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Questionario 4 - Ruan Lopes - 473328

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Aluno: Ruan Lopes da Silva Santiago - Matrícula: 473328 
Questionário - Aula 4 
1)Quais as maiores dificuldades na larvicultura das lagostas espinhosas? 
Há um significante número de obstáculos a serem resolvidos antes de estabelecer o 
cultivo de filosomas em escala comercial. Estes desafios incluem, em primeiro lugar, 
mais estudos sobre o cultivo de lagostas de forma rentável e sustentável, obtenção de 
larvas mais resistentes, controle de doenças bacterianas, o uso de dietas preparadas tal 
como alimentos artificiais que se encaixem na exigência nutricional dos animais (ainda 
pouco conhecidas), o tempo para chegada ao tamanho comercial e a redução de alto 
custo operacional. 
2)Por que ainda não existe cultivo comercial de lagostas, assim como existe de 
camarões marinhos? 
Os fatores ambientais a (como temperatura, Ph, salinidade), as características próprias 
da espécie (ciclo biológico, comportamento), a grande taxa de mortalidade das larvas no 
estágio inicial de filosomas, o pouco conhecimento em relação à nutrição desses 
animais, não permitem adotar as mesmas condições de engorda que foram determinadas 
para outros animais aquáticos cultivados. 
 
3)Quais seriam possíveis soluções para resolver o problema da larvicultura e viabilizar o 
cultivo comercial de lagostas no Ceará e no Brasil? 
Realização de mais pesquisas sobre o cultivo, assim, trazendo avanço na larvicultura de 
filosomas em âmbito comercial, formulação de ração comercial de baixo custo, procurar 
proporcionar aumento da taxa de crescimento em um período de tempo menor, 
realização de pesquisas sobre patologias para o desenvolvimento de agentes 
imunoestimulantes. Assim, no futuro, com a viabilização do cultivo de filosomas, um 
grande número de juvenis poderá ser preparado, permitindo o repovoamento de áreas 
onde a captura de exemplares adultos tenha reduzido o estoque a níveis próximos da 
extinção. 
 
 
 
 
Vídeos: 
360TV 'con los pies en la tierra' cultivo de langosta 
O programa "Con los presta en la tierra", apresenta um grupo de jovens empresários 
empreendedores que iniciaram o cultivo de lagosta australiana próximo a cidade de 
Mazatlán, Sinatra, no México. Tá fazendo o que aquicultura se encontra próximo ao mar 
e a poucos metros do Rio Baluarte. A conjunção de ideias de iniciativa e esforço criar 
um projeto de produção de lagosta bem sucedido. O clima da região favorece bastante, 
além da proximidade do rio você permite o uso de sua água de boa qualidade e é 
fornecido as lagostas alimento formulado exclusivamente para elas, embora ainda esteja 
sendo aperfeiçoado, é relatado uma boa aceitação. Os investidores venham cultivo como 
um amplo Horizonte, não só na questão financeira, mas também cultural tem uma forma 
de geração de empregos para a cidade. E desejam expandir a fazenda e chegar uma 
produção de 50 toneladas. 
 
TV Agro Cultivo de Langosta 
A reportagem do canal TVAgro, inicia com uma breve introdução sobre o animal. As 
lagostas são crustáceos decápodes, ou seja, animais que tem um par de antenas e 5 pares 
de patas, além de ser cobertos por um exoesqueleto. É caracterizada pelas antenas, 
olhos, antenulas, periopodos, o cefalotórax, o abdômen, os pleópodos e a cauda. Fundos 
rochosos ou arenosos nas áreas costeiras para além da plataforma continental, 
geralmente de forma solitária. Encontradas entre 20 e 70m de profundidade, sendo mais 
abundante a partir de 40m, o tamanho médio das lagostas adultas é de 23cm e o peso 
entre 700 e 900g. A lagosta espinhosa se destaca como uma das espécies mais 
importantes comercialmente devido a sua estratégia de gestão racional e sustentável e 
contribuição para a tecnologia na área da aquicultura. As lagostas da fazenda em 
questão, são cultivadas em estruturas chamadas de gaiolas, o processo de coleta ocorre a 
cerca de 15 a 20m de profundidade, por meio do mergulho pelos "coletores", onde são 
pescadas lagostas entre 8 e 11 meses de vida, as "sementes", que depois de coletadas 
são contadas manualmente. Lagosta juvenis são uma alternativa de produção, porém 
para cultivá-las são necessárias licenças ambientais para desenvolver atividade, e 
também necessário o reconhecimento do estado do recurso na área, para proteger e 
avaliar o impacto dessa coleta. Segundo os produtores a captura das sementes causa 
menos impacto o sistema, pois não mexem na cadeia alimentar. Após a coleta e 
transporte das sementes para as gaiolas é preciso verificar se elas estão em boas 
condições para serem depositadas nos abrigos artificiais para seu manejo. A primeira 
etapa é alimentação e manutenção, para alimentação ideal do crustáceo os produtores 
fizeram estudos e pesquisas para descobrir um alimento mais aceito pelas lagostas. A 
alimentação é feita diariamente, cerca de 10g por dia por cada animal por um período de 
5 meses, nesse período elas alcançam o tamanho de 35mm de cefalotórax, numa 
densidade de em torno de 15 animais/m3. Casa-se número seja cedido implica uma 
separação em nova semeadora em outra gaiola lá eles passam entre 6 a 18 meses até 
atingir o tamanho mínimo e o peso regulamentado. O processo é acompanhado a cada 
dia, para verificar o progresso da produção e todas as informações coletadas são 
colocadas num banco de dados. A distribuição nas gaiolas varia de acordo com o 
tamanho cada lagosta. Na gaiola também é feito o controle de patologias e limpeza, para 
evitar possível contaminação. Essas manutenções são realizadas mensalmente. Os 
produtores contam ainda com ajuda de biólogos para as instruções sobre o cultivo. 
 
Pesca ilegal prejudica a produção de lagosta em Icapuí (2019) 
Reportagem realizada em Icapuí, Ceará. Realizada por pescadores artesanais se inicia às 
5 horas e finaliza às 17 horas, feita em alto mar, em barcos a vela. A colônia, em Icapuí 
conta com mais de 1500 pescadores, e segundo o relato dos mesmos além do 
conhecimento e da experiência eles também estão tendo que contar com a sorte, pois é o 
longo dos anos a pesca da Lagosta vem entrando em declínio por conta da redução dos 
estoques. Muitos deles inclusive estavam parados, pois aparece suprindo a necessidade 
de produção, isso se explica possivelmente por dois fatores: aonde separação do 
crustáceo ao longo dos anos e a pesca ilegal (realizada pelo método de marambaias, 
pesca por mergulho com auxílio de compressor), que está tornando desleal a 
concorrência com aqueles que realizam a pesca de forma correta, afetando também a 
produção que é se chegava a 50kg por pescaria e hoje chega a 2 ou 3kg, segundo os 
mesmos. Muito dos pescadores continuam na pesca da Lagosta pelo amor a atividade. 
Após a pesca as lagostas são trazidas para tanques de manutenção com água salgada 
onde ficam por 2 dias para limpeza total do organismo, e posteriormente vendidas para 
os restaurantes da região. Associação de pescadores tenta implantar medidas de controle 
de vendas, para conter o avanço da pesca ilegal. 
http://www.youtube.com/watch?v=Lxf5aF4z8s4

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