• Para estimular o aprendizado da criança, o ideal é servir a comida no
prato com os diferentes alimentos separados, sem misturar. Além de
deixar o prato atraente, motivando a criança a comer, essa prática
permite que ela passe a conhecer alimentos de diferentes sabores,
cores e texturas.
• A criança pode e deve, desde o início, ser alimentada com a comida
da família, que deve ser preparada com óleo vegetal em pequena
quantidade, temperos naturais e com uma quantidade mínima de sal
Introdução Alimentar
Composição das Papas
• Os óleos vegetais precisam ser usado em pequena quantidade ( 3 a
3,5 ml/ 100g) de preparação pronta dando preferência para os que
apresentam maior proporção entre ômega 3 e 6.
• O sal não deve ser adicionado.
• Os alimentos devem estar amassados
Composição dos óleos e gorduras
Introdução Alimentar
Não oferecer preparações líquidas e nem use liquidificador, mixer ou peneira.
Se a criança continuar com a consistência líquida, terá dificuldade em aceitar
alimentos mais sólidos no futuro, podendo apresentar engasgo e ânsia de vômito.
Alimentos líquidos como sopas, sucos e caldos, por conterem mais água,
fornecem menos energia e nutrientes do que a criança precisa.
A consistência adequada é aquela que não escorre da colher, que é firme, que dá
trabalho para mastigar, ajudando no desenvolvimento da face e dos ossos da
cabeça, colaborando para a respiração adequada e o aprendizado da mastigação.
Introdução Alimentar
Não oferecer preparações líquidas e nem use
liquidificador, mexer ou peneira.
Características Gerais
• Deve-se evitar a
utilização de:
• Alimentos artificiais
• Corantes
• Frituras
• Salgadinhos
• Refrigerantes
• Nos dois primeiros anos de vida, frutas e bebidas
não devem ser adoçadas com nenhum tipo de
açúcar: branco, mascavo, cristal, demerara, açúcar
de coco, xarope de milho, mel, melado ou
rapadura.
• Associado a sobrepeso, obesidade, cáries.
• A criança já tem preferência pelo sabor doce desde
o nascimento, se ela for acostumada com
preparações açucaradas, poderá ter dificuldade em
aceitar verduras, legumes e outros alimentos.
Características Gerais
• Apesar de o mel ser um produto natural, não é recomendado oferecer
esse alimento à criança menor de 2 anos.
• O mel contém os mesmos componentes do açúcar, o que já justifica evitá-lo.
• Risco de contaminação bactéria associada ao botulismo. A criança menor de 1
ano é menos resistente a essa bactéria, podendo desenvolver essa grave
doença, que causa sintomas gastrintestinais e neurológicos.
Características Gerais
Esquema Proposto para a IAC
45
Faixa etária Tipo de Alimento
Até o 6º mês Leite Materno
6º ao 24º mês Leite materno complementado
6º mês Fruta raspada ou picada
6º ao 7º mês Primeira papa principal. 3 refeições
7º ao 8º mês Segunda papa principal. 4 reffeições
9º ao 11º mês Transição gradativa alimentação 
família
12º mês Comida da família com adequação
Composição das Papas
46
Cereal ou 
tubérculo
Leguminosa PTN animal Hortaliça
Arroz Feijão Carne bovina Legumes
Milho Soja Vísceras Cenoura
Macarrão Ervilha Frango Abóbora
Batata Grão de bico Ovo Verduras
Mandioca Lentilhas Peixe Alface
Inhame Suína Couve
Cará Almeirão
Introdução Alimentar
Não oferecer preparações líquidas e nem use
liquidificador, mexer ou peneira.
Introdução Alimentar
Introdução Alimentar
Introdução Alimentar
Introdução Alimentar
Baby-Led Weaning (BLW) ou desmame guiado pelo bebê, considerado um método 
alternativo que promove a autoalimentação a partir dos seis meses.
Alimentos oferecidos em pedaços em forma de bastões e tiras, permitindo que a 
criança se alimente sozinha. 
Surgiu em 2008
Possibilita uma intensa exploração sensorial 
Introdução Alimentar
12 passos para uma alimentação saudável
1. AMAMENTAR ATÉ 2 ANOS OU MAIS, OFERECENDO SOMENTE O LEITE MATERNO
ATÉ 6 MESES
2. OFERECER ALIMENTOS IN NATURA OU MINIMAMENTE PROCESSADOS, ALÉM DO
LEITE MATERNO, A PARTIR DOS 6 MESES
3. OFERECER ÁGUA PRÓPRIA PARA O CONSUMO À CRIANÇA EM VEZ DE SUCOS,
REFRIGERANTES E OUTRAS BEBIDAS AÇUCARADAS
4. OFERECER A COMIDA AMASSADA QUANDO A CRIANÇA COMEÇAR A COMER
OUTROS ALIMENTOS ALÉM DO LEITE MATERNO
5. OFERECER A COMIDA AMASSADA QUANDO A CRIANÇA COMEÇAR A COMER
OUTROS ALIMENTOS ALÉM DO LEITE MATERNO
• 6. NÃO OFERECER ALIMENTOS ULTRAPROCESSADOS PARA A CRIANÇA
• 7. COZINHAR A MESMA COMIDA PARA A CRIANÇA E PARA A FAMÍLIA
• 8. ZELAR PARA QUE A HORA DA ALIMENTAÇÃO DA CRIANÇA SEJA UM
MOMENTO DE EXPERIÊNCIAS POSITIVAS, APRENDIZADO E AFETO JUNTO DA
FAMÍLIA
• 9. PRESTAR ATENÇÃO AOS SINAIS DE FOME E SACIEDADE DA CRIANÇA E
CONVERSAR COM ELA DURANTE A REFEIÇÃO
• 10. CUIDAR DA HIGIENE EM TODAS AS ETAPAS DA ALIMENTAÇÃO DA CRIANÇA
E DA FAMÍLIA
• 11. OFERECER À CRIANÇA ALIMENTAÇÃO ADEQUADA E SAUDÁVEL TAMBÉM
FORA DE CASA
• 12. PROTEGER A CRIANÇA DA PUBLICIDADE DE ALIMENTOS
Introdução Alimentar
12 passos para uma alimentação saudável
Referências
WEFFORT, V.R.S et al. Nutrição em Pediatria. Manole. 2ª edição. Barueri, 2017. 
ABESO. Doenças desencadeadas ou agravadas pela obesidade. Disponível em : https://abeso.org.br/wp-
content/uploads/2019/12/5521afaf13cb9-1.pdf. Acesso em abril, 2021.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. SBP integra oficina do Ministério da Saúde para prevenção e controle da 
obesidade infantil. Disponível em: https://www.sbp.com.br/imprensa/detalhe/nid/sbp-integra-oficina-do-ministerio-
da-saude-para-prevencao-e-controle-da-obesidade-infantil/PINHEIRO MC et al. Abordagem intersetorial para prevenção e controle da obesidade: a experiência brasileira de 2014 a 
2018. Rev Panam Salud Publica. 2019;43:e58 https:// doi.org/10.26633/RPSP.2019.58
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA O ESTUDO DA OBESIDADE E DA SÍNDROME METABÓLICA. Diretrizes brasileiras de 
obesidade 2016 / ABESO - Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica. – 4.ed. - São Paulo, 
SP
PORTALPED. Obesidade infantil e antecipação da puberdade. Disponível em: 
https://www.portalped.com.br/especialidades-da-pediatria/endocrinologia/obesidade-infantil-e-antecipacao-da-
puberdade-quais-as-evidencias-atuais/. Acesso em abril, 2021.
https://abeso.org.br/wp-content/uploads/2019/12/5521afaf13cb9-1.pdf
https://www.sbp.com.br/imprensa/detalhe/nid/sbp-integra-oficina-do-ministerio-da-saude-para-prevencao-e-controle-da-obesidade-infantil/
https://www.portalped.com.br/especialidades-da-pediatria/endocrinologia/obesidade-infantil-e-antecipacao-da-puberdade-quais-as-evidencias-atuais/
Obrigada!

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