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16 EXERCÍCIO AVALIATIVO 08 - Rota 01 - 1,67pts

Ferramentas de estudo

Questões resolvidas

“Se a utilização de presentes ameaçava o governo de Uidá, ainda mais perigoso para a lei e a ordem foi o uso da força visando à obtenção de vantagens comerciais. Todas as nações europeias que negociavam em Uidá contavam com importantes chefes nativos, que se associavam a seus interesses. Assim, qualquer disputa entre dois dirigentes europeus transferia-se facilmente para os parceiros que os apoiavam em Uidá e, se não fosse contida com rapidez, podia acabar resultando numa guerra civil”. (Akinjogbin, Dahomey & its Neighbours 1708-1818, Cambridge, 1967, pp. 43-44).
A partir do texto acima, pode-se afirmar que
os africanos apresentaram pouca resistência aos interesses dos europeus.
os africanos sempre utilizavam da força bruta para conseguir o que queriam.
os europeus possuíam o total controle das trocas comerciais com os africanos.
os chefes locais africanos praticamente não se envolviam no comércio com os europeus.
os africanos tiveram papel ativo nas relações estabelecidas com os europeus.

“A Coroa portuguesa e outros Estados europeus devastaram a África, marcando para sempre sua história. Estimularam guerras entre seus habitantes e praticaram o escambo de produtos manufaturados, aguardente, fumo e tecidos por cativos de tribos rivais. Até o século XIX, enquanto durou a escravidão no Novo Mundo, milhões de africanos foram retirados do continente e encaminhados para as plantations americanas, em torno de 5 milhões só para a América portuguesa.” (CAMPOS, F.; MIRANDA, R. G. A escrita da história. São Paulo: Escala Educacional, 2005. p. 213).
Sobre o comércio de escravizados no continente africano, marque Verdadeiro e Falso:
( ) O tráfico negreiro moderno ocasionou transformações na sociedade africana, pois o aumento ou a diminuição da escravidão interna (na África) estava relacionado(a) com a maior ou a menor demanda externa (para a América).
( ) Com a conquista árabe de parte da África, no século XII, principalmente no norte do continente, o tráfico de escravos e o número de pessoas escravizadas na África diminuíram consideravelmente, voltando a aumentar apenas após a chegada dos europeus ao continente.
( ) As pessoas tornavam-se escravas na África principalmente em razão das guerras entre tribos rivais, sendo os capturados reduzidos à condição de cativos. As guerras ocorriam entre os diversos reinos africanos e também entre as diferentes etnias do continente.
( ) Estados africanos não participaram do comércio de cativos, pois eram agentes passivos no processo de dominação e exploração europeia.
V, V, F, F.
V, F, V, V.
V, V, F, V.
F, V, F, V.
V, F, V, F.

Foram Estados africanos que participaram ativamente do tráfico transatlântico de escravos
Songai e Egito.
Axum e Daomé.
Kush e Gana.
Daomé e Congo.
Angola e Kush.

Leia o texto a seguir. Enquanto a posição da Rainha Njinga com relação ao tráfico [de escravos] era ambivalente, às vezes abrindo e às vezes fechando os mercados, os reinos de Matamba e Cassanje, que controlavam a aquisição e distribuição de escravos e artigos de comércio nos sertões de Luanda, foram estabelecidos devido a seus vínculos com os portugueses. (MELO E SOUZA, M. Reis Negros no Brasil Escravocrata. Belo Horizonte: UFMG, 2006. p.109.)
De acordo com o texto e o estudado, analise as afirmacoes a seguir:
I – As alianças feitas entre a Rainha Njinga (ou Nzinga) e os comerciantes europeus devem ser entendidas no contexto, ou seja, como uma forma encontrada pela rainha à época para beneficiar seu reino.
II – À essa época, os holandeses, senhores do Nordeste açucareiro brasileiro, já rondavam Luanda para traficar escravizados para o Recife e com eles, Nzinga viu uma oportunidade resistir aos portugueses.
III – A posição da rainha de manter uma relação ambivalente com os comerciantes europeus deve ser entendida como um arrependimento da mesma por ter se convertido ao Cristianismo e abandonado as tradições locais.
IV – Em função da sua posição ambivalente com relação ao comércio de escravizados com os europeus, a Rainha Njinga foi logo derrotada pelas tropas portugueses e substituída por seu irmão mais favorável à presença portuguesa na região.
I e III.
II e IV.
I e II.
I, II e IV.
II, III e IV.

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Questões resolvidas

“Se a utilização de presentes ameaçava o governo de Uidá, ainda mais perigoso para a lei e a ordem foi o uso da força visando à obtenção de vantagens comerciais. Todas as nações europeias que negociavam em Uidá contavam com importantes chefes nativos, que se associavam a seus interesses. Assim, qualquer disputa entre dois dirigentes europeus transferia-se facilmente para os parceiros que os apoiavam em Uidá e, se não fosse contida com rapidez, podia acabar resultando numa guerra civil”. (Akinjogbin, Dahomey & its Neighbours 1708-1818, Cambridge, 1967, pp. 43-44).
A partir do texto acima, pode-se afirmar que
os africanos apresentaram pouca resistência aos interesses dos europeus.
os africanos sempre utilizavam da força bruta para conseguir o que queriam.
os europeus possuíam o total controle das trocas comerciais com os africanos.
os chefes locais africanos praticamente não se envolviam no comércio com os europeus.
os africanos tiveram papel ativo nas relações estabelecidas com os europeus.

“A Coroa portuguesa e outros Estados europeus devastaram a África, marcando para sempre sua história. Estimularam guerras entre seus habitantes e praticaram o escambo de produtos manufaturados, aguardente, fumo e tecidos por cativos de tribos rivais. Até o século XIX, enquanto durou a escravidão no Novo Mundo, milhões de africanos foram retirados do continente e encaminhados para as plantations americanas, em torno de 5 milhões só para a América portuguesa.” (CAMPOS, F.; MIRANDA, R. G. A escrita da história. São Paulo: Escala Educacional, 2005. p. 213).
Sobre o comércio de escravizados no continente africano, marque Verdadeiro e Falso:
( ) O tráfico negreiro moderno ocasionou transformações na sociedade africana, pois o aumento ou a diminuição da escravidão interna (na África) estava relacionado(a) com a maior ou a menor demanda externa (para a América).
( ) Com a conquista árabe de parte da África, no século XII, principalmente no norte do continente, o tráfico de escravos e o número de pessoas escravizadas na África diminuíram consideravelmente, voltando a aumentar apenas após a chegada dos europeus ao continente.
( ) As pessoas tornavam-se escravas na África principalmente em razão das guerras entre tribos rivais, sendo os capturados reduzidos à condição de cativos. As guerras ocorriam entre os diversos reinos africanos e também entre as diferentes etnias do continente.
( ) Estados africanos não participaram do comércio de cativos, pois eram agentes passivos no processo de dominação e exploração europeia.
V, V, F, F.
V, F, V, V.
V, V, F, V.
F, V, F, V.
V, F, V, F.

Foram Estados africanos que participaram ativamente do tráfico transatlântico de escravos
Songai e Egito.
Axum e Daomé.
Kush e Gana.
Daomé e Congo.
Angola e Kush.

Leia o texto a seguir. Enquanto a posição da Rainha Njinga com relação ao tráfico [de escravos] era ambivalente, às vezes abrindo e às vezes fechando os mercados, os reinos de Matamba e Cassanje, que controlavam a aquisição e distribuição de escravos e artigos de comércio nos sertões de Luanda, foram estabelecidos devido a seus vínculos com os portugueses. (MELO E SOUZA, M. Reis Negros no Brasil Escravocrata. Belo Horizonte: UFMG, 2006. p.109.)
De acordo com o texto e o estudado, analise as afirmacoes a seguir:
I – As alianças feitas entre a Rainha Njinga (ou Nzinga) e os comerciantes europeus devem ser entendidas no contexto, ou seja, como uma forma encontrada pela rainha à época para beneficiar seu reino.
II – À essa época, os holandeses, senhores do Nordeste açucareiro brasileiro, já rondavam Luanda para traficar escravizados para o Recife e com eles, Nzinga viu uma oportunidade resistir aos portugueses.
III – A posição da rainha de manter uma relação ambivalente com os comerciantes europeus deve ser entendida como um arrependimento da mesma por ter se convertido ao Cristianismo e abandonado as tradições locais.
IV – Em função da sua posição ambivalente com relação ao comércio de escravizados com os europeus, a Rainha Njinga foi logo derrotada pelas tropas portugueses e substituída por seu irmão mais favorável à presença portuguesa na região.
I e III.
II e IV.
I e II.
I, II e IV.
II, III e IV.

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Pincel Atômico - 08/12/2022 12:00:34 1/3
Exercício Caminho do Conhecimento - Etapa 16 (17715)
Atividade finalizada em 08/12/2022 11:12:03 (604991 / 1)
LEGENDA
Resposta correta na questão
# Resposta correta - Questão Anulada
X Resposta selecionada pelo Aluno
Disciplina:
HISTORIOGRAFIA. [772935] - Avaliação com 5 questões, com o peso total de 1,67 pontos [capítulos - 2]
Turma:
Segunda Graduação: Segunda Graduação 6 meses - Licenciatura em História - Grupo: FPD-FEV2022 - SGegu0A011222 [79183]
Aluno(a):
91381962 - ESTEVAM RAFAEL DE LIMA ANDRÉA - Respondeu 5 questões corretas, obtendo um total de 1,67 pontos como nota
[356565_725
98]
Questão
001
A República do Benim é um país da região ocidental da África. Sua capital é Porto-
Novo e sua língua oficial é o francês, apesar de a população utilizar dezenas de
línguas regionais, em especial iorubá, fon, mina e goun. O país conta com cerca de 42
grupos étnicos distintos.
Durante o período colonial, o principal reino da região era conhecido como
Mali.
Congo.
Ndongo.
Gana.
X Daomé.
[356565_725
97]
Questão
002
“Se a utilização de presentes ameaçava o governo de Uidá, ainda mais perigoso para
a lei e a ordem foi o uso da força visando à obtenção de vantagens comerciais. Todas
as nações europeias que negociavam em Uidá contavam com importantes chefes
nativos, que se associavam a seus interesses. Assim, qualquer disputa entre dois
dirigentes europeus transferia-se facilmente para os parceiros que os apoiavam em
Uidá e, se não fosse contida com rapidez, podia acabar resultando numa guerra civil”.
(Akinjogbin, Dahomey & its Neighbours 1708-1818, Cambridge, 1967, pp. 43-44).
A partir do texto acima, pode-se afirmar que
os africanos apresentaram pouca resistência aos interesses dos europeus.
os africanos sempre utilizavam da força bruta para conseguir o que queriam.
os europeus possuíam o total controle das trocas comerciais com os africanos.
os chefes locais africanos praticamente não se envolviam no comércio com os
europeus.
X os africanos tiveram papel ativo nas relações estabelecidas com os europeus .
Pincel Atômico - 08/12/2022 12:00:34 2/3
[356564_725
94]
Questão
003
“A Coroa portuguesa e outros Estados europeus devastaram a África, marcando para
sempre sua história. Estimularam guerras entre seus habitantes e praticaram o
escambo de produtos manufaturados, aguardente, fumo e tecidos por cativos de
tribos rivais. Até o século XIX, enquanto durou a escravidão no Novo Mundo, milhões
de africanos foram retirados do continente e encaminhados para as plantations
americanas, em torno de 5 milhões só para a América portuguesa. ”
(CAMPOS, F.; MIRANDA, R. G. A escrita da história. São Paulo: Escala Educacional,
2005. p. 213).
Sobre o comércio de escravizados no continente africano, marque Verdadeiro e Falso:
( ) O tráfico negreiro moderno ocasionou transformações na sociedade africana, pois
o aumento ou a diminuição da escravidão interna (na África) estava relacionado(a)
com a maior ou a menor demanda externa (para a América).
( ) Com a conquista árabe de parte da África, no século XII, principalmente no norte
do continente, o tráfico de escravos e o número de pessoas escravizadas na África
diminuíram consideravelmente, voltando a aumentar apenas após a chegada dos
europeus ao continente.
( ) As pessoas tornavam-se escravas na África principalmente em razão das guerras
entre tribos rivais, sendo os capturados reduzidos à condição de cativos. As guerras
ocorriam entre os diversos reinos africanos e também entre as diferentes etnias do
continente.
( ) Estados africanos não participaram do comércio de cativos, pois eram agentes
passivos no processo de dominação e exploração europeia.
A sequência correta é
V, V, F, F.
V, F, V, V.
V, V, F, V.
F, V, F, V.
X V, F, V, F.
[356564_840
27]
Questão
004
Foram Estados africanos que participaram ativamente do tráfico transatlântico de
escravos
Songai e Egito.
Axum e Daomé.
Kush e Gana.
X Daomé e Congo.
Angola e Kush.
Pincel Atômico - 08/12/2022 12:00:34 3/3
[356565_725
99]
Questão
005
Leia o texto a seguir.
Enquanto a posição da Rainha Njinga com relação ao tráfico [de escravos] era
ambivalente, às vezes abrindo e às vezes fechando os mercados, os reinos de
Matamba e Cassanje, que controlavam a aquisição e distribuição de escravos e
artigos de comércio nos sertões de Luanda, foram estabelecidos devido a seus
vínculos com os portugueses.
(MELO E SOUZA, M. Reis Negros no Brasil Escravocrata. Belo Horizonte: UFMG, 2006. p.109.)
De acordo com o texto e o estudado, analise as afirmações a seguir:
I – As alianças feitas entre a Rainha Njinga (ou Nzinga) e os comerciantes europeus
devem ser entendidas no contexto, ou seja, como uma forma encontrada pela rainha
à época para beneficiar seu reino.
II – À essa época, os holandeses, senhores do Nordeste açucareiro brasileiro, já
rondavam Luanda para traficar escravizados para o Recife e com eles, Nzinga viu
uma oportunidade resistir aos portugueses.
III – A posição da rainha de manter uma relação ambivalente com os comerciantes
europeus deve ser entendida como um arrependimento da mesma por ter se
convertido ao Cristianismo e abandonado as tradições locais.
IV – Em função da sua posição ambivalente com relação ao comércio de escravizados
com os europeus, a Rainha Njinga foi logo derrotada pelas tropas portugueses e
substituída por seu irmão mais favorável à presença portuguesa na região.
I e III.
II e IV.
X I e II.
I, II e IV.
II, III e IV.