Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
UNIVERSIDADE PAULISTA-UNIP CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CLESTIANE DAMASCENO RODRIGUES RA:0593489 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS LICENCIATURA-TCCB-L BOTÂNICA DE CRIPTÓGAMA-PTERIDÓFITAS NOVA XAVANTINA-MT 2022 Nome da Aluna: Clestiane Damasceno Rodrigues RA:0593489 BOTÂNICA DE CRIPTÓGAMA-PTERIDÓFITAS Trabalho de Conclusão de Curso de Ciências Biológicas Licenciatura apresentado a professora Dra. Lucimar Barbosa da Motta como critério de promoção E totalização de carga horária para habilitação em Licenciatura apresentado: á UNIP Universidade Paulista NOVA XAVANTINA-MT 2022 2 LISTA DE FIGURAS Figura 1-Lycopodium---------------------------------------------------------8 Figura 2-Selaginella-----------------------------------------------------------8 Figura 3-Isoetes----------------------------------------------------------------9 Figura 4-Samambaias-------------------------------------------------------10 Figura 5-Equisetum----------------------------------------------------------10 SUMÁRIO 1.INTRODUÇÃO----------------------------------------------------------3 2.1. TÍTULO DA AULA----------------------------------------------------------3 2.2. TEMPO NECESSÁRIO----------------------------------------------------3 2.3. ETAPA DE ENSINO-----------------------------------------------------------3 2.3.1. OBJETIVO DA AULA-------------------------------------------------------3 2.3.2.1 ANO/SÉRIE DA ETAPA DE ENSINO-------------------------------3 2.3.2.2 CONTEÚDO---------------------------------------------------------------4 2.3.2.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA----------------------------------------4 2.3.2.4 ESTRATÉGIAS DE ENSINO/PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS----5 2.3.2.5 RECURSOS E MATERIAIS----------------------------------------------6 2.3.2.6 SUGESTÃO DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR--------------6 2.3.2.7 AVALIAÇÃO------------------------------------------------------------------6 2.3.2.8 AULA PRÁTICA--------------------------------------------------------------6 2.3.2.9 PRIMEIRO MOMENTO----------------------------------------------------7 2.3.2.10 SEGUNDO MOMENTO-------------------------------------------------7 2.3.2.11 TERCEIRO MOMENTO------------------------------------------------10 2.3.3 CONSIDERAÇÕES FINAIS-------------------------------------------------11 2.3.3.1 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS------------------------------------------11 1.INTRODUÇÃO A elaboração de um plano de aula para o 7° ano do ensino fundamental II com conteúdo relacionado ao Reino Vegetal, botânica de criptógamas dando ênfase no grupo das pteridófitas, o plano de ensino irá orientar a direção que se deve prosseguir. Nada mais é que um cronograma a ser seguido por etapas sequenciais, onde tem um objetivo a ser alcançado, o ensinamento que será repassado, a metodologia que será utilizada e a avaliação para analisar a assimilação do que foi ensinado. E com isso será feito uma análise detalhada e assim ponderar ser identificado pontos onde os alunos podem apresentar dificuldades e como solucioná-las. Através da exposição e da exploração dos conteúdos o professor conduzirá o aprendizado dos alunos de uma forma que alcance o objetivo que ele predefiniu no plano de aula. 2.PLANO DE AULA 2.1 Eixo Temático Vida e Ambiente-Os Seres Vivos Subtema Botânica de Criptógama-Pteridófitas 2.2 Tempo Necessário 6 horas aula 2.3 Etapas de Ensino Este plano de ensino é destinado ao ensino fundamental II 2.3.1 Ano/Série da etapa de ensino 7°ano/6° série 2.3.2.1 Objetivo da Aula • Identificação das Pteridófitas •Conhecer como surgiu as primeiras plantas terrestres •Compreender a obtenção do alimento, crescimento de sua reprodução •Conhecer os ambientes em que esses grupos vegetais se encontram •Conhecer e identificar os componentes dos corpos desses vegetais •Compreender por que a luz tem um papel fundamental no processo de fotossíntese 2.3.2.2 Conteúdo O conteúdo da aula será sobre as Pteridófitas, onde será abordado os assuntos referentes a esse grupo de vegetais como identificá-las, conhecer os ambientes em que vivem, como obter o alimento, o crescimento e sua reprodução. 2.3.2.3 Fundamentação Teórica Ao falar em assuntos de ciências e de biologia, nos dias de hoje, muitas informações são dadas sem que o aluno consiga processá-las, e interpretá-las ou até mesmo argumentar a respeito. A respeito da importância da planta para o homem, o interesse por elas é tão pequeno que se torna quase imperceptível no cotidiano. E quando são, constitui apenas um componente de paisagem, tornando-se meros objetos, essa concepção denomina -se “cegueira botânica” (OLIVEIRA et al., 2018). Dentro das escolas brasileiras, a cegueira botânica está sendo um desafio para os professores no momento de introduzir o assunto aos alunos. Atualmente, a educação no Brasil vive uma série de desafios e um forte desejo de aperfeiçoamento nas metodologias de ensino. Educandos sentem na pele essa dificuldade de inserir o assunto para os alunos de forma que possam compreender e o desejo de ensinar esse mundo da botânica para os alunos, estratégias são feitas para “curar” essa cegueira botânica nos alunos. De forma simples de entender a negligência botânica ou cegueira botânica se dá a impercepção das plantas na natureza (COSTA: DUARTE; GAMA, 2019). O conteúdo dos livros apropriados ao Ensino da Botânica deve levar em consideração a contextualização do cotidiano, a contextualização por meio da cultura, a contextualização histórica, a valorização de espécies nativas, uma abordagem sobre ética e cidadania e um enfoque evolutivo atualizado (SALES, 2019 p. 80). Isso nos mostra como a escolha dos livros didáticos estão sendo errôneas, erros conceituais, falta de contextualização, falta de figuras ou até mesmo como até agora no nosso caso a falta total de conteúdo nos livros, assim defasando cada dia mais a aprendizagem dos alunos. Inúmeros autores descrevem que as escolhas desses exemplares devem ser feitas com mais cautelas. A origem da evolução das plantas é bem sucinta, porém bem esclarecedora, traz o grupo de algas verdes, as carófitas em relação ao passar do meio aquático para o terrestre, onde ficavam submersas em água e outras expostas ao ar e a dessecação. Dessa forma, as algas conseguiram sobreviver aos períodos de seca e deram as primeiras passadas do ambiente aquático para o terrestre, esse bloco também explica de forma rápida mais concisa a respeito da atividade metabólica nas primeiras plantas, por conta da modificação do solo na composição do ar atmosférico e nos climas. 2.3.2.4 ESTRATÉGIAS DE ENSINO/PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS Será realizado uma aula expositiva com exemplares de maneira que o conteúdo seja exposto. Com a participação dos alunos que irão usar o seu prévio conhecimento para a apresentação de exemplares de pteridófitas. Os alunos serão levados a uma análise crítica e isso resultará na produção de novos conhecimentos. Por fim propor a superação da passividade e imobilidade intelectual dos alunos. As estratégias didáticas como essa mobilizam os alunos a coletar e organizar dados, interpretar, raciocinar, comparar e mostrarem a sua capacidade. A contextualização do tema será de modo que os alunos se incentivem a pensar e a usar as informações que já possuem (conhecimento prévio). A exposição, será bem-preparada com vários exemplares e imagens de pteridófitas, dos mais conhecidos aos menos conhecidos. Com a participação dos alunos solicitar exemplares de qual pteridófitas eles acham que é a imagem ou exemplar. É importante ouvir os alunos, só desta maneira que será identificada as realidades e seus conhecimentos prévios, assim pode mediar a compreensão crítica do assunto e problematizar essa participação. 2.3.2.5 RECURSOS/MATERIAIS Serão utilizados imagens, exemplares, notebook, data show, lousa e pincel atômico. 2.3.2.6 SUGESTÃO DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR Esta aula em questão pode auxiliar nas aulas de geografia e português, na de geografia naparte do conhecimento em territórios em que esses vegetais vivem, e raciocínio. 2.3.2.7 AVALIAÇÃO A avaliação não se dará por meio de provas, pois serão utilizados os critérios de: Trabalhos realizados dentro e fora da sala de aula, e para que isso ocorra serão abordados os seguintes temas. -Conhecer e identificar as pteridófitas; -Nomear características necessárias para que um vegetal seja considerado uma pteridófita. 2.3.2.8 AULA PRÁTICA A realização de aulas práticas é fundamental para chamar a atenção dos alunos e, para que torne o conteúdo mais prazeroso. Os alunos precisam recordar as características semelhantes e diferentes de uma pteridófita, e saber qual classe que esses vegetais pertencem. a) Assunto, Pteridófitas b) Atividade que será desenvolvida, Está aula será desenvolvida para que os alunos aprendam a diferenciar as pteridófitas dos demais vegetais e aprendam a forma que eles se reproduzem. c) Material necessário, Imagens ilustrativas, exemplares do grupo em estudo e Datashow. d) Descrição de metodologia para o desenvolvimento da atividade Para a realização dessa aula, será utilizada a sala de multimidia para que possam ser mostradas as imagens ilustrativas do grupo que está sendo estudado. E logo após de ser mostradas as imagens e exemplares aos alunos, eles irão realizar uma atividade de perguntas e respostas referente ao conteúdo que foi repassado. e) Resultados esperados Os resultados que se espera é que os alunos consigam diferenciar e conhecer as pteridófitas e qual as características necessárias para que um vegetal pertença a esse grupo. f) Conhecimentos que serão levados aos alunos com a atividade Diferença desse grupo de vegetais para os demais grupos, forma de reprodução e ambiente em que vivem. 2.3.2.9 PRIMEIRO MOMENTO Para a realização desta aula, serão utilizadas imagens ilustrativas do grupo das pteridófitas. Os alunos irão utilizar o laboratório de informática da escola para pesquisar informações necessárias para que se elabore um trabalho sobre as pteridófitas. Serão mostradas imagens para os alunos e em seguida será pedido para que eles façam duplas entre eles para a realização do trabalho, cada dupla irá ficar com uma espécie de pteridófita. Serão feitas algumas perguntas aos alunos como: porque esse vegetal, está composto no grupo? O que ambas as espécies têm em comum? E dentre outras perguntas. E em seguida ouvir a explicação dos alunos. 2.3.2.10 SEGUNDO MOMENTO Sugeri algumas espécies para que possam orientar nas escolhas de cada dupla, para que eles possam se aprofundar nas pesquisas. Figura 1: Lycopodium Fonte: commons.wikimedia.org Figura 2: Selaginella Fonte: circuloverde.blogsport.com Figura 3: Isoetes Fonte:biodiversity4all.org Figura 4: Samambaias Fonte:florencia.com.br Figura 5: Equisetum Fonte:floresefolhagem.com.br 2.3.2.11 Terceiro Momento Serão sugeridos alguns itens a serem investigados: . Onde vive esse vegetal . Reprodução . Respiração . E se esse vegetal está ameaçado de extinção 2.3.3 Considerações finais Teria um maior aproveitamento se os alunos pudessem sair do ambiente escolar para que assim possam assimilar melhor o conteúdo aprendido dentro da sala de aula, tendo em vista que uma visita a um zoobotânico para que eles possam ter um contato, mas de perto com os vegetais seria uma das formas que voltassem mais a atenção para a matéria de botânica. A forma que foram avaliados os deixaram mais entusiasmados com a matéria, e despertou certas curiosidades e exploração a criatividade. 2.3.3.1 Elementos Pós-textuais Referências Bibliográficas CINTRA,J.C.A.Reinventandoaaulaexpositiva1° OLIVEIRAeteal;2018 COSTA:DUARTE;GAMA,2019 SALES,2019p.80 Ed.SãoPaulo:JoseCintra,01jan2012 LIBÂNEOJ.C.Didática.SãoPaulo:Cortez,1992 GIL.A.C.MetodologiadoEnsinoSuperior.3ed,SãoPaulo:Atlas,1997
Compartilhar