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relatorio anatomia ed física

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS
CURSO: Educação Fisica (Graduação Plena) DISCIPLINA: Anatomia
NOME DO ALUNO: Jhonata De França Rezende
R.A: 2053570 POLO: Polo Unip Afogados Da Ingazeira PE
DATA: 16 / 09 / 2020
(OBS: as referencias estão no final)
TÍTULO DO ROTEIRO: AULA: 01 E 02 ESQUELETO AXIAL
Breve Historia da anatomia, Conceitos gerais e princípios organismo humano
INTRODUÇÃO:
Na primeira aula fez-se um breve histórico da anatomia; O surgimento da primeira técnica cirúrgica chamada de trepanação, falou-se sobre o Egito antigo e suas fases da vida humana. O período grego e alguns de seus conceitos importantes. Ainda na primeira aula vimos a composição do esqueleto axial, os ossos que compõem a cavidade craniana, o osso frontal, o parietal, o occipital, o temporal, o parietal O viscerocrânio qual é a nossa face, vimos também os nossos órgãos de sentidos. Representados pelos seguintes ossos: nasal, o zigomático, o palatino, a maxila, a mandíbula, o vômer, o lacrimal e as conchas nasais. Logo em seguida estudamos sobre o tórax e os 12 pares de costelas que temos em nossa cavidade torácica, divididos por pares de costelas verdadeiras, falsas e flutuantes e por ultimo a coluna vertebral, formada por 33 vértebras, quais são sete cervicais, 12 torácicas, 5 lombares, 5 sacrais e 3 ou até 5 coccígeas. execultamos o processo reconhecimento das duas vértebras atípicas: C1 e C2. Já nas vértebras lombares sabemos que seu corpo vertebral é volumoso. O processo espinhoso da lombar é curto e com o formato quadrilátero
RESULTADOS E DISCUSSÃO DE CONHECIMENTOS ADQUIRIDOS NA AULA PRATICA DE ANATOMIA:
Com aulas práticas de anatomia, conhecemos as estruturas anatômicas, a localização delas, suas formas e funções no nosso corpo humano. É muito importante o conhecimento das estruturas do nosso corpo, assim como, a localização e a função de cada uma. Não apenas para a nossa profissionalização em educação física, mas também para que sejamos ótimos profissionais e assim consigamos cumprir com o necessário. Pois um educador Físico trabalha com ‘’o corpo e a mente’’ então é de muita necessidade ele conhecer muito bem essas áreas. Seja ele um professor de natação um personal trainer ou um preparador esportivo.
TÍTULO DO ROTEIRO: AULA: 03 E 04
Esqueleto Apendicular – Membros Superiores
INTRODUÇÃO
Pergunta) com o auxílio do atlas de Anatomia e os modelos anatômicos sintéticos de MEMBROS SUPERIORES reconheça cada um dos ossos que compõem o segmento. Classifique-os de acordo com a sua morfologia, ou seja, a forma. Justifique a sua classificação. Vimos que o Esqueleto Apendicular é composto pelos ossos dos membros superiores e inferiores. Qual a parte superior desde a raiz do nosso braço é composta por inicialmente a clavícula e logo a baixo a escapula. Agora no braço temos o úmero, no cotovelo o epicôndilo lateral e medial, a articulação umerorradial, a umeroulnar e a articulação radioulnar proximal. O antebraço e os ossos do antebraço são o rádio, lateralmente, e a ulna, medialmente. Já na nossa mão, temos o semilunar, o piramidal, o pisiforme,o hamato e o capitato. Do lado direito ainda na mão o escafoide, o trapézio, o trapezoide. Em seguida Os ossos do metacarpo e as falanges, proximal, medial e distal, não há falanges mediais nos nossos dedos polegares
RESULTADOS E DISCUSSÃO DE CONHECIMENTOS ADQUIRIDOS NA AULA PRATICA DE ANATOMIA 3 e 4:
Nessas aulas podemos discutir e aprender um pouco mais sobre nossa estrutura óssea superior, como nossos membros trabalham como nossas articulações funcionam, e sobre a morfologia dos nossos membros superiores, adquirindo assim uma grande experiencia, em aulas muito bem aproveitadas.
TÍTULO DO ROTEIRO: AULAS 5 E 6 ESQUELETO APENDICULAR - MEBROS INFERIORES
INTRODUÇÃO ! Utilizamos o auxílio do atlas de Anatomia e modelos anatômicos sintéticos de MEMBROS INFERIORES assim reconheçemos cada um dos nossos ossos. Nessa aula Classificamos a morfologia, dos membros inferiores, o fêmur. a cabeça e o colo do fêmur, proximal e medialmente; e os côndilos (medial e lateral), distal e posteriormente. Na epífise proximal, o trocanter maior, lateralmente; e o trocanter menor, posteriormente. Na epífise distal, a fossa intercondilar, posteriormente, e a face patelar, anteriormente. Na perna. Há o nosso tíbia. Os côndilos (medial e lateral), proximalmente; a tuberosidade da tíbia, o maléolo, distal e medialmente. E o sulco maleolar, distal e posteriormente.
RESULTADOS E DISCUSSÃO DE CONHECIMENTOS ADQUIRIDOS NA AULA PRATICA DE ANATOMIA 5 e 6: 
Nessas aulas estudamos aprendemos e discutimos sobre a estrutura esqueletica inferior, como nossos membros trabalham articulações, etc. tirando assim qualquer duvida e aproveitando ao máximo, essas aulas de suma importância para nossa formação acadêmica.
TITULO DO ROTEIRO: AULAS 7 E 8 CINTURAS
INTRODUÇÃO:
A nossa Cintura é o elo entre o esqueleto axial e apendicular. há dois tipos de cinturas. A cintura escapular, formada pela escápula e pela clavícula; e a cintura pélvica, formada pelos ossos do quadril, pelo sacro e pelo cóccix, sendo assim, a pelve óssea.
Utilizando o auxílio do atlas de Anatomia e os modelos anatômicos sintéticos de CINTURA ESCAPULAR E PELVE ÓSSEA, essa foi a vez de reconheçermos cada um dos ossos que compõem as cinturas escapular e pélvica, a sua morfologia, ou seja, respeitando os termos de posição e de direção do corpo humano (superior e inferior;Inicie pela cintura escapular. Posicionamos a escápula de tal forma que a espinha da escápula permaneça superior e posteriormente; a cavidade glenoidal e o acrômio, lateralmente; a fossa subescapular, anteriormente; e as fossas: supraespinal e infraespinal, posteriormente. Foi comparado a escápula do lado direito com a escápula do lado esquerdo. A clavícula, a extremidade acromial, achatada, lateralmente, com a sua face lisa voltada superiormente. A extremidade esternal deve ficar medialmente. Coloque a sua maior convexidade voltada anteriormente; e o tubérculo conoide, posterior e inferiormente. a cintura pélvica. o osso do quadril tem 3 partes, o ílio, o ísquio e o púbis. O ílio é a parte superior; o ísquio é a parte inferior e o púbis é a parte inferior e anterior, vimos o final da coluna vertebral, a região do sacro e do cóccix, compondo a pelve óssea.
RESULTADOS E DISCUSSÃO DE CONHECIMENTOS ADQUIRIDOS NA AULA PRATICA DE ANATOMIA 7 e 8: Nessa aula foi trabalhado os ossos do quadril e cintura, aprendemos que existem dois tipos de cinturas. A cintura escapular e a pelve óssea, aprendemos Também que a pelve óssea é dividida em 3 partes, por ultimo vimos nossa região final da coluna.
TITULO DO ROTEIRO: AULAS 9 E 10 ARTICULAÇÕES
AS Articulações, são as nossas uniões dos ossos entre eles. São nossas articulações classificadas por o tecido interposto, a amplitude de movimento e, também, segundo os eixos em torno dos quais esses ocorrem. Deste modo, elas são: as fibrosas, as cartilagíneas e as sinoviais. As articulações fibrosas podem ser de quatro tipos: sutura, a sindesmose, a gonfose e a esquindilese. A sutura é a articulação encontrado no crânio, ela tem uma camada naqual separa os ossos, por ser muito fibrosa, há grande restrição de movimentos. A sindesmose é a articulação quail dois ossos são unidos por fortes ligamentos, não existe superfície cartilagínea na área de união. A gonfose é a articulação vista apenas entre as raízes dos dentes, e nos processos alveolares da mandíbula e da maxila. A esquindilese é uma articulação fibrosa localizada entre os ossos esfenoide e vômer. As articulações cartilagíneas podem ser dois tipos: a sincondrose e a sínfise. A sincondrose pode ser uma forma temporária de articulação, pois na nossa fase adulta, a cartilagem é substituída por osso, a sínfise é a união por discos fibrocartilagíneos achatados. O tipo de articulação mais comum no organismo humano são as articulações sinoviais, as extremidades ósseas são recobertas por cartilagem do tipo hialina e a união é feita por uma cápsula fibrosa 
Manual de Estágio revestida, internamente,pela membrana sinovial, que produz o líquido de mesmo nome, cujos papéis são o de nutrir e o de lubrificar a articulação. Espessamentos dessa cápsula, que a reforçam, são os ligamentos extracapsulares. Em algumas articulações, além dos ligamentos extracapsulares, existem também os ligamentos intra-articulares, elementos diferenciados, que são revestidos por membrana sinovial, e participam dos mecanismos de limitação e orientação dos movimentos; como exemplos podemos mencionar o ligamento cruzado anterior e o ligamento cruzado posterior do joelho. Ainda, no joelho, podemos encontrar os meniscos: fibular e tibial. Eles são estruturas fibrocartilagíneas unidas em sua periferia com a cápsula articular, cujas superfícies livres não são revestidas por membrana sinovial. Agora é a sua vez! Utilizando o auxílio do atlas de Anatomia e os modelos anatômicos sintéticos de CRÂNIO reconheça algumas articulações fibrosas do crânio, como, por exemplo, a sutura esfenofrontal, a sutura esfenoparietal, a sutura frontonasal, e a sutura zigomaticomaxilar. Percebam que o nome das suturas, em geral, está relacionado com os nomes dos ossos articulados. Mas, temos outros nomes de suturas, como, por exemplo, a sutura coronal ou a sutura frontoparietal; e a sutura sagital ou a sutura interparietal. Essas suturas foram utilizadas quando estudamos os planos de secção do organismo humano. Ainda, em relação aos nomes das suturas, podemos encontrar a sutura occipitomastoidea e a sutura parietomastoidea; agora, associamos o nome do osso com o detalhe anatômico. Portanto, o osso occipital com o processo mastoide do osso temporal; e o osso parietal com o processo mastoide do osso temporal, respectivamente. Após reconhecermos o nome de algumas suturas, identifique o tipo de sutura. Elas poderão ser dos seguintes tipos: planas, escamosa e serreadas. Como exemplos desses tipos de suturas reconheçam a sutura internasal, a sutura intermaxilar e a sutura palatina mediana (planas); a sutura escamomastoidea (escamosa); e a sutura interparietal (serreada). Lembre-se: as articulações fibrosas também são classificadas de acordo com o tecido interposto em gonfoses. Encontre, no crânio, a maxila e a mandíbula. Perceba que, onde os dentes estão implantados, existirá um tecido fibroso que une a raiz Serviço Social do dente aos alvéolos dos ossos. Agora, em uma norma inferior, observe a esquindilese esfenovomeral. Vamos para as articulações do tipo cartilagínea. Há dois tipos desse tipo de articulação: a sincondrose e a sínfise. Procure relacionar, no crânio, algumas regiões onde encontraremos sincondroses em determinados períodos da vida dos indivíduos. Observe a sincondrose esfenoccipital (encontrada entre o esfenoide e o occipital); a sincondrose esfenoetmoidal (encontrada entre o esfenoide e o etmoide); a sincondrose petrooccipital e as sincondroses esfenopetrosas (encontradas entre o occipital e a parte petrosa do osso temporal; e o esfenoide e a parte petrosa do osso temporal, respectivamente). Outro tipo de articulação cartilagínea é a sínfise. Em um modelo anatômico sintético de COLUNA VERTEBRAL ARTICULADA, observe os discos intervertebrais localizados entre os corpos vertebrais adjacentes. Agora, utilize o modelo anatômico sintético de PELVE ÓSSEA. Identifique a união entre os ossos do quadril, anteriormente, que acontece por meio da sínfise púbica. Vejamos o último tipo de articulação classificada de acordo com o tipo de tecido interposto, as sinoviais. Em modelos anatômicos sintéticos de QUADRIL, COTOVELO, OMBRO E JOELHO identifique os ligamentos extracapsulares e intra-articulares. No quadril, o ligamento iliofemoral, o ligamento isquiofemoral e o ligamento pubofemoral. No cotovelo, o ligamento colateral ulnar e o ligamento colateral radial. No ombro, o ligamento coracoacromial, o ligamento acromioclavicular, o ligamento trapezoide, o ligamento conoide e os ligamentos glenoumerais. No joelho, o ligamento colateral tibial, o ligamento colateral fibular, o ligamento cruzado anterior e o ligamento cruzado posterior. Algumas dicas para ajudá-lo a localizar os ligamentos: por exemplo, na articulação do ombro, o ligamento conoide e o ligamento trapezoide estão inseridos no tubérculo conoide, e na linha trapezoidea, que são detalhes anatômicos encontrados na clavícula, respectivamente. Na articulação do cotovelo, o ligamento colateral ulnar está medialmente, enquanto o ligamento colateral radial está lateralmente, sempre em posição anatômica. Por fim, em um modelo sintético de joelho, observe o menisco tibial, medialmente; e o menisco fibular, lateralmente. Manual de Estágio Instituto de Ciências da Saúde Disciplina: Anat

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