Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
1 UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA CURSO: Fisioterapia DISCIPLINA: Recursos terapeuticos manuais NOME: Alexandre Marinho Pereira RA: 0413457 POLO: Praia grande DATA: 20/08/2022 2 TÍTULO DO ROTEIRO: Relatório de recursos terapeuticos manuais INTRODUÇÃO: Aula prática de recursos terapeuticos manuais, foi realizado no dia 20 de agosto de 2022. Foram abordadas várias técnicas de massagem e sequências que deve ser utilizada durante a massagem, os cremes e óleos que os fisioterapeutas devem utilizar durante o procedimento. Foi abordado a massagem Shantala para as crianças e seu posicionamento e manobras. Na sala de aula a professora colocou todos os comentários em prática pedindo para os alunos realizar duplas e praticar, e foi mostrando os pontos relaxantes e estratégicos da massagem e da drenagem linfática manual, e todos os tipos de posicionamento das mãos por onde começar e terminar. Dentre dos conjuntos de técnicas manuais a professora comentou também sobre os benefícios da massoterapia, a pompagem, a mobilização articular e tração, a mobilização neural e as técnicas de quiropraxia e osteopatia, baseando-se nos conhecimentos da anatomia palpatória, biomecânica e cinesiologia. RESULTADOS E DISCUSSÃO: AULA: 1 ROTEIRO: 1 Massagem clássica: Podemos tratar todo o corpo ou apenas determinadas áreas, é realizada no pescoço, costas e na coxa (quadríceps). As mãos do fisioterapeuta devem se mover ao longo da direção das fibras dos músculos superficiais, seguindo a direção da circulação venosa, ou seja, no sentido do coração. Na minha experiência, a massagem terapêutica que dá os melhores resultados é intensa e profunda, mas não deve ser aplicada com muita força porque pode fazer mal ao paciente. Para a execução da massagem se utilizam óleos essenciais ou cremes, assim se aquece o corpo, melhorando a circulação sanguínea (hipertermia). O fisioterapeuta deve ter uma postura confortável e é importante que faça este tratamento delicadamente. Deslizamento Superficial: Realizada em grandes superfícies, de uma maneira uniforme, independe de direção de manobras, já que a pressão será https://www.fisioterapiaparatodos.com/p/dor-na-coluna-lombar/postura-da-coluna/ 3 insuficiente para afetar qualquer tipo de circulação sanguínea. Auxiliará na regeneração dos tecidos da pele (Figura 1). Figura 1 – Deslizamento superficial Fonte: convento espinheiro (2019). Deslizamento Profundo: Realizado com pressão suficiente para causar efeitos (Figura 2). A Pessoa que receberá a massagem deverá já estar relaxada, por isso é indicada que essa técnica deve ser uma das últimas. Melhorará na parte de nutrição e drenagem dos líquidos tissulares. Figura: 2 – Deslizamento profundo Fonte: moompaya (2019). 4 Amassamento: É a mobilização do tecido muscular. O músculo sofre compressões alternadas no sentido da disposição de suas fibras (Figura 3). A pressão exercida é intermitente, deve-se evitar o pinçamento da pele e dos tecidos superficiais. O seu principal efeito é mecânico, melhorando as condições circulatórias da musculatura, liberando as aderências, eliminando os resíduos metabólicos e aumentando a sua nutrição. Figura: 3 - Amassamento Fonte: instituto fisiomar (2015). Fricção: Movimentos circulares ou transversais com compressão moderada realizando com um ou mais dedos sobre os músculos, a massagens por fricção aumenta a circulação no local, diminui a dor e aderência. São feitas em casos de pós traumatismos dos músculos devido a alguma situação impactante em nosso corpo (Figura 4). 5 Figura: 4 - Fricção Fonte: tudo ela (2019). Percussão: Técnicas com movimentos de golpes manuais (Figura 5), com a mão espalmada ou fechada. Aumenta a circulação capilar, seu objetivo é mobilização de secreções pulmonares, aumento da circulação sanguínea e linfática. Figura: 5 – Percussão Fonte: Mundo das tribos (2018). Vibração: Uma das Técnicas mais difíceis executar no sentido distal para proximal, pois é necessário manter o ritmo durante todo o período que são movimentos trêmulos das mãos (Figura 6). Não é à toa que a maioria dos aparelhos 6 de Massagem possuem como característica principal a massagem por vibração. Tem um efeito de mobilização de secreção, líquidos e gases. Figura: 6 - Vibração Fonte: estética (2021). Posição das massagens clássicas: Figura: 7 – sequencias Fonte: aula sobre saúde (2014). Massagem Shantala: A massagem Shantala é um tipo de massagem indiana, excelente para acalmar o bebê, fazendo-o ter mais consciência do seu próprio corpo e que aumenta o vínculo afetivo entre a mãe/pai e o bebê. Para isso é necessário o olhar atento e terno da mãe ou do pai para o bebê durante toda a massagem, que pode ser realizada logo após o banho, diariamente, ainda com o 7 bebê nu, mas completamente confortável (Figura 8). Essa massagem gera estímulos táteis, cerebrais e motores no bebê, o que pode melhorar sua saúde digestiva, respiratória e circulatória, além de permitir uma maior interação entre o cuidador e o bebê. Essa massagem pode ser feita desde o 1º mês de vida, desde que o bebê esteja receptivo, isto é, não esteja com fome, sujo ou desconfortável. Figura: 8 – Massagem Shantala Fonte: tua saúde (2019). Como fazer a massagem: Shantala antes de começar a massagem, coloque um pouco de óleo para massagem na palma das mãos, que pode ser de amêndoas doces ou de semente de uva, e esfregue nas mãos de forma a aquecê- la ligeiramente e siga os seguintes passos: Rosto: Coloque o bebê de frente para você e trace com os polegares pequenas linhas horizontais no rosto, massageie as bochechas e faça movimentos circulares próximo ao canto dos olhos. Peito: Deslize suas mãos do meio do peito do bebê em direção as axilas. Tronco: Com um toque suave, deslize as mãos da barriga em direção aos ombros, formando um X sobre o abdômen do bebê. Braços: Deslize suas mãos do meio do peito do bebê em direção às axilas. Massageie um braço de cada vez. Mãos: Esfregue seus polegares da palma da mão do bebê até os dedinhos. Um por um, suavemente, tentando que o movimento seja constante. 8 Barriga: Usando a lateral das mãos, deslize suas mãos sobre o abdômen do bebê, desde a parte final das costelas, passando pelo umbigo até a parte genital. Pernas: Com a mão em forma de bracelete, deslize sua mão desde a coxa até os pés e, depois, a seguir, com as duas mãos, faça um movimento giratório, de vai-e-vem, desde a virilha até o tornozelo. Faça uma perna de cada vez. Pés: Deslize seus polegares na planta do pé fazendo, no final, uma massagem suave em cada dedinho. Costas e bumbum: Vire o bebê de barriga para baixo e deslize suas mãos das costas até o bumbum. Alongamentos: Cruze os braços do bebê sobre sua barriguinha e depois abra os braços, depois cruze as perninhas do bebê sobre o abdômen e estique as perninhas, cada movimento deve ser repetido cerca de 3 a 4 vezes. AULA: 2 ROTEIRO: 1 Drenagem linfática manual: A drenagem linfática manual é um tipo de massagem corporal que serve para ajudar o corpo a eliminar o excesso de líquidos e toxinas, facilitando o tratamento da celulite, inchaço ou linfedema, e sendo também muito utilizada no pós-operatório de cirurgias, principalmente da cirurgia plástica. A drenagem linfática não emagrece porque não elimina gordura, mas ajuda a diminuir o volume, uma vez que elimina os líquidos que causam o inchaço corporal. Esta massagem deve ser realizadasempre em direção aos gânglios linfáticos aplicando apenas uma pequena pressão com as mãos sobre a pele, pois o excesso de pressão pode inibir a circulação linfática, comprometendo os resultados e, por isso, o mais recomendado é que seja feita por um profissional capacitado (Figura 9), não indicada para quem tem processo infecciosos, flebite, trombose e tromboflebites, edemas, insuficiências renais, insuficiência cardíaca descompensada, hipotensão e hipertensão arterial descompensada e câncer. 9 Figura: 9 - Drenagem linfática Fonte: tua saúde (2019). A drenagem pode ser realizada de 1 à 5 vezes por semana, de acordo com a necessidade, devendo ser prescrita o número de sessões pelo próprio terapeuta que irá realizar o procedimento, após uma avaliação inicial. De forma geral, a drenagem linfática segue o seguinte passo a passo: Estimulação do sistema linfático: A drenagem linfática sempre deve ser iniciada com manobras que estimulem o esvaziamento dos gânglios linfáticos, localizados na região da virilha e na região acima da clavícula. O estímulo nestas regiões deve ser feito, antes de iniciar as manobras e deve ser repetido 1 a 3 vezes ao longo da sessão, para potencializar seus resultados. Para isso, pode-se fazer movimentos circulares sobre a região dos gânglios linfáticos ou fazer movimentos de bombeamento, 10 a 15 vezes. Drenagem linfática facial: A drenagem do rosto inicia pela drenagem do pescoço. A drenagem do pescoço começa por círculos com os dedos que exercem pressão na região supraclavicular, a seguir deve-se fazer círculos suaves sobre o músculo esternocleidomastoideo, na lateral do pescoço e na região da nuca. A drenagem ao redor da boca apoia-se o dedo indicador e médio, pressionando a área do queixo com movimentos circulares e realizar movimentos na região por baixo da boca e em sua volta, incluindo acima do lábio superior, trazendo a linfa em direção ao centro do queixo. 10 Os círculos com os dedos anelar, médio e indicador empurram a linfa das bochechas em direção ao ângulo da mandíbula. O movimento inicia na parte inferior da bochecha, até o ângulo, e depois chega mais próximo ao nariz, trazendo a linfa em direção ao ângulo, a pálpebra inferior deve ser drenada em direção aos gânglios próximos do ouvido, a pálpebra superior, região do canto dos olhos e a testa também devem ser drenadas em direção ao ouvido. Drenagem linfática nos braços e mãos: A drenagem do braço, mão e dedos começa com o estímulo na região axilar, com várias séries de 4-5 círculos fazer o movimento de deslizamento ou bracelete do cotovelo até a região da axila. Repetir de 5-7 vezes, fazer movimentos de deslizamento ou bracelete desde o punho até o cotovelo, repetir de 3-5 vezes. Próximo ao punho os movimentos devem ser realizados com as pontas dos dedos em movimentos circulares a drenagem da mão inicia com os movimentos circulares da região próxima ao polegar até a base dos dedos os dedos são drenados com círculos combinados com as pontas dos de- dos e do polegar ao longo do seu comprimento a drenagem dessa área termina com o estímulo dos gânglios axilares. Drenagem linfática do tórax e mama: A drenagem dessa região começa com a estimulação dos gânglios da região supraclavicular e axilar com movimentos circulares ou bombeamento. Deve se posicionar os dedos com movimentos circulares, a região de baixo da mama deve ser drenada em direção à axila e repetir de 5-7 vezes. A região do centro do tórax deve ser drenada em direção à região subclavicular e repetir de 5-7 vezes, a drenagem dessa região termina com a estimulação da região subclavicular. Drenagem linfática na barriga: A drenagem do abdômen começa com o estímulo da região inguinal, e deve fazer movimentos de pressão com a lateral da mão em volta do umbigo em direção à crista ilíaca, e depois da crista ilíaca até a região inguinal e repetir entre 5-10 vezes de cada lado, a drenagem da parte lateral da barriga deve ser de cima para baixo, pressionando suavemente a pele até chegar ao quadril, e repetir entre 5-10 vezes, a drenagem da parede abdominal termina com a estimulação em bombeamento dos gânglios inguinais (Figura 10). 11 Figura: 10 – Drenagem abdominal Fonte: tua saúde (2019). Drenagem linfática nas pernas e pés: A drenagem das pernas e pés começa com a estimulação da região inguinal com pressões consecutivas e movimentos circulares com as pontas dos dedos em várias séries de 4-5 círculos, deve posicionar as mãos em forma de bracelete sobre a coxa e fazer deslizamentos do meio da coxa até os gânglios, de 5-10 vezes e depois da região mais próxima do joelho, até a região inguinal, de 5-10 vezes, a região interna da coxa deve ser drenada em direção aos genitais, a drenagem do joelho começa pela drenagem dos gânglios poplíteos localizados na parte de trás do joelho, a drenagem da parte posterior da perna deve ser sempre em direção aos gânglios linfáticos próximos dos genitais. Fazer movimentos de bracelete desde o tornozelo até a parte de trás dos joelhos, pressionando as mãos contra a pele, repetir entre 5-10 vezes, colocar as mãos atrás da dobra do joelho e subir até à virilha, passando pelo bumbum repetir entre 5-10 vezes. Para drenar os pés deve-se realizar movimentos circulares com as pontas dos dedos desde a região maleolar até a parte posterior do joelho. Drenagem linfática das costas e nádegas: As manobras realizadas nas costas e glúteos podem ser de pressão com a parte lateral da mão e os movimentos em círculo com os dedos, deve-se drenar o meio das costas em direção à axila, região lombar em direção à região inguinal, a região superior e média do glúteo em direção à região inguinal. 12 A parte inferior dos glúteos em direção aos genitais, a drenagem dessa região termina com a estimulação dos gânglios inguinais. Após finalizar a drenagem a pessoa deve permanecer deitado, em repouso por 5-10 minutos. Se estiver em tratamento contra o linfedema, por exemplo, poderá usar uma meia ou manga elástica para evitar que a região fique inchada novamente. Se for realizar atividade física intensa a seguir, também deverá usar a meia ou manga de compressão durante a atividade física. Tipos de manobras: Círculos com os dedos (sem o polegar): são realizados movimentos circulares pressionando levemente a pele e são realizados círculos várias vezes consecutivas pela área da pele. Pressão com a parte lateral da mão: Posicionar a parte lateral da mão dedo mindinho sobre a região a ser tratada e rodar o punho até os outros dedos tocarem na pele. Realizar esse movimento repetidas vezes ao longo da região a tratar. Deslizamento ou bracelete: É mais usado nos braços e pernas ou locais onde seja possível enrolar a mão à volta. Deve-se fechar a mão sobre a região a ser tratada e pressionar o local com um ligeiro movimento de arrastamento e começando da região mais próxima dos gânglios e ir afastando. Pressão com o polegar, com movimento circular: Apoiar somente o polegar na região a ser tratada e realizar movimentos circulares concêntricos pressionando levemente a pele de forma consecutivas no local, sem friccionar a região. A pressão realizada deve ser sempre suave, semelhante a um tateamento, e as direções da drenagem devem ser rigorosamente respeitadas para que tenha o efeito esperado. Liberação miofascial: É uma técnica de massagem que aplica pressão em alguns pontos do corpo e ajuda a relaxar e alongar os músculos para que haja maior liberdade entre o músculo e a fáscia - uma membrana do tecido conjuntivo, localizada logo abaixo da pele e permite o deslizamento perfeito dos músculos durante os exercícios. Ponto de gatilho: Os pontos gatilhos miofasciais também podem ser classificadas como latentes, nesse caso, o ponto gatilho miofascial está fisicamentepresente, mas não associado a uma queixa espontânea de dor. No entanto, a pressão sobre o ponto gatilho miofascial latente provoca dor no local do nódulo. 13 Os pontos gatilhos miofasciais latentes e ativos podem estar associados à disfunção muscular, fraqueza muscular e uma amplitude de movimento limitada. Dessa forma, além da inativação dos pontos gatilhos, a identificação dos fatores associados e a sua correção são extremamente importantes para prevenção da recidiva da dor. Benefícios da liberação miofascial: Aumenta a mobilidade articular, favorece execução dos movimentos, diminui a sobrecarga e tensão músculo articular, libera e ativa os músculos, prepara a musculatura que vai ser trabalhada. Melhora a circulação e a respiração, promove mudanças progressivas nos níveis físico e emocional, aumenta a consciência corporal. Relaxa a musculatura, ajuda na liberação do ácido lático, ajuda a diminuir as tensões musculares, ajuda na recuperação muscular e evitar dores tardias, previne lesões, proporciona bem-estar. Pompage: são manobras utilizadas para relaxar a musculatura em torno das articulações. Estas manobras são realizadas de forma precisa e têm determinadas características que proporcionam relaxamento da musculatura estática. Objetivo da pompage: Os principais objetivos da pompage são relaxamento muscular, favorecimento da circulação, regeneração articular, analgesia, aumento da amplitude articular. A manobra da apresenta-se dividida em três etapas: Tensionamento da estrutura corporal; Manutenção do tensionamento; e Retorno Lento à posição inicial. Pompage do semi-espinhal da cabeça: o terapeuta com uma das mãos apoia a base do crânio, ficando na palma de sua mão, de tal forma que o conjunto polegar indicador afastados aplique-se ao longo da linha occipital superior. O polegar apoia-se sobre a mastoide, o indicador ou o médio sobre a outra. Para tal pompage, o indicador da outra mão vem apoiar-se sobre a espinha saliente de D1. O tensionamento é obtido por uma tração da mão occipital. Pompage dos escalenos: O terapeuta coloca a mão oposta aos escalenos a serem tratados, realiza a preensão do occipital como foi descrito anteriormente. O polegar da outra mão apoia-se sobre a face posterior da primeira costela. O polegar dirigido para frente, afunda-se no pescoço na região do ângulo do trapézio superior sobre o esternocleidomastoideo. A tração é obtida pela tração da mão occipital. 14 Pompage do trapézio superior: O terapeuta coloca a mão do lado do trapézio a ser tratado apoiando a base do crânio. A outra mão, com os dois antebraços se cruzando, apoia-se sobre o ombro do lado a ser tratado. A tensão é obtida por um afastamento das duas mãos. Pompage do elevador: As posições são exatamente as mesmas que as da pompage precedente, com a diferença de que a mão sobre o ombro ultrapassa, colocando o polegar em posição posterior em apoio sobre a espinha de escápula. Pompage do esternoclido-occipito-mastóideo: O paciente encontra-se na mesma posição, mas com a cabeça em rotação do lado oposto ao músculo a ser tratado, o que coloca este músculo ao mesmo eixo do esterno. A mão do lado do músculo a ser tratado apoia a base do crânio, a outra se apoia sobre o esterno. O tensionamento é obtido por uma pressão no sentido caudal da mão esternal, que acompanha uma expiração do paciente. Para o retorno lento respeitando o ritmo da pompage, o terapeuta não se preocupa mais coma respiração até que uma nova expiração realize a tensão. 15 REFERÊNCIA: BIENFAIT, Marcel. BSES ELEMENTARES TÉCNICAS DE TERAPIA MANUAL E OSTEOPATIA. 3ed. São Paulo: Summus Editorial, 1997. BIENFAIT, M. Fáscias e pompages: estudo e tratamento do esqueleto fibroso. 2ed. São Paulo: Summus,1999. KENDALL, Florence Peterson; McCREARY, Elizabeth Kendall; PROVANCE, Patricia Geise. MÚCULOS: provas e funções. 4ed. São Paulo: Manole,1995. KISNER, Carolyn; COLBY, Lynn Allen. EXERCÍCIOS TERAPÊUTICOS: Fundamentos e técnicas. 5ed. São Paulo: Manole, 2009. LEDUC, Albert; LEDUC, Olivier. Drenagem Linfática: Teoria e prática. 3ª edição. São Paulo: Manole, 2007. FIGURAS E ILUSTRAÇÕES: https://aulasobresaude.blogspot.com//2014/05/mudancas-de-decubito.html https://www.conventodoespinheiro.com/vouchers/salvia_rosmarinus http://institutofisiomar.com.br/ https://www.moompaya.com/servicios-spa/masaje-terapeutico-guadalajara/ https://www.mundodastribos.com/curso-de-massagem-redutora/ https://www.tuasaude.com/massagem-shantala/ https://aulasobresaude.blogspot.com/2014/05/mudancas-de-decubito.html https://www.conventodoespinheiro.com/vouchers/salvia_rosmarinus http://institutofisiomar.com.br/ https://www.moompaya.com/servicios-spa/masaje-terapeutico-guadalajara/ https://www.mundodastribos.com/curso-de-massagem-redutora/ https://www.tuasaude.com/massagem-shantala/ 16 17
Compartilhar