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OCLUSÃO – I CRÉDITO POSICIONAMENTO E OCLUSÃO DENTAL Fatores e forças que determinam a posição do dente. Onde o dente ta na arcada e chamada de zona Neutra (é porque o nosso posionamento dental, recebei forcas do lábios que impura pra dentro, e língua impurra pra fora. E onde o dente parou fica na zona neutra. Mau posicionamento dental · Vertibuloversão = dentes em posição mais vestibular · Linguoversão = dente na posição mais lingual · Geroversão = dente fora do próprio eixo · Obs= se não houve espaços adequado as forças geram o “ apinhamento” Deglutição: · Normal: porção anterior da língua vai para frente e pressiona a porção anterior do palato duro · Atipica: a língua é colocada para frente e pressiona a porção palatina dos dentes superiores anteriores · As forcas não se iguala e os dentes se deslocam vertibularmente e abrem-se ( mordida aberta) · Contato proximais : ajuda a manter o alinhamento normal · Como resposta = deslocam mesial, que ajuda a manter o contato entre os dentes adjacentes , estabilizando a arcada Fatores que podem alterar o equilíbrio e dental · Ausência de ponto de contanto proximal · Falta de contanto oclusal (o bom contato oclusal evita a extrusão dentário ) · Perda de elemento dentário ( perda da estabilidade do arco dentário) A desestabilidade oclusal leva o contrato prematuro, leva o sistema neuro muscular e gera uma adapitação e uma disfunção e a disfunção causa dor Alinhamento dental intra arcada Contato oclusal : uma oclusão tem que ser estável, os dentes devem se encaixar. Relação oclusão: 1 dente para 2 ( na oclusão correta) Unidades oclusais: par de oclusão entre dentes de mesmo nome. Curva de Spee: linha curva no sentido antero- posterior que tangência as pontas de cúspides vestibulares dos dentes posteriores e as bordas inicisais dos incisivos. Plano de oclusão: linha reta traçada na oclusal do último dente inferior erupcionado à borda incisal dos incisivos centrais inferiores. Curva de Wilson: tangência as cúspides dos molares de um lado a outro ( sentido transversal) Conceitos de oclusão: relações maxilo mandibulares. Estáticas: MIH- máxima intercuspidação habitual. RC- relação cêntrica . ROC- relação de oclusão cêntrica (conforto de oclusão de todos os músculos). Dinâmicas *Movimentos mandibulares Lateralidade – caninos Protusiva- incisivos *A medida de canto de lábio e de canto de olho é igual a dimensão vertical de repouso. Conceito estático: relação entre as superfícies oclusais dos dentes sup com os inf quando em máximo contato. Contato oclusal: É o contato que os dentes fazem quando estão em oclusão. É o contato do dente com o dente da arcada oposta na oclusão. Posicionamento e oclusão dental Consequências da perda dentária As superfícies oclusais dos dentes são compostas por numerosas cúspides , sulcos etc. As superfícies oclusais dos dentes posteriores podem ser dividas em áreas: A. MESA OCLUSAL Área entre as pontas de cúspides V e L. Recebe maioria das forças de mastigação. Está um longo eixo da raiz e é 50-60% da superfície oclus al. É considerada aspecto inter no do dente e a área ocl usal fora das pontas de cúspide são aspecto externo. Os aspectos internos e externos são compostos de vertentes que v ão da ponta de cúspide até a fossa central, existindo vertentes externas e internas. Classe I de Angle: cada dente inferior oclui com seu antagonista e com dente mesial adjacente. Promove o suporte labial superior e infer ior adequados através do posicionamento correto dos dentes anter iores. Classe II de Angle: a arcada superior projetada anteriormente ou a inferior posteriormente. Classe III de Angle: os molares inferiores estão mesialmente posicionados em relação aos superiores. Relação de contato comum com os anteriores: - relação dos dentes anteriores: A relação normal encontrará bordas incisais dos incisivos inferiores nas superfícies palatinas dos incisivos superiores na fossa lingual. No plano vertical, o transpasse vertical é a distância ente as bordas incisais dos dentes anteriores superior e inferior. (OVERBIT) O transpasse horizontal é a distância entre a borda incisal vestibular dos incisivos superiores e a superfície vestibular dos incisivos inferiores em MIH. (OVERJET) RELAÇÕES INTERMAXILARES Posição de repouso: onde os músculos elevadores e depressores da mandíbula estão em equilíbrio. D.R.V (dimensão vertical de repouso): distancia do nasium ao gnátio, quando a musculatura mandibular esta com tônus equilibrado. Quando há uma contração tonica da musculatura maxilo facial > importante para eficiência funcional, estética facial, posicionamento da ATM, previne fadiga muscular, favorece a deglutição e fonética, essencial para relação central e preserva os tecidos de suporte. D.R.O (dimensão vertical oclusal): quando essa medida é tomada com os dentes em oclusao. > DVO aumentada: reduz a EFL, pode provocar desconforto e dor ao suporte de dentaduras, fadiga muscular, danos a ATM / DVO diminuída: Aumento exagerado da EFL, redução da eficiência mastigatória e do esforço aplicado aos tecidos, aparência afetada, perda de tônus muscular, lesões comissurais, dor nos músculos e ATM e altera o padrão de movimento mandibular, gerando danos. ESPAÇO FUNCIONAL LIVRE: quando os dentes não estao em oclusao e ha o espaco entre o arco sup e inferior, entao o espaco e chamado de EFL. R.C (relação cêntrica): É uma relação maxilo-mandibular na qual os condilos se articulam com a porção mais fina dos discos articulares.d R.O.C (relação de oclusão cêntrica): É a posição onde ocorre o máximo contato entre os dentes superiores e inferiores que vai coincidir com a posição articular. É tida pela literatura como posição ideal, porque não há nenhum tido de deslizamento ou prematuridade, permitindo a posição ideal dos côndilos mais eficiência de mastigação, melhor direcionamento das cargas oclusais e funcionamento ideal dos músculos. Os dentes estão se tocando. Técnicas em dentados: manupulaçao bi e unimanual, retrusao da língua, Jig de Lucia, tiras de Long e registro intra-oral. OCLUSÃO HABITUAL: É a posição onde ocorre o maior número de contatos dentários. MIH: maior numero de toques entre os dentes antagonistas independentemente da posição dos côndilos. OC: oclusao dos dentes antagonistas quando a mandíbula esta em relação Centrica, podendo ou não coincidir com a máxima intercuspidação habitual. ARTICULADORES E ARCOS FACIAIS São instrumentos mecânicos que representam as ATM’s, a mandíbula, e a maxila e simulam o relacionamento existente entre os dentes superiores e inferiores. Histórico · PFAFF (1756) Oclusar em gesso · GARIOT (1805) 1 ESBOCO DE ARTICULADOR MECANICO · EVANS (1840) charneira com pequenos movimentos de lateralidade e protrusão · Snow (1899 ) inventou o arco fácil · Snow (1907) articulador guia candilares adaptável · Gysi (1910, 1914) articulador adaptável (pino guia insisal valores médios e traçado do arco gótico GYSI simplex) · Manson (1918) teoria esférica dos mov. Mandibulares · Hanua (1921) articulador com guias ajustáveis · Gysi (1926) trubyte com registro do ângulo de rennett · Mccollum (1939) gnathocope ponta grafo e arco facial cimeatico Classificação · ANA não ajustável · ASA semi-ajustavel ( USAMOS ESSE) · ATA totalmente ajustável Não ajustável · Não permitem ajuste para simular os movimento mandibulares -abertura apenas de abertura e fechamento -com movimentos laterais médios Semi-ajustavel · Simulam os deslocamentos condilares, utilizando médio ou equivalentes mecânico mecânicos para todo ou parte dos movimentos. Totalmente ajustável · Aceitam registro tridimensionais e simulam os movimentos mandibulares e a posição dos movimentos em ralação atm, de forma personalizada Semi-ajustavel · classificação - Arcon: contém as esferas candilares no ramo inferior e a guia candilar no ramo superior. ( é oque nos usamos) - Não aron: contem as esferas condilares no ramo superior e a guia condilar no inferior. Articulador não ajustável· Charneiras, oclusores e verticulador Vantagens - baixo custo -facilidade de montagem - curto tempo. Arbitrário - dispensa arco facial e registro mais elaborados Desvantagens - somente simula os movimentos de abertura e fechamento - reproduz uma única posição oclusal (MIH) - as trajetória de abertura e fechamento não reproduzem os movimentos do paciente Articulador totalmente ajustável · Mais sofisticado, registro com pantógrafo. · stuart, denar, ney ajustes - guia condilar -guia anterior - ângulo de banett - distancia intercondilar - movimento de rotação condilar -ângulo de Fischer Vantagens -prótese sem interferência ? se tiver é mínimo -relacionamento interoclusal estável -ajuste mínimo -personalização de registro -distancia intercondilar – inclinação da eminencia articular Desvantagem - maior tempo dispensado - alto preço semi- ajustável ( A.S.A) - eixo de rotação arbitrário próximo do real - simula alguns movimentos mandibulares de forma satisfatória - registram a ORC e MIH permitem os sequentes ajuste -guia anteriores -guia condilar -ângulo de Bennet -distancia intercodilar Vantagens -minimizam ajustável -custo beneficio Desvantagens -maior tempo dispensado ( não – ajustável) Componentes a- Ramo inferior b- Ramo superior c- Guias ( C1condilar sagital. C2 condilar letal, C3 incisiva) d- Pino incisal e- Placas de montagem Outros componentes · Placas imantadas · Mesa insisal ajustável · Mesa para montagens do modelo superior · Suporte para o garfo Finalidade · Reproduzir ou similar os movimentos mandibulares · Fixar o relacionamento maxilo-mandibular em RC ou/ou MI · Diagnostico, estudo , planejamento e execução do tratamento restaurador · Montagens de dentes em PT e PPR “Permitem confecção de restaurações que preenchem os requisitos oclusais com uma pequena demanda de tempo clínico para ajuste” Como escolher o articulador · Complexidade dos casos executadas. · Habilidade e conhecimento. Arco fácil “ dispositivo acessório do articulador com finalidade de transferir os planos de orientação da boca do paciente ao articulador conservando as mesmas distancias entre dos côndilos e incisivos” Importância · Sem o uso do arco facial o posicionamento dos modelos se torna arbitraria. · Correto posicionamento - antero – posterior - vertical - lateral · Transferência do eixo de rotação da mandíbula ao articulador. Finalidades · Favorecer a posição antero posterior do modelo · Registro da relação horizontal do modelo superior · Posicionamento vertical do modelo · Transferência do eixo de rotação da mandíbula ao articulador Montagem de modelos em ASA articulador simi-ajustavel Preparo do articulador · Guias condilares · Distância intercondilares - pequena -media -grande · Encaixe e imobilização do arco facial Ajuste das guias condilares ângulo de bennett 15-20 graus Ângulo da guia condilar 30 a 40 graus Etapas de montagens dos modelos em um articulador semi ajsutavel Montagem modelo superior 1- Registro no garfo de mordida - 3 pontos ( 2 posteriores e 1 anterior ) pode usar: com cera, silicone ou godiva de baixa fusão. - pontas de cúspides e bordas incisais - centralizar o garfo : com a haste na linha média do paciente - qualidade: perfuração. ( não pode tocar no metal) vai ter estabilidade. 2- Tomada do arco facial · Sequência de tomada: - adaptação do garfo - olivas plásticas - relator nazium - parafuso central e lateral: leitura da distância intercondilar - último: apertar os parafusos de fixação do garfo no arco facial. sequência de remoção 1 remoção do nasium 2 abas do arco 3- Preparação do articulador - não haja movimento do ângulo montagem superior 1 remoção do pino 2 posicionar o conjunto 3 ajustar modelo de gesso (GESSO TIP IV) hidratado 4 presa do gesso Montagem inferior - relacionar modelo superior com inferior - registros inter-oslusais registro em silicone registro em cera registro em resina · Posições dos registro intra- oclusais - em relação máxima intercuspidação - em relação central · Técnica de manipulação em relação central JIG DE LUCIA * laminas de long *técnicas frontal *tecnics bilateral Manipulação em relação central - JIG DE LUCIA TEM QUE FAZER ANTES DE MONTAR - lamina de long - manipulação frontal - manipulação Bi lateral 4- Montagem do modelo inferior · Relacionar o modelo inferir e superior · Pino insisal -> marca zero · Colocar o articulador de cabeça para baixo · Unir modelos: palitos, godiavas cola quente ou borracha de dinheiro Possíveis causas de falhas · Falhas na localização do eixo de rotação arbitraria · Falha na colocação das olivas no meato acústico · Desadaptação entre o registro do arco e dos dentes · Falhas na adaptação do garfo durante a montagem ao registro · Deslocamento do garfo durante a montagem · Expansão do gesso · Erros na medição
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