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p a u l o . s t e h l i n g @ u n a s p . e d u . b r Prof . Pau lo S teh l ing A U L A 0 5 – C o n c r e t o a r m a d o : f o r m a s TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS I A U L A 0 5 – C o n c r e t o a r m a d o : f o r m a s F O R M A S •Estruturas: •Reticuladas: elementos planos (barras ligadas entre si): •Transmissão de esforços através de elementos isolados: oLajes, vigas, pilares, pórticos, etc.; oPlanos de carregamento (alvenaria estrutural). •Outras: •Cascas, espaciais, pneumáticas, etc. •Tradicional: concreto armado moldado in loco; •Não-tradicional: edifícios de madeira, aço, alvenaria estrutural, etc.; •Materiais: madeira, aço e concreto. A U L A 0 5 – C o n c r e t o a r m a d o : f o r m a s F O R M A S A U L A 0 5 – C o n c r e t o a r m a d o : f o r m a s F O R M A S •Concreto lançado no estado fluido = necessidade de formas; •Estruturas provisórias = dar forma aos elementos de concreto; •Engenheiro = dimensionamento das formas, escoramentos, plano de montagem e desmontagem – reaproveitamento -> custos; •Dimensionamento por mestre de obra ou carpinteiro = super ou sub- dimensionamento = desperdício ou deficiências; •Problemas na concretagem = mais custos nas etapas posteriores devido a desalinhamento ou desaprumo. A U L A 0 5 – C o n c r e t o a r m a d o : f o r m a s F O R M A S •Estruturas: •Esquema de produção de estruturas de concreto armado: A U L A 0 5 – C o n c r e t o a r m a d o : f o r m a s F O R M A S •Pilares; •Vigas; •Lajes; •Sapatas; •Blocos; •Paredes; •Escadas; •Concreto aparente. A U L A 0 5 – C o n c r e t o a r m a d o : f o r m a s F O R M A S •Projeto de formas: •Representação gráfica dos elementos; •Quantidades; •Tipo de material; •Recomendações de manuseio; •Sequência de montagem e desmontagem; •Posicionamento escoras; •Forma de verificação ao longo da execução. •NBR 15696/2009 – Formas e Escoramentos para Estruturas de Concreto – Projeto, Dimensionamento e Procedimentos Executivos. A U L A 0 5 – C o n c r e t o a r m a d o : f o r m a s F O R M A S •Tipos de formas: •Convencional: madeira – pequenas obras; •Moduladas: madeira e mista – obras repetitivas (edifícios); •Trepantes: madeira, metálica e mista – torres, barragens, silos; •Deslizantes verticais: torres e pilares altos; •Deslizantes horizontais: metálicas – barreiras, defensas e guias. A U L A 0 5 – C o n c r e t o a r m a d o : f o r m a s F O R M A S •Estrutura das formas: •Molde: forma da peça, contato direto com concreto (painéis de laje, fundo e face de vigas e pilares); •Estrutura do molde: sustentação e travamento do molde (gravatas, sarrafos e travessas); •Escoramento: apoio à estrutura da forma, transmitindo ao solo (guias, pontaletes, escoras); •Acessórios: nivelar, aprumar e locar peças (sarrafos, cunhas). A U L A 0 5 – C o n c r e t o a r m a d o : f o r m a s F O R M A S •Materiais: •Madeira serrada ou compensada; (mais comum) •Aço ou alumínio; •Fibra de vidro (laje nervurada e pré-moldada); •Concreto (pré-moldado); •Tijolos (viga baldrame); •Gesso; •Plástico, PVC; •Solo; •Poliestireno expandido; •Papelão. A U L A 0 5 – C o n c r e t o a r m a d o : f o r m a s F O R M A S •Formas de madeira: •Vantagens: •Treinamento mão-de-obra; •Equipamentos pouco complexos e baratos (serra, furadeira, martelo, etc.); •Boa resistência (transporte e armazenamento); •Reciclável e reutilizável; •Desvantagens: •Pouca durabilidade; •Baixa resistência nas ligações e emendas; •Deformação em variação de umidade; •Inflamável. A U L A 0 5 – C o n c r e t o a r m a d o : f o r m a s M A D E I R A •Uso em Construção Civil: •Andaimes; •Revestimento, empenas de telhado - pinho de 1a ou 3a ; •Formas para concreto - pinho de 3a, jequitibá ou compensado; •Estrutura de telhado – madeira de lei ou eucalipto (roliço ou serrado); •Tacos, assoalhos - peroba rosa, peroba do campo, sucupira, ipê e jacarandá; •Mourões para cercar pastos e currais - aroeira, amoreira, eucalipto tratado, braúna e candeia; •Tábuas para cercas de curral - ipê, peroba rosa e eucalipto; •Portas e janelas - cedro, jacarandá e sucupira; •Portais e marcos - peroba rosa, jacarandá e sucupira; •Forros – pinho. A U L A 0 5 – C o n c r e t o a r m a d o : f o r m a s M A D E I R A •Vantagens do uso em Construção Civil: •Pode ser obtida por preços competitivos e em grande quantidade, com reservas renováveis; •Apresenta boa resistência mecânica, com a vantagem de peso próprio reduzido; •Pode ser trabalhada com ferramentas simples, tendo peças que podem ser desdobradas em outras conforme a necessidade, permitindo a reutilização; •Permite o uso em dimensões reduzidas; •Tem boas condições naturais de isolamento térmico e absorção acústica; •Não sofre ataques de gases e produtos químicos; •Em seu estado natural, apresenta uma infinidade de padrões estéticos e decorativos. A U L A 0 5 – C o n c r e t o a r m a d o : f o r m a s M A D E I R A •Desvantagens do uso em Construção Civil: •Combustibilidade; •Material heterogêneo e com anisotropia; •Sensibilidade às variações de temperatura; •Facilidade de deterioração por agentes biológicos; •Deformabilidade; •Formas alongadas e de seção transversal reduzida. A U L A 0 5 – C o n c r e t o a r m a d o : f o r m a s M A D E I R A •Origem: •Produto natural proveniente do lenho de vegetais superiores (árvores); •Características: heterogeneidade e anisotropia. •Classificação: •Duras ou de lei: usadas com função estrutural. •Jacarandá, peroba, ipê, sucupira, canela, imbuia, amoreira, cedro, candeia, braúna e eucalipto. •Moles ou brancas: construções temporárias. •Pinho do Paraná. •Categorias: •Maciça: bruta, roliça, serrada; •Industrializada: laminada e colada, compensada, aglomerada. A U L A 0 5 – C o n c r e t o a r m a d o : f o r m a s M A D E I R A •Madeira bruta ou roliça: estacas, escoramento, postes e colunas. •Madeira serrada: utilizado em todas as fases da construção. •Madeira laminada e colada: associação de lâminas. Utilizada para fins estruturais. •Madeira compensada: colagem de três ou mais lâminas, alternando-se as direções da fibras. Empregada em formas, forros, etc. •Madeira aglomerada: aglomeração de pequenos fragmentos de madeira. Utilizado em revestimentos, móveis, etc. (MDF, MDP, OSB) A U L A 0 5 – C o n c r e t o a r m a d o : f o r m a s M A D E I R A •Produção: •Corte; •Toragem: desgalho, descasco, e corte em toras de 5 e 6m; •Falquejo: a tora é deixada grosseiramente quadrada; •Desdobro: obtenção das peças de madeira bruta; •Aparelhagem: obter nas bitolas comerciais por serragem. A U L A 0 5 – C o n c r e t o a r m a d o : f o r m a s M A D E I R A •Dimensões comerciais: •Madeira serrada: •Obs: Os comprimentos variam a partir de 2,5 m. A U L A 0 5 – C o n c r e t o a r m a d o : f o r m a s M A D E I R A •Dimensões comerciais: •Madeira beneficiada: •Obs: Os comprimentos variam a partir de 2,5 m. A U L A 0 5 – C o n c r e t o a r m a d o : f o r m a s M A D E I R A •Propriedades físicas: •Umidade, retratibilidade, densidade, condutibilidade elétrica, térmica, sonora, resistência ao fogo. •Propriedades mecânicas: •Boa resistência a solicitações mecânicas: compressão, tração, flexão e cisalhamento; •Relação com: anisotropia, heterogeneidade e capacidade de absorção de água; •Tensão: obtida por ensaios; •Resistências dos Materiais e Dimensionamento de Estruturas. A U L A 0 5 – C o n c r e t o a r m a d o : f o r m a s M A D E I R A •Defeitos: •Crescimento: nós, desvio de veios; •Secagem: rachaduras, fendas, abaulamento, arqueamento ou empenamento; •Produção: no desdobro, no abate, na serragem; •Alteração: Apodrecimento, bolor, etc. •Preservação: •Umidade, temperatura, arejamento; •Processos de tratamento: pintura, imersão ou impregnação. A U L A 0 5 – C o n c r e t o a r m a d o : f o r m a s M A D E I R A •Armazenagem: •Pilhas espaçadascom altura máxima 6m, e largura 2,40m; •Altura máxima = 2,5 x largura (tombamento); •Altura mínima 30cm do solo e apoios próximos; •Boa ventilação entre as peças; •Utilizar tabiques; •Proteger contra intempéries. A U L A 0 5 – C o n c r e t o a r m a d o : f o r m a s M E T Á L I C A S •Materiais: •Forma metálica = durabilidade. •Forma mista: A U L A 0 5 – C o n c r e t o a r m a d o : f o r m a s F O R M A S •Requisitos: •Dimensões de acordo com projeto estrutural; •Resistir esforços estáticos (peso-próprio+concreto+aço) e esforços dinâmicos (concretagem+vento+choque+vibração); •NBR 7190; NB14 (esforços). •Estanqueidade; •Facilidade de remoção; •Permitir reaproveitamento. •Compensados resinados = 6 a 8 (2 a 3)(10); •Plastificados = até 30 (10 a 40). A U L A 0 5 – C o n c r e t o a r m a d o : f o r m a s F O R M A S •Acabamento do concreto: •Ausência de desmoldantes ou emendas = irregularidades na peça; •Recomendações: 1. Limpar formas internamente antes da concretagem; 2. Molhar até a saturação para não absorver água do concreto; 3. Evitar ligação com outras estruturas – isolar com isopor, papel, graxa, etc. A U L A 0 5 – C o n c r e t o a r m a d o : f o r m a s F O R M A S •Peças para confecção das formas: •pranchões: 5 x 15; 5 x 20; 5 x 30 •caibros (ou pau-de-serra): 8 x 8; 8 x 10; 8 x 16; 10 x 10 •caibrinhos: 5 x 5; 5 x 7; 5 x 7,5 •tábua: 2,5 x 20; 2,5 x 30 •guia ou régua: 2,5 x 10; 2,5 x 15 •sarrafo: 2,5 x 5; 2,5 x 7 •ripa: 2,5 x 2,5; 2,5 x 3,5; 2,5 x 4; 3 x 3 •compensados (resinado ou plastificado): espessura de 12, 14 ou 17mm em chapas de 1,10 x 2,20m Obs.: Nomenclatura regional. A U L A 0 5 – C o n c r e t o a r m a d o : f o r m a s F O R M A S •Peças para confecção das formas: •Pregos mais comuns: •Fôrmas de tábuas: 18 x 27; 19 x36 •Fôrmas de chapas: 15 x 15; 18 x 27 •Escoramentos: 19 x 36; 18 x 27 •Diâmetro prego: 1/8 a 1/10 da espessura da menor peça. A U L A 0 5 – C o n c r e t o a r m a d o : f o r m a s F O R M A S •Peças para confecção das formas: •Discos de corte (tábuas e chapas): A U L A 0 5 – C o n c r e t o a r m a d o : f o r m a s F O R M A S •Formas para pilares: •Tábuas, guias ou compensados na vertical; •Gravatas (reforço): otipo 1 - lados iguais, com travessas simples (sarrafos) otipo 2 - travessas simples e duplas (sarrafos) otipo 3 - travessas simples e duplas (caibro e sarrafos) otipo 4 e tipo 5 - tipos 2 e 3 reforçados com montantes otipo 6 - tipo 2 reforçado com arame otipo 7 - tipo 3 reforçado com arame otipo 8 e tipo 9 - tipo 2 reforçado com montantes duplos A U L A 0 5 – C o n c r e t o a r m a d o : f o r m a s F O R M A S •Formas para pilares: •Gravatas (gastalho) para reforço: •Distância – depende do material: oCompensado 14 a 17mm = 35 a 45cm; oTábuas de pinho 2,5cm = 40 a 50cm. •Circular: •Cambotas. A U L A 0 5 – C o n c r e t o a r m a d o : f o r m a s F O R M A S •Formas para pilares: •Contraventamento: •Travamento; •Evitar desaprumo. •Abertura (janela) na base: •Limpeza. A U L A 0 5 – C o n c r e t o a r m a d o : f o r m a s F O R M A S Conferir todo o conjunto e liberar para concretagem, verificando principalmente: prumo, nível, imobilidade, travamento, estanqueidade, armaduras, espaçadores, esquadro e limpeza do fundo. A U L A 0 5 – C o n c r e t o a r m a d o : f o r m a s F O R M A S •Formas para lajes - maciça: •Tábuas ou chapas de compensado – horizontal; •Escoramento: 1. Soalho (painel) 2. Barrotes (travessa) 3. Talas (guia) 4. escoras (pontaletes) 6. cunhas 7. Calços •Travar escoras > 3m; •Somente 1 emenda e fora do 1/3 meio. A U L A 0 5 – C o n c r e t o a r m a d o : f o r m a s F O R M A S Conferir nos projetos das instalações os pontos de passagens, prumadas, caixas, embutidos, etc. Conferir todo o conjunto antes de liberar para concretagem, verificando principalmente: nivelamento, contra-flecha, alinhamento lateral, imobilidade, travamento, estanqueidade, armaduras, espaçadores, esquadro e limpeza do fundo. A U L A 0 5 – C o n c r e t o a r m a d o : f o r m a s F O R M A S •Formas para vigas: •Ligação com formas de lajes: 1 – mais usado, mas difícil retirada de formas; 2 – boa desforma, mas permite fuga do concreto; 3 – boa solução, mas trabalhosa. A U L A 0 5 – C o n c r e t o a r m a d o : f o r m a s F O R M A S •Formas para vigas: •Painéis laterais (face da viga) e painel de fundo; •Tábuas, guias ou chapas compensado; •Gravatas de 3 travessas; •Espaçamento entre gravatas: •Compensado = 35 a 45cm; •Tábuas de 2,5cm = 40 a 50cm. •Travessas de apoio para painel de laje; •Vigas perimetrais => mãos-francesas; •Escoras = 60 a 80cm (1 a 1,2m); •Caibros, eucalipto ou metálicas. A U L A 0 5 – C o n c r e t o a r m a d o : f o r m a s F O R M A S •Formas para vigas: 1. travessa de fundo das gravatas 2. barrotes 3. travessa lateral da gravata 4. escora ou pontalete 5. mãos-francesas 6. chapuzes 7. talas 8. cunhas A U L A 0 5 – C o n c r e t o a r m a d o : f o r m a s F O R M A S •Formas para vigas: A U L A 0 5 – C o n c r e t o a r m a d o : f o r m a s F O R M A S •Formas para vigas: A U L A 0 5 – C o n c r e t o a r m a d o : f o r m a s F O R M A S Conferir todo o conjunto e liberar para concretagem, verificando principalmente: alinhamento lateral, prumo, nível, imobilidade, travamento, estanqueidade, armaduras, espaçadores, esquadro e limpeza do fundo. A U L A 0 5 – C o n c r e t o a r m a d o : f o r m a s F O R M A S •Formas para escadas – degraus em concreto: •Laje inclinada; •Degraus: guias ou compensado – travessa central; A U L A 0 5 – C o n c r e t o a r m a d o : f o r m a s F O R M A S •Formas para paredes (reservatórios, pilar-parede, etc): •Painéis verticais: tábuas, guias ou compensados; •Travessas verticais – caibros c/ 80cm; •Escoras inclinadas. A U L A 0 5 – C o n c r e t o a r m a d o : f o r m a s F O R M A S •Formas para fundações: •Blocos e sapatas = painéis laterais; •Travessas ou estacas fincadas no solo. A U L A 0 5 – C o n c r e t o a r m a d o : f o r m a s F O R M A S •Desforma e decimbramento: •Até o concreto atingir resistência mecânica (peso-próprio + cargas); •Prazos mínimos: •Faces laterais de vigas e pilares: 3 dias; •Faces inferiores de vigas e lajes, deixando-se escoras bem encunhadas e convenientemente espaçadas: 14 dias; •Faces inferiores sem escoras (desforma total): 21 dias; •Vigas e arcos > 10m: 28 dias. •Cimento ARI ou acelerador de endurecimento: 1, 5, 10 e 21 dias; •Retirada de escoras de acordo com diagrama de esforços; •Obras grandes = projeto de desforma. A U L A 0 5 – C o n c r e t o a r m a d o : f o r m a s F O R M A S •Desforma e decimbramento: A U L A 0 5 – C o n c r e t o a r m a d o : f o r m a s F O R M A S •Desforma e decimbramento: •Lajes centrais: do meio para os apoios; •Lajes em balanço: da extremidade para o apoio; •Lajes de forro: apenas após a montagem da estrutura da cobertura; •Permanência de escoras em andares inferiores = suficiente para esforços de concretagem do novo pavimento; •Evitar vibrações; •Integridade das formas – reaproveitamento: •Desforma com auxílio de cunhas – evitar pé-de-cabra; •Selar os cortes com tinta selante impermeabilizante; •Limpar e estocar em superfície plana, nivelada e protegida; •Evitar pregos pequenos. A U L A 0 5 – C o n c r e t o a r m a d o : f o r m a s F O R M A S •Desmoldantes: •Produtos anti-aderentes; •Facilita desforma e preserva forma; •Podem prejudicar aderência ao chapisco; •Aplicar antes de inserir armadura. •Juntas nas formas: •Fuga de nata de cimento - saliência ou vazio; •Penetração água e agentes agressivos – corrosão; •Regularidade nas formas! •Evitar jornal ou saco de cimento => massa plástica ou mata-juntas. A U L A 0 5 – C o n c r e t o a r m a d o : f o r m a s F O R M A S •Escolha do tipo de forma: •Acabamento da superfície; •Características do projeto;•Cronograma obra; •Disponibilidade de tecnologia; •Espaço no canteiro; •Porte do empreendimento; •Disponibilidade de mão-de-obra; •Custos. A U L A 0 5 – C o n c r e t o a r m a d o : f o r m a s F O R M A S •Estimativa para orçamento: 12m² de madeira por m³ de concreto; •Prever passagem de tubulações; •Custo de formas ≈ 40% custo estruturas ≈ 20% custo obra => custo de formas ≈ 8% custo obra; •Hora-homem em forma ≈ 60% do tempo de execução da estrutura; •Não colocar agulha vibrador entre forma e armadura; •Contra-flecha nas formas; •Empresas especializadas: PERI; SH; ULMA, etc.; •Alguns usam alvenaria como forma/escora – implicações; •Outros tipos de lajes.
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