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MODELO PROJETO - Pronto atualizado (2)

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FACULDADE ALMEIDA RODRIGUES - FAR 
PEDAGOGIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Beatriz Thomé 
Kely Amorim 
Maria de Fátima 
 
 
 
 
 
DESIGUALDADE RACIAL DENTRO DAS INSTITUIÇÕES EDUCACIONAIS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RIO VERDE-GOIÁS 
2022/1
Beatriz Thomé 
Kely Amorim 
Maria de Fátima 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DESIGUALDADE RACIAL DENTRO DAS INSTITUIÇÕES EDUCACIONAIS 
 
 
 
 
Projeto de Pesquisa apresentado à 
Faculdade Almeida Rodrigues - FAR, 
como requisito parcial à aprovação da 
disciplina Metodologia da Pesquisa em 
Educação II. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RIO VERDE-GOIÁS 
3 
 
2022/1
SUMÁRIO 
 
1 TEMA E DELIMITAÇÃO 4 
2 JUSTIFICATIVA 4 
3 PROBLEMA 4 
4 HIPÓTESE 4 
5 OBJETIVOS 5 
5.1 Geral 5 
5.2 Específicos 5 
6 REVISÃO DA LITERATURA 5 
6.1 6 
6.2 6 
6.3 6 
7 METODOLOGIA 6 
8 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO 7 
9 REFERÊNCIAS 8 
 
 
5 
 
 
1 TEMA E DELIMITAÇÃO 
 
O tema " Desigualdade racial" foi escolhido porque vivemos num país composto 
majoritariamente por pessoas pretas, iremos levantar pautas importantes, da 
porcentagem de pretos em escolas públicas e privadas, do racismo visto em 
instituições de ensino e como melhorar a situação, pois a desigualdade entre brancos 
e pretos na educação ainda é evidente, portanto, iremos trazer discussões para que 
haja voz ativa sobre o racismo visto e silenciado na educação. 
 
 
2 JUSTIFICATIVA 
 
A Desigualdade racial está enraizada na sociedade, o racismo continua sendo 
evidente e silenciado nas escolas, queremos que esse projeto chegue em três âmbitos 
muito importantes: o nós, a sociedade e a faculdade. Para que esse assunto possa 
ser debatido e refletido em sala de aula. 
No sentido de sociedade é pertinente discutir sobre o racismo, principalmente 
nas escolas, pois é alto o índice de crianças e adolescentes que abandonam a escola 
devido ao racismo e preconceito. 
Para nós, como futuros professores, é importante discutirmos sobre o racismo 
em sala de aula, sobre a exclusão entre crianças brancas e pretas, precisamos ter voz 
ativa e intervir nessa problemática. 
No âmbito universitário irá abrir espaço para mais acadêmicas estudarem sobre 
o tema multirracial, traremos a problemática que muitas vezes não é vista ou é 
silenciada, portanto, será um estudo contribuinte para a instituição. 
 
3 PROBLEMA 
 
Disserta a diversidade cultural e os direitos humanos para desconstruir o 
racismo e o preconceito na educação é uma forma de nos despertar e nos fazer 
questionar: por que o racismo ainda se encontra em um estado deplorável na 
instituição escolar? 
 
 
6 
 
 
4 HIPÓTESE 
 
Compreendemos que é alto o índice de crianças e adolescentes pretas que 
abandonam ou nem entram para as instituições de ensino, por sofrerem discriminação 
racial. É pertinente integrar a discussão sobre o tema multirracial nas reuniões com 
os docentes e familiares, possibilitar que essas pessoas silenciadas no cotidiano 
escolar se manifestem sem medo, para isso os professores dos anos iniciais não 
podem ficar à margem da situação, fingindo não ver o preconceito entre as crianças 
brancas e pretas. 
 
 
 
 
 
5 OBJETIVOS 
 
5.1 Geral 
 
Compreender as desigualdades raciais nas instituições de ensino, como as 
diferentes perspectivas sobre os impactos do comportamento racista na formação da 
educação brasileira, buscando-se os discursos dos professores de como entendem o 
racismo e como o enfrenta. 
 
 
5.2 Específicos 
 
 Reflexionar as consequências do comportamento racista na educação 
brasileira; 
 Retratar sobre a situação do estudante preto na educação; 
 Compreender a importância das escolas no combate ao racismo. 
 
 
6 REVISÃO DA LITERATURA 
 
https://www.sinonimos.com.br/impactos/
https://www.sinonimos.com.br/compreender/
7 
 
 
6.1 
CONSEQUÊNCIAS DO COMPORTAMENTO RACISTA NA EDUCAÇÃO 
BRASILEIRA 
 
Qual termo usar preto ou negro? Diante de tantas perguntas e dúvidas sobre 
qual termo usar, sabemos que não é fácil saber, pois, muitas pessoas usam preto ou 
negro e algumas tem esse receio de usar esse termo, porém se ao menos tivemos o 
termo correto, provavelmente as pessoas não teria tanto receio, contudo através de 
pesquisas sabemos que não se pode falar ainda se há ou não a forma correta. 
 
Negros representam mais de 56% da população brasileira, de acordo com o 
IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), e a porcentagem da 
categoria representa a soma das pessoas autodeclaradas como pretas e 
pardas. No caso, pessoas pretas seriam as de pele mais retinta (mais escura) 
e pessoas pardas as que têm a pele menos retinta (ou mais clara). Portanto, 
oficialmente para o IBGE negro denomina tanto pardos, quanto pretos, num 
grupo maior que é a soma de pessoas pretas e pessoas pardas (VICENZO, 
2021). 
 
Encontramos os tipos de racismo que são: racismo individual; racismo cultural; 
racismo comunitarista; racismo ecológico; racismo institucional; racismo primário; 
racismo secundário e racismo terciário. Diante desses tipos de racismo, sabemos que 
o racismo pessoal é muito forte e ocorre muitas vezes nas instituições de ensino, por 
estigmatizar, rejeitar pessoas de raça diferente da sua e demonstrar discriminação 
pessoal. 
Compreendemos que todos temos direitos iguais independentemente da cor da 
pele, porém, os pretos ainda sofrem com todo tipo de preconceito, mesmo tendo a 
certeza que eles têm os mesmos direitos que qualquer outra pessoa, mesmo com leis 
em relação a discriminação racial, eles sofrem por onde passam. 
 A prática do racismo é muito combatida na sociedade atual, e sabemos que 
vivemos em um mundo onde as pessoas pretas sofrem com comportamentos 
discriminatórios, as discussões sobre esse tema, muitas vezes causam aperto ou 
impaciência porque fazem as pessoas ajuizarem sobre seu próprio comportamento. 
Ao questionar sobre o ato da discriminação racial é importante ressaltar que na 
educação ainda temos grande dificuldade para amenizar ou até mesmo combater as 
situações encontradas, pois mesmo com as mudanças que tivemos a longo do tempo 
é notório que a presença do racismo ainda é muito presente. Racismo e ignorância 
8 
 
 
caminham sempre de mãos dadas. Os estereótipos e a ideias pré-concebidas vicejam 
se está ausente a informação, se falta o diálogo aberto, arejado, transparente 
(CARDOSO, 2005). 
Segundo Cardoso (2005), é muito difícil falar de racismo, pois muitos se tem 
uma ignorância muito grande ao falar sobre o determinado assunto, acabam não 
tendo argumentos adequados ao falar e não procuram saber tanto sobre o racismo, 
para que assim eles tenham uma mente mais aberta, onde muitos julgam sem ao 
menos compreender a realidade que se encontram. 
As questões raciais deveriam ser mais abertas na educação, temos que lidar 
com essas situações com nossos alunos, pois sabemos que nas escolas muitos 
alunos são inseguros pelo simples motivo de terem a pele escura, essas crianças 
acabam silenciadas por medo. Quando uma pessoa acaba discriminando-a, ela não 
tem a liberdade de expressar seus sentimentos 
A discriminação na educação brasileira tem consequências que a sociedade 
muitas vezes não leva a sério e acaba não sendo importante ou fingindo que nada 
aconteceu, sabemos que mesmo querendo que racismo acabe imediatamente, isso 
não é possível porque vivemos em uma sociedade onde muitos são relutantes em se 
expor ou interferir nos assuntos. 
É notório que na instituição escolar as crianças sofrem discriminação racial, 
prejudicando na sua aprendizagem, algumas acabam deixando de frequentar a 
escola, pois a discriminação deixa a criança isolada, com medo e insegura de 
frequentar esse ambiente, frequentemente buscam o mercado de trabalho ainda 
adolescentes por não terem incentivo na educação. 
 
No espaço escolar há toda uma linguagem não verbal expressa por meio de 
Comportamentos sociais e disposições formas de tratamento,atitudes 
gestos, tons de vozes outras -, que transmite valores marcadamente 
preconceituosos e discriminatórios, comprometendo, assim, o conhecimento 
a respeito do grupo negro (CAVALLEIRO, 2012, p.98). 
 
 A pergunta é: até quando terá discriminações raciais na instituição de 
ensino? 
Ainda é muito difícil responder a esta pergunta, mas sabemos que podemos 
trazer algumas melhorias e soluções para melhorar esses atos discriminatórios, por 
mais que não seja uma tarefa fácil, queremos que os professores tenham uma mente 
9 
 
 
mais aberta, para que assim o assunto possa ser refletido e falado e não apenas 
silenciado. 
É essencial que o racismo nas escolas possa ser cada dia mais discutido, para 
não haver consequências, pois quando um aluno sofre preconceito a chance de ele 
abandonar a escola são grandes, e não queremos isso para a sociedade, sabemos a 
importância dos estudos e da escola na vida de uma criança. 
 
 
6.2 
 
SITUAÇÃO DOS ESTUDANTES PRETOS NA SOCIEDADE 
 
A desigualdade racial na educação vem desde a constituição de 1824, na qual 
foi declarado que todas as crianças e jovens tinham o direto a ingressar nas 
instituições primárias gratuitas da época na qual ocorreu a implementação da leitura 
e escrita nas escolas como um dos maiores pilares da sociedade. 
"São proibidos de frequentar as escolas públicas: Primeiro: Todas as pessoas 
que padecem de moléstias contagiosas. Segundo: os escravos e os pretos africanos, 
ainda que sejam livres pus libertos” (FONSECA, 2002, p. 12). 
Desde então as desigualdades continuam presente no nosso cotidiano, 
principalmente nas escolas, universidades públicas e privadas, grande maioria dos 
estudantes pretos sofrem racismo dentro das salas de aula, por alunos ou até mesmo 
professores, mas não é só por isso que o tema do racismo e da discriminação racial 
é importante para quem se preocupa com a educação. “É fundamental, também, que 
a elaboração dos currículos e materiais de ensino tenha em conta a diversidade de 
culturas e de memórias coletivas dos vários grupos étnicos que integram nossa 
sociedade” (CARDOSO, 2005). 
A Secretaria Nacional de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR) 
têm um objetivo de anular essa imagem negativa em relação aos estudantes pretos 
na sociedade, tentando assim buscar mais igualdade e oportunidades de combater o 
racismo diante a sociedade, na qual essas ações podem ser estabelecidas na 
educação, na saúde, no mercado de trabalho, nos cargos políticos, entre outros. 
Segundo Sant’ Ana (2005) o racismo ainda é um ponto forte que precisa ser 
combatido nas escolas e na sociedade ao todo, e com isso o professor precisar ter 
10 
 
 
uma postura adequada para que assim ele possa ter uma visão crítica em relação a 
isso, portanto, sabemos que tem uma lei a qual muitos ainda não dão importância e 
acabam praticando discriminações raciais. 
Com isso, a educação para as pessoas pretas passa a ser algo movido ao 
controle, na realidade atual em algumas instituições públicas e privadas, ainda está 
enraizado que os docentes pretos seriam como uma forma de garantir a "clientela" na 
escola, na qual eles seriam pessoas pobres e a grande maioria eram mestiços, desse 
modo as instituições públicas começaram a ver a educação para os pretos como uma 
referência do "novo" para um novo modelo de sociedade. 
 Nesse cenário, a pesquisa de Veiga (2008) constatou que as famílias mais 
abastadas não e enviavam seus filhos às escolas públicas por darem preferência à 
aprendizagem no próprio domicílio ou em aulas particulares, o que a leva afirmar que 
“a escola pública elementar do século XIX foi essencialmente destinada a crianças 
pobres, negras e mestiças” 
 Portando, atualmente as escolas desde o governo do presidente Luiz Inácio 
Lula da Silva, que ele decretou diante o governo federal que eles definisse a educação 
como uma forma de transformar a sociedade e reconhecendo o papel do estudante 
preto na sociedade e na educação, na qual ela assumiu que acabaria com as 
desigualdades raciais no país, com isso em 2003 foi implementada uma nova lei, a 
Lei 10.639, onde a história da cultura negra do Brasil passou a ser um eixo temático 
no currículo oficial, essa decisão é uma forma que resgata historicamente a 
contribuição dos pretos na construção e formação da sociedade brasileira. 
 
6.3 
 
IMPORTÂNCIA DAS ESCOLAS NO COMBATE AO RACISMO 
 
A primeira socialização da criança são os pais, futuramente vem a escola, 
portanto, a escola tem um importante papel de mediar as relações étnicas, o ambiente 
escolar contribui para uma formação de personalidade saudável, pois através da 
socialização com outras crianças, começam a compreender o mundo e como ele 
funciona no cotidiano, por meio de suas experiências vividas ao longo desse processo, 
nesse sentido a família e a escola são um dos principais pilares para que a criança 
tenha uma convivência multiétnica. 
11 
 
 
Conforme afirmado por Cavalleiro (2012, p.20) “A despreocupação com a 
questão da convivência multiétnica, quer na família, quer na escola, pode colaborar 
para a formação de indivíduos preconceituosos e discriminadores”. A falta de diálogo 
sobre a temática e a falta de convivência entre brancos e pretos na infância, pode 
colaborar para que a criança se torne um cidadão preconceituoso e discriminador. 
As crianças pretas ainda sofrem racismo no ambiente escolar, um preconceito 
estrutural causado pela sociedade, prejudicando a formação de identidade positiva, 
algumas vezes causados até por professores com formas de tratamento implícito, pela 
forma de tratamento, como gestos, tom de voz e exclusão. Quando uma criança preta 
se sente excluída ou rejeitada em sala de aula, prejudica na sua aprendizagem, não 
consegue se concentrar e ter amizades, consequentemente ela vai permanecer pouco 
tempo na escola por não se sentir aceita naquele ambiente. 
Segundo Silva (2018) A escola é o principal ambiente na construção de 
identidade étnico-racial e das crianças. Com isso, os resultados vêm desde pequenos 
onde as crianças a partir de 3 anos expressam conhecimento sobre categorias étnico-
raciais e apropriação de sentidos, eles já compreendem características atribuídos a 
brancos e negros. 
É necessário que as instituições de ensino repensem em suas práticas, para 
não reproduzir o racismo de forma inconsciente e silenciado. A falta de diálogo sobre 
essa temática e a falta de convivência entre brancos e pretos na infância, pode 
colaborar para que a criança se torne um cidadão preconceituoso e discriminador. 
 
7 METODOLOGIA 
 
 A pesquisa será realizada de forma explicativa, em que iremos retratar sobre a 
situação das crianças pretas nas instituições de ensino, os impactos do 
comportamento racista na formação da educação brasileira e os comportamentos dos 
professores frente a esta situação. Com o apoio do guia sobre metodologia científica 
de João Álvaro Ruiz (2002), nossos sujeitos de pesquisa de campo será três 
professoras que estiveram presente em situações de racismo e exclusão na unidade 
escolar. 
 Nossa abordagem será qualitativa, pois buscamos com essa pesquisa a 
compreensão sobre o racismo silenciado nas unidades escolares, sobre as 
consequências que nossa sociedade sofre com esse preconceito nos fazendo 
https://www.sinonimos.com.br/impactos/
12 
 
 
questionar sobre os motivos que o racismo ainda se encontra presente nas salas de 
aula e como podemos, como futuros educadores, amenizar esses acontecimentos. 
 Nosso local de pesquisa será em escola, iremos levar um questionário para 
realizar as entrevistas com os professores sobre o tema pesquisado, em primeiro 
momento iremos entrevistar o educador sobre suas vivências em sala de aula, se 
presenciaram acontecimentos de exclusão e racismo, seguiremos com um 
questionário em que irão responder como lidaram com esses comportamentos, se 
houve um esforçopara combater essas ações e se esse preconceito ainda está 
presente no seu cotidiano escolar. 
 
8 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO 
 
 
Atividades 
2021 
fev mar abr maio jun ago set out nov 
Realizar leituras e fichamentos x x x x 
Definir tema e delimitação do 
tema 
 x 
Escrever os objetivos x 
Escrever justificativa X 
Escrever revisão bibliográfica x 
Escrever metodologia x 
Formatar trabalho X 
Defesa do projeto X 
Escrever o artigo científico X X X X X 
Correções do texto 
desenvolvido 
 x x x X X 
Correção ortográfica X 
Correção metodológica X 
Defesa do artigo x 
 
13 
 
 
9 REFERÊNCIAS 
CAVALLEIRO, Eliane dos Santos. Do silêncio do lar ao silêncio escolar: racismo, 
preconceito e discriminação na educação infantil. 6. ed. São Paulo: Contexto, 2012. 
FONSECA, Marcus Vinícius. A educação dos negros: uma nova face do processo de abolição 
da escravidão no Brasil. Bragança Paulista: EDUSF, 2002. 
CUNHA, Josafá et al. Aprendendo a conviver: bullying, racismo e discriminação racial. 
Curitiba: Ed. NEAB-UFPR, 2018. 
VICENZO, Giacomo. Preto ou negro? Qual as relações dos termos com a história do Brasil. 
São Paulo: Ecoa, 2021. Disponível em: https://www.uol.com.br/ecoa/ultimas-
noticias/2021/08/25/preto-ounegro-qual-a-relacao-dos-termos-com-a-historia-do-brasil.htm 
RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. 5. ed. São Paulo: 
Atlas, 2002. 
MUNANGA, Kabengele. (org). Superando o racismo na escola. 2. ed. Brasília: Ministério da 
Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, 2005. 
 
 
 
 
 
https://www.uol.com.br/ecoa/ultimas-noticias/2021/08/25/preto-ounegro-qual-a-relacao-dos-termos-com-a-historia-do-brasil.htm
https://www.uol.com.br/ecoa/ultimas-noticias/2021/08/25/preto-ounegro-qual-a-relacao-dos-termos-com-a-historia-do-brasil.htm

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