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Biossegurança em Odontologia

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→ Biossegurança se refere à qualidade de ser ou estar 
seguro, protegido, livre de riscos, danos ou perigos. 
Portanto, biossegurança refere-se à vida 
protegida. 
→ É um conjunto de medidas empregadas com a 
finalidade de proteger a saúde da equipe e dos 
pacientes em ambiente clínico. 
 
Medidas: 
→ Controle dos riscos físicos, químicos e biológicos; 
→ Controle dos riscos ergonômicos e acidentais 
 
28/09/2022 
• Na Antiguidade e na Idade Média, pessoas 
morreram em decorrência de uma extração de 
dentes; 
• A extração era considerada apenas quando um 
dente estava “frouxo”, pois a operação era tida 
como cheia de perigos; 
• Na Antiguidade, as extrações dentárias eram 
praticadas por médicos; 
• Por volta do século V surgiu a medicina monástica 
(monges); 
• 1163 – proibição da atuação dos monges. As 
cirurgias passaram a ser realizadas por barbeiros; 
• 1840 – Baltimore College of Dental Surgery (USA), 
primeira escola dental do mundo; 
• Primeiros movimentos de controle de infecção 
surgiram na década de 50, nos EUA; 
• No Brasil, apenas em 1983, o MS lançou a portaria 
196 para fornecer parâmetros de orientação para 
o controle de infecção hospitalar; 
• 1995 – a biossegurança foi regulamentada por lei, 
porém limitada a manipulação de organismos 
geneticamente modificados ou derivados; 
• 1998 – normas de pesquisa e saúde; 
• 2002 – instituição de uma Comissão de 
Biossegurança em Saúde; 
• 2005 – aprovação do projeto de Lei da 
Biossegurança. 
 
Atividades de risco são as capazes de proporcionar 
DANO, DOENÇA ou MORTE 
• Risco é a probabilidade de que algum evento 
prejudicial venha a ocorrer. 
PROVA 1 
 
• Risco = perigo x exposição 
Perigo → propriedade intrínseca do agente de 
causar uma alteração no estado de saúde ou dano 
ao meio ambiente. 
Acidente → toda ocorrência não programada, 
estranha ao andamento normal do trabalho, da 
qual poderá resultar dano físico e/ou econômico. 
Assim, todo acidente pode ser prevenido, exceto 
aqueles de causas naturais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Risco Físico (GRUPO 1): ruído, radiação ionizante, 
radiação não ionizante. 
 
Risco Químico (GRUPO 2): produtos químicos (álcool, 
éter, mercúrio, alginato, etc.), aerodispersoides 
(névoas, poeiras, gases). 
 
Risco Biológico (GRUPO 3): vírus, fungos, bactérias. 
85% dos cirurgiões dentistas têm pelo menos UMA 
exposição percutânea / 5 anos. Quanto maior o 
número de pacientes, maior a manipulação de 
sangue e instrumental. 
 
Risco Ergonômico / Emocional (GRUPO 4): postura 
inadequada, esforço repetitivo, mobiliário 
inadequado, assédio moral, ventilação e iluminação 
inadequadas. 
 
Risco Acidental (GRUPO 5): corte, perfuração, 
escoriação, queimadura, queda... acontecem por 
falta de EPIs, EPCs, armazenamento inadequado e 
falta de medidas de precaução. 
Risco Biológico (GRUPO 3): 
CRITÉRIOS PARA CLASSIFICAÇÃO DO RISCO 
1. Infectabilidade 
2. Patogenicidade 
3. Tratamento 
4. Transmissibilidade 
5. Morbidade 
6. Mortalidade 
7. Epidemiologia 
 
CLASSIFICAÇÃO DO RISCO 
→ Classe I – baixo risco individual e para a coletividade. 
Ex.: E. coli. 
→ Classe II – moderado risco individual e limitado risco 
para a coletividade. EX.: Vírus da febre amarela. 
→ Classe III – alto risco individual e moderado risco para 
a coletividade. EX.: Mycobacterium tuberculosis. 
→ Classe IV – alto risco individual e para a coletividade. 
Ex.: Vírus Ebola. 
 
NÍVEIS DE BIOSSEGURANÇA 
NB - 1: Avental, proteção respiratória, luvas, óculos. 
NB - 2: Avental, proteção respiratória, luvas, óculos. 
NB - 3: Avental fechado, proteção respiratória, luvas 
resistentes, óculos. 
NB - 4: Roupa protetora completa, proteção 
respiratória, luvas, óculos. 
 
PRESENÇA MICROBIANA 
• Alta adaptação à biosfera; 
• Alguns multiplicam-se em água destilada; 
• Um único micróbio em solução simples pode 
chegar a um milhão em 18 horas; 
• Um micróbio pode se dividir em 10 minutos ou até 
menos; 
• Presença na forma de células, esporos, toxinas e 
fragmentos moleculares. 
 Quando ocorre desequilíbrio entre a capacidade 
dos microrganismos invadir, multiplicar e se disseminar 
nos tecidos do hospedeiro e a capacidade do sistema 
imunológico de controlar essa disseminação, o 
confronto tem como resultado a infecção. 
 
FASES DA INSTALAÇÃO DA INFECÇÃO 
• Confronto; 
• Entrada; 
• Disseminação; 
• Multiplicação (duplicação e divisão da bactéria a 
cada 20 minutos); 
• Lesão = Dano tecidual (causada pelo agente, 
resposta do hospedeiro ou ambos); 
• Resultado (vitória do agente infeccioso ou do 
hospedeiro, ou ambos aprendem a coexistir). 
FONTES DE INFECÇÃO 
Onde estão os microrganismos? 
→ Humano: hospedeiro. 
→ Ambiente: instrumental, equipamentos, poeira, 
gotículas, aerossóis, fala, espirro, tosse... 
 
FASES DA DONEÇA NO INDIVÍDUO 
→ Infectados em fase de incubação: período 
entre a penetração e as primeiras 
manifestações clínicas. O microrganismo 
precisa se multiplicar e vencer a resistência do 
hospedeiro. 
→ Infectados em fase prodrômica: sinais e 
sintomas sutis, fase inicial da doença. 
Transmissão do agente infeccioso. 
→ Infectados em fase aguda: indivíduos que 
apresentam os sinais e sintomas clínicos da 
doença. Os pacientes com essa característica 
NÃO costumam procurar atendimento 
odontológico. 
→ Infectados em convalescença: fase de 
recuperação; sinais e sintomas em declínio. 
Embora o número de microrganismos esteja 
reduzido, pode ser suficiente para haver 
transmissão. 
→ Infectados inaparentes ou infecção subclínica: 
indivíduos infectados que apresentam sinais e 
sintomas leves demais para serem 
reconhecidos, exceto por testes específicos. 
→ Portadores assintomáticos: indivíduo infectado 
que não apresenta sinais e sintomas da doença, 
mas que é capaz de transmiti-la. Esse estado 
pode ocorrer tanto antes como após a doença 
e apresentar período variável. 
 
VIAS DE TRANSMISSÃO 
→ Secreção orofaríngea: contato direto ou 
indireto; 
→ Sangue: contato indireto ou indireto; 
→ Água: mangueiras, tubulações em geral, 
canetas de alta rotação. 
 
PROCEDIMENTOS QUE OFERECEM RISCO 
→ Exposições em mucosas: respingos na face 
envolvendo olho, nariz e boca; 
→ Exposições percutâneas: lesões provocadas por 
instrumentos perfurocortantes (agulhas, bisturi, 
brocas); 
→ Mordeduras humanas: risco quando envolvem 
sangue; 
→ Contaminação oro-fecal: higiene inadequada 
após o uso de sanitário. 
 
AVALIAÇÃO DO RISCO 
1. Onde o estabelecimento está localizado? 
2. Perfil dos pacientes atendidos. 
3. Medidas de prevenção adotadas pelo 
profissional. 
4. Especialidade do profissional. 
5. Tempo de trabalho. 
 
INFECÇÃO CRUZADA 
→ Fonte: pessoa ou ambiente. 
→ Veículo ou vetor: saliva, instrumento, equipamento, 
água... 
→ Forma de transmissão: inalação, inoculação, 
contato direto. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CARACTERÍSTICAS DE ALGUMAS DOENÇAS E PATÓGENOS 
DOENÇA OU 
PATÓGENO 
VIA DE 
TRANSMISSÃO 
PERÍODO DE 
INCUBAÇÃO 
SOBREVIVÊNCIA À 
TEMPERATURA 
AMBIENTE 
M. tuberculosis Escarro, saliva Até 6 meses Meses 
S. aureus 
Saliva, 
exsudatos, pele 
De 4 a 5 dias Dias 
Vírus de vias 
aéreas 
superiores 
Saliva, 
secreções 
Até uma 
semana 
Horas 
Hepatite B 
Saliva, sangue, 
sêmen 
Até 6 meses Meses 
Hepatite A 
Saliva, sangue, 
sêmen 
De 2 a 6 
semanas 
Dias 
HIV 
Sangue, 
sêmen, 
secreções 
Até 10 dias Dias 
 
DOENÇAS INFECTOCONTAGIOSAS NO AMBIENTE 
ODONTOLÓGICO 
• Infecção bacteriana; 
• Infecção fúngica: Candidíase oral, esporos de 
Histoplasma capsulatum, Paracoccidioides 
brasiliensis...; 
• Infecção Virótica: Influenza, COVID, rubéola 
(altamente contagiosa), Varicela (catapora), SIDA 
(Síndrome da Imunodeficiência Adquirida), 
hepatites...; 
• Na Odontologia, os fatores mais predisponentes de 
contaminação do profissional e pessoal auxiliar são 
aqueles que envolvem contatocom sangue: 
acidentes com instrumentos perfurocortantes 
contaminados, o não uso de luvas, o não uso de 
óculos de proteção, o não uso de máscara e 
outros; 
• Deve-se assumir que qualquer contato com 
fluidos corporais é infeccioso; 
• Todo profissional sujeito ao contato direto com 
esses fluidos deve se proteger como se estes 
apresentassem o vírus da imunodeficiência 
adquirida ou da hepatite B, C ou D; 
• Hepatite B: contágio ocorre por via sexual, 
parenteral, perinatal e em procedimentos 
cirúrgicos e odontológicos. Vem sendo 
considerada de alto risco para a equipe de 
saúde bucal, sendo o sangue a principal via de 
transmissão da infecção, seja por contato direto 
ou indireto; 
• Hepatite C: a transmissão se dá por sangue e 
contato sexual, existindo a possibilidade de 
transmissão do vírus pela saliva durante 
procedimentos clínicos; 
• Hepatite D: vírus Delta. Depende da presença 
do vírus do tipo B para infectar. 
 
AÇÕES PREVENTIVAS 
→ Limitação da propagação: barreiras de 
superfícies; 
→ Limpeza, desinfecção dos artigos e das 
superfícies: limpeza, desinfecção, esterilização, 
antissepsia, descarte de lixo contaminado e 
não contaminado; 
→ Medidas de proteção: exame médico 
periódico, imunização, degermação; 
→ Medidas que evitam contato direto: uso de 
barreiras protetoras – EPIs. 
 
ACIDENTES POR MATERIAL BIOLÓGICO 
→ 25% dos acidentes são potencialmente 
preveníveis; 
→ Objetivos do serviço de atendimento pós 
exposição: proteger o paciente e o profissional 
de saúde e promover qualidade de saúde; 
→ Vacina; 
→ Profilaxia pós exposição (muitas pessoas usam 
remédios sem necessidade e a maioria não faz 
acompanhamento); 
→ Nunca utilizar soluções irritantes como éter, 
hipoclorito e glutaraldeído; 
→ Exposição paciente co-infectado HIV + 
Hepatite C: fazer acompanhamento até 1 ano 
e dosar anti-HVC e transaminases 4-6 meses 
após; 
→ Exposição ao HIV: acompanhamento em 6 
semanas, 12 semanas e 6 meses; 
→ Paciente fonte HIV negativo: não é necessário 
retestar; 
→ Exposição a Hepatite B: 
• Esquema vacinal completo (3 doses): 
nada a fazer. 
• Esquema vacinal incompleto e fonte 
HBsAg negativo: completar. 
 
• Esquema vacinal incompleto, fonte 
HBsAg+ ou desconhecido e vítima anti-HBs 
negativo: fazer imunoglobulina* (ideal nas 
primeiras 24 a 48 horas após o acidente). 
*Tentar conseguir o status sorológico da fonte com 
urgência. 
 
QUANDO O ACIDENTE ACONTECE? 
→ Durante a limpeza; 
→ Autoinoculação durante o trabalho; 
→ Inoculação por outro profissional; 
→ Descarte inadequado de material perfurocortante 
é responsável por cerca de 39% dos acidentes. 
 
O QUE FAZER? 
→ Comunicar imediatamente o professor presente na 
clínica e, em seguida um dos membros da CCIO; 
→ Acidentado, o professor e o membro do CCIO 
deverão preencher a guia de NOTIFICAÇÃO DE 
ACIDENTE DE TRABALHO COM MATERIAL 
BIOLÓGICO; 
→ Em seguida, o acidentado deverá ser 
encaminhado ao HUOP para atendimento 
médico e orientação quanto aos riscos e utilização 
de medicação; 
→ Comunicação do acidente a um membro da CIPA 
para investigação e notificação OBRIGATÓRIA. 
 
ACIDENTE NA CLÍNICA? 
→ O professor deverá conversar com o paciente; 
→ Se ocorrer após dispensa do paciente e, havendo 
necessidade, o paciente deverá ser contatado; 
→ Deve-se atentar para a presença ou não de 
sangue no momento do acidente; 
→ ATENÇÃO: Se o acidente ocorrer após a saída dos 
professores, o aluno comunicará ao funcionário da 
clínica, que entrará em contato com um professor 
e um membro da CCIO. 
 
QUAL O LOCAL ATINGIDO? 
→ Pele: lavar abundantemente com água e sabão 
ou com antisséptico; 
→ Mucosa: lavar abundantemente com água ou soro 
fisiológico. 
 
PROFILAXIA PÓS-EXPOSIÇÃO 
→ Ter um protocolo de atendimento; 
→ Criar uma rotina de trabalho; 
→ Treinar pessoas responsáveis para atendimento 
imediato ao acidente com material biológico; 
→ Colher os exames do paciente e do funcionário; 
→ Avaliar início de medicação precocemente; 
→ Fazer a notificação do acidente dentro do prazo 
estipulado (2 - 72h); 
• Exames a solicitar do paciente fonte: teste rápido 
para o HIV, anti-HIV, HBsAg, HBeAg, anti-HVC, VDRL; 
• Exames a solicitar do paciente vítima: anti-HIV, 
HBsAg, anti-HBs, anti-HVC, VDRL; 
• Avaliar o grau de risco do acidente: lesão 
profunda da pele do profissional da saúde, 
presença de sangue do paciente visível no 
dispositivo (agulha, lima, bisturi), lesão com 
agulhas utilizadas previamente em veia ou 
artéria do paciente, paciente fonte com AIDS 
em estágios avançados da doença (quando a 
carga viral é mais elevada). 
Quando iniciar a terapia? 
 O ideal é na primeira ou segunda hora após a 
exposição. Quanto mais precoce, maior é a 
probabilidade que a profilaxia seja eficaz. Nos 
acidentes graves é melhor começar e 
posteriormente reavaliar a manutenção ou não das 
medicações. 
 
REDUÇÃO DE RISCO BIOLÓGICO 
→ Conhecimento / Conscientização; 
→ Equipamentos de proteção individual / coletiva; 
→ Precauções padrão e especiais; 
→ Realizar a higienização das mãos quando 
estiverem sujas, antes e após o contato direto 
com o paciente, ao preparar materiais e 
equipamentos, antes e após realizar trabalhos 
clínicos, antes e após realizar atos e funções 
fisiológicas ou pessoais, antes e após o uso de 
luvas, antes e após manusear cada paciente e, 
eventualmente, entre as atividades realizadas 
num mesmo paciente. 
 
16/11/2022
PARAMENTAÇÃO PROFISSIONAL 
1. Jaleco; 
2. Gorro, máscara, óculos de proteção e 
sapatilhas; 
3. Luvas; 
4. Proteção ocular / facial (óculos de segurança e 
protetor facial); 
 
CUIDADOS ESPECIAIS 
• Filmes radiográficos tem muita influência na 
infecção cruzada; 
• Barreiras físicas parecem preservar a 
integridade dos filmes assim como auxilia tanto 
na preservação dos filmes e melhora do 
controle de infecção. 
 
 
 
 
 
 
 
CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS 
• Material não crítico: entra em contato com pele 
íntegra. Ex: comadre. – limpeza 
• Material semi-crítico: entra em contato com 
mucosa ou pele não íntegra. Ex: inaladores. – 
desinfecção 
• Material crítico: entra em contato com vasos 
sanguíneos ou tecidos livres de microrganismos. Ex: 
instrumental. – esterilização 
 
ETAPAS 
• LIMPEZA 
✓ Detergente enzimático; 
✓ Manual – escovas (de aço); 
✓ Automatizada – máquina de ultrassom; 
✓ Lubrificação dos artigos – hidrossolúvel – motor 
– peças de mão. 
 
• ESTERILIZAÇÃO 
✓ Em embalagem adequada. 
 
• ARMAZENAMENTO 
✓ Condições; 
✓ Grau cirúrgico – 7 dias. 
 
NÍVEIS DE DESINFECÇÃO 
• Alto nível: destrói todos os microrganismos com 
exceção a alto número de esporos -> Ácido 
Peracético 0,2% - 10 minutos. 
• Médio nível: elimina bactérias vegetativas, a 
maioria dos vírus, fungos e micobactérias -> 
Hipoclorito de sódio 1% - 30 minutos. 
• Baixo nível: elimina a maioria das bactérias, alguns 
vírus e fungos, mas não elimina micobactérias -> 
Hipoclorito de sódio 0,025% 
 
RECOMENDAÇÕES GERAIS 
• Desmontar artigos; 
• Imergir totalmente os artigos na solução (quando 
possível); 
• Monitorar tempo de imersão; 
• Identificar os recipientes; 
• Monitorar a concentração das soluções; 
• Garantir que os materiais fiquem secos; 
• Embalar adequadamente; 
• Utilizar EPI. 
 
PONTOS CRÍTICOS 
• Planta física; 
• Equipes de trabalho; 
• Equipamentos e manutenção preventiva; 
• Limpeza prévia dos materiais 
• Monitoramento de qualidade; 
• Escolha de embalagens; 
• Estocagem. 
 
MONITORAMENTO DO CICLO – ESTERILIZAÇÃO A 
VAPOR 
• Químicos – fita teste 
• Biológicos – Ampolas contendo esporos de 
Bacilos Stearothermophilus

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