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@psi.emmilytathiana 
 
PSICOLOGIA cognitiva 
 
É responsável pelos estudos sobre pensamento, 
aprendizado e percepção de várias situações da vida. 
Logo, ela avalia os processos mentais, de maneira a 
compreender como cada pessoa pode perceber os 
fenômenos da realidade. 
Os primórdios 
O interesse pela consciência existia antes mesmo da 
psicologia se tornar uma disciplina formal. 
❖ Wundt: foi considerado um precursor da 
psicologia cognitiva devido à ênfase na 
consciência. 
As escolas Estruturalista e Funcionalista abordavam a 
consciência, estudando os seus elementos e funções. 
↳ O Behaviorismo, descartou a consciência e ignorou-a 
por cerca de 50 anos. 
❖ Guthrie: criticava o modelo mecanicista e 
sugeria o resgate de termos cognitivos. 
↳ Nem sempre é o possível reduzir os estímulos a 
termos físicos. 
❖ Tohnan: reconhecia a importância de variáveis 
cognitivas. 
 
❖ Rudolf Carnap: exigia o retorno da 
introspecção. 
“A consciência que o indivíduo tem do próprio estado 
de imaginação, sentimento, etc. deve ser reconhecida 
como um tipo de observação, em princípio, objetiva, 
semelhante à observação externa e, portanto, uma 
fonte legítima de conhecimento”. 
A PSICOLOGIA DA GESTALT 
Obteve uma influência sobre o movimento cognitivo. A 
ênfase na importante participação da percepção na 
aprendizagem e na memória. 
❖ Jean Piaget: produziu importantes obras acerca 
do desenvolvimento infantil em função de 
estágios cognitivos. 
Mudança do zeitgeist da física 
Quando ocorre uma grande mudança na evolução de 
uma ciência, sabemos que ela reflete mudanças já em 
andamento no Zeitgeist em que funciona. 
↳ Ocorre uma mudança de paradigma na física. 
Albert Einstein, Neils Bohr e Werner Heisenberg 
rejeitam o modelo mecanicista do universo e o padrão 
mecanicista, reducionista e determinista da natureza 
humana. 
❖ A nova perspectiva da física descartava a 
objetividade total e a completa separação 
entre o universo e o observador. 
↳ Reconhecia a provável interferência de qualquer 
tipo de observação feita sobre o universo natural. 
A rejeição, pelos físicos, de um objeto de estudo 
objetivo, restauraram o papel da experiência 
consciente. Desde então, a consciência torna-se uma 
parte legítima do objeto de estudo da psicologia. 
Fundação 
A fundação ocorreu lentamente, assim como, não 
houve nenhum líder, nem fundador único. Dois 
pesquisadores contribuíram fortemente: 
❖ George Miller: 
Compreendia que o Behaviorismo não era suficiente 
para explicar a psicologia humana. 
 ↳ Ficou impressionado com as semelhanças entre o 
computador e a mente humana, sendo assim, o seu 
interesse começou a transferir-se para uma psicologia 
de orientação mais cognitiva. 
o Em parceria com Jerome Bruner, fundou o 
Centro de Estudos Cognitivos, sendo criado 
com o objetivo de opor-se à visão 
behaviorista. 
↳ Miller não considerava uma verdadeira revolução, 
mas um acréscimo. Reconhecia e validava a 
preocupação psicológica com a vida mental e o 
comportamento. 
o Os pesquisadores do centro investigavam: 
linguagem, memória, percepção, formação de 
conceito, pensamento e psicologia do 
desenvolvimento. 
Cognição atualmente: estuda o modo como o indivíduo 
capta a informação, percebe-a, processa-a, 
conceitualiza-a, aprende. 
❖ Ulric Neisser: 
Apesar do seu interesse por fatores cognitivos, não viu 
como escapar do behaviorismo. Neisser afirmou que a 
terceira força era a psicologia cognitiva. 
↳ Neisser publicou a obra “Psicologia Cognitiva” 
considerada um marco histórico, ajudando a definir 
uma nova psicologia. 
o Enfatizava que o estudo das questões 
cognitivas devia constituir uma parte da 
psicologia. 
↳ A psicologia cognitiva se vincula com a sensação, 
percepção, formação de imagens, memória, solução de 
problemas, pensamentos e etc. 
o Insistia em afirmar que os resultados da 
pesquisa psicológica deviam ter validade além 
dos limites do laboratório. 
↳ Ou seja, sua aplicação deveria servir aos problemas 
práticos, ajudando as pessoas a lidarem com as 
questões cotidianas da vida. 
Metáfora do computador 
O computador serviu como modelo da mente, 
considerado uma metáfora para tal funcionamento. 
Tanto a mente quanto o computador recebem 
informações do ambiente. Compilam essas informações, 
manipulando-as, armazenando-a e realizando várias 
operações a partir dela. 
o Capacidade de armazenagem (memória) 
o Códigos de programação (linguagem) 
O objetivo da psicologia cognitiva era saber como a 
mente processa a informação. 
↳ Descobrir o “programa” que cada indivíduo 
tem armazenado na memória. 
 
o O computador simula a inteligência humana, 
ou seja, uma inteligência artificial. 
Psicologia cognitiva atualmente 
A ênfase é dada a mente, mas não ignorando o 
comportamento. 
↳ O indivíduo organiza ativa e criativamente os 
estímulos recebidos do ambiente – inclusive, elegendo 
o que armazenar na memória. 
o Cognição inconsciente: é algo mais racional, 
na qual estímulos são apresentados abaixo do 
limiar do nível de consciência do indivíduo. 
↳ Aciona a estimulação ativa, o processo consciente e 
o comportamento da pessoa. 
CONSCIÊNCIA 
Psicanálise: superego. 
Psicologia Humanista: representa o campo de poder 
pessoal. 
Psiquiatria: estado vígil. 
Psicologia Cognitiva: recebe, articula e organiza os 
estímulos recebidos do ambiente. 
o Exemplo: Ver uma “luz” na pista à noite, 
compreender que são os olhos de um animal e 
reduzir a velocidade do veículo. 
 
Críticas à psicologia cognitiva 
o Ênfase excessiva na cognição, trazendo 
prejuízo a outras funções mentais, como 
motivação e emoção. 
 
o Ulric Neisser afirmou ser uma abordagem 
limitada e improdutiva do campo, 
restringindo-se a questões cada vez mais 
limitadas e até mesmo comuns. 
o paradigma da modernidade 
Integrar sem misturar e distinguir sem separar.

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