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3-Broncopneumonia comunitária

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Caso
 
Anamnese
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Broncopneumonia comunitária
Há dois dias febre, cefaléia, dores no tórax, tosse produtiva com catarro purulento e 
presença de sangue.
Publicado em 16 de Fevereiro de 2017
Autores: Eliana Buss
Editores: Anaclaudia Fassa e Luiz Augusto Facchini
Editores Associados: Deisi Cardoso Soares, Everton José Fantinel, Maria Laura Vidal Carrett, Marciane Kessler, Rogério 
da Silva Linhares, Samanta Bastos Maagh
Você já respondeu todas as 5 questões deste caso.
Sua média de acertos final foi de 100,00%.
Caucasiana
 J.P.S.
33 anos
Solteira, aposentada.
Queixa principal
J.P.S. é levada pela mãe para ser atendida na Unidade Básica de Saúde (UBS). No momento da
consulta de enfermagem no acolhimento, apresentou hipertermia, cefaleia, tosse intensa, dor
torácica, dispneia e calafrios. Segundo a paciente, estes sintomas iniciaram há dois dias, com
episódios de expectoração purulenta com sangue.
Histórico do problema atual
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Histórico
Exame Físico
J.P.S. é uma jovem de 33 anos que aos 9 anos foi atropelada enquanto brincava em frente de
casa. Necessitou de cirurgia para fixação de uma vértebra fraturada, no entanto ficou
paraplégica. Apresenta desde então crises convulsivas esporádicas. Tem crises de asma
moderada com frequência.
Há dois dias J.P.S. apresentou hipertermia (automedicou-se com paracetamol), cefaleia, tosse
com escarro purulento e vestígios de sangue, dor torácica, dispneia e calafrios. Relata ainda,
que um primo se mudou para sua casa há seis dias, ele é fumante, está com gripe e tosse
produtiva intensa.
História social
J.P.S. reside com a mãe que tem 56 anos. Seu pai se separou de sua mãe quando ela tinha seis
meses e ele nunca a visitou. Vivem em uma casa com boas condições e adaptações para que
J.P.S. tenha autonomia nas atividades de vida diária. Recebe benefício do INSS e também faz
trabalhos artesanais, que sua mãe comercializa na feirinha da cidade. A rede de apoio de J.P.S.
é a Unidade Básica de Saúde e sua tia que é professora aposentada e cuida de J.P.S quando
sua mãe está trabalhando.
Antecedentes pessoais
J.P.S. possui plegia de MMII devido a acidente de trânsito ocorrido na infância, crises
convulsivas esporádicas, a última ocorreu há quatro meses. Possui a vacina contra a gripe
H1N1. Duas vezes por semana faz fisioterapia, aulas de violão e quer entrar na faculdade de
filosofia.
Antecedentes familiares
Sua mãe possui hérnia de disco, não possui histórico de outras doenças na família. Não
conheceu o pai.
Medicações em uso
Paracetamol 750mg 1 comprimido se febre
Carbamazepina 200 mg 1 comprimido de 12 em 12 horas
Estado geral: pouco comunicativa, com tosse produtiva intensa, cefaléia, dispnéia e calafrios.
Face: levemente pálida, olheiras, pupilas isocóricas.
Tórax: simétrico, ausculta cardíaca com ritmo regular, bulhas normofonéticas, 2 tempos. Ausculta
pulmonar com estertores em todos os lobos pulmonares.
Abdome: com ruídos hidroaéreos presentes, palpação sem anormalidades perceptíveis.
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Escolha simples
Sinais Vitais e Medidas Antropométricas:
Questão 1
Após consulta médica, J.P.S. foi diagnosticada com
broncopneumonia comunitária, que faz parte do grupo de
Pneumonias Adquiridas na Comunidade (PAC). Qual a
principal característica deste agravo?
Acertou
Pele: íntegra, levemente pálida.
Frequência cardíaca: 90bpm
Frequência respiratória: 30 mrpm
Pressão arterial: 130x60 mm/Hg
Temperatura: 39,5ºC
Peso: 60 kg
Estatura: 165 cm
IMC: 22 kg/m²
Radiografia de tórax: foi encaminhada ao pronto atendimento para realização de RX de tórax o qual
evidenciou opacidade pulmonar nova.
acomete o paciente fora do ambiente hospitalar ou surge nas primeiras 12 horas de
internação.
acomete o paciente fora do ambiente hospitalar ou surge nas primeiras 48 horas de
internação.
acomete o paciente fora do ambiente hospitalar ou surge nas primeiras 24 horas de
internação.
acomete o paciente dentro do ambiente hospitalar ou surge nas primeiras 24 horas de
internação.
acomete o paciente fora do ambiente hospitalar.
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Escolha simples
J.P.S. não apresentou internação hospitalar recente.
Saiba mais
Questão 2
Além dos sintomas apresentados por J.P.S, corrobora com o
diagnóstico de PAC:
Pneumonias são doenças inflamatórias agudas de causa infecciosa que acometem os
espaços aéreos e são causadas por vírus, bactérias ou fungos. As áreas do pulmão deixam de
ser adequadamente ventiladas devido às secreções e ao edema da mucosa que provocam
uma oclusão parcial do brônquio ou dos alvéolos, com resultante diminuição da tensão alveolar
de oxigênio. (BRASIL, 2014)
A PAC se refere à doença adquirida fora do ambiente hospitalar ou de unidades especiais de
atenção à saúde ou, ainda, que se manifesta em até 48 horas da admissão à unidade
assistencial.
Pacientes que apresentam pneumonia com história de hospitalização em unidades de pronto
atendimento por 2 ou mais dias nos 90 dias anteriores; aqueles provenientes de asilos ou de
casas de saúde; aqueles que receberam antibióticos por via endovenosa quimioterapia, ou
tratamento de lesões por pressão nos 30 dias precedentes à doença; ou aqueles que estejam
em tratamento em clínicas de diálise compõem atualmente um grupo especial que está
incluído mais apropriadamente na classificação da pneumonia adquirida em hospital. (CORREA
et al., 2009)
a presença de radiografia de tórax evidenciando hemotórax.
a presença de radiografia de tórax evidenciando opacidade pulmonar nova.
presença de radiografia de tórax evidenciando opacidade pulmonar antiga.
a presença de radiografia de tórax evidenciando pneumotórax.
a presença de radiografia de tórax evidenciando empiema.
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Escolha múltipla
Acertou
O diagnóstico baseia-se na presença de sintomas de doença aguda do trato respiratório
inferior (tosse e um ou mais dos seguintes sintomas: expectoração, falta de ar e dor
torácica), achados focais no exame físico do tórax e manifestações sistêmicas
(confusão, cefaleia, sudorese, calafrios, mialgias e temperatura superior a 37,8°C) os
quais são corroborados pela presença de uma opacidade pulmonar nova detectada por
radiografia do tórax. Outras condições clínicas podem se manifestar de forma
semelhante, o que pode causar dificuldades para o diagnóstico apropriado da PAC.
(CORREA et al., 2009, p. 575)
Saiba mais
Questão 3
Com relação à imunização e ao tratamento medicamentoso
é correto afirmar:

O exame de Raio X, para broncopneumonia é responsável pelo diagnóstico diferencial, no
entanto o tratamento deve ser instituído independentemente de o profissional ter à sua
disposição o exame de Raio X (BRASIL, 2014).
Seguimento:
Recomenda-se que os pacientes que fizerem o seguimento ambulatorial do quadro de
pneumonia sejam reavaliados a cada dois dias do início do tratamento antibiótico. Deve-se
orientar o paciente ou seu responsável que, caso haja piora do quadro antes do retorno
marcado, o paciente deve ir ao pronto-socorro mais próximo de sua casa (BRASIL, 2012, p. 66).
 os fatores sociais e cognitivos não interferem no sucesso do tratamento
 antes de iniciar o tratamento medicamentoso, o paciente deverá realizar um teste de
escarro.
o Ministério da Saúde orienta o tratamento medicamentoso é baseado não apenas na
etiologia da PAC mas também, na presença de comorbidades.
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100 / 100 acerto
A vacina influenza H1N1 não promove imunidade contra pneumonias, a vacina que
imuniza contra a pneumonia é a Pneumo 23.
O autocuidado deve ser encorajado bem como, as cuidadoras devem ser
instrumentalizadas para que a paciente tenha um prognóstico positivo, e o profissional de
saúde deve orientar paciente e cuidadoras de forma compreensível, em linguagem
inteligível para elas, pois os fatores sociais e cognitivos interferem no sucesso do
tratamento. A presença de comorbidades devem ser investigadas e se presentes devem
influenciarna prescrição médica. Embora o exame de escarro seja frequentemente
utilizado na busca do diagnóstico etiológico, o benefício dessa prática no manejo inicial
da PAC ainda é controverso.
Saiba mais
 as pessoas vacinadas contra o vírus da influenza H1N1 estão imunizadas contra
pneumonia
 é fundamental que o enfermeiro atente para a compreensão sobre o tratamento e o
acesso aos medicamentos

O Ministério da Saúde orienta o tratamento medicamentoso do paciente com PAC e, é baseado
não apenas na etiologia da PAC, mas também na presença de comorbidades como doenças
crônicas de coração, pulmão, fígado e rim, diabetes, alcoolismo, neoplasias, asplenia,
imunodepressão (por doença ou medicamentos), uso de antibióticos nos últimos três meses.
Os medicamentos são utilizados por sete dias e tem-se como protocolo de tratamento as
seguintes combinações: Betalactâmico + macrolídeo Amoxicilina doses altas (1g, 8h/8h)
Amoxicilina-clavulanato (1g, 12h/12h) + Azitromicina (500mg, 24h/24h) Claritromicina (500mg,
12h/12h) Eritromicina (500mg, 6h/6h). (BRASIL, 2014).
No que tange ao exame de escarro, constituem obstáculos à sua realização a necessidade de
coleta de forma adequada de amostra, a não-uniformização das técnicas de preparação dos
espécimes, a variabilidade da habilidade de interpretação do examinador e a inexistência de um
padrão ouro de diagnóstico microbiológico de PAC (CORREA et al., 2009, p. 580).
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Escolha simplesQuestão 4
A prevenção por vacinas tem como objetivo reduzir o risco
de complicações pulmonares e agravamento da PAC. Quais
seriam as indicações para que J.P.S. fosse imunizada
também com a vacina antipneumocócica 23?
 Acertou
A paciente possui mobilidade prejudicada o que dificulta as trocas gasosas e é agravada
devido a broncopneumonia. O fumo passivo será um fator agravante para o quadro atual,
pois contribuirá para o aumento de substâncias tóxicas no seu pulmão, porém segundo o
CRIE a indicação é a a asma persistente.
Saiba mais
ter mais de 30 anos
apresentar asma persistente moderada
dificuldade de ventilação devido a paraplegia
ser fumante passiva
mobilidade prejudicada devido a paraplegia

Vacina pneumocócica 23-valente (polissacarídica – Pn23) é constituída de uma suspensão de
antígenos polissacarídicos purificados, com 23 sorotipos de pneumococo, em solução salina e
conservada por fenol. Uma dose contém 25 μg de cada polissacarídeo. É apresentada em
frascos com doses individuais (BRASIL, 2014, p. 92).
Induz anticorpos que aumentam a opsonização, a fagocitose e a destruição dos pneumococos.
Contudo, a indução de resposta por mecanismos T-independentes não induz boa proteção em
menores de 2 anos de idade. A resposta aos vários sorotipos é heterogênea. Em 80% das
crianças e dos adultos jovens observa-se aumento de duas ou mais vezes na concentração de
anticorpos tipos específicos. (BRASIL, 2014, pág. 93).
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Escolha simplesQuestão 5
No acolhimento em UBS é importante que o profissional
enfermeiro conheça o protocolo de classificação de risco
CRB-65, este identifica quatro variáveis para definir se o
tratamento será domiciliar ou hospitalar. São elas:
 Acertou
Os níveis de anticorpos diminuem após 5 a 10 anos, e essa queda é mais rápida em alguns
grupos que em outros, não havendo correlato de proteção em relação aos títulos de anticorpos.
A queda de anticorpos é mais rápida na população adulta de maior risco de doença
pneumocócica invasiva. A duração dos anticorpos pode ser mais curta (de 3 a 5 anos) nos
imunodeprimidos, incluindo os pacientes com esplenectomia anatômica ou funcional. A
revacinação, quando indicada, deve ser realizada apenas uma vez após cinco anos da primeira
dose. (BRASIL, 2014, p. 93).
Confusão mental, Frequência respiratória maior ou igual a 30 mrpm, Pressão arterial
sistólica menor que 100 mmHg ou diastólica menor ou igual a 80 mmHg e Idade maior
que 65 anos.
Confusão mental, Frequência respiratória maior ou igual a 30 mrpm, Pressão arterial
sistólica menor que 90 mmHg ou diastólica menor ou igual a 60 mmHg e Idade maior
que 65 anos.
Confusão mental, Frequência respiratória maior ou igual a 40 mrpm, Pressão arterial
sistólica menor que 80 mmHg ou diastólica menor ou igual a 60 mmHg e Idade maior
que 65 anos.
Confusão mental, Frequência respiratória maior ou igual a 40 mrpm, Pressão arterial
sistólica menor que 90 mmHg ou diastólica menor ou igual a 60 mmHg e Idade maior
que 75 anos.
Confusão mental, Frequência respiratória maior ou igual a 30 mrpm, Pressão arterial
sistólica menor que 90 mmHg ou diastólica menor ou igual a 60 mmHg e Idade maior
que 60 anos.
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As variáveis estabelecidas pela CRB-65 são C - Presença de confusão mental. R -
Frequência respiratória (respiratory rate) maior ou igual a 30 irpm. B- Pressão arterial
(blood pressure) sistólica menor que 90 mmHg ou diastólica menor ou igual a 60 mmHg.
65 - Idade maior que 65 anos. ( BRASIL, 2012).
Saiba mais
Objetivos do Caso
Referências
1. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Acolhimento à demanda espontânea: queixas mais comuns na Atenção Básica. Brasília, DF:
Ministério da Saúde, 2012. (Cadernos de Atenção Básica n. 28, Volume II). Disponível em: <http://dab.s
aude.gov.br/portaldab/biblioteca.php?conteudo=publicacoes/ca...> (http://dab.saude.gov.br/portaldab/b
iblioteca.php?conteudo=publicacoes/cab28_vol2#). Cópia local (/static/bib/biblioteca.php) Acesso
em jan. 2017.
2. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2014.
(Cadernos de Atenção Básica, n. 35). Disponível em: <http://dab.saude.gov.br/portaldab/biblioteca.php?
Escore de gravidade para PAC em adultos
A classificação de risco mais simples que permite ter um prognóstico seguro de PAC considera
sinais de gravidade agudos e idade do doente.
Tal classificação denominada de CRB-65 trata-se de um escore baseado em quatro variáveis.
Para cada um dos critérios, atribui-se 1 ponto, tendo-se, portanto, um escore que varia de 0 a 4
pontos. Dessa forma, recomenda-se que pacientes com escore de 0 ou 1 ponto podem ser
tratados no domicílio. Já os com escore 2 devem receber tratamento hospitalar e os com
escore 3 e 4 devem ser encaminhados para internação. Pela simplicidade e não necessidade
de aparatos técnicos de exames complementares, essa classificação pode ser utilizada pela
Atenção Primária sem dificuldades. (BRASIL, 2012, p. 65).
Orientar a realização da anamnese e exame respiratório; identificar sinais e sintomas de
gravidade e classificação de risco, revisar conceito de pneumonia comunitária; Revisar
imunizações.
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http://dab.saude.gov.br/portaldab/biblioteca.php?conteudo=publicacoes/cab28_vol2#
https://dms.ufpel.edu.br/static/bib/biblioteca.php
http://dab.saude.gov.br/portaldab/biblioteca.php?conteudo=publicacoes/cab35#
conteudo=publicacoes/cab35> (http://dab.saude.gov.br/portaldab/biblioteca.php?conteudo=publicacoe
s/cab35#). Cópia local (/static/bib/biblioteca.php) Acesso em jan. 2017.
3. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das
Doenças Transmissíveis. Manual dos centros de referência para imunobiológicos especiais. 4. ed.
Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2014. Disponível em: <http://www.saude.pr.gov.br/arquivos/File/-01VA
CINA/manual_crie_.pdf> (http://www.saude.pr.gov.br/arquivos/File/-01VACINA/manual_crie_.pdf#). 
Cópia local (/static/bib/manual_crie_.pdf) Acesso em nov. 2016.
4. CORRÊA, R. A. et al. Diretrizes brasileiras para pneumonia adquirida na comunidade em adultos
imunocompetentes - 2009. Jornal Brasileiro de Pneumologia, v. 35, n. 6, p. 574-601, 2009. Disponível
em: <http://www.jornaldepneumologia.com.br/PDF/2009_35_6_11_portugues.pdf> (http://www.jornalde
pneumologia.com.br/PDF/2009_35_6_11_portugues.pdf#). Cópia local
(/static/bib/2009_35_6_11_portugues.pdf)Acesso em jan. 2017.
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http://dab.saude.gov.br/portaldab/biblioteca.php?conteudo=publicacoes/cab35#
https://dms.ufpel.edu.br/static/bib/biblioteca.php
http://www.saude.pr.gov.br/arquivos/File/-01VACINA/manual_crie_.pdf#
https://dms.ufpel.edu.br/static/bib/manual_crie_.pdf
http://www.jornaldepneumologia.com.br/PDF/2009_35_6_11_portugues.pdf#
https://dms.ufpel.edu.br/static/bib/2009_35_6_11_portugues.pdf

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