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Enfermagem - Pneumonia em adulto

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Pneumonia em adulto 
Paciente procura a unidade básica de saúde por febre alta (39,5ºC) há 
dois dias, acompanhada de tosse produtiva, dispneia e intensa dor em 
rebordo costal direito, ventilatório dependente. 
Publicado em 22 de Agosto de 2017
 
Autores: Maria Laura Carrett 
Editores: Anaclaudia Fassa e Luiz Augusto Facchini 
Editores Associados: Everton Fantinel, Rogério Linhares 
Você já respondeu todas as 5 questões deste caso. 
Sua média de acertos final foi de 16,00%. 
RECOMEÇAR 
Caso 
L.I.K. 
41 anos 
Natural e residente em cidade de médio porte do Sul do 
Brasil, ensino superior completo, professora de escola 
pública municipal 
Anamnese 
Queixa principal 
Febre, tosse produtiva, dispneia e dor torácica ventilatório-dependente. 
Histórico do problema atual 
Paciente com febre alta (39,5ºC) há dois dias, acompanhada de tosse produtiva, com 
escarro branco-amarelado, dispneia e intensa dor em rebordo costal direito, ventilatório 
dependente. História de asma brônquica desde a infância. Nega obstrução ou coriza 
nasal 
Revisão de sistemas 
Sistema cardiovascular: Nega patologias cardiovasculares. 
Nega crise de asma ou história de pneumonia pelo menos nos últimos 20 anos. 
Sistema gastrointestinal: Nega pirose. Hábito intestinal preservado. 
Sistema geniturinário: Nega queixas urinárias. Duas gestações, um parto normal e uma 
cesárea. 
Histórico 
História social 
L.I.K..Separada, professora em uma escola municipal, mora com seus filhos (duas 
meninas de 15 anos e menino de 11 anos). Vive em casa de alvenaria, em zona urbana, 
água encanada e saneamento básico. Renda mensal fixa de aproximadamente dois 
salários mínimos. 
Antecedentes familiares 
Pai 73 anos, com hipertensão arterial sistêmica e mãe com 70 anos, artrite reumatoide. 
Tem uma irmã saudável. 
Antecedentes pessoais 
L.I.K.. nega tabagismo e etilismo, não faz atividade física regular. 
Medicações em uso 
Nenhum medicamento 
Exame Físico 
 
Estado geral: lúcida e orientada, mucosas normocoradas e hidratadas. 
Geral: 
Peso: 60,2 Kg; 
Altura: 1,57 m; 
IMC: 24,4 kg/m²; 
PA: 110/70 mmHg 
Frequência cardíaca: 98 bpm 
Frequência respiratória: 26 irpm 
Temperatura axilar: 38,9ºC 
Cardiovascular: ritmo regular em 2 tempos, sem sopro, sem alteração de ictus. 
Respiratório: murmúrio vesicular presente e diminuído em base pulmonar direita, 
roncos e possíveis crepitantes em base pulmonar direita, broncofonia aumentada na 
mesma área. 
Abdome: normotenso, depressível, sem visceromegalias palpável, ruídos hidroaéreos 
presentes. 
 
Questão 1Escolha simples 
A partir da descrição do caso clínico, havendo 
disponibilidade de exames complementares, qual 
dos seguintes você solicitaria para confirmar o 
diagnóstico? 
Tomografia de tórax. 
Exame bacterioscópico de escarro 
Hemograma 
Raio X de tórax – póstero-anterior e perfil 
Espirometria 
 
Incorreto 
L.I.K. apresenta quadro agudo de febre, tosse produtiva, dispneia e dor torácica 
ventilatório-dependente, o que leva a suspeita diagnóstica de pneumonia. O diagnóstico 
de pneumonia é eminentemente clínico, não necessitando, em geral, do apoio de exames 
complementares. Eventualmente, quando disponível, o raio X de tórax (póstero-anterior 
e perfil) poderia ser útil. 
Espirometria: exame usado para avaliar o fluxo de ar nos pulmões, sendo útil para 
diferenciar quadros pulmonares restritivos ou obstrutivos. 
Hemograma: Possui baixa sensibilidade e baixa especificidade. Pode ser útil, pois 
conforme os valores dos leucócitos, pode sugerir fortemente presença de infecção 
bacteriana. 
Exame bacterioscópico de escarro: sua indicação é questionável. Quando a amostra for 
bem colhida e o exame bem realizado, pode dar informação valiosa sobre o agente 
infectante. 
Tomografia de tórax: segundo a Sociedade Brasileira de Pneumonia esse exame é útil 
quando há dúvida diagnóstica em situações especiais. 
Saiba mais 
 
Pneumonia 
Segundo dados da Organização Mundial da Saúde, a pneumonia é a patologia infecciosa 
que mais causa morte em crianças em todo o mundo. Em 2015, representou 16% de 
todas as mortes de crianças menores de cinco anos de idade. No Brasil (DATASUS), 
ocupa o quinto lugar em causa de morte e é a principal causa de internação hospitalar. 
Embora seja 30% mais prevalente no inverno, pode ocorrer em qualquer época do ano. 
Os principais grupos de risco são: crianças menores de 5 anos, idosos, tabagistas, 
portadores de doenças respiratórias crônicas, como asma e enfisema, além de indivíduos 
imunodeprimidos. 
Questão 2 
Escolha múltipla 
Assinale as afirmativas CORRETAS, considerando 
a pneumonia da paciente L.I.K.: 
 Presença de crepitantes na ausculta pulmonar é achado suficientemente sensível e 
específico para diagnóstico de pneumonia 
 A resolução radiológica ocorre lentamente, depois da recuperação clínica. 
 O tratamento não deve ser modificado quando estiver havendo melhorar do quadro 
clínico, mesmo que haja progressão radiológica após início do tratamento. 
 Febre, tosse produtiva e dor torácica são os sinais e sintomas mais prevalentes na 
pneumonia 
 Padrões radiológicos possuem utilidade radiológica limitada para predizer o agente 
causal da pneumonia. 
Questão 3Escolha simples 
Qual o escore de gravidade para pneumonia 
adquirida na comunidade (PAC) na paciente L.I.K., 
conforme classificação CRB-65? 
2 
4 
3 
0 
1 
Saiba mais 
 
Classificação da gravidade da pneumonia em adultos 
Segundo Ministério da Saúde, a CRB-65 é a classificação de risco mais simples para 
PAC. Leva em consideração a presença de confusão mental, a frequência respiratória 
maior ou igual a 30 irpm, a presença de pressão arterial sistólica menor que 90 mmHg 
ou diastólica menor ou igual a 60 mmHg e a idade maior que 65 anos para classificação 
de risco. A presença de cada uma dessas variáveis permite auxiliar a orientação a ser 
seguida: 
C = Presença de Confusão mental. 
R = Frequência Respiratória (respiratory rate) maior ou igual a 30 irpm. 
B = Pressão arterial (Blood pressure) sistólica menor que 90mmHg ou diastólica menor 
ou igual a 60mmHg. 
65 = Idade maior que 65 anos. 
 
<="" p="" style="box-sizing: border-box; -webkit-tap-highlight-color: transparent; 
border: 0px; vertical-align: middle; width: 1033px;"> 
Questão 4 
Escolha múltipla 
Conforme Ministério da Saúde, qual(is) das 
alternativas abaixo é(são) considerada(s) como 
antibiótico(s) inicial(is) para tratar L.I.K.? 
 Claritromicina 500 mg de 12/12 horas 
 Azitromicina 500 mg de 24/24 horas 
 Eritromicina 500mg de 6/6 horas 
 Amoxicilina 500 mg de 8/8 horas 
 Levofloxacina 500 mg de 24/24 horas 
Conforme Ministério da Saúde, a orientação de uso de antibiótico para tratar pneumonia 
em adultos é a seguinte: 
Presença/Ausência de comorbidades Antibiótico inicial 
Previamente hígido, sem fator de risco para pneumococo resistente Azitromicina 500 mg de 24/24 horas ou Claritromicina 500 mg de 12/12 horas ou 
Eritromicina 500 mg de 6/6 horas. 
Tratamento por 7 dias 
Presença de comorbidades*, uso de antibióticos nos últimos três 
meses, fator de risco para pneumococo resistente, regiões de alta 
prevalência de pneumococo resistente aos macrolídeos. 
Betalactâmicos + macrolídeos: Amoxicilina doses altas: 1 g de 8/8 horas ou 
Amoxicilina-clavulanato 1 g de 12/12 horas + Azitromicina 500 mg de 24/24 
horas ou Claritromicina 500 mg de 12/12 horas ou Eritromicina 500 mg de 6/6 
horas 
Tratamento com duração de 7 a 10 dias 
*doenças crônicas do coração, pulmão, fígado e rim, diabetes, alcoolismo, neoplasia, 
asplenia, imunodepressão (por doença ou medicamento). 
Fonte: Brasil, 2012 
 
O tratamento para pneumonia adquirida para comunidade é empírico, sendo direcionado 
pelo agente mais comuns de acordo com a faixa etária e presença ou não de outras 
doenças associadas. Assim, em pacientes sem comorbidades e na ausência de fatores de 
risco para pneumococo resistente, os antibióticosrecomendados são azitromicina, 
claritromicina ou eritromicina. Para os pacientes que apresentem diabetes, alcoolismo, 
neoplasia, asplenia, imunodepressão ou doença crônica do coração, pulmão, fígado e 
rim, uso recente de antibióticos (há três meses ou menos) e circulação de pneumococo 
resistente ou fatores de risco para tal, deve ser preconizado o uso de betalactâmicos 
associados a macrolídeos. 
 
Questão 5Escolha simples 
Considerando a paciente L.I.K, qual(is) a(s) 
recomendação(ões) de imunização para essa 
paciente, conforme Ministério da Saúde? 
Vacina antipneumocócica 
Vacina meningocócica C – dose única 
Nenhuma das vacinas acima 
Saiba mais 
 
Conforme Ministério da Saúde, as vacinas anti-influenza, antipneumocicica e 
meningocócica estão indicadas nas seguintes situações: 
Vacina anti-influenza 
Grupos prioritários: 
Crianças de seis meses a menores de cinco anos: todas as crianças que receberam uma 
ou duas doses da vacina influenza sazonal no ano anterior, devem receber apenas uma 
dose no ano atual. Também deve ser considerado o esquema de duas doses para as 
crianças de seis meses a menores de nove anos de idade que serão vacinadas pela 
primeira vez, devendo-se agendar a segunda dose para 30 dias após a 1ª dose. 
Gestantes: todas as gestantes em qualquer idade gestacional. Para o planejamento da 
ação, torna-se oportuno a identificação, localização e o encaminhamento dessas para a 
vacinação nas áreas adstritas sob responsabilidade de cada serviço de saúde dos 
municípios. Para este grupo não haverá exigência quanto à comprovação da situação 
gestacional, sendo suficiente para a vacinação que a própria mulher afirme o seu estado 
de gravidez. 
Puérperas: todas as mulheres no período até 45 dias após o parto estão incluídas no 
grupo alvo de vacinação. Para isso, deverão apresentar documento que comprove a 
gestação (certidão de nascimento, cartão da gestante, documento do hospital onde 
ocorreu o parto, entre outros) durante o período de vacinação. 
Trabalhador de Saúde: todos os trabalhadores de saúde dos serviços públicos e privados, 
nos diferentes níveis de complexidade. 
Povos indígenas: toda população indígena, a partir dos seis meses de idade. A 
programação de rotina é articulada entre o Programa Nacional de Imunizações (PNI) e a 
Secretaria de Atenção a Saúde Indígena (SESAI). 
Indivíduos com 60 anos ou mais de idade deverão receber a vacina influenza. 
Adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas deverão 
receber a vacina influenza. 
População privada de liberdade e funcionários do sistema prisional: o planejamento e 
operacionalização da vacinação nos estabelecimentos penais deverão ser articulados 
com as Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde e Secretarias Estaduais de Justiça 
(Secretarias Estaduais de Segurança Pública ou correlatos), conforme Plano Nacional de 
Saúde no Sistema Penitenciário, 2.ª edição/ Brasília–DF 2005 e a NOTA TÉCNICA 
121 SISPE/DAPES/SAS – PNI/SVS/MS – DEPEN/MJ de 01 de agosto de 2011 e 
Portaria Interministerial nº 1, de 2 de janeiro de 2014 que institui a Política Nacional de 
Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional 
(PNAISP) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). 
Pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas 
especiais independe da idade, (conforme indicação do Ministério da Saúde em conjunto 
com sociedades científicas), (Figura abaixo). 
Categoria de risco clínico Indicações 
Doença respiratória 
crônica 
Asma em uso de corticoide inalatório ou sistêmico (Moderada ou Grave); 
DPOC; 
Bronquiectasia; 
Fibrose Cística; 
Doenças Intersticiais do pulmão; 
Displasia broncopulmonar; 
Hipertensão arterial pulmonar; 
Crianças com doença pulmonar crônica da prematuridade. 
Doença cardíaca crônica Doença cardíaca congênita; 
Hipertensão arterial sistêmica com comorbidade; Doença cardíaca isquêmica; 
Insuficiência cardíaca. 
Doença renal crônica Doença renal nos estágios 3, 4 e 5; Síndrome nefrótica; Paciente em diálise. 
Doença hepática crônica Atresia biliar; Hepatites crônicas; Cirrose. 
Doença neurológica 
crônica 
Condições em que a função respiratória pode estar comprometida pela doença neurológica; 
Considerar as necessidades clinicas individuais dos pacientes incluindo: AVC, Indivíduos com paralisia cerebral, esclerose 
múltipla, e condições similares; 
Doenças hereditárias e degenerativas do sistema nervoso ou muscular; Deficiência neurológica grave. 
Diabetes Diabetes Mellitus tipo I e tipo II em uso de medicamentos. 
Imunossupressão Imunodeficiência congênita ou adquirida Imunossupressão por doenças ou medicamentos 
Obesos Obesidade grau III. 
Transplantados Órgãos sólidos; Medula óssea. 
Portadores de trissomias Síndrome de Down, Síndrome de Klinefelter, Síndrome de Wakany, dentre outras trissomias. 
 
Fonte: Brasil, 2016 
 
Vacina meningocócica C (conjugada) 
Conforme Calendário Nacional Vacinal atual, essa vacina deve ser administrada para 
crianças no seguinte esquema: primeira dose aos 3 meses, segunda dose aos 5 meses e 
reforço aos 12 meses. Para as crianças de 12 meses a 4 anos, não vacinados, administrar 
uma dose única até os 4 anos. 
A partir de 2017, também estará disponível para as seguintes faixas etárias: 
Conforme as Diretrizes brasileiras para pneumonia adquirida na comunidade em adultos 
imunocompetentes de 2009, essa vacina esta indicada nas seguintes populações alvo: 
Ano População alvo Esquema vacinal 
2017 Faixa etária de 12 a 13 anos 01 reforço ou dose única, conforme situação vacinal 
2018 Faixa etária de 11 a 12 anos 01 reforço ou dose única, conforme situação vacinal 
2019 Faixa etária de 10 a 11 anos 01 reforço ou dose única, conforme situação vacinal 
2020 Faixa etária de nove a 10 anos 01 reforço ou dose única, conforme situação vacinal 
 
 
Vacina antipneumocócica 10V (conjugada) 
Conforme Calendário Nacional Vacinal atual, essa vacina deve ser administrada para 
crianças no seguinte esquema: primeira dose aos 2 meses, segunda dose aos 4 meses e 
reforço aos 12 meses. Para crianças de 12 meses a 4 anos, não vacinadas, administrar 
dose única. 
Para idosos, deve ser administrada nos indivíduos que convivem em instituições 
fechadas, tais como casas geriátricas, hospitais, asilos e casas de repouso, com apenas 
um reforço cinco anos após a dose inicial. 
 
As Diretrizes brasileiras para pneumonia adquirida na comunidade em adultos 
imunocompetentes de 2009 recomendam a aplicação dessa vacina também nas seguintes 
populações alvo: 
Todos os indivíduos com 65 anos ou mais; 
Indivíduos com idade entre 2 e 64 anos de idade, portadores de enfermidades crônicas, 
particularmente vulneráveis às infecções invasivas e às suas complicações, DPOC 
(exceto asma); diabetes melito, alcoolismo, hepatopatias crônicas, fistula liquórica, 
portadores de implantes cocleares e portadores de asplenia funcional os ou anatômica. 
Indivíduos imunocomprometidos: portadores de HIV/AIDS, doença oncológica ou 
onco-hematológica, insuficiência renal crônica, síndrome nefrótica, aqueles sob uso de 
corticoides e imunossupressores e indivíduos transplantados. 
 
Objetivos do Caso 
 
Abordagem sindrômica a partir de quadro agudo com febre, tosse, dispneia. 
Propedêutica, exame clínico e indicação de exames complementares. Diagnóstico e 
diagnóstico diferencial. Avaliação da gravidade. Manejo clínico e uso racional de 
antibióticos. Orientação vacinal nos casos indicados de acordo com os protocolos do 
Ministério da Saúde.

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