Caso 3 - Dona Laura tem 72 anos. Branca, ensino superior incompleto, viúva, mora com a irmã. É hipertensa e diabética há mais de 10 anos. Tem diagnóstico de insuficiência cardíaca com fração de ejeção reduzida (fração de ejeção em 38%). Apresenta limitação funcional e dispneia aos mínimos esforços (escore NYHA III), ortopneia e dois episódios de edema agudo de pulmão no último ano. Sua última hemoglobina glicada (HbA1C) estava em 8%. Suas medidas de pressão arterial aferidas em casa estão em torno de 120/80 a 110/70 mmHg. Durante a consulta, sua PA estava em 112/76 mmHg, frequência cardíaca em 88 bpm, crepitações bibasais finas na ausculta pulmonar, e edema 2+/4+. Atualmente usa furosemida 40 mg ao dia, digoxina 0,25 mg dia, enalapril 10 mg ao dia, atenolol 50 mg ao dia. Para diabetes usa metformina 500 mg duas vezes ao dia e insulina NPH 10 unidades à noite. Durante a consulta, Dona Laura reclama que “eu não era assim, doutor. Ano passado eu me sentia muito melhor”. Depois pergunta: “Doutor, eu vi notícias deste tal de Ozempic® (semaglutida). Será que este remédio não pode me ajudar?”. Questão 2 - Frente a um caso de insuficiência cardíaca de fração de ejeção reduzida, liste quatro possíveis desfechos desfavoráveis (que não queremos que aconteçam) para estes pacientes. Um dos desfechos mais graves da insuficiência cardíaca é a -------. Entre os possíveis desfechos da insuficiência cardíaca de fração de ejeção reduzida está a ocorrência de -------. Pacientes com ICC de fração de ejeção reduzida podem desenvolver ------ de peso e confusão cerebral por ------ cerebral Escolha uma opção: a. taquiarritmias ventriculares/súbita/perda de peso e hipoperfusão b. morte súbita./taquiarritmias ventriculares /perda de peso e hipoperfusão c. taquiarritmias ventriculares/perda de peso e hipoperfusão/súbita d. perda de peso e hipoperfusão/súbita/taquiarritmias ventriculares