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Sinais Vitais enfer Junielle

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materiais necessários: 
quais os sinais vitais?
 CONCEITO:
Sinais VitaisSinais Vitais
Modo eficiente e rápido de monitorar
a condição do cliente ou de
identificar problemas e avaliar a
resposta do cliente a uma
intervenção.
A TEMPERATURA, PULSO, RESPIRAÇÃO E PRESSÃO ARTERIAL
SÃO PARÂMETROS DAS CONDIÇÕES DE VIDA DE UM
INDIVIDUO.
A verificação dos sinais vitais é feita:
estetoscópio,
 esfigmomanômetro,
 bloco e caneta,
 termômetro, 
bandeja, 
relógio com ponteiro.
Temperatura;
Pulso; 
Pressão arterial; 
Frequência respiratória;
Dor.
 CONCEITO:
Diferença da quantidade de calor
produzido e a quantidade de calor
perdido
 temperatura:temperaturatemperatura
IMPORTÃNCIA DA MORITORIZAÇÃO
Um padrão estável de temperatura promove o
funcionamento adequado das células, tecidos
e órgãos. Alterações no padrão geralmente
sinalizam o início de enfermidades. 
FORMAS DE PERDER CALOR
IRRADIAÇÃO
Transferência de calor de um objeto
para o outro SEM contato; 
CONDUÇÃO
Transferência de calor de um objeto
para o outro COM contato; 
EVAPORAÇÃO
Transferência de energia do calor
durante a transformação do líquido
em gás; 
CONVECÇÃO
Transferência de calor para outro
lugar pela circulação do ar; 
DIAFORESE
Transpiração. 
A TEMPERATURA NORMAL PODE VARIAR DE 36,5 °C A 37,2 °C
HIPOTEMIA: abaixo de 35°C
AFEBRIL ou NORMOTERMIA: 36 a 37,2°C
ESTADO FEBRIL ou FEBRÍCULA: 37,5 a 37,8°C
FEBRE: 38 a 38,9°C
PIREXIA ou HIPERTERMIA: 39 a 40,9°C
HIPERPIREXIA: acima de 41°C
@enfer.junielle
locais de aferição
FATORES QUE INFLUENCIAM A 
TEMPERATURA CORPORAL:
terminologias
tipos de febre
IDADE
RECÉM NASCIDO:
Mecanismos de controle de temperatura
imaturos.
EXERCÍCIOS
NÍVEL HORMONAL
ESTRESSE
AMBIENTE
IDOSO:
Deteriorização dos mecanismos de
controle. Temp. oral em dias frios: 35°,
corporal 36°C
quanto mais ativo o indivíduo está, mais calor
ele vai produzir pelo aumento do
metabolismo da FC, etc.;
Quando o nível de progesterona esta baixo, a
temperatura da mulher se encontra mais
baixa do que o valor basal até que a ovulação
ocorra aumentando o nível de progesterona e
subindo a temperatura para o nível basal ou
superior.
 Ocorrem também na menopausa (''ondas de
calor'') devido a instabilidade dos controles de
vasodilatação e vasocontrição.
pessoas estressadas tendem a aumentar a
temperatura corporal;
Ambientes muito frio ou muito quentes
influenciam na nossa regulação.
ORAL: 37°C - Leitura lenta (cerca de 7 min.) risco de
contaminação por fluidos, não indicado para
pacientes que não colaboram ou inconscientes.
RETAL: 37,5°C - Maior precisão, método
desagradável, risco de exposição a fluidos, risco de
lesão, contra indicado para RN e pacientes com
doenças retal.
AXILAR: 36,5° C - Local menos preciso, sudorese
pode intervir, longo período de mensuração.
Timpânica: 37°C- Aferição rápida, custo elevado,
presença de cerume pode intervir na leitura, contra
indicado para pacientes submetidos a cirurgia
auditiva
SUSTENTADA
: temperatura corporal constante,
continuamente acima de 38°C e com
pouca flutuação;
INTERMITENTE
 picos de febre intercalados com
temperatura em níveis usuais (a
temperatura retorna à um valor aceitável
em menos de 24h, pelo menos uma vez); 
REMITENTE
picos e quedas de febre sem retornar à
temperatura normal;
REINCIDENTE
períodos febris e períodos com temperatura
aceitável (a temperatura se normaliza em
um período superior a 24 horas);
TÉCNICA DE AFERIÇÃO DA
TEMPERATURA AXILAR
Higienizar as mãos; 
Explicar o procedimento e posicionar paciente
de forma confortável; 
Realizar desinfecção do termômetro com álcool
70%; 
Enxugar axila do paciente;
Colocar o termômetro na prega axilar em
contato com a pele, apoiando o braço do
paciente no tórax; 
Manter o termômetro na axila por 5 minutos
(fabricante); 
Checar na prescrição e realizar anotação do
procedimento.
@enfer.junielle
CARACTERÍSTICAS
locais de aferição
@enfer.junielle
 CONCEITO:
Pulso é a delimitação palpável da
circulação sanguínea percebida em
vários pontos do corpo.
PULSOpulsopulso
FREQUENCIA (bpm)
O número de pulsações, devem ser
contadas durante 1 min.
RITMO: 
A sequência de pulsações. O normal é que
elas ocorram em intervalos iguais.
AMPLITUDE
É o grau de enchimento da artéria (sístole e
diástole)
DUREZA
Existência ou não de pulso ao pressionar a
artéria.
A frequência do pulso varia com a idade:
→ Bebê: 120-160 bpm;
→ Criança começando a andar: 90-140 bpm;
→ Pré-escolar: 80-110 bpm;
→Idade escolar: 75-100 bpm; 
→ Adolescente: 60-90 bpm; 
→ Adulto: 60-100 bpm. 
No caso de ritmo irregular, há dois tipos: 
→ Regularmente irregular: ex: pa-pa-pa |
papapapa | pa-pa-pa | papapapa...; 
→ Irregularmente irregular: ex: pa-pa | papapapa
| papa-pa | pa | pa-pa-pa-papa | papapa-pa... 
→ é amplo (magnos) ou;
→ é mediano ou;
→ é pequeno (parvus)
→ é mole (fraco ou inexistente) ou;
→ é duro.
FATORES QUE afetam o pulso
TEMPERATURA
Geralmente a febre pode causar
taquicardia, assim aumenta também a
frequência de pulso;
EXERCÍCIOS
EMOÇÕES
FÁRMACOS
HEMORRAGIA
Quanto mais ativo e agitado, maior o nível de
FC e pulso;
A ansiedade, por exemplo, também causa um
aumento da frequência de pulso.
Alguns fármacos também vão afetar o pulso,
seja aumentando (como a adrenalina,
noradrenalina, atropina, etc.), seja diminuindo
9 como, por exemplo, betabloqueadores
(propranolol);
Um choque hemorrágico aumenta a FC e
consequentemente a frequência de pulso.
TEMPORAL:
 acima do osso
temporal da cabeça,
acima e lateral ao olho; 
CARÓTIDA:
 ao longo da extremidade
medial do músculo
esternocleidomastoideo no
pescoço;
BRAQUIAL:
 sulco entre os músculos
bíceps e tríceps na fossa
antecubital;
POPLÍTEO:
 atrás do joelho na fossa
poplítea;
ARTÉRIA DORSAL DO PÉ:
 ao longo da parte de cima
do pé, entre a extensão dos
tendões do dedo maior.
APICAL:
 4º a 5º espaços intercostais
na linha clavicular média
esquerda (com estetoscópio);
ULNAR:
no lado ulnar do pulso
do antebraço;
RADIAL:
no pulso do antebraço,
na lateral radial ou no
lado do polegar;
FEMORAL:
abaixo do ligamento inguinal, a
meio caminho entre a sínfise
púbica e a espinha ilíaca
anterossuperior;
TÍBIA POSTERIOR:
lado interno do tornozelo, abaixo
do maléolo medial;
NORMOCARDIA: Frequência cardíaca normal
BRADICARDIA: Frequência cardíaca abaixo do normal
TAQUICARDIA: Frequência cardíaca acima do normal
BRADISFIGMA: Bradicárdico
TAQUISFIGMA: Taquicárdico ► maior que o parãmetro máximo.
►menor que o parãmetro máximo.
COMO REALIZAR A AFERIÇÃO
Posicionar os dedos indicadores e médio
sobre a artéria fazendo uma leve pressão
para sentir a pulsação 
Procurar sentir bem o pulso antes de iniciar a
contagem 
Contar os batimentos durante 1 minuto 
pressão arterialpressão arterialpressão arterial
SEXO
Após a puberdade da mulher costuma ter
mais PA que os homens.
RITMO DIURNO
A PA aumenta no fim da tarde e início da noite
e em seguida cai até o início da madrugada.
PESO
A PA é mais elevada em pessoas obesas
EXERCÍCIOS FÍSICOS
O aumento da atividade gera um aumento
proporcional de PA
EMOÇÕES
A PA tende a eleva-se frente aos sentimentos
como raiva, medo e dor .
ESTRESSE
A PA eleva-se em pessoas submetidas a
tensões continua por seu estilo de vida
 O primeiro número, de maior valor,
corresponde à pressão sistólica, enquanto o
segundo, de menor valor, corresponde à pressão
diastólica.
Os valores de PA de um mesmo individuo pode variar deOs valores de PA de um mesmo individuo pode variar de
acordo com o horário.acordo com o horário.
 ♦ ♦ A umidade padrão é o mmHgA umidade padrão é o mmHg
@enfer.junielle
É a força exercida sobre a parede de
uma artéria pelo sangue pulsante sob
a pressão do coração.
 CONCEITO:
A PA É DIVIDIDA EM: 
PRESSÃO SISTÓLICA: pressão exercida pelo sangue na
parede do vaso quando o coração contrai; 
PRESSÃO DIASTÓLICA: pressão exercida pelo sangue na
parede do vaso quando o coração relaxa.
FATORES QUE INFLUENCIAM
IDADE
Mais baixa nos recém-nascidos e mais
elevadas em idosos
.A PA também sofre alteraçõesde acordo com a idade..A PA também sofre alterações de acordo com a idade.
RN: PAM = 40; 
1 mês: PAS 85 mmHg / PAD 54 mmHg; 
1 ano: PAS 95 mmHg / PAD 65 mmHg; 
6 anos: PAS: 105 mmHg / PAD 65 mmHg; 
10-13 anos: PAS 110 mmHg / PAD 65 mmHg; 
14-17 anos: PAS 119 mmHg / PAD 75 mmHg; 
> 18 anos: PAS <120 mmHg / PAD <80 mmHg. 
SONS DE KOROTKOFF
Em algumas situações, os sons permanecem
audiveis até a coluna atingir o zero. Assim, a
fase IV será a pressão diastólica.
 Antes de aferir a PA do paciente, é preciso estar
atento para algumas coisas, certificando-se de que o
paciente:
materiais necessários: 
@enfer.junielle
SONS DE KOROTKOFF
1ª fase (K1)
Se inicia com pulsações fracas (marcador
da pressão arterial sistólica)
2ª fase (K2)
Manutenção das pulsações fracas com a
presença de sons sibilantes
3ª fase (K3)
Som alto e agudo, sem murmúrio.
4ª fase (K4)
Som abafado e mais suave.
5ª fase (K5)
Interrupção completa do som (marcador da
pressão arterial diastólica)
1° FASE (K1)
2° FASE (K2)
3° FASE (K3)
4° FASE (K4)
5° FASE (K5)
Não está com a bexiga cheia. Se estiver, pedir
para esvaziar antes de aferir; 
Não praticou atividade física nos últimos 60-90
minutos; 
Não ingeriu bebidas alcóolicas, café, alimentos
ou fumou até 30 minutos antes da aferição da
PA. 
estetoscópio,
 esfigmomanômetro.
COMO REALIZAR A AFERIÇÃO
O paciente deve estar sentado, com o braço
apoiado e à altura do precórdio.
Localizar a artéria braquial por palpação.
A câmara inflável deve cobrir pelo menos dois
terços da circunferência do braço.
Inflar o manguito até 30mmHg acima do valor
em que o pulso deixar de ser sentido.
Desinflar o manguito lentamente (2 a 4
mmHg/seg).
A pressão sistólica → valor em que
começarem a ser ouvidos os ruídos de
Korotkoff (fase I).
A pressão diastólica → desaparecimento dos
batimentos (fase V)*
Registrar valores com intervalos de 2 mmHg,
evitando-se arredondamentos (Exemplo:
135/85 mmHg). 
A média de duas aferições deve ser
considerada como a PA do dia; se os valores
observados diferirem em mais de 5 mmHg,
medir novamente (intervalo mínimo de um
min.)
Na 1º vez, medir a pressão nos dois braços; se
discrepantes, considerar o valor mais ↑; nas
vezes subsequentes, medir no mesmo braço
(o direito de preferência). 
RESPIRAÇÃOrespiraçãorespiração
É o mecanismo que o corpo utiliza
para trocar gases entre a atmosfera e
o sangue e entre o sangue e as
células.
 CONCEITO:
A respiração deve ser avaliada quanto:A respiração deve ser avaliada quanto:
♦ à frequência ♦ à frequência (número de movimentos respiratórios(número de movimentos respiratórios
por minuto – rpm),por minuto – rpm), 
♦ ritmo (♦ ritmo (regularidade ou irregularidade dosregularidade ou irregularidade dos
intervalos da respiraçãointervalos da respiração)) 
♦ profundidade (♦ profundidade (intensidade da respiração podendointensidade da respiração podendo
ser superficial, profunda, estertorosa ou difícilser superficial, profunda, estertorosa ou difícil).).
PARÂMETROS
RN: 
35-40; 
Bebê de 6 : 
30-50; 
Criança de 2 a
25-32; 
RN
BEBÊ DE 6 MESES
CRIANÇA DE 2 ANOS
TERMINOLOGIAS
DISPNEIA:
respiração difícil com
dor ou dificuldade ao
respirar
PADRÕES RESPIRATÓRIOS
BIOT
A respiração de biot é uma anormalidade do
padrão respiratório em que é percebido
períodos de apneia, alternados com períodos
respiratórios de amplitude variáveis, sem
haver um padrão de sucessão entre eles.
KUSSMAUL
Caracteriza-se por uma inspiração rápida e
profunda, seguida por apneia, expiração
súbita, seguida de nova apneia.
 Essa irregularidade das incursões respiratórias
é provocada por variações da tensão de oxigênio e
gás carbônico no sangue.
A apneia faz com que um excesso de gás carbônico
se acumule no sangue, obrigando os centros
respiratórios do bulbo a enviarem estímulos mais
intensos para os músculos respiratórios, resultando
em uma maior amplitude dos movimentos.
 A respiração de biot apresenta-se com duas
fases. A primeira fase é caracterizada pelo período
de apneia, e seguida por uma segunda fase
caracterizada por movimentos inspiratórios e
expiratórios desorganizados.
Em suma, a respiração de Biot caracterizada por
respiração de amplitude variável alternada com
períodos de apneia.
Inspirações ruidosas;
Apneia em inspiração;
Expiração ruidosa;
Apneia em expiração.
 O ritmo de Kussmaul é provocados por quadro
de intoxicação, comumente provocado por
ceatocidose diabética, ou em menor escala, por
acidose metabólica. E é composta por 4 fases:
1.
2.
3.
4.
@enfer.junielle
APNEIA:
parada respiratória,
podendo ser instantânea ou
transitória , prolongada,
intermitente ou definitiva 
BRADIPNÉIA:
respiração lenta 
EUPNEICO:
respiração na
frequência normal 
TAQUIPNÉIA:
frequência respiratória
acima do normal.
ORTOPNÉIA:
só consegue melhorar
quando tá sentado.
CHEYNE- STOKES
Respiração que aumenta gradativamente, até
chegar em um pico, depois diminui, também
gradativamente, até chegar em um período de
apneia. E repete;
COMO REALIZAR A AFERIÇÃO
Conte com os movimentos respiratórios
durante um minuto (use relógio com
marcação de segundos). Ao mesmo tempo
observe caráter e o ritmo da respiração.
Anote a freqüência respiratória, o caráter, o
ritmo e a hora. Exemplo: Respiração normal,
16 mrpm, 10h50min. 
→ Em crianças muito pequenas o movimento
torácico é menos evidente que nos adultos e,
usualmente, ocorre próximo ao abdome. A mão
colocada levemente sobre a parte inferior do
tórax e superior do abdome pode facilitar a
contagem da atividade respiratória.
CLASSIFICAÇÃO
escala de avaliação
@enfer.junielle
DORdordor
Experiência sensorial e emocional
desagradável, associada ou
relacionada à lesão real ou potencial
dos tecidos.
 CONCEITO:
CRÔNICA
 Ocorre de forma constante ou intermitente,
persistindo por períodos prolongados (de meses a
vários anos). Em grande medida pode ser associada
a um processo de doença crônica (ex.: enxaqueca,
artrite, artrose, etc.).
NOCICEPTIVA
 Geralmente aguda. Resulta do processamento
fisiológico dos estímulos nocivos que podem
ocorrer na pele, ossos, articulações, vasos
sanguíneos, ligamentos, nervos e vísceras; 
NEUROPÁTICA
 Envolve mecanismos complexos, gerados a
partir de estruturas do sistema nervoso central ou
periférico, resultado de processamento anômalo
de estímulos sensoriais pelo sistema nervoso
central, incluindo aquelas oriundas da
desregulação do sistema nervoso autônomo.
AGUDA
 Manifesta-se de maneira transitória por um
período relativamente curto (minutos a semanas),
de início súbito, via de regra associada a lesões em
tecidos ou órgãos, ocasionadas por inflamação,
infecção, traumatismo ou outras causas (ex.:
apendicite);
ETAPAS DE AVALIAÇÃO DA DOR
Intensidade
Comparação
Extensão
Irradiação
Fenômenos que melhoram
Fenômenos que pioram
Fenômenos que acompanham
Horário e duração
INSTRUMENTOS PARA AVALIAR
Por toda subjetividade e complexidade, a avaliação
da dor não pode ser reduzida a um número, pois
diversos fatores estão envolvidos na percepção da
pessoa que refere a dor, e também do profissional
que está teoricamente apto a avaliar.
Escala de faces para avaliação da dor infantil;
Escala verbal da dor e sua diversidade; 
Escala para avaliação da intensidade da dor; 
Escala de dor associada; 
Escala visual da dor.
Alguns tipos de escalas:

Outros materiais