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Atividades da Aula 7 PxMar2 - Ruan Lopes 473328

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Aluno: Ruan Lopes da Silva Santiago - Matrícula: 473328 
Aula 7 
Vídeos: 
PISCICULTURA MARINHA: UM MAR DE OPORTUNIDADES PARA 
O BRASIL 
O Brasil, apesar das excelentes condições naturais, abundância de recursos hídricos e 
presença de espécies de peixes com grande potencial para a aquicultura, a piscicultura 
marinha não tem participado na produção de pescado. As poucas tentativas de cultivo 
são simples e improvisadas, na maioria dos casos se resumindo a engorda de juvenis 
capturados no ambiente natural e cultivados de forma extensiva, porém com um volume 
de produção pequeno. Contudo, podemos dizer que atualmente a piscicultura marinha 
não é uma atividade em escala comercial em nosso país, exceção feita a alguns poucos 
produtores de peixes ornamentais. 
Aula ao vivo: Piscicultura marinha - 10/11 às 19:00 
A oportunidade criação marinha no Brasil é enorme, já que possui 8500km de litoral, 
sem furacões, tropical e ainda sim a produção é quase que nula. Existem diversos 
desafios e problemas para tornar o país num grande produtor mundial, como já tem 
grande potencial. Outra vertente para a criação marinha é a preservação da fauna do 
local, onde é visível de se observar a extinção de algumas espécies. A medida que se 
passa o tempo é realizado estudos para melhorar os insumos e as tecnologias utilizadas 
no cultivo marinho, apesar da maioria dos equipamentos funcionarem bem melhor em 
águas frias e no Brasil a maior parte do litoral são águas quentes. Mas o futuro se 
mostra bem promissor com os avanços nos tipos de cultivo, entre eles o cultivo de 
recirculação que permite a criação fora de zonas costeiras. 
RTPM - Artes do Mar Ep.6 - Aquacultura 
A aquicultura pode ter diversos propósitos: o cultivo, a conservação de espécies 
aquáticas, a produção de isca viva para pesca ou alimentação humana, entre muitos 
outros. Devido ao extremo crescimento da população mundial a aquicultura vem se 
tornando a agroindústria de maior crescimento mundial. Desde 1996, a Ilha de Madeira, 
vem investindo no ramo da piscicultura marinha, por possuir uma baixa produção na 
pesca. Sua produção de dourado está garantindo um bom retorno econômico aos 
investidores, pois a espécie tem ótimo crescimento nas condições da Ilha. Essa 
experiência foi pioneira na região partindo do governo regional para motivar os 
produtores a se instalarem na atividade. O rendimento estava em torno de dois milhões e 
meio de euros, com apenas duas empresas atuando, sem contar ainda havia cinco 
empresas em processo de licenciamento, então a expectativa era de crescimento. O 
centro de maricultura atualmente conta com uma estrutura sobre a tutela da Secretaria 
Regional da Agricultura e Pesca, possui um conjunto de infraestrutura e equipamentos 
que permitem a investigação e desenvolvimento técnico e posteriormente a aplicação 
dos resultados desses testes e trabalhos em projetos pilotos para testar sua validade em 
escala comercial. 
Regresso ao Mar | Ep3 - A Aquacultura 
Portugal ocupa primeiro lugar no ranking de consumo de peixe per capita da União 
Europeia e o terceiro a nível Mundial. Essa situação também faz com que Portugal 
ocupe o segundo lugar do ranking de sobrepesca na Europa. E desencadeia uma 
recorrente busca de recuperação dos estoques pesqueiros, para restabelecimento dos 
lucros e empregos gerados pela atividade. Portugal aceitou atingir o rendimento 
máximo sustentável para cada espécie até 2020, devido esses fatores, torna-se 
indispensável apostar no desenvolvimento da aquicultura, para anular o déficit da 
balança comercial de pescado. A produção atualmente varia entre 11000 e 12000 
toneladas, representa cerca de 60 milhões de euros por ano emprega diretamente 2500 
pessoas. Em Portugal a produção gira entorno do robalo e dourado em sistemas abertos, 
peixes planos em sistemas intensivos fechados, trutas em água doce e bivalves 
(mexilhão) em mar aberto, ostras e ameijoas. A aquicultura pode trazer também ganhos 
e crescimento para a indústria de processamento de pescado, que já é muito forte na 
Europa. Os estudos para esse investimento se iniciaram em 2001 na estação de 
piscicultura de Olhão, onde são investigadas espécies viáveis, sistemas, alimentação e 
nutrição das espécies, tanto em nível piloto como comercial. Esses estudos contam com 
o apoio e investimento de empresas de processamento. O IPMA tem testado técnicas 
para a produção em mar aberto, ainda estão em fases de testes, para conhecimento das 
condições necessárias.

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