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AuInst [Modo de Compatibilidade] (1)

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1
.
�IME
�Instalação:
�Prof. Sérgio A. Senra
2
�Indústria
Meios para definição
� O que ?
� Quando ? 
� Como ? 
Estudo de Mercado para obter uma estimativa do produto 
a ser fabricado ?
10%
3
.
US$
Know how
Máq./Equip.
Matéria Prima
Leiaute
Energia
Serviços
Mão-de-Obra
Outros CETESB
Resíduos
ProdutoEmpreendi-
mento
� Lucro
Na década atual há uma grande 
importância pela automação
e mão-de-obra qualificada
4
.
� Estudo de viabilidade
Técnico / Econômico / Financeiro
� Estudos : Locacionais
Área ocupada e Escolha do Terreno
Obs.: a escolha do terreno possui seus incovenientes.
Tais como : Guerra Fiscal insenção fiscal
Ex.: • O Estado do Paraná procura-se Empresas ?
• Deslocamento da Ford do Ipiranga para Bahia ?
• Rua Teodoro Sampaio utiliza a reurbanização 
que por sua vez é mais onerosa?
5
.
Técnico / Econômico / Financeiro
� Elaboração do Projeto Básico
Construtivos / Instalações Industriais
� Compras 
Sistemas de Compras:
Materiais / Máquinas ou Equipamentos (já prontos ou 
não) Instalações especializadas
Obras de Construção e Montagem das Instalações
Ensaios Operacionais - Testes Pré operacionais:
verificar funcionamento, ajustes de ciclos etc...
6
.
Início de Operação
� Projetos
Exs.:
1) Projetos de Engenharia Civil 4% p/ Engenharia
2) Petroquímica (no projeto do auto) 10% p/ Eng.
3) Fundação
4) Civil
5) Elétrico
6) Mecânico
7) Hidráulico
7
.
� Aprovação Órgão ´Público
Prefeitura DAE
Habits
Estado Engenharia Sanitária (não poluição)
CNP (combustível)
Corpo de Bombeiros (Água)
Ministério do Trabalho (Segurança no Trabalho)
CETESB (Resíduos)
Outros
8
.
Aterro Corte
� Preparação do Terreno
Ex.: Área do Vale - Uma região montanhosa com grandes 
problemas em relação a superfície.
Deseja-se construir uma Indústria neste local
1º Passo : Estudo e viabilidade do corte do terreno onde 
será realizado o aplainamento do morro para a Ind.
2º Passo : Local ou região onde será aterrada para que se 
forme uma superfície plana
Obs.: É de vital importância iniciarem as obras no 
inverno, tempo de seca
9
.
� Instalação Elétrica
Até 100 HP de Potência de Instalação 220v
>>>> 100 HP <<<< 5000 HP de Potência de Instalação 13,8Kv
>>>> 5000 HP de Potência de Instalação 138Kv
� Métodos de Distribuição
Série 
Paralelo 
Em anel
Misto
Subestação
1 2 3 4 5
76 8 9 10
10
.
� Instalação Elétrica
CEQF
Trafo
13,8 Kv380 v
4500 Kva
11
.
� Consumo de Energia
Fator de Potência >>>> 0,92 ANEEL – Lei 9427 de 26/12/96 Tópico 4.1.7
� Sistema de avaliação do custo de energia elétrica nas
Indústrias
Demanda Contratada = R$ 500
Demanda Registrada = R$ 600
Obs.: Em algumas Empresas os valores do custo do Kw/h
é elevado.
A minimização se deve ao controle através de sistema de
Demanda capaz de mantê-la em nível médio durante um
dado tempo.
12
�Potência Reativa
�Potência Ativa
�
P
otência A
parente
13
�. A Potência Ativa (W) representa a porção 
líquida do copo, ou seja, a parte que 
realmente será utilizada para matar a sede.
�Como na vida nem tudo é perfeito, junto 
vem uma parte de espuma, representada pela 
Potência Reativa (VAr).
�Essa espuma está ocupando lugar no copo, 
porém não é utilizada para matar a sede.
�O conteúdo total do copo representa a 
Potência Aparente (VA).
�A analogia da cerveja pode ser utilizada para 
tirarmos algumas conclusões iniciais:
14
�- Quanto menos espuma tiver no copo, 
haverá mais cerveja.
�Da mesma maneira, quanto menos Potência 
Reativa for consumida, maior será o Fator de 
Potência.
�- Se um sistema não consome Potência 
Reativa, possui um Fator de Potência 
unitário, ou seja, toda a potência drenada da 
fonte (rede elétrica) é convertida em 
trabalho.
15
�Resumindo:
�A AMBEV é uma usina;
�O caminhão é uma linha de transmissão;
�O boteco é uma Subestação;
�A chopeiria é um Transformador;
�O garçom é uma linha de distribuição;
�Você é o consumidor;
�Sua mulher é a ANEEL: 
�"A agência Reguladora"
16
.
� Consumo de Energia
6 8 10 12 14 2 416 18 20 22 24
Kw/h
1000
600 Média
Tempo
Controle Efetivo de Carga
17
.
�Padronização de Tensões
18
.
�Padronização de Tensões
Os níveis de tensões praticados no Brasil são: 765 kV, 
525 kV, 500 kV, 440 kV, 345 kV,300kV, 230 kV, 161 kV, 
138 kV, 132 kV, 115 kV, 88 kV, 69 kV,34,5 kV, 23 kV, 13,8 
kV, 440 V, 380 V, 220 V, 110 V.
De acordo com a Resolução N°456/2000 da ANEEL, a 
tesão de fornecimento para a unidade consumidora se 
dará de acordo com a potência instalada.:
- Tensão secundária de distribuição: quando a carga ins-
talada na unidade consumidora for igual ou inferior a 75 kW;
- Tensão primária de distribuição inferior a 69 kV: quando 
a carga instalada na unidade consumidora for superior a 
75 kW e a demanda contratada ou estimada pelo interes-
sado, para o fornecimento, for igual ou inferior 2.500 kW;
19
.
�Padronização de Tensões
- Tensão primária distribuição igual ou superior a 69 KV: 
quando a demanda contratada ou estimada pelo interes-
sado, para o fornecimento, for superior a 2.500 kW.
SISTEMA ELÉTRICO
GERAÇÃO: Usinas – 13,8 KV – Itaipu; Ilha Solteira, 
Jupiá; Americana; etc.
Subestação Elevadora
TRANSMISSÃO: Linhas / Torres de Transmissão –
138 KV (69KV-440KV-600KV)
(AT) Subestação Mantenedora – Longas distâncias –
Subestação Abaixadora
DISTRIBUIÇÃO: Linhas primária e secundária –
Cidades – 11,95KV / 13,8 KV
20
.
�Padronização de Tensões
(MT) Transformadores de Distribuição – 220V / 127V
UTILIZAÇÃO: Consumidores – 220V / 127V (380V / 440V) (BT)
Geração
Transmissão
Conforme definição dada pela ABNT através das NBR (Normas 
Brasileiras Registradas), considera-se "baixa tensão", a tensão 
superior a 50 volts em corrente alternada ou 120 volts em corrente 
contínua e igual ou inferior a 1000 volts em corrente alternada ou 
1500 em corrente contínua, entre fases ou entre fase e terra.
Da mesma forma considera-se "alta tensão", a tensão superior a 
1000 volts em corrente alternada ou 1500 volts em corrente 
contínua, entre fases ou entre fase e terra.
21
.
�Sistema Elétrico
22
.
�Geração e Distribuição
23
.
- FUNDAMENTOS FÍSICOS DO AR -
O termo pneumática é derivado do grego Pneumos ou Pneuma
(respiração , sopro) e é definido como parte da Física que ocupa
de dinâmica e dos fenômenos físicos relacionados com gases ou
vácuos. Também considerado o estudo da conversão de energia
pneumática em energia mecânica, através dos respectivos ele-
mentos de trabalho.
Constituição natural
N2 O2 Argônio
Peso 75,5% 23,2% 1,3%
Volume 78,06% 21% 0,94%
24
.
Oxigênio
Morte
Inconsciência
Morte
de 7 a 8 min.
Náusea
Redução
da
Força
muscular
Respiração rápida
Dor de cabeça e
náuseas
Zona de
Segurança
Danos
no
Cérebro
0% 6% 8% 12% 16% 19,5% 23,5%
Limite superior (OSHA/NIOSH)
Limite inferior (OSHA/NIOSH)
02
25
.
- PROPRIEDADES FÍSICAS DO AR -
Existência do ar
Apesar de insípido, inodoro e incolor, percebemos o ar através
dos ventos, aviões e pássaros que nele flutuam e se
movimentam; sentimos também o seu impacto sobre o nosso
corpo. Concluímos facilmente que o ar
tem existência real e concreta, ocupan-
do lugar no espaço.
São 4 as principais propriedades do ar:
- Compressibilidade - Expansibilidade
- Elasticidade - Difusibilidade
ar
água
26
.
Compressibilidade
0 ar, assim como todos os gases, tem a propriedade de ocu-
par todo o volume de qualquer recipiente adquirindo o seu
formato, já que não tem forma própria. Assim, podemos
encerrá-lo num recipiente com volume determinado e pos-
teriormente provocar-lhe. uma redução de volume usando
uma de suas propriedades. - a compressibilidade. .
podemos concluir que o ar permite reduzir o seu volume
quando sujeito ã ação de uma força exterior.
F
Ar submetido a um 
volume inicial V0
Ar submetido a um 
volume final Vf
Vf » Vo
27
.
Elasticidade do Ar
F
F
Ar submetido a um 
volume inicial V0
Ar submetido a um 
volume final Vf
Vo « Vf
Difusibilidade
Propriedadedo ar que lhe permite misturar-se homogenea-
mente com qualquer meio gasoso que não esteja saturado.
Propriedade que possibilita ao ar voltar ao seu volume inicial uma 
vez extinto o efeito (força) responsável pela redução de volume.
28
.
Expansibilidade
Propriedade do ar que lhe possibilita ocupar totalmente o
volume de qualquer recipiente adquirindo o seu formato.
Ar
0 ar não possui forma própria; assume a forma do recipiente 
ao qual for colocado em contato.Como toda matéria concreta, 
o ar tem peso. Verificamos isto facilmente através da seguinte 
experiência. - Peso do Ar
29
.
Peso do Ar
Saída
do Ar
Válvula de 
Aspiração
Realização do Vácuo
no Balão
Balão com
Vácuo
30
.
Um litro de ar, a 0º C de temperatura e ao nível do mar, pesa 
1,293 Kg/m3., praticamente 1,3 Kg/m3
O ar quente é mais leve que o ar frio:
- Peso do Ar em Função da Temperatura
Balões com ar frio
Balão com 
ar frio
Balão com 
ar quente
Peso do Ar
31
.
O perigo de aplicá-lo sobre o corpo humano
A presença de ar ou gases nos tecidos conjuntivos e 
subcutâneos, é definido nos dicionários de medicina 
como :"EFISEMA SUBCUTÂNEO". 
Uma definição mais simples seria 
"AR DEBAIXO DA PELE".
O Ar Comprimido é usado nas empresas com pres-
sões que variam de :
60 Lbs/Pol² - (4 Kgf/cm²) à100Lbs/Pol² - (7Kgf/cm²).
32
.
Devido ao perigo que representa, o Ar Comprimido 
- não deve ser aplicado sobre o "CORPO” 
- não deve ser usado para "LIMPEZA" de roupa de 
trabalho, tirar pó ou sujeira 
"DO CABELO OU DO CORPO".
Afinal um jato de Ar Comprimido pode:
• Tirar um olho de sua órbita, romper um tímpano, ou 
causar hemorragia interna ao penetrar nos 
poros;
• Quando muito perto da pele, pode penetrar por um 
corte ou uma escoriação e insuflar o tecido 
humano (encher de ar). 
33
.
● A lesão poderá ser fatal se o ar chegar a penetrar 
em um vaso sanguíneo, porque pode produzir 
borbulhas de ar que interrompe a circulação do
sangue. 
Essa lesão denomina-se, "Embolia Gasosa";
● Pode empurrar ou arremessar partículas de metal 
ou outros materiais, a velocidades tão altas, que 
os convertem em mini projéteis perigosos para o 
corpo e principalmente para o rosto e olhos;
● O Ar Comprimido contém impurezas tais como: 
partículas de óleos, graxas e outras partículas mui-
to pequenas que introduzidas sob a pele, pelos
poros, podem causar inflamações nos tecidos;
34
.
SEGURANÇA
USE O AR COMPRIMIDO COM CUIDADO
MANTENHA-0 LONGE DOS OUVIDOS,
NARIZ, OLHOS, ETC.
USE-O SOMENTE PARA OS FINS A
QUE É DESTINADO
35
.
- ATMOSFERA -
Camada formada por gases, principalmente por oxigênio
(02) e nitrogênio (N2 ), que envolve toda a superfície
terrestre, responsável pela existência de vida no planeta.
Pelo fato de ar ter peso, as camadas inferiores são
comprimidas pelas camadas superiores. Assim, as camadas
inferiores são mais densas que as superiores.
Quando dizemos que um litro de ar pesa 1,233g. ao nível do
mar, isto significa que em altitudes diferentes, o peso tem
valor diferente.
Concluímos portanto que um volume de ar comprimido é
mais pesado, que o ar á pressão normal ou à pressão
atmosférica.
36
.
Camadas Gasosas da Atmosfera
Exosfera ->>>> 3000Km
Ionosfera - 400 ≈≈≈≈ 900 Km
Mesosfera - 80 Km
Estratosfera - 35 Km
Troposfera - 11 Km
Atmosfera - 0 Km
37
.
Pressão Atmosférica
Sabemos que o ar tem peso, portanto, vivemos sob esse
peso.
A atmosfera exerce sobre nós uma força equivalente ao
seu peso, mas não a sentimos, pois ela atua em
todos os sentidos e direções com a mesma
intensidade.
38
.
Pressão Atmosférica A pressão atmosférica varia
proporcionalmente em rela-
ção a altitude considerada.
4600 m - 0,583 Kg/cm2
0,750 Kg/cm2 Topo da Montanha
1,033 Kg/cm2 Ao nível do Mar
1,260 Kg/cm2 Vale
39
.
Pressão Atmosférica
Altitude
 em
 m
Pressão
em
Kg/cm2
Altitude
 em
 m
Pressão
em
Kg/cm2
0 1,033 1000 0,915
100 1,021 2000 0,818
200 1,088 3000 0,715
300 0,996 4000 0,629
400 0,985 5000 0,552
40
.
Pressão Atmosférica
Altitude
 em
 m
Pressão
em
Kg/cm2
Altitude
 em
 m
Pressão
em
Kg/cm2
500 0,973 6000 0,461
600 0,960 7000 0,419
700 0,948 8000 0,363
800 0,936 9000 0,313
900 0,925 10000 0,270
41
.
Princípio de
Torricelli
A pressão atmosférica pode ser
medida.. Se um tubo de vidro contendo
água for colocado verticalmente, pode-
remos constatar que a água não cai,
pois a pressão atmosférica equilibra a
coluna.
Se usarmos um tubo de vidro, de
comprimento cada vez maior, vere-
mos que a pressão atmosférica equili-
bra uma coluna de água de 10,33 m de
altura (o tubo com 1 cm2 de secção).
42
.
Pressão Atmosférica
1,
03
3m
caNível do mar
Tendo observado que o uso
de uma coluna de água para
medir a pressão atmosféri-
ca e muito incomodo, Tor-
ricelli teve idéia de utilizar
um liquido mais pesado
que a água. Escolheu o
mercúrio para obter um
volume menor.
43
.
Pressão Atmosférica
Nesta experiência, Torricelli constatou que a pressão atmos-
férica é capaz de equilibrar uma coluna de 0,76 m de mercú-
em uma área de lcm2.
aa
aa
a
13,60
Observando a figura vemos que as colunas de
mercúrio e de água, de mesma base, tem altu-
ras diferentes. A coluna de mercúrio é 13.6
vezes mais pesada que a coluna de água.
Portanto, uma coluna de 10,33
m.c.a. será igual, em peso, a uma
coluna de mercúrio de 0.76 m,
sendo que:
44
.
Pressão Atmosférica
Resumindo:
A pressão atmosférica atua em todos os sentidos e direções 
com a mesma intensidade e eqüivale a 760 mm de uma colu-
na de mercúrio de 1 cm2 de área, a 0ºC ao nível do mar.
Das condições acima expostas, obtém-se as equivalentes pela 
seguinte relação:
10,33
13,6
= 0,759 ≅ 0,756
DHg hH2O
DH2O hHg
=
DHg - Densidade do Mercúrio =13,536g/cm3 
=13,6 g/cm3 = 0,0136 Kg/m3
DH20-Densidade da água =1,0 g/cm
3 =
= 0,001 Kg/m3 
hHg - Altura da coluna de mercúrio = m
hH20 - Altura da coluna de água = monde
45
.
- Barômetro de Mercúrio - Experiência de Torricelli
Vácuo absoluto 1,033 Kg/cm2
absoluta ou
Pressão atm
Ar
Umidade sempre existente 
no ar possui água com temperatura
de ponto de orvalho
46
.
Elementos de Produção de Ar Comprimido
-Def.:Compressores são máquinas destinadas a elevar a pres-
são de um certo volume de ar, admitindo nas
condições atmosféricas até uma determinada pressão,
exigida na execução dos trabalhos realizados pelo ar
comprimido.
. Classificação e def. segundo os Princípios de Trabalho
São duas as classificações fundamentais.
Compressores de deslocamento positivo .
Compressores de deslocamento dinâmico . 
47
.
. Deslocamento Positivo
Baseia-se fundamentalmente na redução de volume. .
O ar é admitido em uma câmara isolada do meio exterior,
onde o seu volume é gradualmente diminuído,
processando-se a compressão.
Quando uma certa pressão é atingida. provoca-se a abertura 
de válvulas de descarga, ou simplesmente, o ar é 
empurrado para o tubo de descarga durante a 
continua diminuição do volume da câmara de 
compressão.
48
.
. Deslocamento Dinâmico
A elevação da pressão é obtida por meio de conversão de
energia cinética em energia de pressão, durante a
passagem do ar através do compressor.
O ar admitido é colocado em contato com impulsores (rotor
laminado) dotados de alta velocidade. Este acelerado,
atingindo velocidades elevadas e consequentemente,
os impulsores transmitem energia cinética ao ar.
Posteriormente, seu escoamento é retardado por meio de di-
fusores obrigando a uma elevação na pressão. 
49
.
Deslocamento Dinâmico Ejetor
Fluxo Radial
Fluxo Axial
Deslocamento positivo Rotativos
Alternativos
Rotativos Roots (Lóbulos) Anel líquido 
Palhetas Parafuso
Alternativos Diafragma Mecânico
Hidráulico
Pistão Livre
Tipo Labirinto
Simples ou Tronco
Duplo Efeito ou Cruzeta
50
.
DIFUSOR: 
É uma espécie de duto que provoca diminuição na velocida-
de de escoamento de um fluido, causando aumento de pres-
são 
51
.
Gás a ser
comprimido
Pressão de
Operação do
Vapor
Descargade
Vapor e Ar
Pressão de
Entrada do Ar
Mach 1
A B C D E F G
Descarga de
Vapor e Ar
Vapor
Bocal de 
Vapor
Câmara de 
Sucção
Difusor Supersônico Garganta Difusor Supersônico
Só Vapor
Só Ar
Mistura de Ar com Vapor
52
- Compressores Dinâmicos -
�- Compressores
Centrífugos -
(fluxo radial)
(fluxo axial)
53
- Compressores Rotativos -
�-Compressores de Parafuso -
�Modelos maiores,engrenagens de lubrificação 
interna.
�Modelos acionados pelo macho, lubrificação forçada 
(bomba de engrenagens) 
�Lubrificar e refrigerar, separador 
de óleo.
54
- Compressores Rotativos -
� -Compressores de Parafuso
�- Características do Lubrificante -
�Viscosidade adequada.
�Resistência de película.
�Proteção anti-corrosiva.
�Extrema pressão (quando necessário).
�Estabilidade química (naftênica)
55
- Compressores Rotativos -
� -Compressores de Palhetas -
�Lubrificação partes móveis (interna) e mancais .
�Proteção anti-corrosiva vedação das folgas 
(palheta - rotor)
�Normalmente lubrificação 
forçada.
�Deve possuir separador de
óleo na saída.
56
- Compressores Rotativos -
� -Compressores de Palhetas -
.
�- Características do Lubrificante -
�Viscosidade adequada.
�Resistência de película.
�Proteção anti-corrosiva.
�Extrema pressão (quando necessário)
�Estabilidade química.
57
- Compressores Rotativos -
� - Compressores Anel Líquido - 3º Questão
�A carcaça é ocupada por um
líquido, o qual é movimentado
pelas palhetas.
�O rotor está posicionado
excentricamente.
�Pela redução de volume é 
efetuada uma compressão.
�O resfriamento do compressor
é direto, devido ao contato 
existente entre o ar e o líquido.
�Processos de mínimo aumento 
de temperatura, consumo mais alto de energia. 
58
- Compressores Rotativos -
� - Compressores tipo “Roots”-
�Não há contato entre os lóbulos.
�Ar isento de óleo.
�Lubrifica mancais.
�Normalmente circulação por bomba
�Não há necessidade de lubrificação interna
59
- Compressores Rotativos -
� - Compressores tipo “Roots”-
�- Características do Lubrificante -
�Viscosidade adequada
�Resistência de película
�Proteção anti-corrosão
�Extrema pressão 
(quando necessário)
60
- Compressores Alternativos -
�- Compressores de Diafragma -
- Mecânico -
�A membrana faz a função
do Pistão
�O ar é isento de óleo
�Utilizados em pequenas
instalações, com pressões
moderadas ou na obtenção
de vácuo 
61
- Compressores Alternativos -
�- Compressores de Pistão –
- Simples efeito
Duplo efeito
62
- Compressores Alternativos -
-
Água de
Resfriamento
Válvula Aberta
Válvula 
Fechada
Óleo do 
Lubrificador
Caixa de 
Gaxetas ou Selo 
Mecânico
Haste do Pistão
Descarga
Admissão
Duplo efeito
63
- Compressores Alternativos -
-
Motor Elétrico
Sistemas de partida
64
- Compressores Alternativos -
�- Compressores de Diafragma -
- Hidráulico -
�A membrana faz a função
do Pistão agora comandada
hidraulicamente
�O ar é isento de óleo
�Utilizados para obtenções
de pressões elevadas devido
a pouca compressibilidade 
do óleo hidráulico. 
65
- Compressores Alternativos -
- Compressores de Pistão (duplo efeito)-
�Lubrificação por salpico, por anel e forçada
�Lubrificação 
dos cilindros, 
mancais e 
válvulas
�Quantidades 
mínimas,
depósitos
66
- Compressores Alternativos -
�- Compressores Alternativos -
�- Características do Lubrificante -
�Viscosidade adequada
�Estabilidade química (naftênico)
�Resistência de película
�Adesividade
67
.
Instalação : Centralizada Descentralizada
Aspiração do ar com Silencioso
Aspiração do ar
68
.
Instalação :
Reservatório
Saída
Dreno
Válvula de 
Segurança
Entrada
Escotilha
Controle de 
Pressão
AmortecedorSeparador
Resfriador
Posterior
69
.
Instalação :
Resfriador Posterior
A presença de umidade no ar comprimido é sempre
prejudicial para as automatizações pneumáticas, pois causa
sérias conseqüências.
É necessário eliminar ou reduzir ao máximo esta umidade.
O ideal seria eliminá-la do ar comprimido de modo absoluto,
o que é praticamente impossível.
Ar seco industrial não é aquele totalmente isento de água; é
o ar que, após um processo de desidratação, flui com um
conteúdo de umidade residual de tal ordem que possa ser
utilizado sem qualquer inconveniente.
Com as devidas preparações. consegue-se a distribuição do
ar com valor de umidade baixo e tolerável nas aplicações
encontradas.
DESUMID1FICAÇÃO DO AR
A aquisição de um secador de ar comprimido pode figurar no
orçamento de uma empresa como um alto investimento.
Em alguns casos, verificou-se que um secador chegava a
custar 25 % do valor total da instalação de ar.
Mas cálculos efetuados mostravam também os prejuízos
causados pelo ar úmido: substituição periódica de
tubulações, serviços de manutenção, substituição de
componentes pneumáticos, filtros, válvulas, cilindros
danificados, impossibilidade de aplicar o ar em determinadas
operações como pintura, pulverizações e ainda mais os
refugos causados na produção de produtos.
Concluiu-se que o emprego do secador tornou-se altamente
DESUMID1FICAÇÃO DO AR
lucrativo, sendo pago em pouco tempo de trabalho,
considerando-se somente as peças que não eram mais
refugadas pela produção.
Os meios utilizados para secagem do ar são múltiplos.
Vamos nos referir a eles, mas examinaremos somente os
três mais importantes, tanto pelos resultados finais obtidos
quanto por sua maior difusão.
A água residual pode ser retirada por um dos seguintes
métodos de secagem:
— EXPANSÃO
— SOBRE PRESSÃO -
— REFRIGERAÇÃO .
— ABSORÇÃO
— ADSORÇÃO
- COMBINAÇÃO DOS MÉTODOS ACIMA
DESUMID1FICAÇÃO DO AR
O método de desumidificação do ar comprimido por
refrigeração consiste em submeter o ar a uma temperatura
suficientemente baixa, a fim de que a quantidade de água
existente seja retirada em grande parte e não prejudique de
modo algum o funcionamento dos equipamentos, porque
como mencionamos anteriormente, a capacidade do ar de
reter umidade está em função de sua temperatura.
Além de remover a água, provoca, no compartimento de 
resfriamento, uma emulsão com o óleo lubrificante do 
compressor. Auxiliando na remoção de certa quantidade.
O método de secagem por refrigeração é bastante simples. 
Secagem por Refrigeração 
74
Secagem por Refrigeração 
Pré-Resfriador
Resfriador
Principal
Ar Seco
Ar Úmido
Separador
Compressor de 
Refrigeração
Dreno
Condensado
By-Pass
Freon
O ar comprimido entra,
inicialmente, em um pré-
resfriador (trocador de
calor) (A) sofrendo uma
queda de temperatura
causada pelo ar que sai
do resfriador principal
(B).
No resfriador principal o
ar é resfriado ainda mais,
pois está em contato com
um circuito de refrigera-
ção.
75
Secagem por Refrigeração 
Durante esta fase. a umidade presente no A.C. forma
pequenas gotas de água corrente chamadas condensado e
que são eliminadas pelo separador (C), onde a água
depositada é evacuada através de um dreno (D) para a
atmosfera.
A temperatura do A.C. é mantida entre 0,65 e 3,2°C no
resfriador principal, por meio de um termostato que atua
sobre o compressor de refrigeração (E).
O A.C. seco volta novamente ao trocador de calor inicial (A),
causando o pré resfriamento no ar úmido de entrada,
coletando parte do calor deste ar.
O calor adquirido serve para recuperar sua energia e evitar
o resfriamento por expansão que ocasionaria a formação
de gelo, caso fosse lançado a uma baixa temperatura
na rede de distribuição, devido à alta velocidade.
76
Secagem por Absorção 
E a fixação de um absorto, geralmente líquido ou gasoso,
no interior da massa de um absorsor sólido, resultante de
um conjunto de reações químicas.
Em outras palavras, é o método que utiliza em um circuito
uma substância sólida ou líquida, com capacidade de
absorver outra substância líquida ou gasosa.
Este processo é também chamado de Processo Químico de
Secagem, pois o ar é conduzido no interior de um volume
através de uma massa higroscópica, insolúvel ou
deliqüescente que absorve a umidade do ar, processando-se
uma reação química.Fig. 45.
As substâncias higroscópicas são classificadas como
insolúveis quando reagem quimicamente como vapor
d'água, sem se liquefazerem.
São deliqüescentes quando, ao absorver o vapor d'água,
reagem e tornam-se líquidas.
77
Secagem por Absorção 
As principais substâncias
utilizadas são:
Cloreto de Cálcio, Cloreto de
Lítio, Dry-o Lite.
Com a consequente dilui-
ção das substâncias, é
necessária uma reposição
regular, caso contrário o
processo torna-se deficien
te. A umidade retirada e a
substância diluída são de-
positadas na parte inferior
do invólucro, junto a um
dreno, de onde são elimi-
nadas para a atmosfera.
Fig. 45 - Secagem
por Absorção
Ar Seco
Ar Úmido
Condensado
Drenagem
Pastilhas 
Dessecantes
Secagem por Adsorsão 
Secagem por Adsorsão 
Ar Seco
A
r Ú
m
id
o
Secando Regenerando
A
d
so
rv
en
te
Fig. 46 - Secagem
por Adsorsão
Fig. 47 - Esquematização
Secagem por Adsorsão 
O processo de adsorsão é regenerativo; a substância
adsorvente, após estar saturada de umidade, permite a
liberação da água quando submetida a um aquecimento
regenerativo.
Para secar o ar existem dois tipos básicos de secadores.
Torres Duplas .
Tipo Rotativo
Torres Duplas: é o tipo mais comum. As torres são
preenchidas com óxido de Silício Si O2 (Silicagel), Alu-
mína Ativada Al2O3, Rede molecular (Na Al 02Si O2) ainda
Sorbead.
Através de uma válvula direcional, o ar úmido é orientado 
para uma torre, onde haverá a secagem do ar.
Na outra torre ocorrerá a regeneração da substância 
adsorvente, que poderá ser feita por injeção de ar quente; 
na maioria dos casos por resistores e circulação de ar seco.
Secagem por Adsorsão 
Havendo o aquecimento da substância, provocaremos a
evaporação da umidade. Por meio de um fluxo de ar seco,
a água em forma de vapor é arrastada para a atmosfera
Terminado um período de trabalho pré-estabelecido, há
inversão na função das torres, por controle manual ou
automático na maioria dos casos; a torre que secava o ar,
passa a ser regenerada e a outra inicia a secagem. Figs. 46
e 47.
Ao realizar-se a secagem do ar com as diferentes
substâncias, é importante atentar para a máxima
temperatura do ar a ser seco, como também para a
temperatura de regeneração da substância.
Estes são fatores que devem ser levados em conta para um
bom desempenho do secador.
A tabela T-3 orienta em função do adsorvente as condições
Secagem por Adsorsão 
ESPECIFICAÇÕES DAS SUBSTÂNCIAS ADSORVENTES
Substância 
Adsorvente 
Ponto de 
Orvalho 
Temperatura 
Máxima do ar seco 
Temperatura de 
Refrigeração 
SiO2 - 50 
0
 C 50 
0
 C (122
0
 F) 120
0
 – 180
0
 C (284 - 356
0
 F) 
Al2O3 - 60 
0
 C 40 
0
 C (104
0
 F) 175
0
 – 315
0
 C (347 - 599
0
 F) 
Na Al2SiO2 - 90 
0
 C 140 
0
 C (284
0
 F) 200
0
 – 350
0
 C (392 – 662
0
 F) 
 
Na saída do ar deve ser prevista a colocação de um filtro
para eliminar a poeira das substâncias, prejudicial para os
componentes pneumáticos, bem como deve ser montado
um filtro de Carvão Ativo antes da entrada do secador, para
eliminar os resíduos de óleo, que em contato com as
substâncias de secagem causam a sua impregnação,
reduzindo consideravelmente o seu poder de retenção de
umidade.
83
.
Instalação :
Rede de distribuição com 
Tubulações
derivadas do anel
Isolamento da rede de 
distribuição com 
válvulas de fechamento
Rede de distribuição com 
Tubulações
derivadas das transversais
Reservatório
Secundário
Reservatório
Secundário
Consumidores
84
�2 a 3% de inclinação
CONSUMO
A queda de pressão em uma ferramenta, para uma linha bem 
projetada dimensionada e monitorada pela Manutenção não 
pode exceder 0,6 bar.
�A correta utilização final do ar comprimido, que 
consiste na manutenção correta dos equipamentos 
de linha e principalmente na educação das 
pessoas que trabalham nestes postos, é de 
fundamental importância para termos um sistema 
funcional e econômico, pois, nestes postos é onde 
encontramos a maior concentração de vazamentos 
da rede de ar comprimido e, portanto a maior 
fonte de desperdícios
85
86
.
Instalação :
Inclinação de 0,5 a 2%
do comprimento
Tomada 
de Ar
Unidade de 
Condicionamento
Utilização
Dreno
Automático Curvatura em Tubo
Raio mínimo 2 φφφφ

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