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RAFAEL JOHNY TRANQUILINO SILVA 2

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Universidade Pitágoras Unopar Anhanguera
Sistema de Ensino A DISTÂNCIA
LICENCIATURA EM HISTÓRIA
RAFAEL JOHNY TRANQUILINO SILVA
PROJETO DE ENSINO
EM LICENCIATURA EM HISTÓRIA 
Cidade
2020
Cidade
2020
Cidade
ROLIM DE MOURA 
2022
rafael johny tranquilino silva 
PROJETO DE ENSINO
EM LICENCIATURA EM HISTÓRIA
Imagens da liberdade: O uso de pinturas históricas para estudo da Independência do Brasil
Projeto de Ensino apresentado à universidade Pitágoras Unopar, como requisito parcial à conclusão do Curso de Licenciatura em História.
Docente Supervisor: Janaina dos Santos Correia Rodrigues
ROLIM DE MOURA 
2022
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	3
1	TEMA	4
2	JUSTIFICATIVA	5
3	PARTICIPANTES	6
4	OBJETIVOS	7
5	PROBLEMATIZAÇÃO	8
6	REFERENCIAL TEÓRICO	9
7	METODOLOGIA	15
8	CRONOGRAMA	17
9	RECURSOS	18
10	AVALIAÇÃO	19
CONSIDERAÇÕES FINAIS	20
REFERÊNCIAS	21
INTRODUÇÃO
O Projeto de Ensino tem como temática: Imagens da liberdade. O uso de pinturas históricas para estudo da Independência do Brasil. Surgiu da necessidade de observar e discutir com os alunos como a independência do brasil foi vista e retratada em sua época e mostrar de uma perspectiva social e artística o modo com o qual os fatos foram colocados e como isso reflete hoje no estudo da história do nosso pais através da apreciação de quadros e pinturas feitos em tela por alguns artistas brasileiros e estrangeiros como.:
Cândido Portinari, Benedito Calixto, Pedro Américo, Nicolas-Louis-Albert e vários outros artistas conhecidos e desconhecidos que retrataram imagens da independência brasileira em suas obras. Vale ressaltar que o uso de imagens é muito importante para o estudo e o ensino da história visto que retrata não só o que se passa no momento do acontecimento, mas, também o sentimento vivido pelo artista em contraponto esse uso pode ser bastante benéfico para aprendizagem não só dos fatos, mas também do acontecido de forma viva através do que está sendo expresso.
O presente projeto apresenta tópicos como: Justificativa, Participantes,
Objetivos, Problematização, Referencial Teórico, Metodologia, Cronograma, Recursos, Avaliação, Considerações Finais e as Referências utilizadas no mesmo. Cada um desses tópicos detalha o tema e esclarece como o Projeto é feito para a aprendizagem na educação básica.
7
TEMA 
O tema escolhido para o desenvolvimento do Projeto de Ensino foi, Imagens da liberdade o uso de pinturas históricas para estudo da Independência do Brasil com alunos do 8º ano do Ensino Fundamental. Este tema está direcionado para o ensino na educação básica, o conteúdo está presente no currículo da disciplina de história nos anos finais do ensino fundamental, especificamente no 8° ano do ensino fundamental e contempla as necessidades de aprendizagem necessárias aos discentes. O tema abordado é de extrema importância na formação dos alunos da educação básica, ele direciona o ensino de acordo com as necessidades e as recomendações do curso de licenciatura em história. Estando interligado as temáticas e competências do curso. É possível sua realização na educação básica tendo em vista que está de acordo com as habilidades do curso.
A elaboração deste Projeto é de uma enorme contribuição na minha formação a cadêmica no curso de licenciatura em História tendo em vista que a Independência do Brasil é algo indispensável para o estudo da história nacional na disciplina. Sendo citado em várias bibliografias, por possuir um vasto acervo histórico para ser utilizado, sendo de meu ponto de vista uma excelente escolha.
O uso de pinturas históricas para estudo da Independência do Brasil com alunos do 8º ano do Ensino Fundamental é primordial para uma boa formação básica tendo em vista que o trabalho com pinturas e imagens gera grande atração entre os alunos e o tema proposto, através do uso de pinturas é desenvolvido o Projeto que mostra o processo que gerou a Independência do Brasil. Com as pinturas históricas é possível observar todas as mudanças que possibilitaram a Independência do nosso país. O tema do Projeto tem a finalidade de trazer uma nova abordagem do assunto com uso das pinturas e imagens da separação entre Brasil e Portugal chamada Independência brasileira, proporcionando aos alunos do 8° ano um novo olhar sobre o assunto, promovendo debates acerca do que causou esse rompimento entre os países, assim como também das consequências desse acontecimento para a história do nosso país.
JUSTIFICATIVA
Este Projeto de Ensino apresenta uma enorme relevância para a formação básica dos alunos pois é imprescindível para o currículo da disciplina de história que o aluno tenha conhecimento da história do seu país, neste caso a Proclamação da independência do Brasil. É necessário desenvolver no doscente o interesse pela história nacional promovendo uma reflexão sobre o que se passou antes de haver esse rompimento, entender os motivos que levaram ao Brasil ser declarado independente e as consequências deste ato.
O projeto que tem como tema: Imagens da liberdade o uso de pinturas históricas para estudo da Independência do Brasil, visa valorizar a história nacional e busca mostrar através do uso de pinturas históricas informações que vão além do que descrito nas páginas do livro didático, buscando entender parte da nossa cultura e as heranças vindas do período em que o brasil ainda era uma colônia portuguesa. Colocando o aluno, que futuramente estará inserido na nossa sociedade como sujeito de nossa história, fazendo-o compreender a importância do Brasil ter se tornado independente. É importante lecionar sobre a Independência do Brasil com os alunos para manter vivo o interesse pela história do nosso pais, para que eles saibam como foi o surgimento do nosso território, buscando valorizar a formação e as transições políticas que o nosso país sofreu. Procurando compreender as modificações que ocorreram nesse período e os fatos que foram determinantes para o rompimento com Portugal, passando a ser um país e não uma colônia portuguesa.
Neste projeto os alunos terão a possibilidade de aprofundar seus
conhecimentos sobre esse tema, adquirindo novas formas de aprendizagem através do uso de pinturas do período, compreendendo as modificações ocorridas durante a Proclamação, interpretando as imagens e pinturas que retratam a época. Portanto, a Independência do Brasil é um dos pontos necessários para se compreender a história do nosso país, com isso esse projeto foi elaborado para influenciar os alunos a buscarem o conhecimento não só através da leitura que é algo primordial, mas também pela pesquisa de imagens e figuras que retratam essa época marcante de nossa história.
PARTICIPANTES
O Projeto de Ensino que tem como: O uso de pinturas e imagens históricas para estudo da Independência do Brasil com alunos do 8º ano do Ensino Fundamental, está destinado como o próprio tema cita a estudantes da educação básica do 8° ano do ensino fundamental.
O curso de licenciatura em história oferece essa habilitação na qual é possível atuar na educação básica tanto no ensino fundamental I e II quanto no ensino médio, sendo assim o 8° ano do ensino fundamental foi contemplada com o Projeto.
OBJETIVOS

Objetivo Geral
Compreensão dos acontecimentos históricos no Brasil.
(Independência do Brasil)
· Entender os acontecimentos entre 1808 e 1822 que levaram ao rompimento entre Brasil e Portugal causando a Proclamação da
Independência.
Objetivos
Específicos
· Identificar
as
consequências
desse
acontecimento para nossa nação.
· Estimular a pesquisa de imagens como base
para compreensão dos fatos históricos.
	
PROBLEMATIZAÇÃO
	
Como trabalhar a Vertente do tema Independência com alunos do 8º ano do ensino fundamental?
É dever da Escola incentivar e oferecer aos alunos diretrizes para sua
formação com cidadãos críticos, centrados e atuantes em sociedade. E incentivar a pratica de valores fazendo com que eles transmitam suas aprendizagens ao seucotidiano, para que isso tenha sucesso é necessário elaborar projetos e ações que façam alcançarem esses objetivos que tanto acrescentam na sua formação enquanto cidadão, isso de alguma forma acaba atingindo positivamente a comunidade em que eles vivem. Trabalhar com o tema Independência na escola faz refletir sobre vários pontos acerca do patriotismo que ao longo do tempo foi se perdendo nas escolas, assim como valorizar fatos históricos principalmente fatos do nosso país com isso foi pensado na necessidade de resgatar valores cívicos com os estudantes buscando incentivar o carinho e respeito aos símbolos da nossa história e o amor à pátria. Com isso foi pensado no uso de figuras históricas para se ter uma nova forma de abordagem do tema, através do uso de pintura da época da Independência os estudantes do ensino fundamental serão persuadidos a buscar a história da Independência do país com um novo olhar. Estimular nos alunos a buscar informações sobre personagens importantes para nosso processo de independência de uma forma inusitada foi a forma encontrada para se promover a participação e o interesse dos estudantes nas aulas de história, para isso esse projeto procurou implementar novas formas de estudar um tema que aos poucos vem caindo na monotonia. Sendo assim, este projeto visa promover um progresso cultural, através da valorização da história do nosso país, mostrando no decorrer do mesmo como nossa nação passou a ser independente, quem foram os personagens importantes desse enredo que foi tão importante para a formação estrutural do Brasil. Inovar na elaboração desse projeto foi a forma encontrada de transmitir o conhecimento levando em conta a iniciativa de reunir alunos dispersos nas aulas. Buscando dessa maneira a interação de todos no projeto..
REFERENCIAL TEÓRICO
Como Napoleão Bonaparte havia determinado o Bloqueio continental, no qual os países europeus deveriam fechar seus portos para Inglaterra, porém Portugal tinha uma boa relação comercial com a Inglaterra e não acatou as ordens de Napoleão. Sendo assim foi determinado que as tropas do exército Frances atacassem a coroa portuguesa.
Portugal havia sido invadido por tropas de Napoleão, a família real portuguesa deixa Portugal, com o apoio da Inglaterra e procura abrigo em uma colônia. A decisão de vir a colônia da América foi impulsionada pela Inglaterra com a visão que seus comerciantes teriam acesso a terras das colônias espanholas. Para os portugueses interessava não só se abrigar da fuga das tropas napoleônicas, como também o desenvolvimento econômico da colônia e a posição estratégica na qual ela se encontrava. Com isso a transferência da família Real Portuguesa e de sua corte que levou a colônia cerca de 15 mil pessoas, o que gerou grandes mudanças a região.
 
Embarque da família real portuguesa para o Brasil, Nicolas-Louis-Albert.
	Chegada de D.João à Bahia, Obra de Cândido Portinari,1952.
Em 1808, depois de exatos 54 dias de viagem à família real portuguesa é recebida com festa no Brasil, aquele era o tão sonhado primeiro passo para Independência. E começam surgir mudanças necessárias para abrigar toda a corte portuguesa, eram necessárias grandes transformações para adequar aquela terra a hospedagem tanta gente, assim como também era chegado o momento de retribuir a ajuda da nação amiga, com isso as nações amigas foram muito favorecidas como relata PRADO “(1961)” Dentre as primeiras atitudes tomadas pelo regente Dom João está a abertura dos portos às “nações amigas” (1808), por meio de contratos de comércio, seguido pelo Tratado de Amizade e Aliança e pelo Tratado de Comércio de Navegação (1810), os chamados Tratados de 1810, os quais beneficiaram especialmente a Inglaterra, pois ficaram estabelecidas tarifas especiais para a entrada de produtos ingleses no Brasil. Ao passo que os produtos importados da Inglaterra pagavam uma taxa de 15%, os produtos pagavam uma taxa de 16%, os produtos vindos dos demais países, por sua vez, pagavam uma taxa de 24%, para entrarem no Brasil.
Mas esse privilégio oferecido aos “Amigos” em especial Ingleses gerou muita insatisfação por parte dos colonos. Além do descontentamento comercial o Tratado de Aliança e Amizade também oferecia outras vantagens para os imigrantes da Inglaterra como a exemplo o direito de praticar a religião protestante na colônia, o que não era permitido a demais colonos. Assim também como a vantagem de que se os ingleses cometessem crimes seriam julgados por leis inglesas. Essas insatisfações foram o gatilho para a rebelião instaurada em Pernambuco, que tinha ideias separatistas da colônia portuguesa. Os líderes da denominada revolução pernambucana foram presos e executados, a elite que estava à frente logo aceita o domínio da corte Portuguesa.
Logo após a chegada a família real portuguesa foi para o Rio de Janeiro que recebeu o título de capital da colônia, para atender os novos costumes e necessidades da corte portuguesa foram realizadas muitas transformações e muitas coisas foram criadas, como órgãos públicos a exemplo do Banco do Brasil, casa da moeda, ministérios, tribunais. Foi criado também o Jardim botânico, a imprensa Régia, a academia real militar, a academia real de belas-artes, a biblioteca real, e as escolas de medicina. Essas foram algumas das consequências da chegada da família real ao Brasil.
Com o início da Revolução Liberal em Portugal, Dom João volta a Portugal deixando Dom Pedro I com Príncipe regente do Brasil. Sem harmonia comercial e política e com muita insatisfação o processo de independência fica cada vez mais próximo. Com a hipótese que Dom Pedro voltasse a Portugal brasileiro organizaram se para recolher assinaturas solicitando que o Príncipe Regente permanecesse no país, depois dessa mobilização que recolheu cerca de 8 mil assinaturas, Dom Pedro decidiu ficar e assim 9 de janeiro de 1822 ficou conhecido como dia do fico. Esse foi um importante passo para a futuro da independência.
“Independência ou Morte ” retratada na tela de Pedro Américo, peça que está no acervo do Museu do Ipiranga, em São Paulo.
Tanto a elite brasileira quanto a imprensa interviam para que a independência acontecesse, jornais locais propunham a criação de uma assembleia constituinte, sendo assim Dom Pedro convocou uma assembleia constituinte. Ficava claro que a população clamava a separação entre metrópole e colônia, e pressionavam cada vez mais para que isso acontecesse.
O cerceamento dos interesses dos brasileiros marcado pelo retorno do Brasil à condição de colônia, assim como as condições políticas dos países americanos já independentes, inflou os discursos a favor da independência, com o surgimento, nas principais cidades brasileiras, de inúmeros panfletos de protestos que convocavam a população e o próprio príncipe a resistirem (COSTA E SILVA, 2011).
Chegaram ordens de Portugal, exigindo que o príncipe regente do Brasil retornasse a Portugal e que suas decisões fossem anuladas, diante de graves notícias José Bonifácio que era seu conselheiro e principal defensor da Independência do Brasil, mandou um oficial de sua confiança ao encontro de Dom Pedro que estava viajando. O príncipe regente foi encontrado no dia 7 de setembro de 1822 ás margens do Rio Ipiranga. Ao receber as notícias Dom Pedro proclamou a Independência política do Brasil separando de Portugal. Este ato histórico ficou conhecido como o Grito do Ipiranga. O grito de independência foi muito comemorado. E muitos outros comemoravam porque viviam um novo tempo - o tempo da instauração de uma nova sociedade. SOUZA (2000).
A esperança de novos tempos pairava em muitos após o grito de
independência, os que aqui estavam acreditavam que um novo tempo iria chegar com a separação da metrópole, muitos esperavam prosperidade, outros que a justiça e a liberdade acontecessem. Por todos os lados era comemorada a novidade. Mas, o grito de “Independência ou morte” de dom Pedro no Ipiranga não resolveu tudo, na verdade de início pouca coisa mudou,era fato que a luta por um país independente havia começado, porém era necessário colocar em prática. Portugal reagiu para não perder sua colônia. Houve guerra em diversas localidades do território pois nem todos as províncias reconheceram o Brasil como um país independente da coroa Portuguesa. As províncias do Maranhão, Cisplatina, Pará, Piauí onde ocorreu um dos confrontos mais violentos conhecido até hoje como Batalha do Jenipapo, Bahia que foi a província que mais ofereceu resistência a independência por concentrar a maior parte das tropas portuguesas. Conforme TAVARES (2005)
“O que havia na Bahia, naquela altura do primeiro semestre de 1822, não era apenas posições políticos conflitantes. Era, com maior amplitude, uma situação incontornável, brasileiros e portugueses agora inimigos, inimigos, e muito
principalmente por causa da presença e atuação das forças armadas portuguesas na Cidade do Salvador. No entanto, havia um problema de proporções: “como retirar da Bahia o general Madeira de Melo e suas tropas? “ Dom Pedro precisou vencer e expulsar as tropas portuguesas que eram contra a Independência. Nem todos estavam satisfeitos com a decisão de Dom Pedro, principalmente pelos que defendiam que a coroa portuguesa continuasse a frente do Brasil. Foram muitos de confrontos para que o Brasil fosse finalmente reconhecido independente, com o apoio de alguns países dentre eles a Inglaterra que continuava tendo interesse econômico no Brasil, a Independência do Brasil foi reconhecida Por Portugal.
Príncipe Pedro e multidão após declarar Independência do Brasil, Óleo sobre tela de Pedro Américo
A independência do país trouxe algumas consequências como o endividamento do país com Portugal de indenização. O fim do poder moderador. O fim do segundo reinado. A chegada dos militares ao poder, O reconhecimento de uma monarquia na américa do Sul, a única, já que os outros países eram organizados como nações. O reconhecimento da nacionalidade brasileira. O aumento da escravidão de acordo com o desejo da elite. Mesmo se tornando independente o Brasil continuou atrelado economicamente a Inglaterra e os ingleses permaneceram obtendo vantagens sobre a nação brasileira.
METODOLOGIA
Planejamento: Quando pensei no tema do projeto imaginei algo que de alguma forma impactasse na cultura da comunidade onde vive os alunos, buscando promover um enriquecimento cultual. Com isso o tema independência do Brasil foi escolhido para desenvolver nos alunos e na comunidade na qual eles estão inseridos um pensamento voltado para a história do país em que vivem. Focando desenvolver memórias afetivas sobre os grandes acontecimentos que envolvem a nação em que vivem. Mas para quem os estudantes sintam-se estimulados com o projeto foi necessário promover didáticas que atraíssem a atenção e a forma encontrada, foi através do uso de pinturas históricas para estudo de um tema. E fazer uso das pinturas históricas faz despertar nos alunos o interesse nas aulas.
Para que o projeto que tem como foco despertar o interesse dos alunos na história da independência do Brasil, seja colocado em prática e necessário o apoio da direção da escola, assim com a ajuda da equipe pedagógica. Serão utilizadas metodologias ativas e de tecnologias digital para que as figuras sejam expostas aos alunos, o projeto contará com o apoio com estudo dirigido, e trabalhos colaborativos através da rede socia WhatsApp, na qual será criada uma comunidade em que os alunos serão convidados a participar. Nesta comunidade serão expostas as figuras históricas com informações que retratem o tema. Os estudantes deveram através de comentários expor a suas dúvidas ou até mesmo acrescentar informações, expressar suas ideias sobre o conteúdo.
Com isso além de trabalhar o conteúdo utilizando figuras históricas que
possibilita a inclusão dos alunos nas aulas, pois trabalhas através de imagens é uma forma rápida e eficaz de conseguir a interação dos alunos nas aulas. Utilizar de rede social faz com que o aluno que se encontrava disperso na aula retorne a as aulas diminuindo assim a dispersão e até mesmo a evasão escolar.
Muitos alunos se encontram dispersos nas aulas por conta das redes sociais e fazer a união do projeto que utiliza figuras históricas para contar a história de nossa independência foi algo que de fato uniu o interesse da nova geração de alunos na qual tem uma forte ligação com internet com as aulas que precisam ser inovadoras para atender uma clientela de alunos cada vez mais apegada as novas tecnologias.
A união do projeto ao uso de tecnologia teve também a intenção de atingir a comunidade, ou seja, um contexto social, no qual pensa em usar a rede social para obter não só a atenção dos alunos mais também dos que fazem parte da comunidade escolar, já que rede social é um ambiente frequentado por várias pessoas. Assim o projeto pretende incentivar a busca por fatos da história do país com a intenção de fazer não só os alunos mais também a comunidade escolar, cultivar o hábito de usar as redes sociais com a finalidade de buscar conhecimento. E adquirir conhecimento da história do país é sempre algo que enriquece culturalmente. Para que o projeto tenha o sucesso esperado serão também expostas as informações através de exibição de slides que mostraram aos alunos o passo a passo para a participação na comunidade da rede social. Assim será explicado com os alunos devem fazer uso e onde encontrar as figuras históricas selecionadas.
CRONOGRAMA
. 
	Etapas do Projeto
Período
1.Planejamento
O planejamento do projeto durou
 em média 30 dias. 
Esse foi o tempo utilizado para
 busca de informações, fontes seguras e
materiais de qualidade.
2. Execução
A execução durou em média 18 dias.
 Sendo
dividido em 07 aulas.
3. Avaliação
A avaliação foi realizada durante
 todas as
aulas em que o projeto foi abordado.
RECURSOS 
Os recursos humanos utilizados no projeto serão as informações avaliadas previamente pelo professor, através de pesquisa e dados coletados sobre as pinturas históricas, assim como a presença do professor responsável pela disciplina na sala de aula. Os recursos materiais utilizados são: Projetor para exibição, notebook, papel, caneta, lápis, textos, artigos, livros, calendário, mapas, imagens, fotografias, figuras, gravuras, cartazes, e também as redes sociais.
Essas são as ferramentas necessárias para elaboração e desenvolvimento do Projeto. Sem elas seria impossível o projeto acontecer principalmente as ferramentas tecnológicas.
AVALIAÇÃO
A avaliação ocorrerá durante o desenvolvimento das atividades através da observação levando em consideração a participação durante o projeto, o interesse pelo conteúdo aplicado, a busca por conhecimento, a frequência, assim como o desempenho individual na realização de atividades propostas. Haverá uma exposição de pinturas históricas pertencentes ao período desde a chegada dos portugueses ao brasil até o período pós proclamação da Independência.
Junto a esta será promovida uma roda de leitura e debate sobre as imagens será solicitado aos alunos a elaboração de um texto sobre o que foi debatido, pedindo que o aluno destaque em seu texto a imagem que mais lhe chamou a atenção no tema. Sendo assim a forma de avaliar os alunos será feita de uma forma continua a observar a participação de todos durante o projeto. Assim a avaliação ocorrerá com objetivo de verificar a aprendizagem individual e coletiva dos educandos.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Acreditamos que a proposta aqui apresentada, constituiu-se em um instrumento pedagógico de grande valia na busca de novas metodologias na sala de aula. As imagens facilitam a interação professor e aluno e contribuem para o ensino de história, já que estão voltadas para a pratica da educação.
As interpretações que os alunos iram fazer das pinturas e o texto construído por eles, revelaram seu senso crítico e a motivação despertada por esta metodologia de trabalho, uma vez que demonstraram entendimento do conteúdo aplicado. Fica claro que o uso das imagenscomo instrumento pedagógico é um recurso que estimula a criatividade do educando, tornando o ensino-aprendizagem da disciplina de história mais significativo.
REFERÊNCIAS
Os Andradas e outros heróis da Independência do Brasil disponível em :
https://horadopovo.com.br/os-andradas-e-outros-herois-da-independencia-do- brasil-16/ 10/10/2022.
O caminho de Dom Pedro I até a Independência do Brasil disponível em https://www.traduzca.com/o-caminho-de-dom-pedro-i-ate-a-independencia-do- brasil/ 10/10/2022.
ATHAYDE, Sylvia. A Bahia na época de D.João: A chegada da corte portuguesa- 1808. Salvador: Solisluna,2008.
MATHIAS, Herculano (org.). História do Brasil. Rio de Janeiro: Bloch, 1976
PRADO JR, Caio. Formação do Brasil Contemporâneo. São Paulo. Brasiliense, 1961.
SOUZA, Iara Lis Carvalho. A Independência do Brasil Descobrindo o Brasil.
Paulo. Schwarcz,2000.
COSTA E SILVA, Alberto. Crise colonial da Independência 1808-1830.Rio de janeiro.Objetiva,2011.
TAVARES, LHD. Independência do Brasil na Bahia. Salvador. EDUFBA,2005.
São
The Embarkation of the Portuguese Royal Family to Brazil in 1807, 19th-century painting attributed to Nicolas-Louis-Albert Delerive. National Coach Museum, Lisbon, Portugal.
“PARA O CALLADO SEU AMIGO PORTINARI”. Sem data. No verso, etiqueta “Nº 171 A chegada de D. João VI Exposição no Pavilhão de Arte Contemporânea de Milão-Itália Col. Antonio Callado 21 de março a 21 de abril 1963”.

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