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RESUMO - CONTRATO MERCANTIL - EMPRESARIAL II

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DISCIPLINA DE DIREITO EMPRESARIAL II 
1 CONTRATOS MERCANTIS 
 
CONTRATOS MERCANTIS contratos mercantis 
Para a exploração da atividade empresarial, é preciso a celebração de contratos, tendo em 
vista que é preciso utilizar-se dos fatores capital, insumos, mão de obra e tecnologia. 
• Capital: investir em capital pressupõe a celebração do contrato bancário; 
• Insumos: para sua obtenção é necessário contratar a aquisição de matérias-primas, 
eletricidade ou mercadorias para vender; 
• Mão de obra: é preciso contratar empregados, prestadores de serviços autônomos ou 
empresa de fornecimento de mão-de-obra (terceirizada); 
• Tecnologia: para criar ou adquirir é preciso realizar contratos industriais (licença ou 
cessão de patente, transferência de know-how). 
Além dessas formas de contratos, o empresário também pode locar imóveis, fazer leasing de 
veículos e equipamentos. Celebra contratos com consumidores ou outros empresários, 
negocia com bancos mediantes descontos ou factoring. 
 
A depender de quem seja o outro contratante, as normas aplicáveis ao contrato podem 
diferir, sendo que os contratos celebrados pelo empresário podem estar sujeitos a cinco 
regimes jurídicos diferentes, no direito brasileiro: administrativo, do trabalho, do 
consumidor, civil e comercial. 
• Contrato administrativo: se aplica esse regime jurídico quando o empresário 
contrata com o Poder Público ou com concessionário de serviço público. É o caso 
de um fabricante de móveis vencer uma licitação promovida por Prefeitura para 
substituir mobiliário de uma repartição. 
• Contrato do trabalho: ocorre quando o empresário contrata um empregado na 
acepção legal do termo (CLT, art. 3º). 
 
Art. 3º - Considera-se empregada toda pessoa física que prestar serviços 
de natureza não eventual a empregador, sob a dependência deste e 
mediante salário. 
 
• Contrato do consumidor: esse regime é aplicado quando o empresário está em 
situação análoga a de consumidor no momento de celebração do contrato ou 
quando a outra parte é consumidor. Esses casos estão sujeitos ao Código de Defesa 
do Consumidor. 
• Contrato civil: aplica-se nas hipóteses em que não se tratar de contratos 
administrativos, do trabalho, do consumidor e comercial, sendo regido pelo Código 
Civil ou por legislação especial. 
• Contrato comercial: será aplicado o direito comercial quando ambos os 
contratantes são empresários. 
1. TIPOS DE CONTRATO 
 
 DISCIPLINA DE DIREITO EMPRESARIAL II 
2 CONTRATOS MERCANTIS 
 
 
Como visto anteriormente, o contrato mercantil é regido pelo direito comercial e ocorre 
quando ambos os contratantes são empresários. No entanto, os contratos comerciais 
podem estar sujeitos ao Código Civil ou ao Código de Defesa do Consumidor a depender 
das condições dos contraentes. 
Se os empresários são iguais, sob o ponto de vista de sua condição econômica, o contrato 
mercantil está sujeito ao Código Civil, pois nesse caso, ambos podem contratar advogados 
e outros profissionais para análise antes da celebração do contrato, estando cientes da 
extensão de seus direitos e obrigações. 
Ex.: quando o banco contrata com construtora para edificação da sua sede, o contrato 
empresarial é regido pelo CC, porque ambos estão na mesma situação econômica. 
Caso os empresários estejam em situação desigual, estando um dos celebrantes em 
situação de vulnerabilidade econômica frente ao outro, o contrato mercantil será regido 
pelo CDC. 
Ex.: quando banco concede empréstimo a microempresário o regime está sujeito à 
legislação consumerista tendo em vista que este último se encontra em situação análoga 
a de consumidor, sendo vulnerável. 
Contrato e obrigação são conceitos diferentes, de um lado temos o vínculo que une duas 
ou mais pessoas no sentido de as autorizar a exigirem determinada prestação umas das 
outras e, de outro, temos o documento comprobatório da existência desse vínculo. 
Segundo Fabio Ulhoa Coelho, utilizar-se da expressão “contrato” para designar tanto o 
vínculo como o documento, gera confusão. Por isso, refere-se ao contrato como apenas a 
relação entre as pessoas chamando-o de “instrumento”. 
Contrato é uma das modalidades de obrigação, é uma espécie de vínculo entre as pessoas, 
em virtude do qual são exigíveis prestações. 
A obrigação, por sua vez, é a consequência que o direito posto atribui a determinado fato, 
por exemplo, quando alguém causa danos a outrem, deve indenizá-la ou quando quem 
adquire a cota não integralizada de uma sociedade limitada será responsável pelas 
dívidas sociais dentro de um certo limite. 
A vontade humana é um dos fatores ensejadores da obrigação, pois uma pessoa pode, por 
própria determinação, se obrigar perante outra, com contraprestação ou não, e ter 
reconhecido pelo direito o seu desejo, podendo pôr à disposição das partes o aparelho 
estatal de coerção com vistas a garantir a realização de sua vontade. 
 
Obrigação legal: quando são as normas jurídicas que definem, totalmente, a existência e 
a extensão do vínculo obrigacional. Ex.: tributos, pensão alimentícia, indenização por ato 
ilícito danoso e os benefícios previdenciários. 
2. CONTRATO MERCANTIL 
3. CONTRATO X OBRIGAÇÃO 
3.1. Tipos de obrigação 
 
 DISCIPLINA DE DIREITO EMPRESARIAL II 
3 CONTRATOS MERCANTIS 
 
 
Obrigações contratuais e institucionais: quando a definição da existência ou da extensão 
da obrigação não se encontra exaurida na sua disciplina legal, reservando-se à vontade 
das pessoas diretamente envolvidas na relação. 
• Obrigação contratual: advém da vontade das partes em celebrar determinado 
contrato. 
• Obrigação institucional: casamento, constituição de sociedade por ações e 
instituição de fundações. 
Esses dois tipos de obrigação diferenciam-se pelo regime jurídico de sua constituição e 
dissolução. 
• Obrigações naturais: não tem caráter jurídico, apenas moral, tendo em vista que a 
existência e extensão da relação obrigacional dependem, exclusivamente, da 
vontade das partes não havendo norma jurídica que reconheça a eficácia desta. 
Ex.: dívida de jogo, dízimo para entidades religiosas e contribuição para obras 
assistenciais. 
O contrato está inserido no conjunto dos vínculos obrigacionais tendo em vista que a 
existência e a extensão da obrigação que certa pessoa tem de dar, fazer ou não fazer algo 
para outra, estão definidas em parte pela lei e em parte pela vontade do próprio 
celebrante do contrato. 
Para que haja contrato, é indispensável uma participação da vontade do devedor, ainda 
que mínima, no que se refere às definições atinentes à existência e à extensão do seu dever. 
Os contratos são regidos por dois princípios: o do consensualismo e o da relatividade. 
Um contrato se constitui, via de regra, pelo encontro da vontade manifestadas das partes, 
não sendo preciso nenhuma outra condição. Todavia, há exceções a este princípio quando 
é necessário algum outro elemento para a formação do contrato. 
• Contratos reais: constituem somente com a entrega da coisa objeto da avença. Por 
exemplo o contrato de mútuo e de depósito. 
• Contratos solenes: o direito condiciona a constituição à elaboração de um certo 
instrumento contratual, como, por exemplo, a constituição de renda. 
4. CONSTITUIÇÃO DOS CONTRATOS 
4.1. Princípio do consensualismo 
ATENÇÃO 
 
 DISCIPLINA DE DIREITO EMPRESARIAL II 
4 CONTRATOS MERCANTIS 
 
Não há mais no direito brasileiro contratos mercantis solenes pois não são compatíveis com 
a dinâmica empresarial. A exigência da forma escrita para a plena eficácia das obrigações 
contratadas não se confunde com o requisito da solenidade para a constituição do 
contrato. 
Os contratos mercantis podem ser, portanto, consensuais ou reais, sendo que os contratos 
estão constituídos assim que se verifica o encontro de vontade das pessoas participantes do 
vínculo. 
 
• Proponente ou policitante: a parte que toma a iniciativa da constituiçãodo 
contrato e a sua manifestação de vontade é a proposta. 
• Oblato ou aceitante: destinatário da proposta, sendo a sua manifestação de 
vontade a aceitação, podendo ser tácita ou expressa (oral, simbólica e escrita). 
 
Ao elaborar a proposta o proponente fica obrigado pelos seus termos, salvo as exceções 
descritas no art. 427, CC: 
• Quando dirigida a presente, sem prazo, há falta de aceitação imediata; 
• Se feita a pessoa ausente, sem prazo, quando transcorre tempo suficiente para 
resposta, sem a manifestação do aceitante; 
• Proposta elaborada com prazo, o encerrar sem a manifestação; 
• Há arrependimento do proponente transmitindo ao oblato anterior ou 
concomitantemente à proposta, a retratação; 
• Em qualquer caso se o oblato recusar a proposta. 
O oblato somente fica obrigado caso concorde com a proposta, manifestada em tempo 
hábil. Se fizer alterações nos termos da proposta ou é manifestada a destempo, deverá ser 
tratada como uma nova proposta. 
4.1.1. Partes do contrato 
4.1.2. Obrigações das partes contratantes 
4.2. Princípio da relatividade 
Por esse princípio, o contrato gera efeitos apenas entre as partes por ele vinculadas, não 
criando, em regra, direitos ou deveres para pessoas estranhas à relação. Exceto algumas 
situações como o contrato de seguro de vida ou a estipulação em favor de terceiro que 
beneficiam pessoas não participantes do acordo. 
Importante destacar uma discussão acerca das situações aparentes, em que um dos 
contratantes – de boa-fé – acredita estar realizando o negócio com o representante. Assim, 
segundo a teoria da aparência, uma situação aparente pode gerar obrigações para 
terceiros quando o contratante, de boa-fé, tinha razões efetivas para tomá-la por real. 
No âmbito do consumidor, é permitida a reclamação contra o fabricante do produto 
viciado, embora a relação contratual tenha se estabelecido na verdade entre consumidor 
e um comerciante. 
 
 DISCIPLINA DE DIREITO EMPRESARIAL II 
5 CONTRATOS MERCANTIS 
 
 
As partes, ao assumirem obrigações, podem exigir da outra a prestação prometida. Esta é 
a regra geral sintetizada pela cláusula pacta sunt servanda, implícita em todas as avenças. 
Assim, se uma pessoa por sua vontade assumiu determinada obrigação, deverá cumpri-
la, estando desobrigado somente se todas as pessoas envolvidas quiserem a sua quebra. 
Todos os contratos têm, irretratabilidade e intangibilidade. A primeira afasta a 
possibilidade de dissolução total do vínculo por simples vontade de uma das partes e outra 
revela-se impossível a alteração unilateral das condições, prazos e valores e demais 
cláusulas constantes no contrato. 
 
 
5. FORÇA OBRIGATÓRIA DOS CONTRATOS 
5.1. Limites da pacta sunt servanda 
A cláusula pacta sunt servanda não tem aplicação absoluta, se encontra limitada por 
outra cláusula a rebus sic stantibus, que sintetiza a teoria da imprevisão. Assim, diante de 
alterações econômicas substanciais que surpreendem uma das partes contratantes 
durante a execução do contratado, pode haver a revisão de certos contratos. 
Segundo essa cláusula, se uma das partes vier a ter sua situação econômica alterada em 
virtudes de fatores imprevisíveis e independentes de sua vontade, fazendo com que o 
cumprimento do contratado se revele excessivamente oneroso, então, será possível a 
revisão das condições em que o contrato foi estabelecido. 
A cláusula rebus sic stantibus é implícita somente nos contratos comutativos (há 
equilíbrio entre a vantagem auferida e a prestação) e de execução diferida ou 
sucessiva. Não ocorre nos contratos aleatórios, uma vez que as partes assumem o risco 
de ganhar ou perder e inexiste tal equilíbrio e nem nos de execução imediata. 
5.2. Aplicação da teoria da imprevisão 
Para sua aplicação é necessário que as condições econômicas de uma das partes, ao tempo 
do cumprimento do contrato, sejam substancialmente diversas daquelas existentes 
quando da sua celebração. Assim, deve seguir alguns pontos: 
• Essa alteração não poderia ter sido antevista, sendo imprescindível a sua 
imprevisibilidade; 
• O cumprimento do contrato, na nova situação econômica, deve revelar-se 
excessivamente oneroso para uma das partes; 
• Em contrapartida, essa situação seja exageradamente benéfica para a outra parte; 
• Se a parte pudesse antever a situação, não teria celebrado o contrato. 
 
5.3. Hipóteses de suspensão da força obrigatória do contrato 
Há duas hipóteses em que a força vinculativa do contrato pode suspender-se, deixando 
temporariamente de ter força obrigatória: 
 
 DISCIPLINA DE DIREITO EMPRESARIAL II 
6 CONTRATOS MERCANTIS 
 
 
 
• Pela vontade das partes: nesse caso, a própria convergência de vontades 
constitutiva do vínculo pode sustar, pelo prazo e nas condições estabelecidas de 
comum acordo, o cumprimento do contrato. 
• Ocorrência de caso fortuito ou força maior: pode haver a suspensão contratual por 
situações imprevisíveis que não comprometem definitivamente o cumprimento 
contratual, mas apenas o postergam. 
5.4. Cláusula da exceptio non adimpleti contractus 
No tocante à força obrigatória, os contratos bilaterais contêm, implícita, a cláusula da 
exceptio non adimpleti contractus pela qual uma parte não pode exigir o cumprimento 
do contrato pela outra, se estiver em mora em relação à sua própria prestação. 
À parte, a qual incumbe cumprir o objeto do contrato em primeiro lugar, pode exigir da 
outra a prestação prometida, ou garantias, se tiver ocorrido uma diminuição no 
patrimônio desta última capaz de comprometer a execução do contrato (CC, art. 477). 
6. DESCONTITUIÇÃO DO VÍNCULO CONTRATUAL 
Considerando que o contrato é uma espécie de vínculo obrigacional, todas as causas 
extintivas de obrigações dão ensejo à sua desconstituição. Assim, pode ocorrer através da 
prescrição, da confusão, da compensação, dentre outras causas de desfazimento da 
relação contratual. 
Também pode ocorrer o seu desfazimento em decorrência da invalidação ou da dissolução 
do vínculo. 
 
 
6.1. Invalidação 
Ocorre em função de causas anteriores ou contemporâneas à constituição, por exemplo, a 
incapacidade das partes, a ilicitude do objeto, a inidoneidade da forma ou vício de 
consentimento ou social (erro, dolo, simulação). 
Desse modo, ocorre se houver uma hipótese de nulidade ou anulabilidade do contrato. 
Assim, atingida a própria validade do negócio jurídico praticado, as partes devem retornar 
à situação em que se encontravam anteriormente ao contrato. 
6.2. Dissolução 
Está relacionada com causas posteriores à constituição do contrato, ou seja, a inexecução 
e vontade das partes. Na primeira hipótese tem-se a resolução e, na segunda, a resilição 
do contrato. 
 
 DISCIPLINA DE DIREITO EMPRESARIAL II 
7 CONTRATOS MERCANTIS 
 
 
6.2.1. Resolução 
Resulta do não cumprimento das obrigações assumidas por uma das partes, seja em 
decorrência de ação ou omissão a ela imputável (resolução voluntária ou culposa), seja 
em função de fatores externos à atuação do contratante, como por exemplo, o caso 
fortuito ou força maior ou a insolvência (resolução involuntária). 
Nos contratos bilaterais existe a cláusula resolutiva tácita, pela qual o descumprimento de 
uma obrigação por um dos contratantes autoriza o outro a requerer em juízo a dissolução 
do vínculo. 
Com a resolução, as partes retornam à situação jurídica anterior ao contrato, pois essa 
forma de dissolução tem efeitos ex tunc (retroativo). 
As partes poderão pleitear a restituição do que entregaram no cumprimento de suas 
obrigações contratuais. Também, será devida indenização por perdas e danos nas 
hipóteses de inexecução voluntária (CC, art. 475) 
6.2.2. Resilição 
É motivada pela vontade das partes a dissolver o vínculo contratual, pode ser resilição 
bilateral ou resilição unilateral. 
• Resilição bilateral: ambas as partes em comum acordo resolvem dissolver o 
contrato, sendo as consequênciastambém dispostas pelas partes que têm ampla 
liberdade para discussão de seus interesses. 
 
• Resilição unilateral: também chamada de denúncia, somente pode ocorrer se 
contiver cláusula a autorizando ou se decorrer de sua essência como no caso do 
mandato. Nesse tipo de dissolução não opera efeitos retroativos, devendo haver 
apenas a solução de eventuais pendências. 
Ex.: o mandante deve pagar as comissões devidas ao mandatário e pagar a multa 
penitencial caso haja na cláusula de arrependimento.

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