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QUESTÕES PED CONVULSÃO FEBRIL; CONJUNTIVITES; SÍNDROME NEFRÓTICA - resolvido

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NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 1 
 
QUESTÕES PED – CONVULSÃO FEBRIL; CONJUNTIVITES; SÍNDROME 
NEFRÓTICA 
1. Sobre convulsões febris é correto afirmar: 
 
A) A convulsão febril simples é prolongada e pode ocorrer mais de uma vez em 
24 horas. 
B) Em geral, ao se investigar e tratar uma convulsão febril, o foco deve ser no 
estudo da febre, não no estudo da própria convulsão. 
C) A maioria das convulsões febris exigem intervenção e terminam com mais de 
10 minutos. 
D) Crianças com convulsão febril apresentam um risco aumentado de 
desenvolver epilepsia. 
 
2. Dentre os aspectos clínicos abaixo, qual é característico da crise convulsiva 
febril simples? 
 
A) A crise geralmente é focal e de curta duração. 
B) A incidência é mais elevada entre 6 meses e 60 meses de vida. 
C) Tem grande relação com alterações cognitivas no futuro. 
D) Geralmente recorre em 24 horas. 
E) Em geral duram mais de 15 minutos. 
 
3. Criança de 8 meses é trazida à emergência por febre alta há 3 dias, cerca de 5 
picos por dia, associada a irritabilidade e hiporexia. Hoje, apesar de estar afebril, 
pais relatam surgimento de manchas vermelhas na pele, que eles associam com 
uso de amoxacilina, em uso desde ontem à noite. Ao exame, exantema 
maculopapular róseo em tronco, linfadenomegalia cervical e occipital, sem outras 
alterações. Sobre esse caso, assinale a opção correta. 
 
A) A evolução com exantema, após o uso do antibiótico, ocorre em quase 100% 
dos casos. 
B) Convulsões febris podem ocorrer mesmo na ausência de sintomas 
neurológicos prévios. 
C) É necessário manter o antibiótico para evitar complicações. 
D) Lesões de mucosa oral, mãos e pés costumam estar presentes. 
E) A faixa etária da criança é raramente acometida pela doença em questão 
 
4. Lactente de sete meses, sexo masculino, teve início súbito de febre (tax: 
38,9ºC), acompanhada de convulsão tônico-clônica generalizada, que durou 10 
minutos. No hospital, o exame físico mostra tax: 38,5ºC, sinais vitais estáveis, 
sonolência alternada com irritabilidade e ausência de sinais neurológicos focais. 
Cerca de 40 minutos após sua chegada ao hospital, o paciente evoluiu para 
inconsciência. A conduta imediata é: 
 
A) Realizar punção lombar; 
B) Iniciar antibioticoterapia; 
C) Investigar laboratorialmente sepse; 
D) Tranquilizar os pais sobre a crise febril; 
E) Aplicar dose de ataque de fenobarbital IV; 
 
 
5. Um menino com Síndrome Nefrótica por Lesão Mínima pode apresentar várias 
complicações da doença, sendo a principal delas, infecções. Entre as infecções 
está a peritonite bacteriana espontânea. Os principais agentes causais desta 
infecção são 
 
A) Pneumococos e gram negativos. 
B) Anaeróbios e E. coli. 
C) Estafilococos e Mycoplasma. 
D) Mycoplasma e outros atípicos. 
Convulsão febril = crise convulsiva associada a aumento de temperatura >38°C, idade >6 meses e < 6 anos, ausência de doenças do SNC, ausência de hist pessoal de crise convulsiva e de doenças metabólicas que possam produzir crises convulsivas
CFS = < 15 min, ausência de recorrência dentro das primeiras 24h e exame físico neurológico normal 
CFC = > >15 min, crises focais, seguidas de alt neurológicas, com recorrência nas próximas 24h
CFS = tônico-clônica
Toda criança que apresente crise febril deve ser puncionada em casos de suspeita de infecção do SNC, nas crianças entre 6-12 meses não vacinadas pra S.pneumoniae e H.influenzae tipo b, em crianças que estejam sob uso de atb ou em todas as crianças < 6 meses que se apresentem com febre e convulsões
 
NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 2 
 
E) E. coli e microbactérias 
 
6. Você atende um lactente de 24 meses, sexo masculino, com quadro de 
movimentos involuntários generalizados, com duração de 5 minutos, seguido por 
período breve de rebaixamento do nível de consciência. A mãe relata que a 
criança apresentava rinorreia serosa, tosse há 4 dias, e pico febril de 38,5º C há 
18 horas. Nega antecedentes convulsivos e história familiar de convulsão. Ao 
exame, a criança apresentava-se em bom estado geral, levemente sonolenta, 
com hiperemia de orofaringe e gotejamento pós nasal. Exame neurológico 
normal. Sem outras alterações. Os pais estão muito preocupados com a 
possibilidade de a criança apresentar sequelas neurológicos. Sobre o caso 
clínico, assinale a alternativa correta. 
 
A) A criança apresentou crise epilética grave, com prognóstico reservado 
devido início precoce 
B) Após todo episódio convulsivo é indicado solicitar tomografia de crânio e 
punção lombar. 
C) A hipótese diagnóstica mais provável é crise convulsiva febril, sendo 
necessário realizar avaliação clínica completa e antecedentes pessoais e 
familiares, além de tranquilizar os pais quanto ao bom prognóstico do 
quadro. 
D) A conduta mais adequada é prescrever valproato de sódio 15mg/kg/dia com 
a finalidade de prevenir novas crises. 
 
7. Você atende um lactente de 24 meses, sexo masculino, com quadro de 
movimentos involuntários generalizados, com duração de 5 minutos, seguido por 
período breve de rebaixamento do nível de consciência. A mãe relata que a 
criança apresentava rinorreia serosa, tosse há 4 dias, e pico febril de 38,5º C há 
18 horas. Nega antecedentes convulsivos e história familiar de convulsão. Ao 
exame, a criança apresentava-se em bom estado geral, levemente sonolento, 
hiperemia de orofaringe e gotejamento pós nasal. Exame neurológico normal. 
Sem outras alterações. Os pais estão muito preocupados com a possibilidade de 
a criança apresentar sequelas neurológicos. Qual o tipo de crise apresentada 
pelo paciente do caso acima? 
 
A) Crise simples 
B) Crise complexa 
C) Crise focal 
D) Estado de mal epiléptico 
 
8. São sinais de alarme que indicam necessidade de investigação adicional na 
convulsão febril, exceto: 
a) Presença de alteração do exame neurológico 
b) Alteração transitória do nível de consciência logo após a crise 
c) História familiar de epilepsia 
d) Presença de sinais de irritação meníngea 
 
9. A convulsão febril é um agravo da infância com caráter benigno e bom 
prognóstico. São critérios diagnósticos de convulsão febril, exceto: 
a) Idade de ocorrência entre 6 e 60 meses 
b) Ausência de sinais de infecção do SNC 
c) Presença de alterações transitórias em exame de neuroimagem 
d) Temperatura axilar maior que 38°C 
 
10. Em relação aos fatores de risco para desenvolvimento de crise convulsiva febril, 
assinale a alternativa correta: 
a) Idade menor que 2 anos, infecções virais, interrupção precoce do 
aleitamento materno e infecção materna pelo vírus herpes 6 
b) Idade menor que 2 anos, infecções virais, história familiar, exposição a 
nicotina na gestação e imunização 
 
NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 3 
 
c) Idade menor que 2 anos, vacinação, história familiar, prematuridade, 
exposição a nicotina na gestação 
d) História familiar, exposição a nicotina na gestação e imunização, síndrome 
de Down, aleitamento materno exclusivo até 6 meses 
 
11. São características das crises complexas, exceto: 
a) Manifestação neurológica focal 
b) Curta duração, geralmente menor que 5 minutos 
c) Recorrência em menos de 24h 
d) Maior risco de desenvolvimento de epilepsia 
 
12. Em relação ao diagnóstico da crise convulsiva febril assinale a alternativa 
correta: 
a) A tomografia computadorizada de crânio é o método de escolha para 
confirmar o diagnóstico 
b) É recomendado realizar punção lombar de todos os pacientes para excluir 
meningite bacteriana 
c) Por se tratar de crianças o método diagnóstico de escolha é a ressonância 
magnética, pois não envolve radiação ionizante 
d) O diagnóstico da crise febril é clínico, desde que o paciente apresente um 
quadro típico sem sinais de infecção do sistema nervoso central ou 
alterações metabólicas 
 
13. Você atende um escolar, de 6 anos, sexo masculino, no pronto socorro, com 
relato de crise convulsiva tônico-clônicogeneralizada há 30 minutos, a crise 
durou cerca de 10 minutos. Mãe refere que a criança apresentou quadro de 
infecção de via aérea superior há 10 dias, com febre, tosse, odinofagia e 
prostração. Há 2 dias houve piora da febre, prostração intensa e cefaleia. Ao 
exame, paciente encontra-se prostrado, com rebaixamento do nível de 
consciência, FC 170 bpm, FR 22 irpm, saturação de O2 94% em ar ambiente, 
hipotenso, pálido, temperatura axilar 39,5º C, rigidez nucal, sinais de Kernig e 
Brudzinski positivos, exame de fundo de olho normal, sem outras alterações. Já 
apresentou episódio de convulsão febril aos 30 meses. Nega comorbidades e 
história familiar de convulsões. Sobre o caso, assinale a alternativa correta: 
 
a) A febre muito alta e a história de convulsão sugerem diagnóstico de convulsão 
febril, sem outros fatores de gravidade. 
b) Devido à alta taxa de recorrência, a hipótese diagnóstica mais provável para esta 
criança é convulsão febril. 
c) A presença de sinais de irritação meníngea e parâmetros de gravidade clínica 
como hipotensão e taquicardia indicam que o quadro convulsivo se deve à 
infecção do sistema nervoso central. 
d) O paciente apresentou uma crise convulsiva complexa, por este motivo é 
recomendado realizar tomografia computadorizada de crânio para afastar a 
hipótese de hipertensão intracraniana. 
 
14. Você atende um escolar, de 6 anos, sexo masculino, no pronto socorro, com 
relato de crise convulsiva tônico-clônico generalizada há 30 minutos, a crise 
durou cerca de 10 minutos. Mãe refere que a criança apresentou quadro de 
infecção de via aérea superior há 10 dias, com febre, tosse, odinofagia e 
prostração. Há 2 dias houve piora da febre, prostração intensa e cefaleia. Ao 
exame, paciente encontra-se prostrado, com rebaixamento do nível de 
consciência, FC 170 bpm, FR 22 irpm, saturação de O2 94% em ar ambiente, 
hipotenso, pálido, temperatura axilar 39,5º C, rigidez nucal, sinais de Kernig e 
Brudzinski positivos, exame de fundo de olho normal, sem outras alterações. Já 
apresentou episódio de convulsão febril aos 30 meses. Nega comorbidades e 
história familiar de convulsões. Sobre o caso acima, qual a melhor conduta? 
 
a) Prescrever antibiótico oral, para uso domiciliar e retornar em 48 horas para 
avaliar resposta terapêutica. 
 
NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 4 
 
b) Por se tratar de convulsão febril, não é necessário solicitar exames 
complementares nem terapia medicamentosa. 
c) Solicitar punção lombar para confirmar diagnóstico de meningite e iniciar 
antibioticoterapia de amplo espectro. 
d) Manter paciente em observação por 48 horas e prescrever sintomáticos 
 
15. Em relação aos métodos propedêuticos utilizados para investigação da 
convulsão febril, assinale a alternativa correta: 
 
a) Deve-se solicitar revisão laboratorial completa (hemograma, PCR, 
ionograma, ureia, creatinina, TGO, TGP, bilirrubinas e glicemia) para todos 
os pacientes com convulsão febril 
b) Os exames de neuroimagem são mais utilizados na abordagem da 
convulsão na urgência e na investigação ambulatorial de crises febril com 
apresentação atípica ou associadas a atraso do desenvolvimento 
c) Realizar punção lombar após crise convulsiva é estritamente contraindicado 
pelo elevado risco de herniação cerebral 
d) O eletroencefalograma é o método diagnóstico mais específico apesar de 
pouco sensível 
 
16. Você atende uma criança pré-escolar, 3 anos de idade, sexo feminino, que deu 
entrada no serviço de emergência durante episódio convulsivo tônico-clônico 
generalizado, em vigência de febre, com início há 7 minutos. Qual a melhor 
conduta neste momento? 
 
a) Levar a criança para tomografia de urgência imediatamente. 
b) Aguardar a crise passar e só depois iniciar o atendimento ao paciente. 
c) Realizar intubação orotraqueal imediatamente para garantir perviedade da via 
aérea. 
d) Posicionar a criança para evitar traumas e administrar benzodiazepínicos. 
 
17. Você atende uma criança pré-escolar, 3 anos de idade, sexo feminino, que deu 
entrada durante episódio convulsivo tônico-clônico generalizado, em vigência de 
febre, com início há 7 minutos. Após realizar dose de benzodiazepínico o 
paciente não responde e permanece em crise convulsiva. Qual o próximo 
passo? 
 
a) Realizar dose de ataque com fenobarbital ou Fenitoína. 
b) Administrar dose dobrada de benzodiazepínico. 
c) Administrar apenas antitérmicos para controle da febre. 
d) Não há medidas farmacológicas recomendadas após falha da terapia inicial com 
benzodiazepínicos 
 
18. Quais orientações devem ser dadas aos pais para o caso de recorrência da crise 
no domicílio? 
 
a) Restringir atividades como correr, andar de bicicleta e brincadeiras ao ar livre 
pelo risco de ocorrência de novo episódio convulsivo resultar em trauma. 
b) Em caso de recorrência de crise convulsiva não é necessário procurar 
atendimento médico, pois o paciente já tem o diagnóstico de crise febril e devido 
à benignidade do quadro não é necessário acompanhamento médico 
subsequente. 
c) Orientar que há risco de atraso do neurodesenvolvimento após a crise febril. 
d) Orientar sobre o bom prognóstico do quadro e que há chance de recorrência da 
crise, nesse caso deve-se deitar a criança, lateralizar o pescoço e não tentar 
desobstruir cavidade oral manualmente e procurar atendimento médico 
imediatamente 
 
19. A abordagem da crise febril envolve tratamento da crise, identificação dos 
fatores de risco e tratamento profilático. Para quais pacientes é indicado a 
terapia profilática? 
 
NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 5 
 
 
a) Para todos os pacientes que apresentaram um primeiro episódio de crise febril 
b) Para pacientes com dois ou mais fatores de risco para recorrência da crise. 
c) Para crianças menos de 6 meses que apresentam segunda crise febril. 
d) Para adolescentes que apresentaram um episódio de crise febril antes dos 5 
anos 
 
20. Em relação ao tratamento da crise febril, assinale a alternativa correta. 
 
a) Deve administrar Diazepam endovenoso no primeiro minuto da crise para reduzir 
sua duração. 
b) Nas crises com duração maior que 5 minutos não é necessário administrar 
medicamentos. 
c) O tratamento intermitente é mais adequado como medida profilática. 
d) Após o primeiro episódio de crise febril deve ser prescrito terapia continua com 
fenobarbital por 2 anos 
 
21. Com relação às conjuntivites neonatais, é correto afirmar: 
 
a)A conjuntivite gonocócica pode estar associada à descarga conjuntival 
mucopurulenta intensa, linfadenopatia pré-auricular, quemose e intensa 
formação de folículos, tanto na conjuntiva tarsal superior quanto na inferior 
b)O tratamento da oftalmia neonatal causada pelo gonococo deve ser realizado 
preferencialmente mediante internação hospitalar, para uso sistêmico da 
eritromicina na dose de 30 (mg/kg)/dia, fracionada em três doses diárias, por 
duas semanas 
c)O método de Credé, utilizado na profilaxia da oftalmia neonatal, não tem 
utilidade para as crianças nascidas por parto cesárea 
d)Tanto a Neisseria gonorrheae quanto a Neisseria meningitidis podem ser 
causadoras de conjuntivites hiperagudas 
 
22. Pré-escolar de três anos, em uso de corticosteróide para tratamento de síndrome 
nefrótica, apresenta febre baixa, queda do estado geral e queixa de dor 
abdominal. A conduta imediata é: 
 
(A) Iniciar antibioticoterapia 
(B) prescrever ciclofosfamida 
(C) realizar paracentese diagnóstica 
(D) indicar laparotomia exploradora 
(E) reduzir a dose de corticoide 
 
23. Quanto à profilaxia da conjuntivite gonocócica em recém-nascidos (RN), é 
correto afirmar: 
 
A) o antibiótico profilático ocular reduz o risco de conjuntivite gonocócica. 
B) o antibiótico profilático ocular reduz o risco de conjuntivite por Clamydia 
Trachomatis. 
C) a profilaxia para o RN com colírio ocular pode ser aplicada em até 6 horas de 
vida. 
D) o gonococono RN não causa sepse. 
 
24. Recém-nascido de seis dias de vida é trazido ao pronto-socorro com quadro de 
edema palpebral, secreção mucopurulenta, quemose e pseudomembrana 
conjuntival no olho direito de início há um dia. Qual a causa mais provável dessa 
conjuntivite? 
 
A) Neisseria gonorrhoeae 
B) Química 
C) Adenovírus 
D) Chlamydia tracomatis 
E) Herpes vírus 
fatores de risco que aumenta recorrência:
- 1º crise antes de 1 ano de idade
- febre < 38,5°
- crise com febre há menos 24h
- hist familiar de crises febris
- CFC
Highlight
2º-4º DIA --> gonococo
5º - 21° dia --> clamícia 
pseudomembrana --> clamídia
 
NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 6 
 
 
25. A infecção por Chlamydia trachomatis adquirida pelo recém-nascido durante sua 
passagem pelo canal do parto se manifestará com maior probabilidade através 
de: 
 
A) Pneumonia. 
B) Conjuntivite. 
C) Meningite. 
D) Dermatite. 
 
26. Rafael nasceu de parto normal, a tempo, peso de nascimento 3.100g e estatura 
de 49cm. Mãe realizou 6 consultas de pré natal, sem intercorrências e está 
amamentando sem dificuldades. Com 24 horas de vida apresentou secreção 
ocular amarelada abundante e hiperemia conjuntival. A etiologia mais provável 
dessa conjuntivite é 
 
A) clamídia 
B) gonococo 
C) química 
D) estreptococo 
 
27. Recém-nascido de três dias de idade, nascido de parto domiciliar, deu entrada 
na emergência pediátrica com edema palpebral, conjuntivas avermelhadas, 
secreção ocular abundante. Selecione abaixo a opção terapêutica recomendada. 
 
A) Pomada oftalmológica de tobramicina 
B) Eritromicina 
C) Ceftriaxona, dose única 
D) Limpeza ocular com soro fisiológico 
E) Ampicilina e gentamicina endovenosa 
GABARITO: 
1. B  Convulsão febril caracteriza-se por crise convulsiva associada a aumento 
de temperatura (> 38ºC), idade > 6 meses e < 6 anos, ausência de doenças do 
sistema nervoso central, ausência de história pessoal de crise convulsiva 
neonatal e/ou afebris e de doenças metabólicas que possam produzir crises 
convulsivas. A convulsão febril ainda pode ser dividida entre simples (crise 
convulsiva tonicoclônico generalizada, duração menor que 15 minutos, ausência 
de recorrência da crise dentro das primeiras 24h e exame físico neurológico 
normal no pós-ictal) ou complexa (quando não apresenta todas as 
características da crise convulsiva febril simples acima). O risco de epilepsia 
futura está aumentado apenas nos casos de história familiar de epilepsia, crise 
complexa, alteração no exame físico neurológico ou no desenvolvimento 
neuropsicomotor A conduta da crise febril é buscar e tratar a causa da febre. 
2. B  Convulsão febril é uma manifestação epiléptica benigna da infância que 
ocorre entre 3 meses e 5 anos de idade e que afeta um número estimado de 2-5 
% das crianças. Ela é definida como crises que ocorrem entre 6 meses e 60 
meses de idade, com temperatura maior ou igual a 38°C, que não são resultado 
de infecções do sistema nervoso central ou distúrbios metabólicos, e que 
ocorrem sem história de crise afebril prévia. A crise é geralmente tônico-clônica 
generalizada, tem duração máxima de 15 minutos, não recorre em um período 
de 24 horas e, após a crise, a criança apresenta redução do nível de consciência 
(estado pós-ictal). As convulsões febris simples têm um prognóstico benigno em 
quase todos os casos e não necessitam de uma extensa investigação 
diagnóstica. Não há recorrência nas primeiras 24 horas e o risco de epilepsia é 
baixo, cerca de 1 a 2% nas crises febris simples, sendo pouco maior do que na 
população geral (incidência de 0,5%). 
3. B  Um lactente de oito meses apresentou quadro de febre alta e contínua 
durante três dias sem qualquer sintoma associado, e hoje, após cessar 
abruptamente a febre, evoluiu com exantema. Este é a clínica clássica do 
química --> até 2º dia de vida
gonococica --> 2ª - 4º dia 
clamídia --> 5-19 dias
 
NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 7 
 
exantema súbito (roséola), cujo agente etiológico é o Herpes vírus tipo 6 ou 7. 
Em relação à esse diagnóstico, vamos avaliar as alternativas: a letra A está 
errada; como vimos a doença é causada pelo herpes vírus, não tendo relação 
com o uso de antibióticos. A letra B está correta; como a febre costuma ser 
elevada, a principal complicação acaba sendo a convulsão febril. A letra C está 
errada pelo mesmo motivo da letra A. A letra D está errada também; não é 
comum a doença cursar com lesões em mucosa oral, mãos e pés. Por fim, a 
letra E está errada; o exantema súbito é uma doença que afeta principalmente 
lactentes entre 6 meses e 2 anos de idade 
4. A  No primeiro moment, poderíamos pensar que a criança apresentou crise 
febril, que é caracterizada por crises que ocorrem em crianças entre 6 e 60 
meses, com temperatura maior ou igual a 38ºC, que não são resultado de 
infecções do sistema nervoso central ou desordens metabólicas e que ocorrem 
sem história de crise afebril prévia. No entanto, para levantar este hipótse 
diagnóstica, espera-se que a criança evolua bem após a crise, o que não 
ocorreu, pois claramente a criança apresenta alterações importantes do nível de 
consciência e, até que se prove ao contrário, deve-se descartar a possibilidade 
de infecção do sistema nervoso central, com a realização da punção lombar e 
análise do líquor. Vale lembrar que nem toda criança que apresente crise febril 
deve ser puncionada, somente em casos de supeita de infecção do sistema 
nervoso central, como foi apreentado no caso clínico em tela, nas crianças entre 
6 e 12 meses não vacinadas para S. pneumoniae e H. influenzae tipo b, em 
crianças que estejam em uso de antibióticos ou em todas as crianças menores 
de 6 meses que se apresentam com febre e convulsões 
5. A  Questão conceitual. Lembre-se de que os dois grandes grupos de 
complicações da síndrome nefrótica são: as infecções (em geral por germes 
encapsulados, como a peritonite bacteriana espontânea — PBE) e os eventos 
tromboembólicos (com destaque para esta forma peculiar que é a trombose de 
veia renal). A PBE, nos pacientes cirróticos, tem como principal agente a 
Escherichia coli. Em nefróticos, o pneumococo assume a ponta, ficando os 
gram-negativos entéricos, como grupo, em segundo lugar 
6. C  O quadro descrito é compatível com primeiro episódio de crise convulsiva 
febril (alternativa A incorreta). Neste caso, não há fatores de risco que indiquem 
a necessidade de solicitar neuroimagem nem punção lombar (alternativa B 
incorreta). Em um primeiro episódio típico é necessário realizar anamnese e 
exame físico criteriosos, conhecer história patológica pessoal e familiar e orientar 
os pais (alternativa C correta). O uso de anticonvulsivantes não é indicado nas 
crises febris (alternativa D incorreta). 
7. A  Crises tônico-clônicas generalizadas, com duração menor que 5 minutos e 
sem recorrência em 24 horas são características da crise simples (alternativa A 
correta). A crise complexa manifesta-se com sinal focal, duração maior que 15 
minutos ou recorrência em menos de 24 horas (alternativas B e C incorretas). No 
estado de mal epilético, a crise convulsiva dura mais de 30 minutos ou há várias 
crises sem recuperação neurológica ente elas, por mais de 30 minutos 
(alternativa D incorreta). 
8. B  O período pós-ictal ou pós-comicial corresponde aos primeiros minutos 
após a crise convulsiva, no qual a criança fica mais sonolenta, podendo 
apresentar rebaixamento do nível de consciência com posterior recuperação, 
logo, é uma situação esperada e não corresponde a um sinal de alarme 
(alternativa B correta). Alteração do exame neurológico não é esperado nos 
casos de crise convulsiva febril e sua presença sugere possibilidade de doença 
neurológica de base como causadora da crise convulsiva, sendo necessário 
investigação adicional (alternativa A incorreta). História familiar positiva para 
epilepsia aumenta o riscode o paciente ter apresentado uma crise epiléptica e 
esta possibilidade deve ser investigada e descartada (alternativa C incorreta). 
Irritação meníngea é sinal de alarme pois indica infecção do sistema nervoso 
central, sendo necessário solicitar punção lombar e iniciar antibioticoterapia de 
amplo espectro precocemente (alternativa D incorreta). 
9. C  O quadro de crise febril é definido como convulsão em crianças com idade 
entre 6 e 60 meses (alternativa A incorreta), na vigência de temperatura corporal 
maior de 38º C (alternativa D incorreta), que ocorre nas primeiras 24 horas de 
 
NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 8 
 
febre em pacientes sem alterações metabólicas, sinais de infecção do sistema 
nervoso central ou história de crise afebril (alternativa B incorreta). Na crise febril 
não há alterações de exames de neuroimagem (alternativa C correta). 
10. B  Prematuridade, interrupção precoce (antes dos 6 meses) do aleitamento 
materno exclusivo e síndrome de Down determinam risco para outras situações 
na pediatria, mas não aumentam a chance de a criança apresentar crise 
convulsiva febril (alternativas A, C e D incorretas). Os fatores de risco descritos 
para a crise febril incluem idade menor que 2 anos, infecções virais na criança, 
sobretudo pelo herpes vírus 6, exposição gestacional à nicotina, imunização 
(pentavalente bacteriana e tríplice viral) e história familiar de crise febril. 
11. B  A duração da crise complexa é, geralmente, maior que 15 minutos 
(alternativa B correta). Manifesta-se com sinais focais (alternativa A incorreta) e 
recorrência em menos de 24 horas (alternativa C incorreta), e os pacientes que 
apresentam este tipo de crise possuem maior risco de desenvolver epilepsia do 
que a população geral (alternativa D incorreta). 
12. D  O diagnóstico da crise convulsiva febril é clínico (alternativa D correta), não 
sendo necessário solicitar exames de neuroimagem nem punção lombar para 
confirmação diagnóstica. Tais métodos propedêuticos são empregados para 
realizar diagnóstico diferencial, em casos com apresentação atípica ou sinais de 
alarme que sugiram outra etiologia para a crise convulsiva. 
13. C  Neste caso, o quadro convulsivo, mesmo ocorrendo em um contexto de 
febre, não caracteriza uma crise febril (alternativas A e B incorretas), pois a 
criança apresenta sinais de gravidade e alteração do exame neurológico 
compatível com quadro infeccioso (alternativa C correta). Quando a principal 
hipótese é meningite e o paciente não apresenta sinais clínicos de hipertensão 
intracraniana a neuroimagem é dispensável, sendo a punção lombar o exame de 
escolha (alternativa D incorreta). 
14. C  A principal hipótese neste caso é de meningite bacteriana (alternativa B 
incorreta), assim a melhor conduta é solicitar punção lombar e análise de líquor e 
instituir antibioticoterapia empírica de amplo espectro até resultado das culturas 
(alternativa C correta). A infecção bacteriana do sistema nervoso central 
representa uma condição grave que necessita de internação hospitalar 
(alternativa A incorreta) e terapia antimicrobiana (alternativa D incorreta). 
15. B  A solicitação de exames laboratoriais é feita de forma individualizada, 
considerando a condição clínica do doente, como presença de vômitos, baixa 
ingesta e desidratação (alternativa A incorreta). Após episódio convulsivo, em 
pacientes que não apresentem sinais de hipertensão intracraniana ao exame 
(papiledema e vômitos em jato), a punção lombar pode ser realizada, se houver 
indicação (alternativa C incorreta). O eletroencefalograma não é útil na avaliação 
da crise convulsiva febril simples, mas pode ser usado quando houver crise 
complexa acompanhada de fatores de risco para epilepsia (alternativa D 
incorreta). Os exames de neuroimagem não agregam informações na avaliação 
da crise febril típica, sendo reservados para atendimento na urgência e pesquisa 
de diagnósticos diferenciais em casos que geram dúvidas diagnósticas 
(alternativa B correta). 
16. D  Durante a crise o importante é dar suporte ao paciente, com bom 
posicionamento a fim de evitar traumas e aspiração. Em crises com duração 
maior que 5 minutos é recomendado uso de benzodiazepínicos (alternativa D 
correta). A assistência ao paciente deve ser imediata (alternativa B incorreta) e 
medidas mais invasivas, se necessárias, devem ser solicitadas após cessar a 
crise e avaliação completa do paciente (alternativas A e C incorretas). 
17. A  Nas crises com duração maior que 5 minutos é recomendado administrar 
dose única de benzodiazepínico (alternativa B incorreta). Caso não haja resposta 
pode-se realizar dose de ataque com Fenitoína ou fenobarbital com objetivo de 
cessar a crise (alternativa A correta). Os antitérmicos também devem ser 
prescritos para controle sintomático, mas não são eficazes para controle da 
convulsão febril (alternativa C incorreta). 
18. D  A crise febril é um quadro benigno, e os pais devem ser orientados para 
realizar o primeiro atendimento em criança caso haja recorrência da crise 
(alternativa D correta), saber posicionar a criança e procurar atendimento após a 
crise (alternativa B incorreta). É importante orientar que a ocorrência de um 
 
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episódio de crise febril não trará impacto no desenvolvimento da criança 
(alternativa C incorreta) e que ela não deve ser privada de realizar suas 
atividades rotineiras (alternativa A incorreta). 
19. B  O tratamento profilático deve ser considerado em paciente com dois ou 
mais fatores de risco para recorrência de crise febril, e a terapia profilática 
intermitente é preferível (alternativa B correta). 
20. C  Para o tratamento profilático a terapia intermitente, que consiste em 
administrar diazepam via oral ou retal durante períodos de febre, é mais 
adequada do que terapia contínua (alternativa C correta). É recomendado 
administrar benzodiazepínicos nas crises que duram mais de 5 minutos 
(alternativa A e B incorretas). A terapia continua com anticonvulsivantes está 
proscrita e não é mais recomendada. 
21. D 
22. A  Infecção é complicação freqüente da síndrome nefrótica, sendo a peritonite 
bacteriana a infecção mais comum. Apesar de o Streptococcus pneumoniae ser 
o organismo de maior freqüência na peritonite, bactérias gram-negativas, como a 
Escherichia coli, podem ser encontradas. Na presença de terapia com 
corticosteróides, febre e sinais físicos de infecção podem ser mínimos. Deve-se, 
portanto, estar atento para esta complicação que requer início imediato de 
antibioticoterapia. 
23. A  As medidas de profilaxia da oftalmia gonocócica fazem parte dos cuidados 
como todos os recém-nascidos, mesmo quando o nascimento ocorre por parto 
cesáreo. As infecções gonocócicas podem levar à cegueira e, além disso, o 
gonococo é uma possível causa de sepse neonatal. Existem diferentes 
estratégias para esta profilaxia; a mais tradicional é o método de Credé, que 
consiste na utilização do colírio de nitrato de prata. Este método vem sendo 
abandonado pela associação com conjuntivite química. Os matérias do 
Ministério da Saúde atualmente citam o uso de pomadas de eritromicina, colírios 
de tetraciclina ou uso de povidona. Tradicionalmente, a profilaxia é recomendada 
ainda na primeira hora de vida, mas é possível encontrarmos a orientação de 
que pode ser feita nas primeiras quatro horas (mas não nas primeiras seis 
horas...). Esta profilaxia reduz o risco da oftalmia gonocócica, sem impacto da 
profilaxia para a infecção por clamídia. 
24. D  Esta questão gerou alguns questionamentos na época do concurso. Diante 
de um recém-nascido com quadro de conjuntivite ainda nos primeiros dias de 
vida, devemos considerar duas possibilidades principais: o quadro de conjuntivite 
gonocócica e o quadro de conjuntivite pela Chlamydia trachomatis. Em geral, a 
distinção nos enunciados costuma ser feita com base no momentoem que as 
manifestações apareceram. As infecções pelo gonococo podem aparecer já a 
partir do segundo dia de vida; as infecções pela clamídia são descritas já no final 
da primeira semana de vida. A distinção definitiva deve ser feita com base na 
avaliação bacteriológica. Temos uma criança que teve o início das 
manifestações no quinto dia, o que poderia ser descrito em qualquer uma das 
etiologias (ainda que alguns citem que a infecção gonocócica tem início entre o 
2º e o 4º dia de vida). Há, porém, a descrição das pseudomembranas e isso é 
bastante associado com a infecção pela clamídia, tornando esta a principal 
suspeita. 
25. B  Sabe-se que o risco de transmissão da Chlamydia trachomatis para o 
recém-nascido em pacientes com cervicite por esse patógeno gira em torno de 
50%, sendo máximo no parto vaginal e mínimo na cesárea. Esse germe, por sua 
vez, é o principal responsável pela conjuntivite neonatal, doença ocular mais 
comum do recém-nascido, caracterizada clinicamente por edema, eritema e 
descarga purulenta conjuntiva, com possibilidade de ruptura de córnea e 
evolução para amaurose, bem como disseminação do agente causador e sepse 
(o período de incubação fica entre 5 e 14 dias). Não só a Chlamydia trachomatis 
é o principal agente da conjuntivite neonatal, mas a conjuntivite é a principal 
manifestação da infecção neonatal por esse patógeno, enquanto pneumonia 
pode ocorrer em 5 a 30% dos pacientes (perdendo, assim, em termos 
estatísticos para a conjuntivite) 
26. C  Existem 3 causas para conjuntivite neonatal: - conjuntivite química: mais 
precoce, associada ao uso de nitrato de prata 8profilaxia). - Gonocócica - do 
 
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meio para o fim da primeira semana de vida. - C.trachomatis - do fim da primeira 
ao fim da segunda semana de vida. Há outras características que podem ajudar 
a definir a etiologia, mas pelo que temos no enunciado, a única resposta possível 
está na letra C. 
27. C  Em um recém nascido de três dias de idade com quadro de conjuntivite 
com secreção ocular abundante e relato de parto domiciliar, a principal hipótese 
diagnóstica é a conjuntivite gonocóccica. O tratamento padrão ouro é a 
ceftriaxona, dose única. Portanto, o nosso gabarito é a letra C.

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