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Reanimação Cerebrocardiorespiratória ➜Identificando sinais: o paciente sempre dá sinais de uma possível parada / 30seg para identificar uma parada → Frequência respiratória (taquipneia) → Cianose → TPC aumentado → Mucosas hipocoradas → Taquicardia progressiva e persistente → Hipotermia → Pupilas não reativas → Ausência do pulso femoral Causas reversíveis – CAUSAS 5 H: -Hipovolemia (desidratação ou hemorragia) -Hipóxia (falta de oxigênio) -Hidrogênio (acidose) -Hipo ou hipercalemia -Hipotermia 5 T: -Trombose coronária (trombo em grandes vasos) -TEP (tromboembolismo pulmonar) -Pneumotórax -Tóxicos -Tamponamento cardíaco (excesso de líquido em volta do coração) TRATAMENTO: ▶Reposição volêmica ▶Suporte de O2 ▶Bic Na a 8,4% 1 ml/kg ▶Aquecimento ▶Trombólise, reposição volêmico ▶Descompressão por punção ▶Reposição volêmica e antídotos ▶Pericardiocentese Identificar a parada – Na RCP você começa pelo C – circulação (massagem / compressões cardíaca) Suporte básico – ➜Posicionar em decúbito lateral direito Massagem – Iniciar compressões: nós que fazemos a diástole e a sístole • Mínimo 100 comp. Cão e 120 comp para Gato por min. • Pelo menos 1/3 de largura do tórax • Recuo total da caixa toráxica • Troca de resgatista a cada 2 minutos 1 = compressão bomba cardíaca (coloca a mão em cima do coração); 2 = compressão bomba torácica (braquicefálicos ou cachorros muito grandes) Ventilação – Intuba: Decúbito lateral (enquanto está ocorrendo a massagem cardíaca) • Com ambú: 10 ventilações por minuto com O2 a 100% • Compressões e ventilação simultâneas • Ciclos de 2 minutos cada operador • Sozinho: 30:2 / Avalia Circulação – Acesso venoso: • Adrenalina: 0,01 mg/kg a cada 3 5 minutos (dose baixa) em parada prolongada 0,1 mg/kg (dose alta) • Vassopressina: 0,1 a 2 mcg/kg • Atropina: 0,02-0,04 mg/kg somente em bloqueio Vagal E o Bicarbonato?????? (auxilia na acidose metabólica) Eletrocardiograma – Ritmos não chocáveis: 1. Assistolia Ausência completa das atividades elétricas e contráteis do coração. É o tipo de ritmo mais comum e de pior prognóstico. 2. Atividade elétrica sem pulso (AESP) Presença de atividade elétrica organizada, porém com ausência de pulso. Ritmos chocáveis: 1. Fibrilação ventricular (FV) Atividade elétrica caótica, com distribuição de complexos de várias amplitudes, impossibilitando a atividade elétrica organizada e a contração do miocárdio. 2. Taquicardia ventricular sem pulso (TVSP) Taquicardia (>160 bpm) com focos ectópicos ventriculares, chegando a ausência de pulso arterial palpável por deterioração hemodinâmica
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