@import url(https://fonts.googleapis.com/css?family=Source+Sans+Pro:300,400,600,700); MACROECONOMIA - TEO GERAL KEYNES - capítulo 14 e 15O erro dos economistas até então, é considerar o juro como recompensa por poupar e aluguel por débitos. E não considerar o juro cmo reponsa por não entesourar a moeda.Dois pontos que poderiam ter advertido a escola clássica estava errada:- não é correto afirmar que os recursos poupados aumentam quando a taxa de juros aumenta, da mesma forma que a curav da procura por investimento se reduza quando a taxa de juros possui elevação;- o aumento na oferta de moeda afeta a taxa de juros, reduzido-a. Não nada que comprove isso. A oferta de moeda tampouco afeta a procura por investimento quando a propensão a poupar.Os erros da escola clássica dão a entender que existe uma taxa de juros de equilíbrio que iguala o investmento com a popupança.POUPANÇA E INVESTIMENTO SÃO VARIÁVEIS INDEPENDENTES DETERMINADAS DO SISTEMA E NÃO VARIÁVEIS DETERMINANTES DO SISTEMA. ELAS SÃO \u2018\u2019GEMÊAS\u2019\u2019 DOS DETERMINANTES DO SISTEMA A PROPENSÃO A CONSUMIR, A ESCALA DA EFICIÊNCIA MARGINAL DO CAPITAL E DA TAXA DE JUROS. A PROPENSÃO A CONSUMIR, A ESCALA DA EFICIÊNCIA MARGINAL DO CAPITAL E DA TAXA DE JUROS: são variáveis independentes, isso significa que uma não consegue fornecer o valor da outra, além disso, essas variáveis são determinantes do sistema.Velocidade renda da moeda: mede o quanto os sujeitos estão dispostos a conservarem a renda em forma de moeda, dessa forma, um aumento na velocidade renda da moeda pode ser efeito da redução na preferência pela liquidez. A demanda agregada da moeda, em certos momentos, é a decisão única onde o sujeito possui motivos diferentes para definir a demAnda.A relção das variações no montante liquido conservado por precaução e para transações e as variações que ocorrem na renda e na taxa de juros depende da maneira pela qual ocorrem as variações do montante. Todavia, é preciso sempre investigar qual é o recurso que será conservado, por exemplo, moedas de ouro, papel-moeda...M1= motivo precaução e M2= motivo especulaçãoMas keynes afirma que podemos tornar o caso típico: o montatnte liquido conservado implica variações na taxa de juros, o que fornece um novo equilíbrio,a variação na taxa de juros implica mudanças na renda Y e no montante de recursos conservados para o motivo precaução. O que vai determinar a divisão dos recursos de um indivíduo entre M1 e M2 é justamante a taxa de juros e a renda.O satisfaz o motivo precauação e o motivo especualação é justamente o nível de renda nacional.Portanto, vai supor que a autoridade monetária possa controlar a taxa de juros no CP a partir do controle da circulação de moeda (políticas monetárias). Por outro lado, no LP a autoridade monetaária não consegue controlar a circulação de moeda e nem a taxa de juros. Keynes argumenta que o futuro junto com as experiências passadas provocam incertezas, isto faz com que a autoridade monetária não consiga estabelecer uma taxa de juros razoavelmente segura. Fica claro: se a autoridade monetária precise manipular a taxa de juros, ela precisa possuir credibilidade com o público, em outras palavras, o interesse dos invíduos precisam estar alinhados aos interesses da autoridade monetária. Se o público nçao confiar na AM, ou se, os interesses forem distintos, a autoridade monetária irá falhar na política monetária. Assim, a taxa de juros, par Keynes, é um fenômeno convencional, já o seu valor no LP depende das conveções públicas e da autotidade monetária;é importante, portante, ressaltar, que a taxa de juros no LP M1= motivo precaução e M2= motivo especulação
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