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Usuário
	andre.silva111 @aluno.unip.br
	Curso
	ESTUDOS DISCIPLINARES XV
	Teste
	EXAME I
	Iniciado
	16/12/22 19:20
	Enviado
	16/12/22 21:44
	Status
	Completada
	Resultado da tentativa
	10 em 10 pontos  
	Tempo decorrido
	2 horas, 24 minutos
	Resultados exibidos
	Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente
· Pergunta 1
1 em 1 pontos
	
	
	
	(Enade 2018) Leia o texto a seguir:
“A seleção francesa participante da Copa do Mundo de Futebol de 2018, composta de 19 jogadores filhos de imigrantes da África e dos outros países da Europa, foi mais multicultural que o elenco campeão da Copa de 1998. Apenas o goleiro Lloris, o lateral Pavard, o atacante Giroud e o meia Thauvin não se encaixam nessa descrição. Tal composição suscitou inúmeros debates acerca da presença de imigrantes na sociedade francesa e do multiculturalismo na Europa. À perspectiva multicultural se contrapõem a xenofobia, o racismo, a islamofobia, entre outras formas de segregação humana, sobretudo de imigrantes e seus descendentes.”
Fonte: https://www. folha.uol.com.br/esporte/2018/07/multiculturais-franca-e-belgica-buscam-unidade-nacional-na-copa.shtml. Acesso em:10 jul. 2018 (com adaptações).
Considerando as informações apresentadas, assinale a opção correta:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
A composição da seleção francesa aponta para a importância da perspectiva multicultural, em que se valorizam as formas de convívio entre os diferentes, a mediação de conflitos identitários e o exercício da alteridade.
	
	
	
· Pergunta 2
1 em 1 pontos
	
	
	
	(Enade 2018) Leia o infográfico a seguir?
                                   
                                   Fonte: www.thinglink.com. Acesso em:26 jul. 2018 (com adaptações).
 
Considerando as informações do infográfico, avalie as afirmativas:
I. No planejamento das cidades, deve-se priorizar o transporte coletivo, situação que está em consonância com o que ocorre nas cidades mais populosas do Brasil.
II. O engajamento dos cidadãos nos debates e no planejamento das cidades é essencial para o desenvolvimento de projetos urbanos viáveis, acessíveis e sustentáveis.
III. É necessário que o planejamento de uma cidade sustentável esteja focado na fluidez dos veículos automotores autônomos, na diversidade de opções de mobilidade e nas modalidades compartilhadas de transporte.
IV. A utilização de painéis solares para abastecer veículos e a diminuição da emissão de gases poluentes em uma cidade sustentável são metas ainda distantes de serem atingidas no Brasil, devido à primazia dos meios de transportes movidos a combustíveis fósseis.
É correto apenas o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
II e IV.
	
	
	
· Pergunta 3
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia a charge e o texto a seguir:
                                   
                        Fonte: https://br.pinterest.com/pin/491596115554673681/. Acesso em: 20 set. 2018.
                                                                 Gente que comenta sem ler
                                                         Reflexões sobre uma epidemia digital
                                                                         Danilo Venticinque
“Clique em qualquer notícia de um grande portal, vá à seção de comentários e faça sua aposta: quantas pessoas realmente leram todo o texto antes de comentar? Quando comecei no jornalismo, ingênuo, acreditava que todos liam tudo. Os anos me tornaram cético. Hoje, tenho certeza de que o número é próximo de zero. Na internet, quase todos nós lemos muito mal.
Num universo de leitura fragmentada, os comentaristas conseguem se destacar negativamente. Ao contrário dos outros maus leitores, que prestam conta apenas às suas consciências, quem comenta deixa registrada, definitivamente, a sua falta de atenção. Só não morrem de vergonha disso porque sabem que ninguém notará suas falhas. Afinal, se quase ninguém lê as notícias, é seguro apostar que mesmo o mais absurdo dos comentários passará despercebido por todos. Exceto, é claro, por outros comentaristas.
Quanto maior a audiência de uma notícia, maior a chance de a caixa de comentários se transformar numa sala de bate-papo delirante, sem nenhuma relação com o assunto original. Não importa se o texto é sobre a Petrobras, sobre novas marcas de esmalte ou sobre o álbum da Copa: sempre haverá uma desculpa para transformá-lo em palco para brigas políticas. Quando a vontade de expressar uma opinião é irresistível, a lógica é o que menos importa.
(...)
Sempre há um ou outro justiceiro que gasta seu tempo apontando incoerências nos comentários alheios. São criaturas exóticas: leem não só os textos, como também os comentários - e ainda se dão ao trabalho de notar quando não há qualquer relação entre uma coisa e outra. Os esforços desses bravos heróis são em vão: a horda de comentaristas enfurecidos imediatamente os descartará como lacaios de algum partido político ou, pior ainda, metidos a intelectuais. Bem feito. Quem mandou gastar seu tempo lendo um texto na internet?
Comentários em redes sociais são ainda piores. Lá, não é necessário nem mesmo clicar na notícia para palpitar sobre ela. Basta ler o título do post que um amigo compartilhou e o campo de comentários estará logo abaixo, com todos os seus encantos.
(...)
No último primeiro de abril, o site da National Public Radio (NPR) aplicou uma pegadinha impiedosa em seus leitores: publicou, no Facebook, um texto com o título ‘Por que a América não lê’. Centenas de pessoas comentaram o assunto. Algumas discordavam, indignadas. Outras concordavam e discorriam longamente sobre as causas desse fenômeno. O texto da notícia, que ninguém leu, explicava a piada e dizia algo como ‘os americanos leem, mas temos a impressão de que eles só olham o título antes de comentar’. Eu não saberia dizer precisamente o que estava escrito lá: confesso que não li o texto da NPR. Vi o link no Facebook de um ou dois amigos e decidi comentar sobre o assunto mesmo assim.
Por muito tempo, acreditei que a multidão que comenta sem ler era a escória da internet. Que o mundo seria melhor se lêssemos todos os textos antes de palpitar sobre eles. Eu estava errado. Hoje penso exatamente o contrário. A enorme maioria dos textos que circulam pela internet é inútil. Os comentaristas ensandecidos simplesmente decidiram parar de perder tempo com esse tipo de bobagem. São seres mais evoluídos do que nós. Basta aplicarem em algo útil todas as horas de leitura superficial que economizam e logo dominarão o mundo.
Saber comentar sem ler é uma habilidade indispensável para ser bem sucedido no mundo digital. Se você ainda não aderiu, pare de ler agora e junte-se a nós. Seja bem-vindo ao futuro.
O próximo passo rumo à iluminação digital é aprender a não ler e não comentar.
As discussões na internet, convenhamos, nunca mudaram a opinião de ninguém. Nos meus anos menos esclarecidos, li muitos debates em seções de comentários.
Nunca vi um crítico do governo terminar uma discussão com ‘pensando bem, acho que a culpa não é da Dilma’. Ou um ativista, após longas réplicas e tréplicas, decidir dar o braço a torcer: ‘diante de todos os argumentos aqui expostos, cheguei à conclusão de que #vaitercopa’. As discussões virtuais são tão dispensáveis quanto as notícias que as antecedem. Abençoado seja quem guarda sua opinião para si e cultiva o silêncio digital. É o que vou fazer agora. Até a próxima semana.”
Fonte: https://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/danilo-venticinque/noticia/2014/04/gente-que-bcomenta-sem-lerb.html. Acesso em:20 set. 2018.
Com base na leitura, avalie as afirmativas:
I. A charge apresenta um posicionamento oposto ao do artigo, uma vez que ela critica o ato de comentar sem ler e o autor do texto afirma que “comentar sem ler é uma habilidade indispensável para ser bem sucedido no mundo digital”.
II. A charge faz referência aos conhecidos macacos (“não vejo”, “não falo”, “não ouço”) e, ao modificar as características deles, elogia aquele que, em vez de ficar mudo, manifesta-se nas redes sociais.
III. De acordo com o artigo,o número de pessoas que comentam textos sem ler não é minoritário.
É correto o que se afirma somente em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
III.
	
	
	
· Pergunta 4
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o texto e o infográfico a seguir:
“O campo de estudos sobre sustentabilidade é um dos que mais cresce: trata-se de uma tendência mundial que parte do princípio clássico de que as empresas devem criar e produzir produtos que agridam menos a natureza e tornem a vida da comunidade melhor.  É preciso lembrar que as empresas têm papel na sociedade muito mais importante do que apenas gerar lucros para empresários e acionistas. Geram empregos e possibilitam a movimentação da economia, oferecendo produtos e serviços com o objetivo de facilitar o dia a dia das pessoas e incentivar a inovação. Nesse contexto, o mundo corporativo vem adotando atitudes e estratégias para diminuir seus impactos ambientais e garantir a manutenção a longo prazo dos empreendimentos.”
Fonte: https://www.teraambiental.com.br/blog-da-tera-ambiental/sustentabilidade-e-desenvolvimento-sustentavel-conheca-a-diferenca. Acesso em:26 set. 2018 (com adaptações).
                                  
Fonte: http://ideiasgreen.tumblr.com/post/29771340819/infogr%C3%A1fico-sobre-reciclagem-no-brasil. Acesso em: 10 dez. 2017 (com adaptações).
Com base na leitura, avalie as afirmativas:
I. De acordo com o texto, além de gerar empregos e possibilitar a movimentação da economia, as empresas devem oferecer produtos e serviços com o objetivo de facilitar o dia a dia das pessoas e incentivar processos de inovação.
II. De acordo com o infográfico, a China, adotando a medida de exportação de lixo para a produção de papel e brinquedo, consegue economizar 1,2 milhão de toneladas de matéria-prima.
III. De acordo com o infográfico, apenas 6.890.000 toneladas de lixo eletrônico são recicladas no mundo.
É correto somente o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a. 
I e III.
	
	
	
· Pergunta 5
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia os textos 1 e 2 a seguir:
                                                                          Texto 1
“Todo mundo já viu, escutou e não conseguiu deixar de entreouvir a conversa de outros passageiros no ônibus falando sem parar em seus telefones. (...) Há adolescentes e jovens de ambos os sexos dizendo a alguém, em casa, por qual estação haviam acabado de passar e qual seria a próxima. Você pode ter tido a impressão de que eles estavam contando os minutos que os separavam de seus lares e mal podiam esperar para estar com seus interlocutores em pessoa. Talvez não tenha lhe ocorrido que muitas dessas conversas entreouvidas não eram ´ouvertures’ de conversas mais longas e substantivas que prosseguiriam em seu lugar de destino – mas seus substitutos. Que essas conversas não estavam preparando o terreno para a coisa real, mas eram, elas próprias, exatamente isso: a coisa real... Que muitos desses jovens ávidos por dar seus paradeiros a ouvintes invisíveis iriam dentro em breve, logo que chegassem, correr para seus próprios quartos e trancar as portas.”
Fonte: BAUMAN, Z. Amor líquido: sobre a fragilidade dos laços humanos. Rio de Janeiro: Zahar, 2004.
                                                                          Texto 2
               
                   Fonte: http://www.willtirando.com.br/tag/celular/page/2/. Acesso em:04 ago. 2018.
Com base na leitura, avalie as afirmativas:
I. Tanto o trecho de Bauman quanto a tirinha apresentam situações em que a proximidade virtual, por meio do uso do aparelho celular, desempenha o papel da realidade, com a intenção de substituir o contato direto nas relações interpessoais.
II. Na tirinha, a crítica da mãe ao filho se mostra infundada, pois ele responde prontamente a seu chamado.
III. De acordo com Bauman, os jovens convivem com a tecnologia avançada e isso expande as fronteiras e as possibilidades inter-relacionais, fortalecendo os vínculos pessoais.
É correto o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a. 
I, apenas.
	
	
	
· Pergunta 6
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia os textos a seguir.
                                                                                         Texto 1
                                   Brasil tem mais de 244 mil patentes e 422 mil marcas na 'fila' para registro
       Com prazo médio de 11 anos para analisar uma patente, Brasil ocupa a 30ª posição no ranking mundial do setor.
                                            O maior entrave é o baixo número de examinadores no INPI.
                                                                                    Daniel Silveira
“O Brasil fechou 2016 com um estoque de mais de 244 mil patentes e 422 mil marcas aguardando análise de registro. A lentidão desses processos afeta a competitividade e a capacidade de inovação da indústria nacional, segundo especialistas.
Para analisar uma marca, o Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) demora cerca de 30 meses. Para patente, o prazo médio é de 10,8 anos, deixando o país na 30ª posição do ranking mundial de patentes. Os Estados Unidos, primeiro colocado, levam em média 2 anos e meio para analisar um pedido.
Segundo o presidente do INPI, o ideal seria reduzir os prazos para 4 anos, no caso das patentes, e 18 meses para marcas. ‘É o que permitiria que o Brasil pudesse assinar e participar do protocolo de Madri, que é um mecanismo jurídico que permite a apresentação de um pedido de marcas em vários países’, afirmou Pimentel.
O INPI empossou, nesta terça-feira (2), 70 novos servidores que serão encarregados pela análise de pedidos de registros de marcas e patentes no país. Com o reforço no quadro, o instituto espera aumentar, até o ano que vem, em 160% a produção de patentes em relação a 2015 e em 14% o número de exames de marcas até 2020.
(...) De acordo com o ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Marcos Pereira, a demora para o registro de marcas e patentes no INPI é um ‘problema histórico e de longa data’ que não será solucionado com a nomeação destes novos servidores.
Segundo Pereira, são estudadas medidas para dinamizar o processo. ‘A equipe técnica do instituto está desenhando e redesenhando os processos que, nós cremos, poderá minimizar a situação’, disse.
(...) Embora o aumento do quadro de pessoal permita ampliar o volume de análise, o estoque de patentes deverá se manter estável até 2020. O de marcas poderá cair 21% em relação ao ano passado.”
Fonte: https://g1.globo.com/economia/noticia/brasil-tem-mais-de-244-mil-patentes-e-422-mil-marcas-na-fila-para-registro.ghtml. Acesso em:17 set. 2018 (com adaptações).
                                                                                             Texto 2
                                                                       Brasil tem recorde de patentes em 20
                                       Concessão de patentes é a maior em 17 anos. Um total de 6.250 pedidos foram
                                                 deferidos pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI).
                                                                                           Ariadne Sakkis
                                
“Em 2017, o Brasil teve o maior número de patentes concedidas nos últimos 17 anos. Levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostrou que 6.250 pedidos foram deferidos pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), o mais alto desde o ano 2000, quando o país concedeu 6.695 pedidos. O número também é 30% maior em relação ao de 2016.
‘O resultado também reflete melhorias e contratações feitas pelo INPI ao longo do ano’, afirma o gerente-executivo de Política Industrial da CNI, João Emílio Gonçalves.
Apesar do número recorde de concessões, o total de depósitos de patentes teve redução de 7,6% em relação a 2016, com 28.667 pedidos. Segundo o INPI, as solicitações vieram de 84 países. Entre os 10 países que mais depositaram pedidos de patentes de invenção, estão: Estados Unidos (31%), Brasil (21%), Alemanha (7%), Japão (7%),França (5%), Suíça (4%), Holanda, China e Reino Unido (3% cada) e Itália (2%).”
Fonte: https://noticias.portaldaindustria.com.br/noticias/inovacao-e-tecnologia/brasil-tem-recorde-de-patentes-em-2017/. Acesso em:17 set. 2018 (com adaptações).
Com base na leitura, assinale a alternativa correta:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
O número de pedidos de patentes de 2016 (28.667) corresponde a pouco mais de 11% do total de pedidos de patentes que esperam registro no Inpi.
	
	
	
· Pergunta 7
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o artigo e a charge a seguir:
                                                                               A longa história das notícias falsas
          Utilização política das mentiras começou muito antes das redes sociais, e a construção de outras realidades era uma constante na Grécia antiga
“A primeira vítima da guerra é a verdade, afirma um velho ditado jornalístico. Embora o mais correto fosse dizer que a verdade é vítima recorrente em qualquer sociedade organizada, porque a mentira política é uma arte tão velha quanto a civilização. A verdade é um conceito fugidio na metafísica e mutante nas ciências – uma nova descoberta pode anular o que se dava como certo –, mas, no dia a dia, o assunto é bem diferente: há coisas que aconteceram, e outras que não; mas os fatos, reais ou inventados, influenciam a nossa percepção e opinião.
Desde a Antiguidade, verdade e mentira se misturaram muitíssimas vezes, e essas realidades falsas influenciaram nosso presente. Assim já escreveu o grande historiador francês Paul Veyne em seu ensaio ‘Os gregos acreditavam em seus mitos?’ (Unesp): ‘Os homens não encontram a verdade, a constroem, como constroem sua história’.
Chegados a este ponto, convém fazer uma distinção entre notícias falsas e propaganda: ambas crescem e se multiplicam no mesmo ecossistema, mas não são exatamente iguais. A propaganda procura convencer, ser eficaz, e para isso pode recorrer a todo tipo de instrumento, da arte e do cinema aos pasquins e redes sociais. As notícias falsas, um dos ramos da propaganda, são diferentes: procuram enganar, criar outra realidade. A preocupação com a perpetuação desses equívocos e com os mecanismos que os criam e multiplicam não é nova.”
Fonte: https://brasil.elpais.com/brasil/2018/06/08/cultura/1528467298_389944.html. Acesso em:14 jul. 2018 (com adaptações).
                                           
                                          Fonte: https://www.blogderocha.com.br/charges-de-agora-373/. Acesso em:26 set. 2018.
Com base na leitura, avalie as afirmativas:
I. O artigo afirma que as propagandas são sempre falsas e procuram enganar o consumidor.
II. A charge tem por objetivo mostrar que as pessoas sabem identificar a veracidade de uma notícia, ao contrário do que afirma o artigo.
III. De acordo com o artigo, independentemente de um fato ter ou não ocorrido, a divulgação dele influencia a opinião pública.
IV. Segundo o artigo, por ser um conceito fugidio, a verdade é sempre transitória e, assim, não se pode julgar uma notícia como mentirosa.
É correto o que se afirma somente em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
III.
	
	
	
· Pergunta 8
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia a reportagem e a charge a seguir.
                                                               Dados do IBGE mostram que desigualdade ainda é batalha a ser vencida
                                                         IBGE mostrou que 1% mais ricos recebe 36 vezes mais que os 50% mais pobres
                                                                                              Marcello Corrêa - 29/11/2017
“RIO - Dados divulgados nesta quarta-feira pelo IBGE sugerem que a desigualdade social, intensificada pela recessão econômica, deve demorar a ser superada no país, na avaliação de especialistas. De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, metade dos trabalhadores tinha renda média inferior a um salário mínimo em 2016. Além disso, a parcela dos 1% com mais rendimentos recebia 36 vezes mais que os 50% mais pobres.
Por mudanças metodológicas na pesquisa, os números não podem ser comparados com os de anos anteriores. Portanto, o IBGE não divulgou a variação em relação a 2015. Mas, para o economista Cláudio Dedecca, especialista em trabalho e rendimento da Unicamp, há sinais de que a desigualdade aumentou no ano passado.
— Os 10% mais ricos do país concentram 43,4% dos rendimentos. Pela metodologia antiga, esse número era de cerca de 40%. Por mais que haja alteração da amostra, diria que os indicadores sugerem uma aceleração da desigualdade enorme — disse o pesquisador, que considera correto o cuidado do IBGE em não comparar diretamente dados de pesquisas diferentes.”
Fonte: https://oglobo.globo.com/economia/economistas-dados-do-ibge-mostram-que-desigualdade-ainda-batalha-ser-vencida-22128307. Acesso em: 16 set. 2018.
                                           
Fonte: https://fotografia.folha.uol.com.br/galerias/nova/1610368173022699-charges-setembro-2018. Acesso em: 16 set. 2018.
Com base na leitura, avalie as afirmativas:
I. O objetivo da charge é criticar as pessoas que, sem verificarem se as informações recebidas são verdadeiras, fazem comentários sobre a situação do país.
II. A charge e o texto evidenciam a desigualdade social no Brasil. De acordo com os dados, 1% da população tem renda igual à soma das rendas recebidas por 50% dos trabalhadores.
III. Segundo os dados apresentados, infere-se que os mais pobres concentram quase 60% da riqueza gerada no país.
IV. Na charge, encontra-se uma crítica à falta de percepção da realidade, pois o personagem com o celular não enxerga a desigualdade na situação cotidiana.
É correto o que se afirma somente em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
IV.
	
	
	
· Pergunta 9
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia os gráficos a seguir:
       
Considerando as informações apresentadas nos gráficos, assinale a opção correta:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
A partir de 2009, a taxa de mortalidade anual se manteve praticamente estável em 6.000 pessoas para cada milhão de habitantes.
	
	
	
· Pergunta 10
1 em 1 pontos
	
	
	
	Observe a ilustração a seguir:
                          
       Fonte: https://br.pinterest.com/pin/340514421817058668/. Acesso em: 30 jul. 2018.
O objetivo da ilustração é:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
Criticar a homogeneização do pensamento e do comportamento.