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Artigo 1.022 até 1.026 ➔ Embarga para o mesmo órgão que julgou a decisão originária que foi embargada. ➔ Prazo (art. 1.023): são de 5 dias úteis ➔ Independe de preparo (pagamento de custas), pois eles são gratuitos. ➔ Cabem em face de qualquer decisão. ➔ Não visão alterar a decisão e sim esclarecer aquela decisão. ➔ Tem muita litigância de má-fé, para atrasar assim o processo. ➔ Cabimento (art. 1.022) • Somente 4 vícios podem ser alegados nos embargos de declaração: 1. Obscuridade: decisão inteligível, falta de clareza. 2. Contradição: quando a decisão possui informações excludentes entre si. ➢ Tem que haver a contradição interna (dentro da decisão). 3. Omissão: quando o juiz deixa algo em aberto, não julga determinado pedido. 4. Erro material: quando possui algum erro de digitação, cálculo... não intencional. ➔ Efeito suspensivo e interrupção do prazo recursal (art. 1.026. Caput e p 1°). • Ele interrompe o prazo do recurso principal. ➔ Embargos declaratório protelatórios (art. 1.026. P 2°. 3° e 4°). • Visam rediscutir matéria já apreciada e decidida pela corte de origem em conformidade com súmula do STJ ou STF ou, ainda, precedente julgado pelo rito dos arts. 543-C e 543-B, do CPC. ➔ Efeitos modificativos ou intrigantes (art. 1.023 p 2° + contrarrazões) • A atribuição de efeitos infringentes aos embargos de declaração é possível, em hipóteses excepcionais, para corrigir premissa equivocada no julgamento, bem como nos casos em que, sanada a omissão, a contradição ou a obscuridade, a alteração da decisão surja como consequência necessária. Embargos de declaração
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