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São os objetivos possíveis de alguém, quando uma das partes do processo, ingressa com um recurso. Os objetivos recursais podem ser 4: 1. ANULAÇÃO DA DECISÃO O pedido da anulação é feito, quando possui um vício formal ou processual, na decisão. Deferido o pedido de anulação, o tribunal de segunda instância, irá tornar a decisão sem efeito (invalida) e depois ele determina o retorno dos altos, ao juízo de origem, para que seja proferido uma nova decisão. • “Juiz, houve um erro de procedimento” 2. REFORMA DA DECISÃO É a situação em que a parte pretende recorrer do conteúdo daquela decisão (discorda do conteúdo). Caso o tribunal, defina a reforma da decisão, ele irá julgar novamente, proferindo uma nova decisão (próprio tribunal de segunda instância). • Efeito substitutivo: A segunda decisão substitui a decisão original. • O tribunal superior mantém ou melhora a decisão de quem recorreu, sem poder prejudicar (porém a exceções). • “Juiz, houve um erro no julgamento” 3. INTEGRAÇÃO DA DECISÃO É quando alguém recorre, alegando que o juiz ao proferir a sentença, cometeu uma omissão (deixou de se pronunciar sobre alguma questão do processo). • Pede ao mesmo juiz, para que complete a decisão. • Embargos de declaração (decorrer para fazer ajuste na declaração). 4. ACLARAMENTO DA DECISÃO Pedido ao órgão para que explique a decisão que foi proferida (decisão inteligível). É formulado, quando a decisão apresenta algum tipo de contradição ou algum tipo de obscuridade. • Contradição: Visualizar que as afirmações do juiz são excludentes entre si, sendo assim, contraditória. • Obscuridade: Não é possível entender, o alcance (sentido) daquela decisão proferida. Embargos de declarações, sempre são para esclarecimento da decisão, e não para correção da discussão, sendo sempre para o mesmo juízo, seja 1°, 2° ou 3° instância. Objetivos recursais
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