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Relatorio parcial de estagio supervisionado no SUS- Flavia Garramone

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1 
 
UNIASSELVI 
CURSO SUPERIOR DE FARMÁCIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO PARCIAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO SISTEMA 
ÚNICO DE SAÚDE 
 
 
 
 
 
FLÁVIA GARRAMONE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 
 
SÃO PAULO — SETEMBRO/2022 
 
UNIASSELVI 
CURSO SUPERIOR DE FARMÁCIA 
 
 
 
 
 
FLÁVIA GARRAMONE 
 
LOCAL DO ESTÁGIO: a definir 
HORÁRIOS: a definir 
 
 
 
Profª. Maria Cristina Zanchi Pacheco 
Tutor da disciplina 
 
Relatório Parcial de Estágio Curricular 
Supervisionado no Sistema Único de Saúde, 
apresentado a Uniasselvi-SC, como 
requisito para obtenção do diploma. 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO PAULO — SETEMBRO/2022 
3 
 
DADOS DO ESTÁGIÁRIO 
 
ALUNA: Flávia Garramone. 
DATA DE NASCIMENTO: 18/04/1973 
CONCLUSÃO DO CURSO: 2026 
ENDEREÇO: Rua Passos, 176, Belenzinho, São Paulo / SP 
FONE: (11) 99561-9269 
 
CURSO: Superior em Farmácia 
ENDEREÇO: Rua Platina, 556 
BAIRRO: Tatuapé 
CIDADE: São Paulo / SP 
CEP: 03308010 
FONE: (11) 99400-3551 
 
DADOS DO ESTÁGIO (Exemplo) 
RAZÃO SOCIAL: 
ENDEREÇO: 
BAIRRO: 
CIDADE: 
DATA DE FUNDAÇÃO: 
NATUREZA: 
ÁREA DE ATUAÇÃO DA EMPRESA: 
NÚMERO DE EMPREGADOS: 
PERÍODO DE ESTÁGIO: 
REPRESENTANTE LEGAL DA EMPRESA: 
_____________________________________________________________________ 
 
 
 
4 
 
ÍNDICE 
1. INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 5 
2. OBJETIVOS ............................................................................................................... 7 
2.1 OBJETIVO GERAL ..................................................................................................... 7 
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ........................................................................................... 7 
3. DESENVOLVIMENTO ............................................................................................. 8 
3.1 HISTÓRICO DA EMPRESA. ......................................................................................... 8 
3.2. DESCRIÇÃO DOS SETORES........................................................................................ 8 
3.3 DESCRIÇÃO DA ROTINA DIÁRIA NO SETOR E RELACIONAMENTO COM A EQUIPE ........ 8 
REFERÊNCIAS ............................................................................................................. 9 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
1. INTRODUÇÃO 
Reflexões a respeito do que é e de como se constitui um relatório de estágio, traz 
à tona uma série de concepções que supera a visão reduzida de sê-lo uma atividade prática 
instrumental burocrática, pertinente ao Curso de Bacharelado em Farmácia, sem o qual o 
discente não obtém o grau de farmacêutico. Para tanto, é essencial entender-se como 
agente ativo no contexto de sua formação profissional. 
Durante o curso de graduação em Farmácia começam a ser construídos os saberes, 
as habilidades, posturas e atitudes que formam o profissional. Porém, um dos elementos 
mais importantes dessa formação é, sem dúvida, o momento do estágio supervisionado 
(PIMENTA, 2012; SAVIANI, 2013). Para além do ponto de vista pedagógico, esta 
disciplina permite que tais conhecimentos sejam ressignificados pelo aluno estagiário, de 
maneira crítica e reflexiva, por aliar a teoria à prática do exercício da profissão, sendo 
este processo sistematizado via relatório de estágio (IMBERNÓN, 2014; TARDIF, 2005). 
Visto desse modo, o estágio supervisionado apresenta singularidade curricular por 
se situar na cátedra acadêmica e se estender para o mundo do trabalho do futuro 
profissional farmacêutico. Atende, portanto, mais que as normativas da Resolução 
CNE/CES nº 2 de 19 de fevereiro de 2002, para o projeto pedagógico do curso de 
graduação em Farmácia, e as obrigações previstas na Lei 11.788 de 25 de setembro de 
2008, sobre o itinerário formativo do discente (MEC, 2002; CASA CIVIL, 2008). 
Sendo a prática intimamente relacionada aos saberes teórico-científicos e técnicos 
(VIGOTSKI, 2003), evidencia-se na disciplina de estágio supervisionado, a educação 
firmada como a práxis complexa, cujo processo de ensino-aprendizagem se realiza em 
diferentes espaços sociais, se inserindo no contexto histórico, social e econômico-
político, sendo capaz de transformar, de muitas maneiras, tanto ínsito, como eticamente 
os indivíduos envolvidos (IMBERNÓN, 2014; PIMENTA, 2012; SAVIANI, 2013; 
TARDIF, 2005; VIEIRA, 2010), ou seja, o futuro farmacêutico. 
Logo, o estágio é um espaço privilegiado de reflexão, questionamento, análise e 
investigação sobre a dimensão institucional e a realidade social e ideológica na qual a 
área de trabalho está inserida. Formalizando esta proposta, o relatório de estágio se 
concretiza atividade fundamental na formação profissional por se configurar um 
instrumento de pesquisa, que produz conhecimentos a partir da escrita sobre a prática 
vivenciada em contato direto ao exercício da profissão, cuja dialética da necessidade de 
conhecer para compreender (VIGOTSKI, 2003), surte na experiência de cunho 
transformador, reconstruindo saberes que permitem atuar nas circunstâncias que o cerca. 
6 
 
Nesse momento da matriz curricular desta graduação em Farmácia, está previsto 
o Estágio Supervisionado no Sistema Único de Saúde. Trata-se, conforme suas diretrizes 
institucionais, de atividade acadêmica obrigatória, realizada em farmácia básica situada 
em Unidade Básica de Saúde (UBS), Unidade de Atenção Primária à Saúde (UAPS) ou 
Unidade da Estratégia Saúde da Família (ESF), cumprindo carga horária total de 80 horas. 
Dada a especificidade da área farmacêutica designada e coerente às concepções 
discutidas é premissa aprofundar os conhecimentos teóricos a respeito do sistema público 
de saúde no Brasil, que promoveu ampla inclusão social, e a forma como a assistência 
farmacêutica foi incorporada ao SUS no âmbito da atenção à saúde. Norteiam esses 
conceitos a Constituição Federal de 1988, a Lei Orgânica da Saúde - Lei 8.080/1990 e a 
Política Nacional de Medicamentos (PNM), aprovada pela Portaria nº 3.916, de 30 de 
outubro de 1998 (CONASS, 2007; MS, 2001; VIEIRA, 2010). 
Destes marcos legais, a PNM definiu a assistência farmacêutica no SUS como um 
“grupo de atividades relacionadas com o medicamento, destinadas a apoiar as ações de 
saúde demandadas por uma comunidade (VIEIRA, 2010, p.149).” Neste cenário 
abrangente, a abordagem deste estágio se volta em especifico à assistência farmacêutica 
ambulatorial, referida na mesma, em termos da dispensação de medicamentos 
diretamente aos pacientes para uso em suas residências (CONASS, 2007). 
Perspectiva, cuja aplicabilidade do conceito de garantir acesso ao medicamento 
não assegura totalmente a melhora da saúde da população. Neste âmbito, se pautam as 
ações desenvolvidas pelo farmacêutico, o qual tem o medicamento como insumo 
essencial, mas não se restringe, pois entende que se faz necessário a promoção do seu uso 
racional integrando a assistência farmacêutica (CFF, 2015). 
O Conselho Federal de Farmácia (2015) complementa afirmando que esse intento 
na prática da assistência farmacêutica no SUS, é papel do farmacêutico viabilizar 
educação permanente e difundir informações sobre medicamentos, tanto aos profissionais 
de saúde, como ao paciente e a comunidade. Outras atribuições envolvem o 
abastecimento de medicamentos em todas e em cada uma de suas etapas constitutivas, 
sua conservação e controle de qualidade, sua segurança e eficácia terapêutica, também, o 
acompanhamento e a avaliação de sua utilização. 
Percebe-se, então, a complexidade natural da atividade de estágio, por essa razão, 
este documento é constituído atendendo as condições que servirão para as ações do 
professor responsável pelo estágio e supervisores do curso de Farmácia desta Instituição, 
articulando as concepções e dialética critico-reflexiva apresentadas.7 
 
2. OBJETIVOS 
 
2.1 Objetivo Geral 
• conhecer a realidade do Sistema Único de Saúde e da farmácia básica da UBS; 
• identificar as demandas da assistência farmacêutica; 
• conhecer as estratégias educativas para a promoção da saúde e prevenção de 
doenças na área da assistência farmacêutica. 
2.2 Objetivos específicos 
Vivenciar experiências relacionadas a rotina de trabalho do farmacêutico da 
atenção básica para: 
• evidenciar a aplicação prática de todo o conteúdo teórico-cientifico e técnico 
desenvolvido na graduação; 
• aprofundar os conhecimentos na área de interesse; 
• explorar o campo de pesquisa da área de concentração; 
• desenvolver competências como agente de transformações concretas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8 
 
3. DESENVOLVIMENTO 
 
3.1 Histórico da empresa. 
 
3.2. Descrição dos setores 
 
3.3 Descrição da rotina diária no setor e relacionamento com a equipe 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 
 
REFERÊNCIAS 
 
BRASIL. CASA CIVIL. LEI Nº 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008. Dispõe 
sobre o estágio de estudantes e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 
26 de setembro de 2008. Seção 1, p. 3 Disponível em: 
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES022002.pdf Acesso em: 04 set. 2022 
 
_______. CFF. O farmacêutico na assistência farmacêutica do SUS: diretrizes para 
ação. Conselho Federal de Farmácia. Brasília, 2015. 298 p. 
 
_______. CONASS. Assistência Farmacêutica no SUS. Conselho Nacional de 
Secretários de Saúde. Brasília: CONASS, 2007. 186 p. Disponível em: 
https://www.conass.org.br/biblioteca/assistencia-farmaceutica-no-sus/ Acesso em: 04 
set. 2022. 
 
_______. MEC. Resolução CNE/CES nº 2/2002, de 19 de fevereiro de 2002. Institui 
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Farmácia. Ministério da 
Educação e Cultura. Diário Oficial da União, Brasília, 4 de março de 2002. Seção 1, p. 9 
Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES022002.pdf Acesso em: 
04 set. 2022 
 
_______ MS. Assistência Farmacêutica: instruções técnicas para a sua 
organização. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica. 
Gerência Técnica de Assistência Farmacêutica - Brasília: Ministério da Saúde, 2001. 
Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd03_15.pdf Acesso em: 
04 set. 2022. 
 
IMBERNÓN, Francisco. Formação docente e profissional: formar-se para a mudança 
e a incerteza. São Paulo: Cortez, 2014. 
 
PIMENTA, Selma G.; LIMA, Maria S. L. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2012. 
 
TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 
2005. 
 
VIEIRA, Fabiola S. Assistência farmacêutica no sistema público de saúde no Brasil. 
Revista Panamericana Salud Publica. 2010; nº 27, vol.2, p.149–56. Disponivel em: 
https://www.scielosp.org/article/rpsp/2010.v27n2/149-156/ Acesso em: 04 set. 2022. 
 
VIGOTSKI, Lev Semionovich. Psicologia Pedagógica: edição comentada. Porto 
Alegre: Artmed, 2003. 
 
SAVIANI, Dermeval. Educação: do senso comum à consciência filosófica. 19ª 
edição. Campinas: Autores Associados, 2013. Brasília, DF, 2010.

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