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SEGURANÇA DO PACIENTE NO ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR (APH) Atendimento pré-hospitalar ➤ Envolve todas as ações efetuadas com o usuário, ANTES da chegada dele ao ambiente hospitalar. Obs.: Segundo estudos, ainda falta normatização sobre segurança do paciente no APH, mesmo representando uma área de alto risco para erros e danos, o atendimento de emergência antes da chegada ao hospital ainda recebe pouca atenção, sendo uma realidade dentro e fora do Brasil. ➤ Estímulo à prática é baseada em evidências científicas ➤ Utilização de treinamentos contínuos (CRESPILHO et al., 2018) COMPREENDE EM 3 ETAPAS: 1. Assistência ao paciente na cena (no local da ocorrência); 2. Transporte do paciente até o hospital; 3. Chegada do paciente ao hospital. Envolve importantes FATORES que dão maior SEGURANÇA e garantia de SOBREVIVÊNCIA: ➤ Atendimento precoce, com identificação da situação: Emergência ou Urgência? ➤ Qualidade e habilidade no atendimento; ➤ Encaminhamento rápido e seguro para centros de tratamento definitivo. Central 192/ SAMU ➤ Avaliação e decisão sobre os pedidos que necessitem atendimento de saúde, tanto traumáticos como clínicos, assim como aqueles que lidem com pacientes/vítimas graves. Interlocução com a rede de saúde e definição e preparo da unidade que receberá o paciente/vítima. Central 193/Corpo de Bombeiros ➤ Avaliação e decisão sobre os pedidos de socorro que necessitem resgate, salvamento, combate a incêndios e trabalhos com eventos onde ocorram riscos ambientais, e riscos físico-químicos que necessitem equipe especializada na sua abordagem. Central 190/ Polícia Militar ➤ Avaliação e decisão sobre os pedidos que necessitem atuação policial, proteção ao indivíduo ou coletividade ou que necessitem de segurança. PERSPECTIVAS DE AÇÃO: · 10 PASSOS para a segurança do paciente no APHM. Passo 1: Identificar o paciente por meio de pulseira, com cores que sinalizem sua gravidade. Principalmente nos casos de múltiplas vítimas. Passo 2: segurança relacionada à higienização das mãos. Passo 3: segurança na administração de medicamentos. Passo 4: segurança e padronização do acondicionamento de equipamentos e materiais. Passo 5: atenção para as especificidades do atendimento pré-hospitalar móvel. Passo 6: incentivar e valorizar a participação do paciente e família no processo de cuidar. Passo 7: promover a comunicação com a central de regulação por meio de radiocomunicação correta ou outras tecnologias, tais como a telemedicina e a tele-enfermagem. Passo 8: prevenção de traumas e quedas; fixar os equipamentos devidamente na ambulância; checar cinto de segurança e travas das macas. Passo 9: proteger a pele de lesões adicionais provenientes da fricção e cisalhamento; retirar a roupa suja e úmida de área de contato com a prancha; evitar contato direto da pele com a prancha rígida. Passo 10: compreender o benefício e o impacto do uso de todos os equipamentos da ambulância; zelar e verificar o funcionamento das máquinas e equipamentos. (CASTRO et al., 2018) PERSPECTIVAS DE AÇÃO: 1- Identificar os pacientes corretamente; 2- Melhorar a efetividade da comunicação entre profissionais da assistência; 3- Melhorar a segurança de medicações; 4- Assegurar intervenção correta, procedimento correto e paciente correto; 5- Reduzir o risco de infecções associadas aos cuidados de saúde. 6- Reduzir o risco de lesões aos pacientes, decorrentes de quedas. (OLIVEIRA et al., 2018)
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