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resumo Exodontia aula 3 fadel

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LS 
 
 
 INTRODUÇÃO 
Para fazer uma exodontia é preciso ter uma indicação. Se souber fazer uma boa técnica cirúrgica, 
usando o anestésico correto você não terá problemas com a cirurgia. 
 Anestesia em região inflamada é eficaz sim (ao contrário do que alguns relatam). 
 
 INDICAÇÕES PARA EXTRAÇÃO DENTÁRIA 
 Cárie grave: dentes destruídos com lesão cariosa extensa. 
 Dentes em que o tratamento endodôntico não pode ser executado ou falhou: um dente 
fraturado onde não é possível fazer um canal ou se a lima endodôntica perfura o dente. Cárie 
radicular. 
 Doença periodontal grave: gengiva bem inflamada com edema e com sangramento. GUN. 
Encaminha para periodontia para melhorar o quadro infeccioso para depois fazer a extração. 
 Paciente com muito cálculo é importante primeiro remove-lo para depois fazer 
extração, pois o cálculo tem muita bactéria e com isso pode desfarelar e cair no 
alvéolo e com isso infeccionar a região. 
 Razões ortodônticas: precisar ter o receituário do ortodontista do paciente para extração. 
 Dentes mal posicionados: dentes inclusos, dentes que machuquem o paciente. 
 Dentes fraturados: dentes com fratura a longo eixo. 
 Raízes abandonadas: quando o dentista esquece de tirar toda raiz do alvéolo. 
 Dentes decíduos próximos à erupção do permanente: quando o dente decíduo não fica com 
mobilidade após sua reabsorção devido à formação do dente permanente. 
 Indicação protética: pacientes indicado por outro dentista para extrair algum dente para 
colocar uma prótese, independente se o dente estiver inteiro. 
 Dentes inclusos ou impactados: não erupcionaram por algum motivo. 
 Dentes supranumerários: dentes a mais na arcada dentária. 
 Dentes associados com lesões patológicas: cistos. Cureta o alvéolo e a lesão é removida. 
Lesão periapical ou radicular. 
 Terapia pré-radiação: paciente antes de se submeter a uma radioterapia. O oncologista 
costuma encaminhar o paciente com um receituário para a extração dentária. 
 Quando a radioterapia possui muitas sessões, o esmalte dental acaba se destruindo 
devido à radiação. E ao destruir o esmalte dentário não pode extrair esse dente após 
a radiação. 
 Dentes envolvidos em fraturas dos maxilares: depende do bucomaxilo. Uma fratura de mandíbula que 
tem um siso incluso. 
 Finalidade estética: como colocar uma prótese. 
 Motivos econômicos: pacientes que não tem condições de fazer um tratamento para recuperar o dente. 
 
 CONTRA-INDICAÇÕES LOCAIS PARA EXTRAÇÃO DENTÁRIA 
 História prévia de radioterapia: paciente que já fez a radioterapia. Após a destruição do 
esmalte do dente devido à radioterapia, o paciente pode está com dor, abcesso, etc. A 
extração é contra-indicada por 10 anos após a radioterapia. Se for feita a extração com o 
tempo menor de 10 anos pode ocorrer uma lesão óssea (osteoradionecrose). Nesse caso 
será tratado apenas com medicamentos. 
 A osteoradionecrose alguns estudos dizem que é relativa, varia de paciente para paciente. Teve 
pacientes que fizeram extração 3 anos depois e não teve osteoradionecrose, porém outros que 
fizeram extração após 14 anos e tiveram osteoradionecrose. O oncologista deve encaminhar a 
extração. 
 Dentes localizados dentro de uma área de tumor (maligno): a área fica muito vascularizada. 
 Pacientes com pericoronarite grave: inflamação que muita das vezes ocorre em dente semi-inclusos. É a 
inflamação da cápsula que envolve esse dente. 
LS 
 
 Infecção gengival aguda (GUNA): devido à infecção. Na gengivite não tem como suturar devido à 
mucosa frágil (pode dilacerar). 
 Infecção de pré-molares e molares superiores durante uma sinusite maxilar aguda: deve ser evitado 
devido aos seios maxilares. O ápice dos molares pode ter intimo contato com o seio maxilar e com a 
extração desse dente pode ocorrer a comunicação buco-sinusal e infecciosa o alvéolo. 
 Sinusite: inflamação dos seios maxilares. 
 
 CONTRA-INDICAÇÕES SISTÊMICAS PARA EXTRAÇÃO DENTÁRIA 
 Gestação: 1º e 3º trimestre, no 1º trimestre (1-3 mês) o feto está se formando e com isso deve evitar o 
uso de medicamentos (como o anestésico) e o 3º trimestre (7-9 mês) é o risco de aborto. No 2º trimestre 
(3-6 mês) já pode fazer procedimentos se tiver indicação. 
 Prilocaína: jamais deve ser usada em gestantes, pois o anestésico relaxa a musculatura lisa e o 
útero onde abriga o bebê pode ocasionar o aborto. Além disso, pode causar metemoglobinemia 
(alteração da hemoglobina). 
 Lidocaína: pode ser usada em gestantes. É o anestésico mais aconselhável! 
 Pacientes com discrasias sanguíneas graves: hemofilia. Risco de hemorragia. 
 Pacientes em uso de anticoagulantes: podem ser suspensos 5 dias antes do procedimento. A suspensão 
da medicação será por ordem médica. 
 AAS: antiplaquetário. É mais “fraco”. 
 Pacientes com problemas de trombose ou outros problemas usam outro anticoagulante como o 
Xarelto, Marevan. 
 Pacientes em uso de drogas como corticoides, imunossupressores e quimioterápicos para tratamento 
de câncer: pacientes que fazem hemodiálise podem fazer extração apenas no dia depois, que é o tempo 
da Heparina sair do sangue e não ter risco de hemorragias. 
 Doenças metabólicas graves não-controladas: hipertensão grave, diabéticos. 
 Pressão arterial: pressão máxima (sistólica) costuma ser abaixo de 130 e a pressão 
mínima (diastólica) abaixo de 85. 
 HCT (hidroclorotiazida): é um diurético. Pacientes que usam esse medicamento 
pode urinar com maior frequência. É necessário o paciente ir ao banheiro antes do 
procedimento mesmo sem ele está sem vontade, pois logo enche a bexiga novamente. 
 Diabéticos: não fazer cirurgia com glicose acima de 150 devido ao risco de infecção e de ter 
dificuldade de cicatrização. Todo paciente diabético tem que fazer antibiótico terapia. 
 Leucemia não-controlada e linfomas 
 Paciente com isquemia miocárdica grave (apresentando angina instável ou com infarto do miocárdio 
recente): são contra-indicados, mas para pacientes que são controlados é indicado e o uso de lidocaína. 
 Hipertensão grave não-controlada: 
 Pacientes com disritmia cardíaca não controlada 
 
 AVALIAÇÃO CLÍNICA DOS DENTES PARA EXTRAÇÃO 
Irá examinar o dente a ser extraído os seguintes fatores: 
 Acesso ao dente: extensão de abertura de boca do paciente e localização e posição do dente no arco 
dentário. 
 Mobilidade do dente: doenças periodontais. 
 Condições da coroa: cáries extensas, grandes restaurações nele e nos dentes adjacentes e presença de 
cálculo. 
 Ter cuidado para não extrair o dente errado. É importante ter bastante atenção. 
 Cárie extensa: separar as raízes, dividir o dente ao meio ou fazer retalho cirúrgico para ser possível sua 
extração. 
 Observar o dente vizinho do que será extraído para não fratura-lo. Não deve apoiar no dente vizinho 
quando for extrair o dente, usa a alavanca no espaço interproximal. 
 Na presença de cálculo será feita sua remoção para evitar possíveis infecções. 
 
 
 
LS 
 
 EXAME RADIOGRÁFICO 
Não se faz extração dentária sem antes fazer uma radiografia. É usada a radiografia periapical e panorâmica 
até mesmo a tomografia. Na periapical irá ser observado a localização do ápice da raiz. 
 Raízes: curvatura, número, formato, tamanho, cárie radicular, reabsorção radicular, presença de 
tratamento endodôntico prévio. 
 Quanto mais antigo o canal endodôntico obturado mais chance do dente “esfarelar” ao luxar. 
 
 Relação com estruturas anatômicas: observar as raízes de pré-molares e molares no seio maxilar ou 
molares inferiores dentro do canal mandibular onde passa o nervo alveolar inferior. 
 Comunicação buco-sinusal: é uma complicação que pode ocorrer após a exodontia de pré-molares e 
molares superiores. Isso acontece devido à proximidade das raízes com o seio maxilar. 
A comunicação permite acesso da cavidade oral ao seio, fazendo com que a flora bacteriana seja alterada. 
 
 Associação a patologias: lesões periapicais que precisam ser curetados senãose 
tornam cistos. 
 Condições do osso circunvizinho: observar se o osso teve reabsorção, etc. 
 
 A radiografia panorâmica também é importante para observar por completa a arcada 
do paciente e aproximações de raízes com o nervo alveolar inferior. 
 Tomografia Cone Beam = Odontologia. Tomografia Fan Beam= hospital (crânio, 
tórax). 
 
 PROCEDIMENTOS USADOS NA EXODONTIA PELO MÉTODO FECHADO 
Método fechado é extração simples. O método aberto é quando se faz retalho (corta osso). 
Após a anestesia no paciente, teremos a seguinte sequência a ser executada: 
 Desinserção dos tecidos moles de ligação do dente: usa o sindesmótomo para fazer a 
sindesmotomia que é a desinserção dos tecidos moles. Usa a ponta do sindesmótomo até 
sentir o osso. 
 
 Luxação do dente com uma alavanca dental caso a utilização do fórceps não seja 
possível: a alavanca fica entre o dente e o osso. A ponta da alavanca é agoivada (curta) e o 
osso alveolar é redondo, ou seja, são compatíveis. Conforme vai penetrando a alavanca o 
osso vai expandindo, depois de luxado irá continuar com o fórceps sentido vestíbulo-
palatino/vestíbulo-lingual e depois puxa o dente. 
 *Segundo o livro de Buco-maxilo-facial de Mario Graziani a 1ª técnica de luxação do 
dente é o uso de fórceps.* 
 
 Adaptação do fórceps ao dente: todo fórceps (ponta ativa) é adaptado ao longo eixo do 
dente. Cuidado para não luxar o dente vizinho. 
 
 Luxação do dente com o fórceps: a luxação é sentindo vestíbulo-lingual/vestíbulo-palatino. 
Fazer pressão apical e começa a luxar o dente, depois da mobilidade começará a fazer 
tração. 
 
 Remoção do dente do alvéolo: após a sequência anterior, o dente já com mobilidade fará a remoção 
dele. 
 
 POSIÇÃO DO PROFISSIONAL PARA EXTRAÇÃO A FÓRCEPS 
 Braços próximos ao corpo: evitar de cansar o braço rapidamente. 
 O cotovelo do profissional fica na mesma altura da cabeça do paciente e da cadeira: normalmente o CD 
está em pé (sisos inclusos). Pode fazer a extração sentado também (canino superior incluso). 
 A angulação entre o braço/antebraço deve ser cerca de 90º: para não ter tendinite. 
 A angulação entre o punho e a mão deve ser de 180º: praticamente com a mão reta. 
 
Sequência 
LS 
 
 
 OBJETIVOS 
Expansão do osso alveolar pelo uso dos mordentes (ponta) do fórceps, que funcionam como uma 
cunha e os próprios movimentos do dente com o fórceps; remoção do dente do alvéolo. Sempre que 
encaixa o fórceps no dente será o mais apical/cervical possível. Deve pegar o fórceps com firmeza. 
 Movimento vestíbulo-lingual/palatino. 
 
 OBSERVAÇÕES SOBRE O USO DE FÓRCEPS 
 O polegar e o indicador da outra mão, repousam sobre a junção mordente/dente durante os 
movimentos de luxação de dentes superiores: consegue sentir a mobilidade dentária. Serve de apoio 
e guia do fórceps. 
 Para dentes inferiores, um dos dedos da mão oposta deve estar localizado sobre 
a superfície oclusal do dente, enquanto que o outro dedo, deve ser colocado na 
borda inferior ou na lateral da borda da mandíbula, para estabilizá-la: estabiliza a 
mandíbula quando faz pressão apical para não movimentar a mandíbula (osso 
móvel). 
 O fórceps sempre deve estar apoiado sobre estrutura sadia: quanto mais apical 
melhor para colocar o fórceps diminuindo o risco de fratura. 
 Não segurá-lo junto ao mordente: quanto mais distante do mordente você segurar, melhor será; 
 O longo eixo do mordente deve estar paralelo ao eixo axial do dente: sempre. 
 Antes de firmarmos o fórceps ao dente, introduzi-lo ao máximo no sentido apical; 
 Verificar se os mordentes do fórceps não estão apoiados sobre os dentes adjacentes. 
 
 FÓRCEPS PARA DENTES INFERIORES 
Ângulo entre o seu cabo e o mordente é de cerca de 90º. As numerações dos 
fórceps inferiores costumam ser ímpar. 
 Fórceps nº151: incisivos até 2º pré-molares inferiores. 
 Fórceps nº17: molares inferiores. 
 Fórceps nº23 ou “chifre de vaca”: molares inferiores que apresentam grande destruição da sua 
coroa. Coloca no meio da furca. 
 Fórceps nº69: restos radiculares inferiores 
 Molar inferior tem 2 raizes (mesial e distal). 
 
 FÓRCEPS PARA DENTES SUPERIORES 
Ângulo entre o seu cabo e o mordente é de cerca de 180º. As numerações dos fórceps 
superiores costumam ser par, com exceção do nº65. 
 Fórceps nº150: incisivos a 2º pré-molares superiores. 
 Fórceps nº18R: molares superiores direitos. 
 Fórceps nº18L: molares superiores esquerdos. 
 Fórceps nº65 ou em “baioneta”: restos radiculares superiores. 
 
 MOVIMENTOS REALIZADOS PELO FÓRCEPS 
 Pressão apical 
 Pressão vestibular ou bucal 
 Pressão lingual ou palatina 
 Pressão de rotação (dentes unirradiculares) 
 Pressão de tração (puxar do alvéolo). 
 Cuidado ao fazer rotação com o incisivo lateral devido sua curvatura apical para distal/palatina. 
 Abcesso na palatina: possivelmente é do incisivo lateral devido sua raiz curva para distal. 
 
151 
69 
17 
23 
150 
18R 
18L 
65 
LS 
 
 
 INDICAÇÕES 
 Luxação do dente para facilitar o uso do fórceps: entre o dente e o osso alveolar com movimentos de 
roda e eixo 
 Luxação de dentes inacessíveis (dentes inclusos): pois com o fórceps é impossível. 
 Luxação de raízes localizadas abaixo do processo alveolar: pois com o fórceps é impossível. 
 CONTRA-INDICAÇÕES 
 Quando a extração pode ser realizada apenas com o uso do fórceps. 
 Dentes adjacentes que apresentam periodontopatias: dentes com mobilidades, periodontite. Usa 
apenas a sindesmotomia e o fórceps. 
 
 TIPOS DE ALAVANCA 
 Reta (301) e reta com angulação 
 Reta apical 
 Par: curva, seldin e Pott 
 
 OBSERVAÇÕES 
 O cabo da alavanca deve repousar sobre a palma da mão e o dedo indicador o mais perto possível 
da sua parte ativa; 
 Os dedos da mão oposta devem proteger os tecidos de possíveis “acidentes”; 
 Deve ser posicionada entre o dente e o osso alveolar; 
 Não apoiar a alavanca na mesial ou distal de dentes que apresentam ponto de contato; 
 
 MOVIMENTOS UTILIZADOS PELA ALAVANCA 
 Movimento de alavanca: elevação do dente. 
 Movimento de cunha: forçar a alavanca para dentro do 
espaço do ligamento periodontal de modo a expandir o osso 
e forçar o dente para fora do alvéolo. 
 Movimento de roda e eixo: usado principalmente com as 
alavancas do tipo Seldin. 
 
 PRECAUÇÕES 
 Controlar a pressão, evitando pressão excessiva da alavanca; 
 Guiar a ponta do instrumento com a mão oposta; 
 Não usar o dente vizinho como apoio; 
 Evitar pressão apical, principalmente, nos molares e pré-molares superiores (seio maxilar); 
 Alavancas sempre em torno de 45º-90º na distal ou mesial (nunca ao longo eixo). 
 
 CUIDADOS APÓS EXODONTIA 
 Debridamento do alvéolo: curetagem apical e superficial. Independente se há lesão periapical ou não; 
 Remoção de tecido de granulação (cistos) e espículas ósseas (resíduos); 
 Irrigação do alvéolo: limpa o alvéolo; 
 Manobra de Chompret: é a compressão bidigital da parede vestibular e lingual/palatino 
do alvéolo dentário pós-extração. Usa a gaze. 
 Sutura 
 
 RECOMENDAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS 
 Morder firmemente um rolo de gaze por 30 minutos; 
 Falar pouco, principalmente hoje (no dia da cirurgia); 
 Alimentação fria e líquida por 48 horas (frio faz vasoconstricção e calor faz vasodilatação); 
 Evitar cuspir e bochechar por 48 horas; 
Reta 301 
Reta apical 
Pott 
Seldin 
LS 
 
 Evitar sol e esforços físicos por 5 dias (esforço físico aumenta pressão sanguínea no 
crânio/intercraniana); 
 Manter a cabeça elevada (dormir com 2 travesseiros-diminui a pressão sanguínea no crânio); 
 Escovar os dentes normalmente. A partir de amanhã (dia seguinte da cirurgia), limpar os pontos 
suavemente e compressa de gelo sobre a face 50 minutos em cada hora nas primeiras 12 horas; 
 Em caso de sangramento abundante, lavar a boca suavemente com água gelada e morder um rolo de 
gaze por 40 minutos; 
 Prescrição (medicamentos). 
 
 CUIDADOS APÓS EXODONTIA 
 Não curetar: pois temo dente permanente embaixo e pode alterar a morfologia 
do dente se curetar. 
 Não suturar: pode ocorrer uma fibrose se suturar. 
 Não usar alavanca: pode romper a cápsula do dente permanente. 
 Cuidado com molares decíduos, possuem raízes afiladas, longas e em íntima 
relação com o pré-molar sucessor. 
 Fórceps para dentes decíduos superiores: nº 150 S. 
 Fórceps para dentes decíduos inferiores: nº151 S. 
 
 
Água oxigenada pode levar alveolite

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