RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICA FUNDAMENTOS DE QUIMICA MEDICINAL

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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD
	
AULA
	
	
	DATA:
08/10/2022
VERSÃO:01
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS
FUNDAMENTOS DE QUÍMICA MEDICINAL 
DADOS DO(A) ALUNO(A):
	NOME: Maria Lúcia dos Santos
	MATRÍCULA: 01405969
	CURSO: Farmácia
	POLO: Petrolina
	PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): Melquisedec de Souza
	TEMA DE AULA: DOSEAMENTO DO ÁCIDO ACETILSALICÍLICO COMPRIMIDO
RELATÓRIO:
1. Disserte sobre a importância de ser realizar o doseamento do ácido acetilsalicílico em comprimidos.
O doseamento é um teste fundamental que visa quantificar o teor de substância ativa em medicamentos, utilizado no controle de qualidade. De acordo com a farmacopeia, a dosagem do ácido acetilsalicílico (AAS) em medicamentos deve se Titulação ácido-base indireta, onde AAS é Hidrolisado em meio alcalino e em excesso titular hidróxido de sódio não reagido com solução de ácido clorídrico Fenolftaleína como indicador do ácido acetilsalicílico.
2. Crie um fluxograma demonstrando as etapas do processo experimental.
AAS – 0,60mg
Etanol – 10ml
Água Destilada – 15ml
Solução de Fenolftaleína – 3gts
Hidróxido de Sódio (NaOH à 0,5 molar) – 25ml
 em seguida colocar 3gts de fenolftaleína
observado que durante o doseamento foram necessários 4,5ml de NaOH para a solução do erlenmeyer mudar de cor para a cor lilás indicando que o processo de doseamento foi positivo 
colocar 25ml de (NaOH) dentro de uma bureta
Abrir a bureta lentamente e misturando com a solução do erlenmeyer até atingir outra coloração
colocar o erlenmeyer contendo a solução de etanol e água destilada embaixo da bureta 
dentro de um erlenmeyer, colocar 0,60mg de AAS, 10ml de etanol e 15ml de água destilada
	TEMA DE AULA: DOSEAMENTO DO ÁCIDO ACETILSALICÍLICO
RELATÓRIO:
1. Explique o processo de titulação do ácido acetilsalicílico. 
Segue em anexo fotos do processo realizado em laboratório:
0,60mg de AAS + 10ml de etanol no erlenmeyer. 10ml de água destilada na proveta graduada
0,60mg de AAS no erlenmeyer
10ml de etanol na proveta graduada
Bureta contendo 25ml de NaOH 
0,60mg de AAS + 10ml de etanol + 10ml de água destilada no erlenmeyer
3g de Solução de Fenolftaleína no conta gotas
Bureta contendo 25ml de NaOH a baixo 0,60mg de AAS + 10ml de etanol + 10ml de água destilada + 3g de Solução de Fenolftaleína no erlenmeyer. Portanto, podemos observar que durante o doseamento foram necessários 4,5ml de NaOH para a solução do erlenmeyer mudar de cor para a cor lilás indicando que o processo de doseamento foi positivo.
Fig. Nº 6
Fig. Nº 5
Fig. Nº 4
Fig. Nº 3
Fig. Nº 2
Fig. Nº 1
AAS – 0,60mg
Etanol – 10ml
Água Destilada – 15ml
Solução de Fenolftaleína – 3gts
Hidróxido de Sódio (NaOH à 0,5 molar) – 25ml
	TEMA DE AULA: DOSEAMENTO DO ÁCIDO ASCÓRBICO
RELATÓRIO:
1. Em termos químicos, explique o princípio da titulação do ácido ascórbico a partir do uso de iodo. R: Não realizado experimento por falta de material no laboratório.
	TEMA DE AULA: EQUIPAMENTOS E OPERAÇÕES BÁSICAS DE LABORATÓRIO
RELATÓRIO:
1. Cite os materiais de uso corrente em um laboratório de química.
	Vidrarias
	Função
	Placa de Petri
	Utilizada em laboratórios de microbiologia e rotinas de bacteriologia para cultura e identificação de microrganismos.
	Balão volumétrico
	O balão volumétrico ou balão graduado é um frasco utilizado na preparação e diluição de soluções com volumes precisos.
	Bastão de vidro
	Utilizado para misturar, dissolver as soluções, também auxiliam na transferência de líquido de um recipiente para outro.
	Tubo de Durham
	Usados na identificação de microrganismos e em testes diferenciais microbianos.
	Becker 
	Usados para dissolver diversas substâncias sólida, efetuar reações de precipitação e preparar soluções.
	Pipeta 
	Utilizada para medir volumes menores com precisão.
	Lâmina de 
microscopia 
	Utilizada para depositar a amostra (colônias) que pretende se observar ao microscópio. 
	Tubo de ensaio
	Utilizado para efetuar reações químicas de pequena escala com poucos reagentes de cada vez.
	cadinho
	É um pequeno recipiente de forma que assemelha a um pote, sua principal utilização é para aquecimento de sólidos a temperatura elevadas.
	almofariz 
pistilo
	Material de cerâmica, utilizado para macerar material sólidos, a fim de diminuir o tamanho das partículas.
	espátula
	São utilizadas para transferir, mexer, espalhar soluções.
	pinça madeira
	Usada para segurar e transportar materiais de um lugar para o outro, que não pode ser pega com a mão.
	bureta graduada 
com torneira 
	Usada para dispensar quantidades muito específicas de reagente líquido.
	
estufa
	aparelho elétrico utilizado para secagem de substancias solida, evaporação de substancias liquidas e secagem de vidrarias.
	
	
	
	
	
balança
analítica
	Equipamento projetada para medir
com precisão.
	dessecador 
	composto por um compartimento contendo sílica gel, recipiente com tampa, utilizado para diminuir a umidade da amostra ao meio ambiente.
	Tripé 
com tela 
de aminiantro 
	Tripé de ferro: função sustentar a tela de amianto. Tela de amianto: função de distribuir o calor uniformemente. 
	papel filtro 
	Separar o soluto do solvente através de funil.
	funil analítico
	É utilizado para filtração e transferência de líquidos, pode ser usado com ou sem papel filtro.
	erlenmeyer 
graduado
	Utilizado para preparos do soluções, armazena-las e realizar experimentos que necessitam de aquecimento, comporta substancias que vão ser tituladas.
	pisetas
	Serve para comportar líquidos (álcool) utilizados nas bancadas.
	
suporte universal
garras
	São barras onde se acopla as garras.
São estruturas presas ao suporte universal de acordo com as analises.
	vidraria de relógios
	Pesar amostra na balança.
	pipeta volumétrica
	Útil na transferência de líquidos.
 
2. Disserte sobre as medicas de segurança usadas em um laboratório de química.
Para que acidente ocorra dentro do laboratório de química é necessário utilizar Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e utilizar também Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC), verificar se as soluções e reagentes estão devidamente fechados e armazenados em local seguro, saber as formas corretas de descarte dos materiais biológicos, químicos e perfuro cortantes. Portanto, as medidas de segurança são indispensáveis dentro de qualquer laboratório.
	TEMA DE AULA: IDENTIFICAÇÃO E PUREZA DO ÁCIDO ACETILSALICÍLICO
RELATÓRIO:
1. Explique a importância dos testes de identificação e pureza realizados na aula pratica para identificação de ácido acetilsalicílico.
Os testes de identificação e purezas realizados em laboratórios serve para indicar se o produto contém dose correta de material químico e se não existe contaminação que possa modificar o composto alterando os resultados tornando o consumo inapropriado, podendo causar efeito adversos e até mesmo o óbito do paciente.
	TEMA DE AULA: IDENTIFICAÇÃO DO ÁCIDO ASCÓRBICO
RELATÓRIO:
1. Explique o princípio químico do uso de tartarato cúprico alcalino (Solução de Fehling) para identificação de ácido ascórbico. Não foi realizado a identificação por falta de material no laboratório. Não realizado o processo por falta de material no laboratório.
	TEMA DE AULA: IDENTIFICAÇÃO DE DIPIRONA COMPRIMIDO
RELATÓRIO:
1. Crie um fluxograma demonstrando as etapas do processo experimental.
Em anexo fotos do processo realizado em laboratório.
2. Realiz ar a pesagem de 20 
3. dipironas 
4. Realiz ar a pesagem de 20 
5. dipironas 
pesar 0,5mg de dipirona após maceração dos comprimidos
Realiz ar a pesagem de 20 
dipironas 
Realiz ar a pesagem de 20 
dipironas 
Adicionar 1,5ml de peroxido de hidrogênio
Sem mudança de cor indica que não há presença de dipirona.
Coloração vermelha ou azul presença de dipirona.
(Vide figura nº 1)
Figura nº 1
Reação do peroxido de hidrogênio, indicando positivo para presença de dipirona.
2. Descreva a importância para uma indústria farmacêutica realizar o ensaio de identificação de dipirona comprimido.
A realização da identificação do princípio do fármaco pelas indústriasé indispensável, visto que, na analise pode-se garantir seguridade e comprovar a eficácia do mesmo, diminuindo o risco de contaminação e efeitos adversos, que podem levar um paciente a óbito pela qualidade do fármaco.
Referencias:
FARMACOPÉIA BRASILEIRA, 5ª edição. Brasília: Ed.Fiocruz, 2010.
QUÍMICA MEDICINAL, 3ª edição. As bases moleculares da ação dos fármacos.