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UNIVERSIDADE PAULISTA- UNIP RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: ANATOMIA DO APARELHO LOCOMOTOR NOME DO ALUNO: CAMYLLA REGINA DE SOUZA SILVA RA: 2297499 POLO: SÃO BERNARDO II- RUDGE RAMOS, VERGUEIRO DATA: 08/09/2022 Titulo: anatomia do aparelho locomotor Introdução O sistema locomotor humano também é conhecido como aparelho locomotor humano. Nesse relatório estará presente como consegui identificar os ossos e músculos em suas posições Os ossos são a parte passiva da locomoção, enquanto os músculos são a parte ativa. Ossos e músculos se unem através de estruturas denominadas tendões. AULA: 1 ROTEIRO 1 ESQUELETO AXIAL O esqueleto axial é composto pelos os ossos do crânio, hioide, tórax e a coluna vertebral. Para que fosse de mais facilidade para localizar os ossos do esqueleto axial, utilizamos o atlas da anatomia humana CRÂNIO: o crânio é apresentado pelos os seguintes ossos: frontal, parietal, occipital temporal, esfenoide e o etmoide. Aprendemos em aula que nosso crânio no aspecto lateral pode ser dividido em três regiões · Fase · Região temporal · Região occipital Na vista lateral do nosso crânio é possível observar o osso frontal, prédio, arco zigomático, estéreo , occipital, gênio, gnátio. maior dificuldade em relação ao crânio são os nomes de suas composições, por ser um osso muito complexo e com muitos pontos diferentes. CRÂNIO VISTA LATERAL Em antropologia são empregados como pontos de mensuração Encontrado em: Em%20antropologia%20são%20empregados%20como%20pontos%20de%20muensuração De um ponto de vista superior do nosso crânio, aprendemos em aula o formato elipsoide da parto do crânio que costumamos chamar de calvaria. Essa parte em nosso cérebro é formada por quatro ossos, osso frontal, dois parietais e o osso occipital. Calvaria: anatomia, bonés and sutures | kenhub Encontrado em : https://www.kenhub.com/en/library/anatomy/calvaria A base do nosso crânio é uma linha desde as linhas nucais superior no osso occipital posterior, ate os dentes incisivos superiores, anteriormente. Concluímos no laboratório que o nosso crânio possui várias estruturas importantes, incluindo o forame do crânio. O forame foi umas da maior dificuldade de meu grupo, por motivos de desatenção, deixando passar uma de suas áreas de mais importância. Foi dividindo o crânio em partes que ajudou a encontrarmos cada ponto da base do nosso crânio 1. Parte anterior: O palato e a maxila 2. Parte média: o osso esfenoide, o processo petroso do osso temporal e a parte basilar do osso occipital 3. Partes laterais: os arcos zigomáticos, a fossa mandibular, placas timpânicas e os processos estiloide e mastoide. 4. Parte posterior: o osso occipital. BASE DO CRÂNIO (VISTA INFERIOR) Encontrado em: https://www.kenhub.com/thumbor/yneLwWurxImWDVTjkxME1BKNmmg=/fit-in/800x1600/filters:watermark(/images/logo_url.png,-10,-10,0):background_color(FFFFFF):format(jpeg)/images/library/10656/base1.jpg TÓRAX: no tórax localizamos o esterno, que é uma base para as nossas costelas. Temos 12 pares de costelas, 7 pares verdadeiras, que são as primeiras presas ao esterno, três pares de costelas falsas e duas flutuantes. Ainda no tórax aprendemos sobre o MANÚBRIO que se localiza em cima do osso do esterno, é um grande osso quadrangular, se articula com o corpo e tem uma fina camada de cartilagem. O manúbrio se une ao corpo do esterno, assim facilitando a contagem das costelas. O processo xifoide é a extremidade inferior do esterno. Assim, podemos em aulas observar no cadáver e localizar cada um desses ossos e observar com nitidez que a junção deles forma nossa caixa torácica, que é uma proteção para os nossos pulmões, coração, tomo e os grandes vasos. Ossos do tórax Caixa torácica- órgãos e neurovasculatura Encontrado em: https://images.app.goo.gl/B7jxnL1YB9Cp6Ruu5 COLUNA VERTEBRAL ARTICULADA: na coluna vertebral tivemos facilidade de encontrarmos o que era pedido em nosso roteiro. A coluna vertebral é auto explicativa e muito dinâmica, eu e meu grupo fomos por ordem que foram sendo pedida no roteiro, observando sempre o atlas anatômico sintéticos disponíveis em sala. O que foi muito importante para descobrirmos suas importância em nosso esqueleto, e ricos que uma lesão pode causar. Nossa coluna vertebral articulada é composta por corpo vertebral, arco vertebral, pedículo do arco vertebral, lamina do arco vertebral o foram vertebral, processo espinhoso, processos transverso, forames transversais, processos articulares superiores e inferiores. A C1 e C2 tem uma grande importância por serem as responsáveis por 70% da rotação total realizada pela nossa coluna vertebral. No lugar de fragilidade, são nos arcos posterior e anterior, quando fraturados, permitem o afastamento das massas laterais, o que causa o aumento da área do canal. E pequenas lesão neurológica dessas fraturas. Figura 16. Artrodese C1- C2, técnica de Harms. Fonte: Dr. Alexandre Cristante fogaça Disponível em: https://images.app.goo.gl/wb8ZJMs3DHzz9fkY8 Logo depois de nos informamos sobre a C1 e C2, fomos procurar sobre o corpo vertebral. Aprendemos visualizando que é a parte da vértebra que suporta o peso e é constituído por ossos esponjosos nas bordas dos ossos compactos. Um trauma na coluna pode provocar fraturas de vértebras e consequentemente, na medula espinhal. Quanto mais alta for a lesão mais problemas trata ao indivíduo. Os principais problemas são: · Artrose: o desgaste das cartilagem ou drenagem das articulações · Estenose espinhal: estreitamento · Hérnia de disco: problemas com o disco da cartilagem, comum na lombar · Escoliose idiopática: curvatura lateral da coluna · Espondilolistese: perda de alinhamento na coluna, causado por escorregamento das vértebras · Fratura e luxações. Com a ajuda do professor, encontramos o arco vertebral, pedículo do arco vertebral, lamina do arco vertebral, forame vertebral, processo espinhoso, processo transversos, forames tranversários, processos articulares superiores e inferiores. Por não conseguirmos localizar muito bem no atlas e na peça, pelas posições das imagens e a peça anatomia do laboratório, nessa parte a dificuldade foi bem mais visível no grupo. Mas com a ajuda do nosso professor, tudo se esclareceu e foi possível identificar a localização de cada ponto pedido no roteiro. Articulações e ligamentos costovertebrais – diagrama Disponível em: https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/coluna-vertebral-espinha AULA: 2 ROTEIRO: 1 ESQUELETO APENDICULAR Em aula foi mostrado primeiro a composição do esqueleto apendicular, ele é composto pelos os ossos dos membros superiores e inferiores. Fomos todos instruídos a seguir o roteiro e identificar os ossos pelo altas da anatomia humana, olhar os esqueletos expostos no laboratório para mais fácil compreensão. Iniciamos então pelo úmero. O úmero é o maior osso do membro superior, ele é um osso longo, e possui duas extremidades, sendo elas a próxima e distal. Logo após identificarmos esse osso, fomos para o rádio e a ulna. O rádio e a ulna são os ossos do antebraço, rádio localizado mais na lateral do antebraço enquanto a ulna é um osso medial do antebraço. Esses ossos são para movimentos únicos do membro superior, são elas supinação e a pronação. Úmero- osso do membro superior ANATOMIA FLASH CARDS| QUIZLET Encontrado em: https://images.app.goo.gl/j6VooPC1WgMJP6NHA MOVIMENTOS ÚNICOS DO MEMBRO SUPERIOR Educação física conceitos Encontrado em: http://educacaofisicaconceitos.blogspot.com/2015/12/supinacao-e-pronacao.html Depois de conhecermos os ossos dos membros superiores, passamos para os membros inferiores. Novamente consultando o atlas e esqueletos disponíveis no laboratório. Começamos com o fêmur. O fêmur é o osso da coxa, o maior de nosso corpo. A extremidade superior do fêmur é o local onde o membro inferior se articula com a bacia, assim fazendo com que tenhamos o movimento do quadril. Anatomia do fêmur International student associationof emergency medicine Encontrado em: https://isaem.net/fraturas-de-diafise-do-femur/ O fêmur é um osso que pode trazer riscos permanentes ao serem fraturados. Ao quebrar o fêmur o indivíduo precisa ficar sem pisar o pé no chão, assim podendo perder o movimento de marcha para sempre. Fraturas do osso do fêmur Dr. Felipe Nessa especialista em quadril Encontrado em: https://www.drfelipebessa.com.br/fraturas-do-femur/ Agora desceremos para as pernas, onde é possível localizar os seguintes ossos · Tíbia: é o principal osso que suporta o peso na parte inferior da perna. É o segundo maior osso do corpo ( ficando logo depois do fêmur.) e serve de local para fixação distal do ligamento da patela, que se insere na tuberosidade da tíbia · Fíbula: a figuras já é um osso mais fino e cilindro, que fica na região posterior da perna. Ele se encontra junto ao osso, a tíbia Osso da fíbula e tíbia Anatomia e função Encontrado em: https://www.anatomiaemfoco.com.br/esqueleto-humano-ossos-do-corpo-humano/ossos-da-perna-femur-tibia-fibula/tibia-osso-da-perna/ As fraturas no osso da fíbula e tíbia, são mais comuns em crianças e adolescentes. Nas crianças menores e adolescentes podem ser devido a acidentes com veículos ou esportes. Em crianças menores de 2 anos idade, são associadas ao mecanismo de traumas ou abuso. Os tratamentos para fraturas nesses ossos são · Tala gessada · Aparelho gessado · Osteossíntese com placas e parafusos Fraturas na fíbula e tíbia Encontrado em: https://images.app.goo.gl/hKjgUgyP634qCSFy5 Aula: 2 Roteiro: 2 Cinturas A cintura é o elo entre os esqueletos axial e apendicular. Observando no atlas, observamos em aula que temos dois tipos de cinturas: · Cintura escapular: formada pela escápula e pela clavícula · Cintura pélvica: composta pelos os ossos do quadril, sacro e cóccix. Aprendemos que também podemos chamar a cintura escapular por cíngulo peitoral, ele é um anel ósseo incompleto posteriormente. Suas articulações não são tão estáveis isto é de grande importância para a musculatura e transfere forças para a coluna vertebral. Músculos transferidores de forças Com a ajuda do atlas e do professor, conseguimos encontrar os músculos transferidores de forças, sabendo identificar suas localizações ANTERIORMENTE: · SUBCLÁVIO · PEITORAL MENOR · SERRÁTIL ANTERIOR POSTERIORMENTE: · ELEVADOR DA ESCÁPULA · TRAPÉZIO · ROMBÓIDE Ossos que compõe a cintura escapular · Clavícula · Escápula · Úmero · Esterno CINTURA ESCAPULAR Fisioterapialoucos.com Encontrado em:https://www.researchgate.net/figure/Figura-1-Cintura-escapular_fig1_303719192 Para identificar as escápulas direita e esquerda, devemos observa- las, devemos primeiro observar sua inclinação. Na esquerda a escápula na posição em que ela fica normalmente quando se está de pé. A escápula direita está inclinada anteriormente, que é na maneira como ela se move. Escápula direita e esquerda Encontrado em:https://www.nucleodoconhecimento.com.br/saude/anatomia-e-cinesiologia As clavículas foram de mais fácil identificar suas diferentes, superfícies e extremidades As clavículas tem duas extremidades: · Extremidade esternal · Extremidade acromial Suas superfícies são: · Superior · Inferior Clavícula direita e esquerda: · Direita: a clavícula direita se estende do manúbrio do esterno até a escápula · Esquerda: a clavícula esquerda é conectada ao manúbrio do esterno em uma extremidade e a outra extremidade é conectada ao acrômio da escápula esquerda CINTURA PÉLVICA Aprendemos que a cintura pélvica é a única o do esqueleto apendicular com ao esqueleto axial nos membros inferiores. A cintura pélvica é composta por duas articulações: · Sacro ilíaca: que é o local de junção do sacro e o osso pélvico · sínfase púbica: onde ocorre a junção entre os púbis direito e esquerdo Na cintura pélvica encontramos somente dois ossos inominados: · Sacro · Cóccix O osso inominado está posicionado lateral e anteriormente na pelve. Formado pela fusão de três ossos: · Ílio · Ísquio · Púbis O ponto onde esses ossos se fundo forma o acetábulo. PELVE MASCULINA E FEMININA Mulheres: nas mulheres são projetadas para favorecer a gestação e o parto. Homens: são projetadas para carregar e suportar mais peso. É exatamente por isso que a pelve masculina possui maior quantidade de ossos. CINTURA PÉLVICA MASCULINA E FEMININA Anatomia da pelve-biologia- infoescola Encontrado em: https://www.infoescola.com/wp-content/uploads/2020/06/pelve-1060712348.jpg Aula: 3 Roteiro: 1 ARTICULAÇÕES Na aula 3 no laboratório aprendemos sobre as articulações, denominação que se dá as formas de união dos ossos entre si. As articulações que aprendemos primeiro são as articulações fibrosas do crânio, suas suturas · Sutura esfenofrontal: Ela determina o limite do osso esfenoide e o osso parietal · Sutura frontonasal: Essa sutura separa o osso frontal dos ossos nasais · Sutura zigomáticomaxilar: essa sutura se localiza entre o osso zigomático e o osso da maxila. Essas suturas são relacionadas com o nome dos ossos. E também existem suturas, por exemplo a sutura coronal, sutura frontoparietal, sutura sagital. No laboratório tivemos a possibilidade de ter mais clareza sobre as articulações localizando no cadáver, que ajudou muito para conseguirmos ver com nitidez as articulações do corpo humano, e assim entender perfeitamente as suas funções. Não tivemos muito tempo para as articulações como gostaríamos, por ter que estudar os músculos no mesmo dia, então a turma resolve dar prioridade aos músculos. Aula: 4 Roteiro: 1 MÚSCULOS Para começarmos seguindo o roteiro, tivemos que localizar o ventre do músculo, tentamos por um tempo localizar, mas não era indicada sua localização. Com a explicação do professor, foi possível identificar sua localização. Os ventres dos músculos são onde tem sua área volumosa, por exemplo, os bíceps e coxas VENTRE MUSCULAR SISTEMA MUSCULAR-REDE PROCURSOS Encontrado em:https://redeprocursos.com.br/docs/T%C3%89CNICO%20EM%20ENFERMAGEM/ADRIANA/SISTEMA%20MUSCULAR/4SISTEMA%20MUSCULAR%20PDF%20%281%29.pdf Falamos sobre as aponeuroses. Aprendemos que existem varias aponeuroses no corpo humano, mas as mais conhecidas são encontradas no abdome, palmas das mãos e solas dos pés. A aponeurose encontrada no abdome, o obliquo externo, é maior e superficial músculo abdominal plano. Ele possui sua própria aponeurose APONEUROSE DO ABDOME Anatomia da parede abdominal Encontrado em: https://cedav.com.br/wp-content/themes/cedav/aulas/arquivos-aulas/aulas-de-anatomia/anat_da_parede_abd_set_2016.pdf Aponeurose nas palmas das mãos: aponeurose palmar cobre o tecidos moles e os tendões dos músculos flexores. APONEUROSE PALMAR Região anterior do punho- anatomia humana Encontrado em: https://images.app.goo.gl/Cozf2BLUbSak6jSW8 Aponeurose plantar: tem a função de dar suporte ao arco plantar, amortecendo os impactos aos quais a estrutura é submeter durante o apoio da marcha. APONEUROSE PLANTAR Fáscia plantar Encontrado em: https://images.app.goo.gl/DstMfhCNH1WLydS36 Falamos logo em seguida sobre os grandes músculos, que chamamos de músculos vastos. O músculo vasto se encontra na coxa O musculo vasto medial se origina de vários pontos proximal do fêmur: inferior da linha intertrocantérica, linha pectinea, lábio medial da linha áspera e metade proximal da linha supracondilar. MUSCULO VASTO DA COXA Quadríceps femoral:origem inserção, inervação e função Encontrado em: https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/musculo-quadricipite-femoral Com a ajuda do professor e explicação observamos o músculo do glúteo do cadáver para termos mais fácil entendimento do músculo, pois não possuímos no laboratório um glúteo sintético. Cada músculo que compõe os glúteos tem uma função anatomica distinta, relacionada em geral com a movimentação de quadril e coxas. O glúteo máximo realiza a extensão, abdução e rotação externa da coxa. Os glúteos médio e míninotem função semelhante, de abdução e rotação, mas interna da coxa MUSCULOS DO GLÚTEO Fortalecimento dos glúteos: importância, exercícios e preocupações Encontrado em: https://blogpilates.com.br/fortalecimento-dos-gluteos/ Ainda com o auxílio do professor para manusear o cadaver, fomos para as pernas para que fosse possível encontrar o tríceps sural. Aprendemos que o tríceps sural é um conjunto de músculos da região posteriores das pernas humanas. Ele possui dois ventres, sua origem se insere na superfície superior do tendão do sóleo formando a parte superior do calcâneo. TRICEPS SURAL Tríceps sural 1- nutricionista esportivo Encontrado em: https://images.app.goo.gl/jPeZfepbdjDYcKTb9 Para mais fácil entendimento dos músculos da face, olhamos o atlas e a face do cadáver no laboratório. Entendemos que o músculo da face são 20 músculos esqueléticos planos que se encontra em baixo da pele. Músculos e suas localizações Boca: musculoso bucinador, orbicular da boca, musculo risório, músculo mentoniano, músculo elevador do lábio superior, músculo depressor do lábio inferior, músculo elevador do lábio superior e da asa do nariz, músculo elevador do ângulo da boca, músculo depressor do ângulo da boca e músculos zigomáticos maior e menor. Nariz: músculo nasal e músculo prócero. pálpebras: músculo orbicular do olho, músculo corrugador do supercílio e músculo depressor do supercílio. Ouvido externo: músculos auriculares anterior, posterior e superior. Crânio e pescoço: musculatura epicraniana e músculo platisma. Encontrado em: https://www.passeidireto.com/arquivo/76594209/musculos-da-face Por fim localizamos o trapézio. O músculo do trapézio é um par de músculos grandes e triangulares, eles ficam localizado na região posterior do pescoço e tórax. Quando vistos em conjunto eles criam a forma de um diamante ou trapézio, daí o seu nome. ANATOMIA DO TRAPÉZIO Anatomia do dorso/sistema/aula de anatomia Encontrado em: https://images.app.goo.gl/SrJGr5tRkcmAjcoc8
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