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ESTUDOS DISCIPLINARES XI QUESTIONÁRIO 1

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Prévia do material em texto

Curso
	ESTUDOS DISCIPLINARES XI
	Teste
	QUESTIONÁRIO UNIDADE I
	Iniciado
	15/12/22 10:22
	Enviado
	15/12/22 10:32
	Status
	Completada
	Resultado da tentativa
	4 em 5 pontos  
	Tempo decorrido
	10 minutos
	Resultados exibidos
	Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários, Perguntas respondidas incorretamente
· Pergunta 1
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Leia o texto a seguir.
 
Autoridades pedem que americanos parem de lavar e reutilizar camisinhas. Camisinhas são feitas para serem usadas uma única vez, mas muita gente pelo visto não sabe disso.
 
Uma das principais agências de saúde pública do mundo, o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC na sigla em inglês), nos Estados Unidos, recentemente viu a necessidade de emitir um alerta à população. "Estamos falando porque as pessoas fazem isso: não lavem nem reusem #camisinhas. Use uma nova a cada ato #sexual", publicou a agência, ligada ao Departamento de Saúde e Serviços Humanos do governo em sua conta no Twitter. "Enquanto algumas DSTs (doenças sexualmente transmissíveis) podem ser curadas com antibióticos, se não são diagnosticadas e tratadas, podem trazer sérias consequências à saúde, como infertilidade, gravidez ectópica (gravidez anormal que ocorre fora do útero), morte do feto e risco aumentado de transmissão de HIV", diz o site do CDC. Uma revisão de estudos científicos publicada em 2012 identificou 14 erros comuns no uso de camisinha. O reuso do preservativo em um mesmo ato sexual foi identificado em quatro estudos diferentes. De 1,4% a 3,3% dos participantes relatou já ter feito isso. Reutilizar uma camisinha aumenta as chances de que ela se rompa. E lavá-la com água e sabão não adianta para livrá-la totalmente de vírus, bactérias ou esperma. Entre outras falhas frequentes, estão colocar o preservativo no meio do ato sexual ou tirá-lo antes de acabar e não desenrolar a camisinha por completo. Ou não apertar a ponta para tirar o ar que pode ficar preso ali, não checar para ver se o preservativo está danificado de alguma forma ou ainda colocá-lo do lado errado, retirá-lo, virá-lo e usar o mesmo preservativo em seguida. O uso correto e constante de preservativos, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), reduz em 80% ou mais risco de uma pessoa pegar DSTs, HIV e hepatite viral. O CDC recorda ainda que este método protege de outras doenças que também podem ser transmitidas dessa forma, como zika e ebola. A camisinha também é 98% eficaz na prevenção de gravidez quando usada corretamente, mas esse índice pode cair para 85% em situações cotidianas, com seu manuseio equivocado.
 
Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/geral-45026901.
Acesso em: 01 ago. 2018 (com adaptações).
 
Com base na leitura, avalie as afirmativas.
I. O reúso de preservativos, de acordo com as pesquisas, é uma prática que implica riscos, como a maior probabilidade de que a camisinha se rompa.
II. Segundo o texto, 98% das mulheres que engravidam não usam preservativo.
III. Conforme as pesquisas, 80% das pessoas que não usam preservativo são contaminadas com vírus e bactérias.
 
É correto o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
I, apenas.
	Respostas:
	a. 
I, II e III.
	
	b. 
I e II, apenas.
	
	c. 
I, apenas.
	
	d. 
II, apenas.
	
	e. 
I e III, apenas.
	Comentário da resposta:
	Resposta: C.
Comentário:
I - Afirmativa correta: O texto afirma que “reutilizar uma camisinha aumenta as chances de que ela se rompa”.
II - Afirmativa incorreta: O texto afirma que a eficácia do preservativo para evitar a gravidez é de 98%.
III - Afirmativa incorreta: O texto afirma que o uso do preservativo reduz em 80% o risco de serem contraídas doenças sexualmente transmissíveis.
	
	
	
· Pergunta 2
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	No quadro a seguir, encontram-se algumas observações de número de casos de diarreia, por bairro de residência, de um município em determinado período.
 
	Bairro
	Casos
	População
	Grajaú
	27
	285
	Limoeiro
	26
	297
	Mangueiral
	56
	923
	Floresta
	113
	1873
	Campo Limpo
	60
	1256
	Horto
	132
	4100
	Total
	414
	8734
Disponível em: http://portalsaude.saude.gov.br. Acesso em: 16 jul. 2016 (com adaptações).
 
Com base nos dados apresentados no quadro e nos seus conhecimentos, avalie as afirmativas.
I. A distribuição de casos de diarreia ocorreu de modo uniforme nos bairros listados.
II. O bairro Grajaú apresentou a maior taxa de incidência de casos.
III. O conhecimento dos fatores de risco é irrelevante para a tomada de decisão na situação em estudo.
 
É correto o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
II, apenas.
	Respostas:
	a. 
I, apenas.
	
	b. 
I e II, apenas.
	
	c. 
II e III, apenas.
	
	d. 
II, apenas.
	
	e. 
I, II e III.
	Comentário da resposta:
	Comentário prévio.
No quadro a seguir, estão calculadas as incidências percentuais dos casos de diarreia nos bairros em análise.
 
	Bairro
	Casos
	População
	Incidência (%)
	Grajaú
	27
	285
	(27/285)x100=9,5%
	Limoeiro
	26
	297
	(26/297)x100=8,7%
	Mangueiral
	56
	923
	(56/923)x100=6,1%
	Floresta
	113
	1.873
	(113/1.873)x100=6,0%
	Campo Limpo
	60
	1.256
	(60/1.256)x100=4,8%
	Horto
	132
	4.100
	(132/4.100)x100=3,2%
	Total
	414
	8.734
	(414/8.734)x100=4,7%
 
 
Resposta: D.
Comentário:
I - Afirmativa incorreta: Como mostrado no quadro anterior, a distribuição de casos de diarreia não ocorreu de modo uniforme nos bairros, pois as taxas percentuais de incidências são diferentes.
II - Afirmativa correta: O bairro Grajaú apresentou taxa de incidência de casos igual a 9,5%, o maior valor observado no quadro anterior.
III - Afirmativa incorreta: Saber a respeito dos fatores de risco é fundamental para a tomada de decisão na situação em estudo.
	
	
	
· Pergunta 3
0 em 0,5 pontos
	
	
	
	Leia a reportagem a seguir, publicada na edição nº 428 da revista Saúde é Vital.
 
O elo entre  ZIKA VÍRUS e microcefalia
Um dos dramas mais recentes na saúde brasileira foi o aparecimento do zika, vírus transmitido pelo mosquito  Aedes aegypti, o mesmo vetor da dengue. No Nordeste do país, o ataque do vírus se fez sentir de uma maneira ainda mais trágica: ao infectar gestantes, o vírus induzia a malformação do sistema nervoso do feto, provocando a chamada microcefalia. Figura central no estabelecimento dessa associação foi a epidemiologista Celina Turchi, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Ela capitaneou o estudo de caso, inédito no planeta, que confirmou as suspeitas de que o zika, e não outros fatores, era responsável por alterações fisiológicas e estruturais no sistema nervoso dos bebês em desenvolvimento. Estava batido o martelo: o vírus era o causador dos casos de microcefalia.
 
Disponível em: https://saude.abril.com.br/medicina/amamentacao-hpv-e-zika-protagonizam-premiacao-nacional/. Acesso em: 08 maio 2018.
 
Com base na leitura, avalie as afirmativas.
 
I. A pesquisa da Fiocruz foi realizada com 32 crianças com microcefalia e 64 crianças sem microcefalia, ou seja, 50% das crianças estudadas eram portadoras da doença.
II. De acordo com os estudos liderados por Celina Turchi, o vírus zika, disseminado principalmente pela picada do mosquito  Aedes aegypti, é o causador dos casos de microcefalia, e essa doença é da mesma família da dengue e da febre amarela.
III. Pela reportagem, estima-se que mais de 20% dos casos de infecção por zika no mundo ocorreram no Brasil.
 
É correto o que se afirma apenas em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
II.
	Respostas:
	a. 
I e III.
	
	b. 
II.
	
	c. 
III.
	
	d. 
II e III.
	
	e. 
I, II e III.
	
	
	
· Pergunta 4
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Segundo relatório do Instituto Superior Sanitário de Roma, até 28 de abril de 2020, havia 25.215 óbitos na Itália em decorrência do coronavírus (covid-19). De acordo com os dados presentes nesse documento, foram construídos os gráficos I e II a seguir.
Gráfico I. Distribuição percentual dos óbitos na Itália, por faixa etária, em decorrência do coronavírus (covid-19) até 28 de abril de 2020.
 
Gráfico II. Percentuais de letalidade na Itália, porfaixa etária, em decorrência do coronavírus (covid-19) até 28 de abril de 2020.
 
Com base nos gráficos, assinale a alternativa correta.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
O gráfico I mostra os percentuais de óbitos por coronavírus (covid-19) na Itália, até 28 de abril, segundo faixas etárias, e o gráfico II mostra os percentuais de letalidade em cada faixa etária.
	Respostas:
	a. 
Os gráficos I e II são contraditórios, pois no gráfico I vemos que a letalidade por coronavírus (covid-19) na Itália, até 28 de abril de 2020, na faixa etária entre 80 e 89 anos, é de 40%, mas no gráfico II essa taxa é de menos de 30%.
	
	b. 
O gráfico II é inconsistente, pois a soma dos percentuais nele mostrados não resulta em 100%.
	
	c. 
O gráfico II é consistente e mostra a evolução temporal dos casos de óbito em decorrência do coronavírus (covid-19) na Itália até 28 de abril de 2020.
	
	d. 
O gráfico II é consistente e mostra que o número de óbitos em decorrência do coronavírus (covid-19) na Itália, até 28 de abril de 2020, na faixa acima dos 90 anos é praticamente 2,5 vezes o número de óbitos na faixa de 60 a 69 anos.
	
	e. 
O gráfico I mostra os percentuais de óbitos por coronavírus (covid-19) na Itália, até 28 de abril, segundo faixas etárias, e o gráfico II mostra os percentuais de letalidade em cada faixa etária.
	Comentário da resposta:
	Resposta: E.
Comentário:
A- Alternativa incorreta: O gráfico I mostra que 40% de todos os casos de óbito por coronavírus (covid-19) na Itália, até 28 de abril de 2020, correspondem a pessoas na faixa etária entre 80 e 89 anos.
O gráfico II mostra que na Itália, até 28 de abril de 2020, quase 30% das pessoas na faixa etária entre 80 e 89 anos que contraíram o coronavírus (covid-19) faleceram.
B - Alternativa incorreta: O gráfico II mostra os percentuais de letalidade na Itália, até 28 de abril de 2020, por faixa etária. Logo, a soma dos percentuais presentes nesse gráfico não precisa resultar em 100%.
C - Alternativa incorreta: O gráfico II não foi construído usando o tempo como variável.
D - Alternativa incorreta: O gráfico II refere-se a percentuais, não a valores absolutos.
E - Alternativa correta: O gráfico I mostra os percentuais de óbitos por coronavírus (covid-19) na Itália, até 28 de abril, segundo faixas etárias. O gráfico II mostra os percentuais de letalidade por coronavírus (covid-19) na Itália, até 28 de abril, em cada faixa etária.
	
	
	
· Pergunta 5
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Leia os textos 1 e 2 a seguir.
 
 
Texto 1 – Entre transgressão e arte – Christina Queiroz
 
Representação gráfica entre a letra e o símbolo, o “pixo” é um elemento visual que permeia a paisagem paulistana. Pode ser visto em marquises, muros, casas e edifícios, comerciais e residenciais. Em projeto de pesquisa recém-concluído, o antropólogo Alexandre Barbosa Pereira analisou “pixações” feitas em diversas regiões da cidade desde os anos 1980. Nesse percurso, constatou como jovens de periferia envolvidos com a atividade, caracterizada como gênero de arte urbana cuja essência está em ir além das regras do espaço público, conseguiram obter reconhecimento em circuitos artísticos nacionais e estrangeiros, apesar da relação de tensão permanente com o Estado e suas esferas institucionais. O pesquisador explica que os integrantes do movimento diferenciam o conceito de pixação (com “x”) de pichação (com “ch”). Enquanto a palavra grafada com “ch” se refere a frases e inscrições legíveis, o vocábulo com “x” diz respeito à grafia que é entendida apenas pelos integrantes do movimento. Além disso, envolve articulação em grupos, muitos deles da periferia, que buscam lugares de grande visibilidade e acesso difícil para deixar marcas individuais ou coletivas e, com isso, questionar a maneira como a paisagem urbana se estrutura. Qualquer tipo de pichação (ou pixação) é considerada crime ambiental, conforme dispõe a Lei federal n. 9.605/98. Além de multa, está prevista pena de três meses a um ano de prisão aos autores de pichação e grafites não autorizados. As penalidades são maiores quando envolvem edificações tombadas pelo patrimônio histórico. Estudioso do tema há mais de 15 anos, Pereira, que integra a Rede de Pesquisa Luso-Brasileira em Artes e Intervenções Urbanas, explica que a pichação, com rabiscos e frases feitas ao acaso, sempre existiu em São Paulo, porém identifica que a prática se intensificou a partir dos anos 1970, com versos poéticos escritos em muros e manifestações contra a ditadura. O início da pixação, no entanto, é mais recente. Surgiu nos anos 1980, por influência de movimentos como punk, heavy metal, hip hop e de skatistas. Ao reconhecer a transgressão como parte intrínseca da história do urbanismo, Carlos Zibel, professor aposentado da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP), lembra que escavações em Pompeia revelaram, nas paredes da cidade italiana soterrada pela erupção de um vulcão no ano 79 d.C., pichações em grafita e piche feitas contra senadores. “As linguagens do grafite e do pixo passaram a integrar o repertório da arte contemporânea, mas isso não elimina as tensões que a pixação indevida gera no espaço urbano. Justamente pelo caráter transgressor, os pixadores desempenham papel importante na investigação dos limites artísticos”, conclui.
 
Disponível em: http://revistapesquisa.fapesp.br/2018/07/04/entre-transgressao-e-arte.
Acesso em: 05 ago. 2018 (com adaptações).
 
Texto 2
Disponível em: https://bhaz.com.br/2016/03/22/a-pichacao-e-um-ato-que-ao-mesmo-tempo-levanta-duvidas-e-certezas-na-sociedade/. Acesso em: 05 ago. 2018.
 
Com base na leitura, avalie as afirmativas.
I. No texto 2, a frase “pixei o muro na parte de fora tia, da rua que é nossa!” é uma pixação (com “x”), uma vez que seu conteúdo é desvinculado de crítica social e política.
II. Por meio da pixação, os jovens da periferia inserem-se no espaço urbano, do qual se sentem excluídos.
III. Por ser constituída de inscrições cuja grafia é compreendida apenas pelos integrantes do próprio movimento, a pixação não é capaz de levar a sociedade a refletir sobre a ocupação dos espaços públicos e privados.
IV. A pichação (com “ch”) serviu de instrumento de manifestação política em diferentes momentos da história da humanidade.
 
É correto o que se afirma apenas em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
II e IV.
	Respostas:
	a. 
I e II.
	
	b. 
II e IV.
	
	c. 
I, II e III.
	
	d. 
I, III e IV.
	
	e. 
II, III e IV.
	Comentário da resposta:
	Resposta: B.
Comentário:
I - Afirmativa incorreta: A mensagem escrita no muro tem conteúdo de crítica social e política, pois se refere ao fato de a rua ser um espaço público.
II - Afirmativa correta: De acordo com o texto, jovens de periferia envolvidos com a pichação desejam transgredir regras do espaço público e obter reconhecimento.
III - Afirmativa incorreta: A pichação é uma forma de intervenção no espaço público que objetiva dar visibilidade a grupos excluídos.
IV - Afirmativa correta: A pichação é usada como uma forma de protesto. O texto cita, por exemplo, as palavras de ordem escritas contra a ditadura.
	
	
	
· Pergunta 6
0 em 0,5 pontos
	
	
	
	Leia o texto a seguir.
 
Sustentabilidade da Amazônia é fator-chave para frear mudanças climáticas
Karina Toledo - Agência FAPESP
 
O combate ao desmatamento da Amazônia e a promoção de iniciativas de reflorestamento em larga escala visando a aumentar o armazenamento de carbono na biosfera terrestre são estratégias essenciais para evitar o agravamento das mudanças climáticas, segundo avaliação feita pelos participantes da 5ª Conferência Regional sobre Mudanças Climáticas Globais na tarde de 05/06/2018. O painel dedicado ao tema “Florestas Tropicais e Sustentabilidade” foi coordenado por Thelma Krug, membro do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e vice-presidente do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC). A pesquisadora apresentou dados divulgados em 2014, no Quinto Relatório de Avaliação do IPCC, e destacou a importante contribuição das florestastropicais como sumidouros de carbono, ou seja, para a absorção de parte do CO 2 emitido pelas atividades humanas. “Das emissões totais anuais, 30% aproximadamente acabam retornando para a biosfera terrestre e outros 30% são sequestrados pelos oceanos. Cerca de 40% permanecem na atmosfera. O CO 2 é considerado um dos gases mais críticos, pois cerca de 30% permanecem por mais de cem anos na atmosfera”, disse. Segundo Krug, na última década, houve mudança significativa nas fontes de emissões antrópicas de CO 2 devido a dois fatores principais: iniciativas de reflorestamento em larga escala adotadas na China e a significativa queda no desmatamento da Amazônia registrada a partir de 2004. “O desmatamento era o nosso grande vetor de emissões e hoje passou a ser a agricultura e a geração de energia”, afirmou. Krug lembrou ainda que, na conferência que antecedeu a assinatura do Acordo de Paris, em 2015, o Brasil comprometeu-se a reduzir em 37% as emissões até 2025, tendo como ponto de partida as emissões de 2005, podendo chegar à redução de 43% até 2030. “O Brasil fez o exercício de dizer como seria possível atingir essa meta e a mudança no uso da terra tem contribuição significativa. Isso inclui combate ao desmatamento ilegal na Amazônia, recuperação de florestas e áreas degradadas e reflorestamento”, disse. Carlos Nobre, coordenador do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Mudanças Climáticas, falou sobre como os impactos causados pela mudança no uso da terra podem prejudicar a capacidade da floresta amazônica de se autossustentar. Nobre comentou sobre sua participação em pesquisas que permitiram levantar a hipótese da savanização da floresta. Segundo essa teoria, se o desmatamento atingir determinado limite, em torno de 40%, a alteração no clima regional será tão profunda que a área desmatada nunca voltará a ser uma floresta e assumirá características de savana. Falou ainda sobre projeções mais recentes que levaram em conta, além do desmatamento, outros fatores que começaram a impactar o ciclo hidrológico amazônico, como as mudanças climáticas e o uso indiscriminado do fogo por agropecuaristas durante períodos secos – com o objetivo de eliminar árvores derrubadas e limpar áreas para transformá-las em lavouras ou pastagens. Segundo Nobre, a combinação desses três fatores indica que o novo ponto de inflexão a partir do qual ecossistemas na Amazônia Oriental, Sul e Central podem deixar de ser floresta seria atingido se o desmatamento alcançar entre 20% e 25% da floresta original – algo que está muito perto de ocorrer, segundo o pesquisador. “Até 2004, havia uma ideia clara entre os economistas de que o desmatamento era controlado pela demanda de grãos e proteína animal e de que a economia controlava a taxa de ocupação na Amazônia. Mas tivemos uma política muito bem-sucedida a partir de 2004, reforçada em 2008, e com muita vigilância e conscientização o desmatamento despencou. No entanto, o preço da carne e da soja continuou a subir, e a produção agrícola só aumentou no período. Isso mostra que há um desacoplamento entre os dois fatores”, disse.
 
Mortes precoces
Paulo Moutinho, do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam), também destacou a importância da ciência para extinguir o desmatamento na maior floresta tropical do planeta. Segundo o pesquisador, a área já desmatada equivale a duas vezes o tamanho da Alemanha ou do Estado de São Paulo – cerca de 74 milhões de hectares. Desse total, 65% são usados em pastagens de baixa eficiência. “O desmatamento ocorrido entre 2007 e 2016 [7.502km 2] adicionou R$453 milhões em valor bruto da produção agropecuária, o que equivale a 0,013% do Produto Interno Bruto (PIB) médio no período”, disse. Por outro lado, acrescentou, o desmate causou centenas de mortes precoces devido às queimadas e um gasto de R$ 15 milhões para o Sistema Único de Saúde (SUS) com o tratamento de doenças relacionadas à fumaça, gerou conflitos sociais e provocou aumento de 0,5ºC nas temperaturas da bacia do Xingu. “Não há motivos que justifiquem a derrubada da floresta. Sabemos como fazer, já derrubamos as taxas. Mas agora estamos estagnados”, afirmou.
 
Disponível em: http://agencia.fapesp.br/sustentabilidade-da-amazonia-e-fator-chave-para-frear-mudancas-climaticas/27974/. Acesso em: 19 set. 2018 (com adaptações).
 
Com base na leitura, avalie as afirmativas.
I. Desde 2014, observa-se queda no desmatamento da Amazônia, com a implantação de ações de recuperação de florestas e áreas degradadas e de reflorestamento, mas isso não impediu que o Brasil continuasse a contribuir com emissões de CO2 em função das atividades nos campos da agropecuária e da geração de energia.
II. Segundo a teoria da savanização da floresta, quando o desmatamento alcança certo limite, em torno de 40%, as mudanças no clima regional são suficientemente severas para que a área desmatada não retorne a ser uma floresta e adquira características de savana. Por isso, os compromissos assumidos pelo Brasil na conferência que antecedeu o Acordo de Paris, em 2015, não terão as consequências esperadas.
III. A área da Amazônia já desmatada, em torno de 74 milhões de hectares, é equivalente ao dobro do tamanho da Alemanha ou do Estado de São Paulo. O desmatamento ocorrido entre 2007 e 2016 gerou perdas de R$ 453 milhões em valores brutos da produção agropecuária, provocou aumento de 0,5 ºC nas temperaturas da bacia do Xingu e causou centenas de mortes precoces devido às queimadas, com gastos de R$ 15 milhões para o Sistema Único de Saúde (SUS) no tratamento de doenças relacionadas à fumaça.
 
É correto o que se afirma apenas em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a. 
II.
	Respostas:
	a. 
II.
	
	b. 
I e II.
	
	c. 
I e III.
	
	d. 
II e III.
	
	e. 
I.
	
	
	
· Pergunta 7
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	(Enade 2017 – com adaptações) Leia o texto a seguir.
O sistema de tarifação de energia elétrica funciona com base em três bandeiras. Na bandeira verde, as condições de geração de energia são favoráveis, e a tarifa não sofre acréscimo. Na bandeira amarela, a tarifa sofre acréscimo de R$ 0,020 para cada kWh consumido, e na bandeira vermelha, condição de maior custo de geração de energia, a tarifa sofre acréscimo de R$ 0,035 para cada kWh consumido. Assim, para saber o quanto se gasta com o consumo de energia de cada aparelho, basta multiplicar o consumo em kWh do aparelho pela tarifa em questão.
 
Disponível em: http://www.aneel.gov.br. Acesso em: 17 jul.2017 (com adaptações).
 
Na tabela a seguir, são apresentadas a potência e o tempo de uso diário de alguns aparelhos eletroeletrônicos usuais em residências.
Disponível em: https://www.educandoseubolso.blog.br. Acesso em: 17 jul.2017 (com adaptações).
 
Considerando as informações do texto, os dados apresentados na tabela, uma tarifa de R$ 0,50 por kWh em bandeira verde e um mês de 30 dias, avalie as afirmativas.
 
I. Em bandeira amarela, o valor mensal do gasto com energia elétrica para um chuveiro de 3.500 W seria de R$ 1,05 e de R$ 1,65 para um chuveiro de 5.500 W.
II. Deixar um carregador de celular e um modem de internet em stand-by conectados na rede de energia durante 24 horas por dia representa um gasto mensal de R$ 5,40 na tarifa de energia elétrica em bandeira verde, e de R$ 5,78, em bandeira amarela.
III. Em bandeira verde, o consumidor gastaria mensalmente R$ 3,90 a mais na conta de energia elétrica em relação a cada lâmpada incandescente usada no lugar de uma lâmpada LED.
 
É correto o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
III, apenas.
	Respostas:
	a. 
II, apenas.
	
	b. 
III, apenas.
	
	c. 
I e II, apenas.
	
	d. 
I e III, apenas.
	
	e. 
I, II e III.
	Comentário da resposta:
	Resposta: B.
Comentário:
No texto introdutório da questão, é dito que o sistema de tarifação de energia elétrica opera com três bandeiras: verde, amarela e vermelha. As condições relativas a cada uma dessas bandeiras estão indicadas a seguir.
 
	Bandeira
	Condição
	Verde
	Sem acréscimo
	Amarela
	Acréscimo de R$ 0,020 para cada kWh consumido
	Vermelha
	Acréscimode R$ 0,035 para cada kWh consumido
 
Foi dito que, em bandeira verde, a tarifa é de R$ 0,500 por kWh consumido. Logo, as tarifas referentes a cada tipo de bandeira são as mostradas na tabela a seguir.
 
	Bandeira
	Valor da tarifa (R$ por kWh consumido)
	Verde
	0,500
	Amarela
	0,520 = 0,500+0,020
	Vermelha
	0,535 = 0,500+0,035
 
Sabendo os valores das tarifas para cada tipo de bandeira (em R$ por kWh consumido) e conhecendo as potências (em kW) e os tempos de usos diários (em horas) dos aparelhos mostrados na tabela do enunciado, podemos analisar as afirmativas da questão.
 
I – Afirmativa incorreta: Para sabermos os valores mensais, em bandeira amarela, do gasto com energia elétrica para um chuveiro de 3.500 W e para um chuveiro de 5.500 W, fazemos, para cada um dos aparelhos, a multiplicação da potência do chuveiro (em kW) pelo seu tempo diário de uso (em horas), pelo número de dias em um mês (30 dias) e pelo valor da tarifa em bandeira amarela (R$ 0,520 por kWh consumido). Para o chuveiro de 3.500 W, em bandeira amarela, temos o gasto mensal de R$ 27,30, pois:
 
 
Para o chuveiro de 5.500 W, em bandeira amarela, temos o gasto mensal de R$ 42,90, pois:
 
 
 
II – Afirmativa incorreta: Para sabermos os valores mensais, em bandeira amarela, dos gastos com energia elétrica para um carregador de celular e um modem de internet em stand-by conectados na rede de energia durante 24 horas por dia, fazemos, para cada um deles, a multiplicação da potência do aparelho (em kW) pelo seu tempo diário de uso (24 horas), pelo número de dias em um mês (30 dias) e pelo valor da tarifa em bandeira amarela (R$ 0,520 por kWh consumido), para o carregador de celular, em bandeira amarela, temos o gasto mensal de R$ 3,74:
 
 
Para o modem de internet em stand-by, em bandeira amarela, temos o gasto mensal de R$ 18,72:
 
 
Para os dois aparelhos (carregador de celular e modem de internet em stand-by), em bandeira amarela, temos o gasto mensal de R$ 22,46:
 
Para sabermos os valores mensais, em bandeira verde, dos gastos com energia elétrica para um carregador de celular e um modem de internet em stand-by conectados na rede de energia durante 24 horas por dia, fazemos, para cada um deles, a multiplicação da potência do aparelho (em kW) pelo seu tempo diário de uso (24 horas), pelo número de dias em um mês (30 dias) e pelo valor da tarifa em bandeira amarela (R$ 0,500 por kWh consumido). Para o carregador de celular, em bandeira verde, temos o gasto mensal de R$ 3,60:
 
 
Para o modem de internet em stand-by, em bandeira verde, temos o gasto mensal de R$ 18,00:
 
 
Para os dois aparelhos (carregador de celular e modem de internet em stand-by), em bandeira verde, temos o gasto mensal de R$ 21,60:
 
 
III – Afirmativa correta: Para sabermos os valores mensais, em bandeira verde, dos gastos com energia elétrica para uma lâmpada incandescente e para uma lâmpada LED, fazemos, para cada uma delas, a multiplicação da potência do aparelho (em kW) pelo seu tempo diário de uso (em horas), pelo número de dias em um mês (30 dias) e pelo valor da tarifa em bandeira verde (R$ 0,500 por kWh consumido). Para a lâmpada incandescente, em bandeira verde, temos o gasto mensal de R$ 4,50:
 
 
Para a lâmpada de LED, em bandeira verde, temos o gasto mensal de R$ 0,60:
 
 
Se fizermos a diferença entre R$ 4,50 e R$ 0,60, ficamos com R$ 3,90:
 
 
Essa diferença de R$ 3,90 é o valor que o consumidor gastaria mensalmente a mais com energia elétrica, na bandeira verde, para cada lâmpada incandescente usada no lugar de uma lâmpada LED.
	
	
	
· Pergunta 8
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Leia a reportagem e o gráfico a seguir, publicados na edição Nº 265 da revista Pesquisa Fapesp.
 
Estratégia de entrada: Em menos de uma década, nova dinâmica dos fluxos migratórios e características da legislação fizeram solicitações de refúgio no Brasil crescer 34 vezes
 
Entre 2010 e 2017, as solicitações de refúgio no Brasil passaram de 966 para 33 mil ao ano. Se, no início desta década, os haitianos eram os responsáveis pela maior parte das solicitações (442, ou 46%), atualmente o fluxo dos venezuelanos representa a maior demanda, somando 17 mil pedidos encaminhados ao governo brasileiro apenas no ano passado. (...) Para ter o reconhecimento do status de refugiado, o imigrante deve comprovar que sofre “fundados temores de perseguição por motivos de raça, religião, nacionalidade, grupo social ou opiniões políticas ou grave e generalizada violação de direitos humanos” em seu país de origem. O processo de entrada de haitianos, a partir de 2010, permite entender como a modalidade do refúgio, em algumas situações, pode funcionar como estratégia de ingresso no Brasil. Os haitianos chegaram após o terremoto ocorrido naquele ano e que provocou a morte de 316 mil pessoas no país caribenho. Os primeiros imigrantes cruzaram a fronteira pelo Acre ou Amazonas. Em 2010, 442 haitianos solicitaram refúgio. Em 2011, foram 2,5 mil. Enquanto aguardavam julgamento, todos tiveram direito à residência e carteira de trabalho. (...) Entre 2012 e 2014, as solicitações de refúgio de haitianos saltaram de 3,3 mil para 16,7 mil. Reportagem publicada em fevereiro de 2018 pelo jornal O Globo, com base em informações da Polícia Federal, mostrou que, em 45 dias, 18 mil venezuelanos solicitaram refúgio, valor superior ao total registrado em todo o ano de 2017. Estima-se hoje que entre 40 mil e 60 mil venezuelanos vivam em Boa Vista, município com 350 mil habitantes e capital de Roraima, estado que faz fronteira com a Venezuela. Nem todos, no entanto, desejam se estabelecer no Brasil. “Alguns tentam permanecer próximos à fronteira, para levar dinheiro, alimentos e remédios e visitar familiares que ficaram no país de origem, enquanto outros planejam regressar à Venezuela”, avalia João Carlos Jarochinski Silva, professor de relações internacionais da UFRR. (...) “Muitos venezuelanos imigram ao Brasil para fugir da fome, da inflação e da violência, porém outros abandonam o país de origem porque sofrem perseguição política, o que garante o reconhecimento como refugiado. O governo precisa analisar cada caso individualmente antes de deferir o pedido”, explica. O aumento do fluxo de solicitações de refúgio por parte de venezuelanos é recente e a maioria das demandas ainda não foi julgada.
 
Disponível em: http://revistapesquisa.fapesp.br/2018/03/20/estrategia-de-entrada/. Acesso em: 05 ago. 2018 (com adaptações).
 
Considerando o texto e as informações apresentadas no gráfico, avalie as afirmativas.
 
I. O total de solicitações de refúgio no Brasil em 2010 corresponde a aproximadamente 3% do total de solicitações em 2017.
II. Segundo o gráfico, o período de 2014 a 2015 apresentou o maior aumento relativo de pedidos de refúgio pelos venezuelanos. No período, o número de pedidos por cidadãos desse país saltou de 209 para 829.
III. O gráfico indica que, em 2016, havia menos refugiados vivendo no Brasil do que em 2015.
IV. O texto diferencia os termos imigrantes e refugiados, indicando que a condição de refugiado implica a impossibilidade de voltar ao país de origem devido a algum tipo de perseguição.
 
É correto o que se afirma somente em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a. 
I e IV.
	Respostas:
	a. 
I e IV.
	
	b. 
II e III.
	
	c. 
III e IV.
	
	d. 
I, II e IV.
	
	e. 
I e III.
	Comentário da resposta:
	Resposta: A.
Comentário:
I - Afirmativa correta: De acordo com o texto, entre 2010 e 2017, as solicitações de refúgio no Brasil aumentaram de 966 para 33 mil ao ano. Isso significa que o número de 2010 é aproximadamente 3% do registrado em 2017: (966/33.000)x100=2,92%.
II - Afirmativa incorreta: O maior aumento aconteceu no período de 2015 a 2016: o número de solicitações passou de 829 para 3.375, o que representa elevação percentual de 307%, conforme calculado a seguir.
 
 
III - Afirmativa incorreta: O gráfico mostra redução nos pedidos de refúgios, não no número de imigrantes que vivem no Brasil.
IV - Afirmativa correta: Segundo o texto, para ser considerado refugiado, o imigrantedeve comprovar que sofre “fundados temores de perseguição por motivos de raça, religião, nacionalidade, grupo social ou opiniões políticas ou grave e generalizada violação de direitos humanos”.
	
	
	
· Pergunta 9
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Hidrogéis são materiais poliméricos em forma de pó, grão ou fragmentos semelhantes a pedaços de plástico maleável. Surgiram nos anos 1950, nos Estados Unidos da América e, desde então, têm sido usados na agricultura. Os hidrogéis ou polímeros hidrorretentores podem ser criados a partir de polímeros naturais ou sintetizados em laboratório. Os estudos com polímeros naturais mostram que eles são viáveis ecologicamente, mas ainda não comercialmente. No infográfico abaixo, explica-se como os polímeros naturais superabsorventes, quando misturados ao solo, podem viabilizar culturas agrícolas em regiões áridas.
 
Por dentro dos hidrogéis
 
Saiba como funcionam os polímeros superabsorventes que ajudam a reter no solo, por mais tempo, a água da chuva ou da irrigação.
 
 
Disponível em: http://www.revistapesquisa.fapesp.br. Acesso em: 18 jul. 2017 (com adaptações).
 
A partir das informações apresentadas, assinale a opção correta.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
Os hidrogéis são usados em culturas agrícolas e florestais e em diferentes tipos de solos.
	Respostas:
	a. 
O uso do hidrogel, em caso de estiagem, propicia a mortalidade dos pés de café.
	
	b. 
O hidrogel criado a partir de polímeros naturais deve ter seu uso restrito a solos áridos.
	
	c. 
Os hidrogéis são usados em culturas agrícolas e florestais e em diferentes tipos de solos.
	
	d. 
O uso de hidrogéis naturais é economicamente viável em lavouras tradicionais de larga escala.
	
	e. 
O uso dos hidrogéis permite que as plantas sobrevivam sem a água da irrigação ou das chuvas.
	Comentário da resposta:
	Resposta: C
Comentário:
A – Alternativa incorreta: Na última imagem do infográfico, é dito que a utilização do hidrogel “diminui a chance de mudas morrerem em função da estiagem e favorece o crescimento das plantas”. Também no infográfico, menciona-se que estudos feitos no Brasil comprovaram a viabilidade do emprego do hidrogel na cafeicultura.
B – Alternativa incorreta: No enunciado, não é dito que o uso de hidrogel obtido de polímeros naturais seja restrito a solos áridos. Informa-se que “os polímeros naturais superabsorventes, quando misturados ao solo, podem viabilizar culturas agrícolas em regiões áridas”.
C – Alternativa correta: No enunciado, é dito que os hidrogéis surgiram na década de 1950 e que, desde então, são utilizados na agricultura. No infográfico, informa-se que o hidrogel permite cultivos em regiões áridas e em lavouras irrigadas, e que, no Brasil, essa tecnologia é usada principalmente em florestas de eucalipto.
D – Alternativa incorreta: No enunciado, é dito que “os hidrogéis podem ser criados a partir de polímeros naturais ou sintetizados em laboratório”. Informa-se que “estudos com polímeros naturais mostram que eles são viáveis ecologicamente, mas ainda não comercialmente”.
E – Alternativa incorreta: No infográfico, é dito que o hidrogel permite o cultivo em regiões com pouca chuva ou a redução da frequência de irrigação. Não se afirma que hidrogel possibilita a sobrevivência de plantas sem a água da irrigação ou das chuvas.
	
	
	
· Pergunta 10
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Os gráficos a seguir apresentam a evolução das porcentagens de diferentes impostos, em relação ao total de impostos, na Argentina e no Brasil. Nos eixos verticais, temos a porcentagem em relação ao total de impostos e, nos eixos horizontais, o ano.
 
Disponível em: http://www.oecd.org/tax/tax-policy/global-revenue-statistics-database.htm. Acesso em: 29 jun. 2018.
 
Com base nos gráficos, avalie as afirmativas.
I. Depois de 2010, tanto a Argentina quanto o Brasil apresentaram tendência de queda nos percentuais de impostos sobre bens e serviços em relação ao total de impostos.
II. De 1990 a 2000, a taxa de crescimento dos percentuais dos impostos sobre lucros e rendimentos em relação ao total de impostos foi maior na Argentina do que no Brasil.
III. Os dados apresentados permitem concluir que, com exceção dos impostos relativos aos lucros e aos rendimentos, a carga tributária na Argentina é maior do que a do Brasil.
 
É correto o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a. 
I e II, apenas.
	Respostas:
	a. 
I e II, apenas.
	
	b. 
II e III, apenas.
	
	c. 
I e III, apenas.
	
	d. 
II, apenas.
	
	e. 
I, II e III.
	Comentário da resposta:
	Resposta: A.
Comentário:
I - Afirmativa correta: No primeiro gráfico, observa-se que as linhas referentes aos impostos sobre bens e serviços nos dois países têm declividades decrescentes.
II - Afirmativa correta: No segundo gráfico, observa-se nítido crescimento da participação dos impostos sobre lucros e rendimentos na Argentina de 1990 a 2000. No Brasil, no mesmo período, há oscilações em torno do mesmo percentual.
III - Afirmativa incorreta: Os gráficos apresentam os percentuais de determinados impostos no total de cada país. Não há dados absolutos para se calcular a carga tributária.

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