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____________________________________________________________________________________________________ Medicina – 4º Semestre – Bases teórico-cognitivas do sistema nervoso Tronco encefálico O tronco do encéfalo (TE), também chamado de tronco cerebral, situa-se sobre a parte basal do osso occipital, ocupando o espaço mais anterior da fossa intracraniana posterior, e estende-se desde a medula espinal até o diencéfalo. Está localizado inferiormente ao cérebro e anteriormente ao cerebelo, recobrindo-o em grande parte. Caudalmente, o bulbo continua-se com a medula espinal no nível do forame magno, não havendo limite anatômico claro entre eles. Cranialmente, apresenta como limite com o diencéfalo os tratos ópticos. Do sentido caudal para o rostral, o TE apresenta três subdivisões principais: bulbo (bulbo raquidiano, ou medula oblonga), ponte e mesencéfalo. No plano transversal, apresenta 3 divisões internas: o teto (exclusivamente no mesencéfalo), o tegmento e a base, do sentido dorsal para o ventral. O TE contém muitos tratos ascendentes e descendentes de fibras. Alguns deles passam por toda a sua extensão, tendo origem na medula espinal ou no hemisfério cerebral, respectivamente. Outros têm sua origem ou término em núcleos do próprio TE. Alguns núcleos recebem ou enviam fibras para os nervos cranianos, e dez pares (do III ao XII) prendem- se à superfície do TE. Esses núcleos são denominados núcleos dos nervos cranianos. Além deles, o TE contém uma matriz de neurônios, chamada formação reticular, dentro da qual existem diversos núcleos identificados individualmente. Apesar de exercer funções muito importantes, o TE representa apenas 4,4% do peso total do encéfalo. O assoalho do 4º ventrículo está localizado na região posterior do tronco encefálico, principalmente sobre ponte e bulbo. ____________________________________________________________________________________________________ Medicina – 4º Semestre – Bases teórico-cognitivas do sistema nervoso Tronco encefálico ____________________________________________________________________________________________________ Medicina – 4º Semestre – Bases teórico-cognitivas do sistema nervoso Tronco encefálico ____________________________________________________________________________________________________ Medicina – 4º Semestre – Bases teórico-cognitivas do sistema nervoso Tronco encefálico Decussação = fibras cruzam obliquamente para o lado oposto Comissura = fibras cruzam horizontalmente para o lado oposto ORGANIZAÇÃO COLUNAR DOS NÚCLEOS DOS NERVOS CRANIANOS • Seis colunas rostrocaudais: 03 colunas sensoriais (dorso-laterais) e 03 colunas motoras (ventro-mediais). • São colunas descontínuas. Podemos ver a distribuição mais médio- ventral dos núcleos motores e mais latero- dorsais dos núcleos que são sensitivos. ____________________________________________________________________________________________________ Medicina – 4º Semestre – Bases teórico-cognitivas do sistema nervoso Tronco encefálico -Derivação: mielencéfalo embrionário. -Formato: cone. -Localização: região caudal do Tronco Encefálico (TE) e rostral da medula espinal. -Divisão anatômica: porção caudal (porção fechada) e uma porção rostral (porção aberta), com base na ausência ou presença do quarto ventrículo. Obs: A organização interna das porções caudais do bulbo é bastante semelhante à da medula espinal. Os sulcos e as fissuras na superfície da medula espinal cervical, bem como muitas das colunas nucleares e as vias de fibras presentes no seu interior, prolongam-se por distâncias variáveis até o bulbo. À medida que vai tornando-se mais rostral, o bulbo vai diferenciando-se cada vez mais da medula espinal. Não existe uma linha de demarcação nítida entre a medula espinal e o bulbo; logo, considera considera-se que o limite entre eles esteja em um plano horizontal que passa imediatamente acima do filamento radicular mais cranial do primeiro nervo cervical, o que corresponde ao nível do forame magno do osso occipital. Na região posterior, do óbex até o forame magno é o bulbo caudal, e do óbex até as estrias medulares é o bulbo rostral. Diferença entre elas: a caudal ainda não abriu para o 4º ventrículo e a rostral já abriu para o 4º ventrículo. O óbex é o ponto de abertura do 4º ventrículo. Bulbo ____________________________________________________________________________________________________ Medicina – 4º Semestre – Bases teórico-cognitivas do sistema nervoso Tronco encefálico A área posterior do bulbo é continuação do funículo posterior da medula e, como esta, dividida em fascículo grácil e fascículo cuneiforme pelo sulco intermédio posterior. Estes fascículos são constituídos por fibras nervosas ascendentes, provenientes da medula, que terminam em duas massas de substância cinzenta, os núcleos grácil e cuneiforme, situados na parte mais cranial dos respectivos fascículos, onde determinam o aparecimento de duas eminências, o tubérculo do núcleo grácil, medialmente, e o tubérculo do núcleo cuneiforme, lateralmente. Portanto, enquanto os fascículos são um conjunto de axônios mielinizados, os tubérculos são o conjunto de corpos de neurônios onde esses axônios farão sinapses. VISTA ANTERIOR - Pirâmides bulbares; - Fissura mediana anterior; - Forame cego; - Sulco lateral anterior; -*Sulco lateral posterior; - Oliva bulbar (núcleo olivar inferior); - Sulco bulbopontino (pontino inferior). - Raíz do nervo vago (NC X); - Raíz do nervo acessório (NC XI); - Raíz do nervo hipoglosso (NC XII). ____________________________________________________________________________________________________ Medicina – 4º Semestre – Bases teórico-cognitivas do sistema nervoso Tronco encefálico FACE ANTERIOR O limite superior do bulbo é determinado por um sulco horizontal, o sulco bulbopontino ou pontinho inferior, que corresponde à margem inferior da ponte. A superfície do bulbo apresenta longitudinalmente sulcos mais ou menos paralelos, que se continuam com os sulcos da medula espinal. Esses sulcos delimitam as áreas anterior (ventral), lateral e posterior (dorsal) do bulbo, que, vistas pela superfície, aparecem como uma continuação direta dos funículos da medula espinal. A fissura mediana anterior termina cranialmente em uma depressão denominada forame cego. De cada lado da fissura mediana anterior, existe uma coluna longitudinal proeminente, a pirâmide bulbar, limitada lateralmente pelo sulco lateral anterior. Essa estrutura é formada por um feixe compacto de fibras nervosas que liga as áreas motoras do cérebro aos neurônios motores da medula espinal. ____________________________________________________________________________________________________ Medicina – 4º Semestre – Bases teórico-cognitivas do sistema nervoso Tronco encefálico • Limites do bulbo – Superior → sulco bulbopontino – Inferior → forame magno Sulcos do bulbo A pirâmide é formada por fibras descendentes do neurônio motor superior. Já as olivas são regiões de sinapses de vias ____________________________________________________________________________________________________ Medicina – 4º Semestre – Bases teórico-cognitivas do sistema nervosoTronco encefálico cerebelares, portanto, possuem corpos celulares. Funções • Pirâmides → são fibras descendentes que ligam áreas motoras do cérebro aos neurônios motores da medula. • Decussação das pirâmides → fibras que cruzam obliquamente o plano mediano e se encontram na fissura mediana anterior. Obs: só tem decussação nessa região, em mais nenhum lugar do corpo • Olivas → formadas por uma grande massa de substância cinzenta (corpos de neurônios) – Se ligam ao cerebelo pelas fibras olivo- cerebelares. – Envolvidas na aprendizagem motora. – Núcleos olivares originam as fibras olivo- cerebelares. ____________________________________________________________________________________________________ Medicina – 4º Semestre – Bases teórico-cognitivas do sistema nervoso Tronco encefálico FACE LATERAL Lateralmente às pirâmides e estendendo-se até 2cm abaixo da ponte, existem 2 proeminências ovoides, as olivas (olivas bulbares ou eminências olivares), cada uma delas formada por uma grande massa de substância cinzenta, que reflete a presença, em posição subjacente, dos núcleos olivares inferiores. Ventralmente à oliva, emergem do sulco lateral anterior as radículas (filamentos radiculares) do nervo hipoglosso (XII par craniano). Do sulco lateral posterior, emergem as radículas que se unem para formar os nervos glossofaríngeo (IX par) e vago (X par). As radículas que constituem a raiz craniana ou bulbar do nervo acessório (XI par) encontram- se caudalmente às radículas do nervo vago. XII par de nervos cranianos: Hipoglosso → emergem do sulco lateral anterior XI par de nervos cranianos: Nervo assessório → possui radículas cervicais e bulbares, estas emergem do sulco lateral posterior X par de nervos cranianos: Vago → emergem do sulco lateral posterior IX par de nervos cranianos:Glossofaríngeo→ emergem do sulco lateral posterior ____________________________________________________________________________________________________ Medicina – 4º Semestre – Bases teórico-cognitivas do sistema nervoso Tronco encefálico ____________________________________________________________________________________________________ Medicina – 4º Semestre – Bases teórico-cognitivas do sistema nervoso Tronco encefálico VISTA POSTERIOR - Óbex; - 4° ventrículo; - Tubérculo trigeminal; - Estrias medulares; - Sulco mediano posterior (dorsal); - Sulco intermédio posterior; - Fascículo grácil; - Fascículo cuneiforme; - Tubérculo grácil (núcleos); - Tubérculo cuneiforme (núcleos). - Fossa rombóidea. - Forame posterior (ou de Magendie). FOSSA ROMBOIDE O assoalho do quarto ventrículo é denominado fossa romboide. As estrias bulbares do quarto ventrículo são uma série de feixes de fibras seguindo da linha média lateralmente para o recesso lateral. A borda rostral dessas fibras em geral é considerada como a junção ponte-bulbo no assoalho do quarto ventrículo. Portanto, a metade inferior é bulbar e a metade superior é pontinha. Dentro da porção bulbar da fossa romboide tem núcleos dos nervos cranianos espalhados. Conseguimos visualizar, principalmente, o trígono do nervo vago e o trígono do nervo hipoglosso; ou seja, os trígonos são formados por corpos celulares de neurônios que vão dar origem aos nervos vago e hipoglosso. ____________________________________________________________________________________________________ Medicina – 4º Semestre – Bases teórico-cognitivas do sistema nervoso Tronco encefálico a. colículos superiores e inferiores b. fossa romboide c. d. área vestibular e. região dos trígonos, o mais inferior é o trígono do vago e o superior, o trígono do hipoglosso A metade caudal, ou porção fechada do bulbo, é percorrida por um estreito canal, continuação direta do canal central da medula espinal. Esse canal abre-se posteriormente para formar o quarto ventrículo, cujo assoalho é, em parte, constituído pela metade rostral, ou porção aberta do bulbo. No óbex, a margem inferior do quarto ventrículo, o sulco mediano posterior, divide- se para formar os limites inferiores desse ventrículo. ____________________________________________________________________________________________________ Medicina – 4º Semestre – Bases teórico-cognitivas do sistema nervoso Tronco encefálico Entre os sulcos mediano posterior e lateral posterior, está situada a área posterior do bulbo, continuação do funículo posterior da medula espinal e, como este, dividida em fascículos grácil e cuneiforme pelo sulco intermédio posterior. Esses fascículos são constituídos por fibras nervosas ascendentes, vindas da medula espinal, que se estendem em direção rostral pelo bulbo. Com a abertura do quarto ventrículo, os fascículos grácil e cuneiforme são deslocados lateralmente. Os núcleos grácil e cuneiforme, situados na parte mais cranial dos respectivos fascículos, formam pequenas proeminências na superfície dorsolateral do bulbo, denominadas tubérculo grácil, situado medialmente, e tubérculo cuneiforme, lateralmente. Protuberância anelar ou ponte de Varólio - Localização: situa-se anteriormente em relação ao cerebelo, superiormente ao bulbo e inferiormente aos pedúnculos cerebrais (mesencéfalo). - Forma a metade superior do pavimento do quarto ventrículo, possui diversos núcleos de importantes nervos cranianos e serve como condutor para importantes vias ascendentes e descendentes. Pedúnculo cerebelar → é formado somente por fibras (axônios mielinizados) de neurônios que estão no cerebelo ou no tronco encefálico, conecta o cerebelo ao tronco encefálico. Ele é dividido em três partes: superior, que se conecta com o mesencéfalo; médio, que se conecta com a ponte; e inferior, que se conecta com o bulbo. Ponte ____________________________________________________________________________________________________ Medicina – 4º Semestre – Bases teórico-cognitivas do sistema nervoso Tronco encefálico VISTA ANTERIOR - Sulco bulbopontino (pontino inferior). - Sulco basilar; - Raíz do nervo trigêmeo - NCV; - Raíz do nervo abducente - NVI; - Sulco pontino superior; - Eminência pontina; - Braço da ponte; - Raíz do nervo facial - NVII; - Raíz do nervo vestíbulo coclear - NVIII. FACE ANTERIOR (sulco bulbopontino) A face anterior da ponte é separada do bulbo pelo sulco bulbopontino. Três nervos cranianos têm origem aparente em cada lado do TE ao nível do sulco bulbopontino: o nervo abducente (VI nervo craniano), que emerge entre a pirâmide do bulbo e a ponte; o nervo facial (VII nervo craniano), que emerge entre a oliva e a ponte, mantendo relação íntima com o VIII nervo situado lateralmente; o nervo vestíbulo coclear (VIII nervo craniano). ____________________________________________________________________________________________________ Medicina – 4º Semestre – Bases teórico-cognitivas do sistema nervoso Tronco encefálico FACE ANTERIOR - Braço Nervo trigêmeo (V): - Raiz motora (menor); - Raiz sensitiva (maior). O nervo trigêmeo tem a raiz mais calibrosa dos pares de nervos cranianos, ela emerge do pedúnculo cerebelar. Assim como o nervo facial tem uma raiz menor junto, que é a raiz motora, a região mais calibrosa é a raiz sensitiva, que é sua principal função. Braço da ponde é a mesma coisa que pedúnculo cerebelar.____________________________________________________________________________________________________ Medicina – 4º Semestre – Bases teórico-cognitivas do sistema nervoso Tronco encefálico NERVOS CRANIANOS COM RAÍZES PONTINHAS V- Trigêmeo – a raiz pequena é motora e a maior é sensitiva; VI- Abducente; VII- Facial – a raiz pequena é sensitiva e a maior é motora; VIII- Vestíbulo coclear; VISTA POSTERIOR - Pedúnculos cerebelares (sup., méd. e inf.); - Região rostral da fossa romboide; - Forames laterais (de Luschka); - Abertura inferior do aqueduto do mesencéfalo; - Área vestibular; - Sulco mediano; - Sulco limitante; - Eminência medial (aglomerado de corpos celulares); - Recessos laterais; - Colículo facial. ____________________________________________________________________________________________________ Medicina – 4º Semestre – Bases teórico-cognitivas do sistema nervoso Tronco encefálico O véu medular é uma projeção posterior da medula e que também faz uma conexão com o cerebelo. A ponte é formada por uma parte ventral, ou base da ponte e uma parte dorsal ou tegmento da ponte. Ela é um local de passagem, e a base de sua região anterior é dividida em tipos de fibras longitudinais, transversais e alguns núcleos pontinos: As fibras longitudinais conectam o cérebro com a medula. As fibras transversais conectam a ponte com o cerebelo através do pedúnculo. Núcleos pontinos – presentes no tegmento: -núcleos do nervo vestíbulo coclear; -núcleos dos nervos facial e abducente; -núcleo salivatório superior e núcleo lacrimal; -núcleos do nervo trigêmeo; ____________________________________________________________________________________________________ Medicina – 4º Semestre – Bases teórico-cognitivas do sistema nervoso Tronco encefálico ____________________________________________________________________________________________________ Medicina – 4º Semestre – Bases teórico-cognitivas do sistema nervoso Tronco encefálico O mesencéfalo representa o menor e menos diferenciado segmento do TE e localiza-se rostralmente à ponte, estendendo- se superiormente até o diencéfalo e o terceiro ventrículo. Separa-se da ponte pelo sulco pontomesencefálico, ou pontino superior, e do cérebro por um plano que liga os corpos mamilares, pertencentes ao diencéfalo, à comissura posterior. No sentido transversal, é constituído por 3 partes: a) porção dorsal ou teto do mesencéfalo ou lâmina quadrigeminal, situada dorsalmente ao aqueduto cerebral; b) porção central ou tegmento do mesencéfalo, representando a continuação do tegmento pontino; c) porção ventral, que é bem maior, denominada base do mesencéfalo, formada pelos pedúnculos cerebrais ou cruz do cérebro. O aqueduto cerebral (de Sylvius) situa- se ventralmente ao teto do mesencéfalo e conecta o terceiro ventrículo, do diencéfalo, com o quarto ventrículo, do rombencéfalo. O aqueduto cerebral percorre longitudinalmente o mesencéfalo e é circundado por uma espessa camada de substância cinzenta, a substância cinzenta periaquedutal. Mesencéfalo ____________________________________________________________________________________________________ Medicina – 4º Semestre – Bases teórico-cognitivas do sistema nervoso Tronco encefálico FACE ANTERIOR Observam-se dois feixes volumosos de cor branca, estriados longitudinalmente, que se dirigem para cima, para a frente e para fora, desde a protuberância até ao cérebro, continuando-se com a cápsula interna – Pedúnculos cerebrais. Delimitam entre si o espaço interpeduncular, uma lâmina de substância cinzenta, de forma triangular e limitada anteriormente pelos corpos mamilares, pertencentes ao diencéfalo. É atravessada por pequenos orifícios onde passam vasos, podendo denominar-se substância perfurada posterior. ____________________________________________________________________________________________________ Medicina – 4º Semestre – Bases teórico-cognitivas do sistema nervoso Tronco encefálico Do sulco medial, emerge o nervo oculomotor (III par craniano). Caudalmente a cada colículo inferior, emerge o nervo troclear (IV nervo craniano). Ambos são motores exclusivos e estão associados aos movimentos dos olhos. MESENCÉFALO (face posterior) Nesta face encontra-se a lâmina quadrigêmea, composta por quatro eminências arredondadas – os colículos ou tubérculos quadrigemeos. Estes encontram-se dispostos dois a dois, de cada lado da linha média, um acima do outro. Temos, assim, dois colículos superiores e dois colículos inferiores. Os colículos superiores estão separados dos inferiores pelo sulco transverso. Outro sulco separa os do lado esquerdo dos do lado direito – sulco ântero-porterior – formando uma cruz com o anterior. Na extremidade superior do sulco ântero-posterior encontra- se a glândula pineal. ____________________________________________________________________________________________________ Medicina – 4º Semestre – Bases teórico-cognitivas do sistema nervoso Tronco encefálico Colículo superior: Participam das reações de orientação sensório-motora, isto é, as que posicionam os olhos e a cabeça em relação aos estímulos que provêm do meio ambiente. Colículo inferior: Recebe aferências do lemnisco lateral e as suas eferências dirigem- se para o corpo geniculado medial, fazendo parte da via auditiva. Corpo restiforme = ped. cerebelar inferior. Os colículos formam o teto do mesencéfalo. FACES LATERAIS Na face lateral distingue-se o limite externo de cada pedúnculo cerebral, o sulco lateral (do mesencéfalo), oblíquo para cima e para fora. ____________________________________________________________________________________________________ Medicina – 4º Semestre – Bases teórico-cognitivas do sistema nervoso Tronco encefálico ____________________________________________________________________________________________________ Medicina – 4º Semestre – Bases teórico-cognitivas do sistema nervoso Tronco encefálico
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