Buscar

Caso Concreto 12

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

CASO CONCRETO 12 – RECURSOS, EXECUÇÃO E PROCESSO OLETIVO DO TRABALHO
Questão Discursiva: Joaquina ingressou com ação judicial trabalhista em face de seu ex empregador, utilizando-se do jus postulandi. Após a instrução probatória foi proferida decisão julgando a pretensão procedente. A ré não interpôs recurso e a ação transitou em julgado. Liquidada a pretensão autoral foi proferida sentença homologatória no valor de R$ 18.000,00. Acontece que Joaquina ouviu que foi promulgada uma Lei que alterou o procedimento trabalhista, e, a partir de então é necessário para iniciar a execução constituir um advogado. Marcelo, seu primo, disse que não houve nenhuma alteração neste sentido e que em qualquer hipótese, no processo do trabalho, o Juiz pode dar início de ofício na execução do julgado. Pergunta-se: Com o advento da Lei 13467/2017,denominada Reforma do Judiciário Trabalhista, é possível que o Juiz do Trabalho inicie a execução de ofício, ou, realmente Joaquina precisará constituir um advogado para dar prosseguimento a sua reclamação trabalhista? Fundamente.
Resposta: Conforme previsão do art. 878, da CLT, cuja redação foi alterada pela Lei 13.467/2017, o juiz do trabalho iniciará de ofício a execução em favor do credor trabalhista que estiver desassistido por advogado. Portanto, no caso sob análise, não será necessário que Joaquina constitua um advogado.
Questão Objetiva: (CS-UFG 2018) Juscelino era empregado de empresa de terceirização de mão de obra contratada por um município do interior de Goiás e teve seu contrato rescindido unilateralmente pela empregadora no mês de julho de 2018. Considerando-se lesado no recebimento das verbas rescisórias, que considera devidas, mas receoso de propor ação judicial em virtude das inovações trazidas pela reforma trabalhista, o trabalhador busca firmar acordo extrajudicial com a antiga empregadora. Na hipótese narrada, 
a) o trabalhador poderá requerer pessoalmente ao judiciário trabalhista, de modo escrito ou verbal, a homologação do acordo.
b) o trabalhador e a antiga empregadora poderão propor a homologação do acordo mediante processo de jurisdição voluntária, representados por advogado comum.
c) o juiz do trabalho, ao receber o pedido de homologação do acordo extrajudicial, designará audiência, mesmo que as partes sejam assistidas por advogado comum.
d) o juiz do trabalho, ao deferir o pedido, poderá executar de ofício as contribuições sociais relativas ao objeto do acordo que homologar.
Resposta: (D)

Continue navegando